Numero dez... final
-O meu filho nem voltar mais para escola quer e vocês querem saber como concertar? Comecem por aí, dou dois dias para seus filhos concertarem isso e eu que dobro o lucro de vocês. Dois dias...- falei e as da sala.
Antes que feche a porta, minha secretária me avisa que Julian chegou, e disse que se eu ficasse 10 min livre queria falar comigo, mandei que o deixasse lá e depois eu mesmo iria falar com ele, fui para o meu quarto, tomei um banho e me preparei, chamei minha secretária e disse a ela para manda-lo subir, me deitei e de blusa aberta e fiquei esperando.
De repente, sinto um arrepio na espinha, uma tremedeira por dentro, quando ouço a voz de Julian dizendo oi e abrindo a porta. Retribui com um beleza Julian e você como está,com aquele sorriso amarelo e cara de cachorro fujão. Sem pestanejar ele respondeu que poderia estar melhor, se eu não tivesse sido um traíra, e logo começou a me questionar.
- Quem foi que gravou aquela conversa da turma no celular?
_ Não sei Julian, mas confesso que fiquei muito constrangido, posso me explicar?
- Claro, na realidade vim aqui para isso, no mínimo uma explicação convincente de quem achei que fosse meu amigo, dividiu a mesma mulher, me conheceu melhor que qualquer outra pessoa e ainda pegou no meu pau, que por sinal gostei muito da pegada.
Neste momento meu pau começou a enderecer lembrando daquela transa que acabei saindo com porra na cara, que vontade de repetir, mas tinha que me conter e manter minha linha, mesmo já tendo experimentado o pai deste belo rapaz, então comecei a responder meio que na tremedeira, mas abri o jogo de forma bem verdadeira, pois estava cansado de manter as aparências, e disse:
- então Julian, eu tive que entrar na deles para que eles não me zuassem. Confesso que no começo só te acompanhava porque seu pai pediu. Mas com o passar dos dias, nem esquentei com sua opção sexual.
- Putz você tá brincando que meu pai fez isso....
- Fez, mas foi a melhor coisa que ele pode ter feito.... senão jamais na minha vida conheceria um cara gente fina e simpatico como você. E tem mais, depois daquele dia que nós comemos juntos a (fulana de tal) cara , tive uma visão totalmente diferente de vc....
- Por que?
- Porque nunca tinha sentido tanto tesão numa foda como aquele dia!!!
- Serio?
- Verdade Julian. Até hoje não esqueçoPeço que me perdõe por tudo que lhe causei.
- Cara, como já lhe disse, jamais tive um amigo como você. E fiquei muito magoado quando ouvi vc dizer que para manter o relacionamento empresarial entre nossos pais até me comeria. Depois de nos conhecer pelados, confesso que tive vontade de repetir a dose a 3. Ir num puteiro contigo só pra fazer tudo que viesse na cabeça.
- Ta falando sério Julian?
- Claro.
Nesse momento fomos interrompidos pela secretária, que veio chamar o Julian para conversar com o Dr. Medeiros. Interrompemos o assunto e ele disse, depois voltaremos a conversar. Isso me deixou com empolgado, que nem eu me conhecia mais, estava parecendo menino virgem....rsrsrs
Fiquei descansando mais um pouco e pensativo sobre tudo que estava ocorrendo naquela cidade, o que tive que fazer para manter os negócios de meu pai, o que os outros empresários estavam passando por conta da gravação que divulgaram e tomei uma decisão: falarei com o Dr. Medeiros, tenho que resolver isto, pois estou envolvido até o talo, agora literalmente fudido.
Então comuniquei a secretária dele que gostaria de falar-lhe.
Cada passo meu, cada batida, corria em câmera lenta. Já me fora avisado que era aguardado pelo Dr. em seus aposentos, e eu não estava mais no controle, meus pés se guiavam só, minhas mãos estavam encharcadas, meus dedos dançavam street dance, meus pensamentos se repousavam em Asgard ao lado de Odin (acabei de assistir Thor), não me lembro, mas sei que quando voltei já estava em frente a ele, que com uma espécie de pijama, se levantava e vinha em minha direção, abrindo um sorriso que deu brecha para um aperto de mão... agora, sentia-me novamente respriando, foram de longe um dos momentos mais tensos que já vivi, me recompus como pude e falei seriamente:
- Precisamos conversar.
- você acha que precisamos, eu não vejo nada que eu tenha a conversar com você.
- Sério? Há dois dias que a cidade está um caos, todos com medo, pois muitos dali sabem que vão falir se o senhor retirar-se dos seus negócios. Ah, e sem falar, naquilo...
- Em primeiro lugar, foram vocês culpados, até agora meu filho se mantém preso naquele apartamento. Eu sei mais que ninguém o que acontece se eu tirar o meu dinheiro dali. E quanto àquilo, não ouse falar nada a respeito. Foi um erro, para nós dois.
