BELEZA MORTAL - V
Adriano ficou indeciso: se respondia ou não às batidas na porta. Pensou rápido e acreditou que esconder-se seria pior. Também precisava de ajuda. Por isso, tratou de abrir logo a porta. Uma mulher passou por ele sem nem mesmo olhá-lo, indo acudir a outra que estava se debatendo na cama. Viu seu ânus exposto e, só então, olhou para o taxista. Mas não o censurou. Pediu que ele corresse até a cozinha e amornasse uma vasilha de tamanho médio com água. Adriano fez o que lhe foi pedido. Quando voltou com o líquido morno, a mulher lavou as mãos dentro da vasilha e se dispôs a empurrar, cuidadosamente, a parte exposta do intestino para dentro da outra que ainda gemia de dor, mas agia como se a cabeça a incomodasse mais que o cu deflorado. Aí o taxista lembrou-se dos remédios que havia comprado. Pegou dois e fez com que a linda morena os ingerisse. Ela o fez, gulosa. Pouco depois, ressonava novamente na cama.
Só então a outra mulher interpelou o taxista sobre o que tinha acontecido. Ele contou a história desde que conhecera a morena, na saída da clínica. A outra escutou tranquilamente seu relato, depois disse:
- Há algo errado acontecendo com Poliana – era a primeira vez que Adriano ouvia o nome da linda morena – e eu me sinto responsável, pois fui eu que indiquei aquela clínica a ela. Desde então, tem acontecido umas coisas muito estranhas. As feições dela mudaram muito e, se eu não a visse quase diariamente e percebesse essas mudanças, diria que ela é outra pessoa. E agora, essas dores atrozes. O que aconteceu com o reto dela?
Ainda meio sem jeito, Adriano explicou que estavam fodendo quando as paredes do intestino dela colaram em seu pênis, provocando a expulsão das entranhas. Ele agradeceu pela ajuda dada pela vizinha, mas esta afirmou que seria preciso levar a enferma a um hospital. E que iria com o taxista.
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O médico veio avisar ao casal que a paciente passava bem, mas era preciso permanecer em observação. Portanto, demoraria a ser liberada. Adriano agradeceu ao profissional e este disse que ela iria ficar numa sala isolada e não poderia receber visitas. Que o melhor seria que o casal retornasse às suas casas. O taxista e a vizinha da bela mulher concordaram e Adriano ofereceu-lhe uma carona. Ela aceitou de bom grado pois, na correria, havia esquecido de trazer dinheiro para uma eventual condução de volta. Pouco depois, conversavam, a caminho do prédio onde as mulheres moravam. A vizinha esclareceu que conhecia Poliana há pouco tempo, quando esta descobrira estar com câncer de útero. No entanto, logo nos primeiros dias de tratamento, ela começara a sentir dores fortes no rosto e no corpo. Em seguida, suas feições começaram a mudar. Nunca tinha visto uma coisa daquelas. Era a terceira vez que a socorria. No entanto, ela desmaiava e, quando acordava, parecia nem ter acontecido nada. A mulher estava disposta a ir até a clínica, relatar o problema. Adriano, no entanto, parecia não ter ouvido parte da conversa, distraído. Na verdade, pensava na sua esposa e no que poderia acontecer com ela, já que tinha sintomas parecidos com os que a dona relatava. Caiu em si, quando ouviu a mulher perguntar seu nome. Ele o disse.
- Prazer. Meu nome é Domenica. É um nome antigo, mas me foi dado em homenagem à minha bisavó. E eu o acho um nome bonito.
O taxista olhou mais detidamente para a mulher. Devia ser um ou dois anos mais velha que ele, e demonstrava ser uma coroa muito simpática. Tinha uma beleza europeia e o corpo bem definido, de carnes duras e roliças. O taxista ficou de pau duro com aqueles pensamentos e ela percebeu seu volume sob a calça. Desviou o olhar, mas logo voltou a encarar a protuberância causada pelo pênis enrijecido.
- A senhora é casada, se mal lhe pergunto?
Ela baixou as vistas e balançou negativamente a cabeça. Disse que namorava um senhor idoso, de quase setenta anos, mas que nunca havia “avançado o sinal” com ela. Era um homem muito respeitoso, e ela não tinha certeza se queria um homem assim. Adriano percebeu claramente que a coroa se ressentia de não ter sexo. Ela, porém, afirmou que apesar de não ser mais virgem, respeitava muito seu pretendente, pois este a havia amparado quando perdeu o marido e o filho num acidente fatal de trânsito. Ela afirmou quase ter perdido as faculdades mentais e ele cuidou dela direitinho, por mais de três anos. Era muito grata ao namorado, mas sentia necessidade de sexo.
Adriano olhou para ela, que permanecia de vistas baixas. Ela tinha o rosto ruborizado. Ele pousou a mão em sua perna e ela, inesperadamente, lhe deu um beijo nos lábios. Mordeu-os, demonstrando muita carência sexual. Tinha as pernas comprimidas, uma contra a outra, como se reprimisse o tesão entre elas. Ele acelerou mais o veículo, querendo chegar logo ao edifício. Como estavam com as chaves do apartamento de Poliana, se decidiram a ficar nele.
Adriano literalmente a jogou sobre a cama, desfazendo-se das próprias vestes. Ela também se livrou das próprias, com urgência. Primeiro, ela fez uma cara de espanto quando ele libertou seu enorme pau. Depois, agarrou-o com as duas mãos e chupou-o com uma gula só comparada a de sua própria mulher, que ele descobriu naquele dia ser uma expert em boquetes. Domenica chupava com muito mais vigor que sua esposa. Estalava os lábios no cacete duríssimo dele, fazendo um barulhinho sexy. E a cada chupada, Adriano tinha que prender a vontade de gozar precocemente na boca dela. A técnica da mulher o deixava impressionado. No entanto, ela se negou a permiti-lo chupá-la também. Afirmou que estava disposta a dar-lhe prazer, pois adorava sentir o gosto de um homem em sua boca. Pediu que ele fosse ejaculando aos poucos, pois queria sugar até o último pingo de porra do caralho enorme dele. Adriano relaxou o corpo e deixou que ela fizesse todo o trabalho. Ela não o masturbava: apenas sugava seu mastro de uma forma nunca sentida por ele. Era como se quisesse extrair sangue do caralho, pela uretra. Cada sugada dava a impressão de estar arrancando alguma coisa do âmago dele. Então, ele liberou a primeira “cuspida” de porra. Aí é que ela o chupou com mais vigor, exigindo que ele prendesse o gozo ao máximo. Que só fosse libertando porra aos poucos. E ele conseguiu fazer o que lhe era pedido. Fechou os olhos e foi liberando gala em pequenos orgasmos. Parou de contar quando passou de dez mini espasmos. Ela ficava doidinha, a cada pequeno jato liberado. E chupava, chupava com força, querendo mais. Até que, finalmente, não sobrou mais nada para pingar na boca dela.
FIM DA QUINTA PARTE