Quando eu era jovem, tinha um grande amigo, Jonas, que me contou que, desde os 12 anos, vinha sendo assediado por causa de uma particularidade de sua anatomia. Ele tinha um conjunto de cintura estreita, bunda empinada e coxas lisinhas muito bonito, com traços bem femininos, já naquela idade. Os colegas da escola e de rua, num subúrbio do Rio de Janeiro, logo repararam na plasticidade que o conjunto tinha, e, claro, isso foi alvo de muita sacanagem pra cima dele. Jonas me disse que primeiro ficou muito puto, mas que depois se acostumou com a sacanagem, a ponto de passarem a mão na bunda dele, e ele não ligar. Esse assédio foi crescendo paulatinamente, e mudando Jonas. Ele, a essa altura, já gostava de roubar calcinhas das irmãs, e vesti-las pra brincar na rua. Na inocência, comum aos 12 anos, ele não percebia que algumas delas marcavam sua bunda, e permitia que os colegas mais atentos percebessem, e ficassem com mais tesão ainda na bunda dele.
Na rua onde ele morava havia uma construção parada, e tinha um vigia, que só ficava durante a semana. Nos finais de semana, a garotada entrava lá por uma tábua solta no tapume, para brincar de pique-esconde. Certo dia, ele foi se esconder com um garoto um pouco mais velho, cerca de 14 anos, que o chamou para se abrigar em um lugar apertado, onde só cabiam os dois espremidos um no outro. O garoto mais velho, é lógico, se encaixou na bunda do Jonas, abraçou ele prensando contra a parede, e logo começou a roçar seu pau contra a bunda do menino. Jonas ainda tentou impedir o assédio, mas acabou deixando, pois ficou com um tesão enorme. O garoto, depois de roçar muito, abaixou o short do Jonas, e achou a calcinha rosa que ele vestia por baixo. Ele então chamou Jonas de “putinha, viadinho”, “bichinha gostosa”, abaixou a calcinha, cuspiu na mão, lubrificou o rabo lisinho do Jonas, e apontou o pau na entrada do cu do garoto. Jonas, que a essa altura já queria muito o que estava pra acontecer, deixou a coisa rolar. A cabeça do pau do garotão começou a entrar causando dores nele, mas, como o garoto mais velho era mais forte, segurou Jonas até que, vagarosamente, seu pau entrasse todo no cu dele. Ele deu um tempo pra Jonas se acostumar, e começou a falar:
--Já se acostumou com a minha rola no seu cu, viadinho? Me fala quando parar de doer, pra eu começar a comer sua bunda.
Jonas foi se acostumando aos poucos, e relaxando. O garotão foi soltando Jonas, que começou a empinar a bunda para alcançar a altura do pau do comedor. Percebendo isso, o garotão começou um entra e sai muito vagaroso, e foi acelerando aos poucos. Jonas, excitado com a foda, começou a rebolar instintivamente. O comedor, então, começou a socar vigorosamente a rola no cu de Jonas, enquanto falava:
-- Vai, viadinho! Rebola na minha vara! Me chama de teu macho! Mostra pra mim a putinha que você é!
Jonas, que estava totalmente compenetrado naquela nova sensação, rebolava cada vez mais forte, acompanhando o vigor de seu macho. Uma certa hora, o garotão grunhiu e começou a despejar no cu de Jonas uma quantidade enorme de porra. Ele ainda ficou um tempo engatado, tendo espasmos e injetando mais porra naquele rabo tão cobiçado. Quando o pau do garotão amoleceu, ele guardou-o na cueca, vestiu o short e saiu sem falar nada. Jonas me contou que ainda ficou lá um pouco sentindo a porra sair do seu cu e melar suas coxas. Quando saiu do estado de êxtase em que se encontrava, ele suspendeu a calcinha, vestiu o short, e foi para casa.