Sabem? Aquele momento em que você sente que uma música, de fundo, dramática e melancólica tornaria o momento um final de novela? Juro a vocês que se tocasse, aquela música: Meu mundo caiu... A sequência, com certeza, seria o comercial. Não sabia o que falar, eu estava louco para chorar, e pegar de novo naquele pau de cabeça vermelha, que dava pra ver o volume e o peso por baixo daquele espécie de pijama. Mas, ao invés de algum dos dois, falei:
- Agora é a minha vez de lhe propor um acordo: eu faço seu filho se vingar e o senhor retoma imediatamente os negócios com o povo.
Sem responder nada, ele saiu da sala, chamou a secretária e voltou.
- Você tem três dias, minha secretária está ligando e todos saberão que nossos negócios estão ativo pelas próximas 72 horas, momento em que falarei com meu filho, e tomarei minha decisão. Tenho dito.
Um misto de medo, gratidão, euforia e tesão tomou conta do meu ser, o coração acelerou e as idéias começaram se formar, mas o que mais incomodava era uma pergunta que não calava: como vou convencer Julian à vingança e o que sugerir a ele?
Com a massa encefálica atordoada de adrenalina, num estalo de interruptor a lampadinha acendeu, e no mesmo momento, com minha voz de vaqueiro macho, indaguei Dr. Medeiros:
- Posso ir ao apartamento do Julian a fim de ajuda-lo, pois o tempo urge e a necessidade é urgente.
Claro que sim, respondeu o “poderoso chefão”, mas veja bem, hoje é quinta-feira, segunda-feira às 9:00 da manhã falarei com Julian, e , aliás, pode vir trabalhar somente na segunda, vou lhe dar um bônus.
Quando estava à porta, de saída, ele me chama e fala que o Julian estava no quarto dele na sede da fazenda, só iria embora à noite, e completou: - Essa vingança tem que fazer por merecer.
Deixei o escritório e voei para a sede da fazenda. A empregada, gostosa demais por sinal , me recebe e indica onde Julian se encontrava. Putz esse Dr. Medeiros tem mesmo bom gosto, só tem gostosa trabalhando aqui. Ela falou com voz de indagação: - Você está falando comigo? Só então percebi que pensei em voz alta...kkkkkk
Subi as escadas e fui para o quarto onde aqule deus grego estava. Cheguei de mansinho, porta entre aberte, espio.
O coração bateu forte, a respiração aumentou e senti minhas calças apertarem ainda mais... estava lá ele, descansando nu, de bruços, aquelas pernas brancas, grossas peludas, contracenavam com a bunda quase sem pelos, redonda, durinha. Fiquei ai olhando, olhando... nem vontade de chama-lo tinha, minha vontade era de tirar o pau para fora e bater uma ali mesmo. Como precisa falar-lhe, voltei nas pontas dos pés até a escada e comecei andar com passos fortes, e chegando à porta, novamente, bati e fiquei longe da fresta onde ele pudesse me ver.
- Toc, toc, toc, - Julian, sou eu, preciso falar contigo urgente.
Uma voz meio rouca, de quem acorda responde, pode entrar.. (será que vou vê-lo pelado? Pensei...)
Entro e me deparo com ele debaixo do lençol. E comecei a falar do acordo que tinha proposto para o pai dele. Antes de me dar a resposta ele me pediu para pegar uma cueca para ele na gaveta, mas eu como queria ver ele totalmente pelado, questionei:
- cara vai lá e pega, até parece que nunca vi você pelado...rsrsr
- verdade, respondeu ele.
Quando tirou o lençol, vislumbrei pela primeira vez o pau dele adormecido. Coisa de maluco, aquele pau tipo carne (sabe aquele que quase não aumenta quando endurece) tinha uns 16 ou 17 cm de pau mole, grosso e pesado. Meu pau deu sinal de vida novamente, a boca salivou, mas o pior estava por vir... quando ele abaixou para pegar a cueca na gaveta meu pau babou na hora. Ele virou vestiu a cueca olhou para mim e viu os meus 20 cm duraço na calça apertada, olhou bem, chegou perto colocou a mão sobre o volume dentro da calça como se tivesse zuando comigo disse:
- tá durão heim!!!!
Virou voltou pegou a calça, e propositalmente ficou de costas e vestiu. Me olhando nos olhos respondeu:
- Aceito a vingança, mas vai ser do meu jeito. Esse povinho me conhece muito pouco.
Não resistindo a gostosura do filho olhei novamente a mala, e eis que ele estava igual a mim: calça explodindo....rsrsrsr
Ele pediu para que sentasse ao lado dele na cama, para planejarmos a vingança. E nesse clima de paus duros, começamos a elaborar um plano de vingança para as próximas 48 horas.