Boa tarde leitores da CDC. Me chamo Mariana, tenho 32 anos, sou gordinha, casada e tarada no tema sexo e na sua prática também é claro.
Bem, vamos ao meu primeiro conto. Estava com aproximadamente 13 para 14 anos quando comecei a ficar com os menininho que ficavam em frente do meu colégio. A parte complicada e que não me deixava beijar com a frequência que gostaria era do fato da escola ser na rua da minha casa, mas sempre damos um jeitinho rsrs.
Certa vez conheci um rapaz de aparência bem singela perto dos 18 anos e que tinha um apelido que definitivamente fazia todo o sentido, Formiga. Não era alto, bem magro e não muito bonito apenas singelo ou como dizem hoje em dia "pegável".
No primeiro encontro fui bem recatada, quase santa, não permiti que passasse dos beijos, mas não sou de ferro e com o passar dos dias ou melhor das tardes juntos... Adorava matar aulas pra ficar com ele. Uma ou outra vez ele me arrastava para um campo de terra próximo e onde muitos casais iam para se pegar e se experimentar e esse foi o nosso caso. A tarde estava muito fria e como sempre estava com a camiseta do colégio, casaco e calça jeans cintura alta, foram beijos e mais beijos trocados logo que chegamos até que ouvimos um gemido e resolvemos espiar, a cena estava excitante tratava-se de dois jovens parecidos conosco em idade e tipo físico, transando ali encostados num muro. Para o meu acompanhante era normal, mas para mim era meu primeiro contato com o ato. Ele não perdeu tempo e logo propôs que fizéssemos igual, não topei, mas o clima esquentou a tal ponto que em minutos ele já estava com a mão dentro da minha calcinha e o mais incrível pra mim é que foi eu mesma quem abriu o zíper para o deleite dos dois. Ele me tocava com a mão espalmada me deixando molhada e me levando a um estado de êxtase que não me permitia dizer não ou reagir contra qualquer novo toque. Conseguia apenas gemer, beijar e mordiscar seu pescoço com tesão e furia.
Formiga era realmente muito gostoso e esperto, pois seu pênis pra fora da calça e me ensinou o movimento de vai e vem com a mão, que delícia tocar naquilo duro, babando, instintivamente senti uma imensa vontade de sentir o gosto na minha boca. Algo que mais do que depressa me foi atendido. Era um pouco nojento, saia um líquido transparente da ponta do pau, mas não conseguia tirar da boca, muito desajeitada acabei passando os dentes na cabeça e ele reclamou de forma carinhosa me dizendo como fazer para não tocar os dentes e assim dar- lhe apenas prazer. Aula aprendida e em minutos minha boca se encheu com algo viscoso de gosto forte, mas me deixou ainda mais excitada. Não consegui engolir seu gozo apesar da ordem vinda dele e ao cuspir senti o cheiro forte que aquilo exalava.
Feliz e satisfeito com o que havíamos feito e para a minha felicidade não me deixou na mão e novamente introduziu sua mão deliciosa em minha xaninha gorda, agora ele já não me tocava de forma delicada como no início, direcionou seu dedo do meio bem a entrada da minha grutinha nunca antes tocada e forçou a entrada com movimentos rápidos e fortes, gemi alto e notei que seu pau estava duro novamente, posicione a minha mão com força e apertei seu pau sobre a calça. Quanto mais eu apertava mais ele movia seu dedo e alguns instantes depois senti um comixão entre as pernas, minhas pernas bambearam, meu coração parecia querer saltar, fechei meus olhos e pela primeira vez tive um orgasmo prendendo a mão do meu querido entre as pernas. Ao voltar a mim ele me beijava, me abraçava forte e me agradecia por tê- lo feito tão feliz naquela tarde. Nós recompomos me limpei no casaco dele e fui deixada no horário da saida na frente do colégio, me misturei a multidão, encontrei uma amiga e segui rumo a minha casa. Ainda fiquei muitas vezes com ele, mas depois de mudar de colégio perdemos o contato.
Espero que tenham gostado, este foi meu primeiro relato e minha primeira experiência com o sexo. Hoje meu marido e eu formamos um casal liberal e estamos sempre redescobrindo as delícias que o sexo pode proporcionar. Beijos.