É lógico que o garoto mais velho passou a comer Jonas regularmente, umas duas ou três vezes por semana. Como aquilo era um segredo grande demais para um garoto de 14 anos guardar, ele acabou contando para os mais chegados. Estes, por sua vez, começaram a assediar Jonas, querendo comê-lo também, e, em pouco tempo, Jonas já estava dando a bunda para a maioria dos garotos da rua. Ele já não roubava as calcinhas das irmãs porque recebia calcinhas muito safadas de presente dos outros garotos, que roubavam de suas mães, ou das irmãs. Depois de um tempo, já chamavam ele pra dar para dois, três ou quatro deles ao mesmo tempo, até que Jonas começou a dar pra turma inteira lá na construção, pois todos amigos já haviam passado a rola nele. Eles iam todos para os fundos, faziam Jonas tirar a roupa fazendo strip-tease, e faziam fila pra comer o cu dele. Dava geral a bunda para a garotada. Ele já tinha até a ajuda de um outro colega, que também passou também a levar no rabo. Fora as fodas de meio de semana, a trepada de final de semana, onde Jean dava a bunda pra todos, era infalível. Já havia uns 10 a 15 moleques que se reuniam pra comer o cu do Jonas e do outro garoto.
Até que apareceu um rapaz, que se havia mudado há pouco para aquele bairro. Logo ficou sabendo da fama do Jonas, e quis conhecê-lo. Ficaram amigos em poucas horas. É claro que o novo vizinho, cujo nome era Carlos, aparentando ter 18 anos, mais ou menos, bem apessoado, malhado de academia, logo quis transar com Jonas. Convidou-o para um encontro na garagem da casa dele. Embora fosse muito gentil com Jonas, Carlos se mostraria muito agressivo na transa, pois ele pegou Jonas e começou a dobrá-lo em cima de uma mesa de carpintaria. Abaixou suas calcinhas, e começou a morder sua bunda. Deu uma palmada bem forte em sua bunda, e o barulho o assustou mais que a dor. Jonas olhou pro próprio rabo e viu a marca dos dedos na sua bunda. E não viu só isso. Ele reparou que o rapaz estava nu, e que a rola do cara era enorme. Ela era, assim por baixo, pelo menos o dobro do tamanho da maior rola que ele já tinha levado. Com o tapa e a visão daquela monstruosidade, Jonas começou a choramingar. Carlos deu outro tapa no rabo do Jonas e mandou ele engolir o choro, se não ele ia levar mais palmadas. Jonas tentou se controlar enquanto o cara terminava de tirar a calcinha dele. O cara botou uma das pernas de Jonas em cima da mesa, e começou a enfiar a língua no cu dele. Nesse ponto, Jonas começou a gostar. A língua do cara era enorme. Carlos apontou e encostou a cabeça no cu do menino. Quem nunca deu o rabo não sabe a tensão e o tesão que esse momento, que antecede a penetração, provoca. Jonas, apesar de estar com uma das pernas pra cima, empinou o máximo o rabo pra facilitar. O rapaz pressionou, e a cabeça começou a entrar devagarinho, dilatando a olhota do Jonas como ela nunca tinha sido dilatada antes. Segundo Jonas me contou, a dor foi maior que a da primeira vez, mas, ao final de um tempo, lá estava a cabeça inteira no rabo do Jonas. Carlos, então, começou a xingar Jonas:
-- Pronto, viado! A cabeça já tá lá dentro, e agora eu vou encurtar o seu sofrimento.
E foi pressionando aquele picão no cu do Jean, até encostar o corpo no rabo do garoto. Então, ele disse:
-- Acabou o sofrimento, putinho! Eu já estou com até as bolas no seu cu.
Jonas se acostumou com aquele ferro no rabo e começou a rebolar pra acomodar melhor aquele monte de carne. Então, Carlos, percebendo o momento, começou a foder Jonas, inicialmente devagar, mas, logo em seguida já estava socando a rola no cu dele a todo vapor. Ele comeu o cu do Jonas por vários minutos, então acelerou e injetou um rio de porra completamente engatado no rabo dele. Em seguida, mandou Jonas para casa, não sem antes mandar ele voltar durante a semana pra levar mais ferro.
Ao me contar a aventura, Jonas me falou que adorou sentir que seu cu fora usado por um cara bem mais velho, adorou sentir as pregas indo embora, amou ficar com o cu ardido por causa daquela rola fenomenal. Para encurtar a história, a partir desse dia, Jonas se apaixonou pelo Carlos e por grandes rolas. Ele continuou dando pros coleguinhas dele, mas queria ser comido pelo novo amante quase todo dia. Depois de um tempo de ser chamado de "a bundinha mais gostosa do bairro", em que Jonas continuou dando pros amigos e para os amigos dos amigos, aos vinte e um anos, veio a se casar com uma garota do próprio bairro, e que (pasmem, leitores!), conhecia o segredo dele.
Depois, eu conto essa história! Aguardem, leitores.