Olá, me chamo Roberta. Recentemente completei 40 anos, sou casada, tenho uma filha de 20 e um filho de 16 anos.
Considero-me uma mulher muito bonita, principalmente atraente, pois recebo elogios dos homens onde passo. Meu marido e eu nos amamos, mas, não sei por que (talvez por afastamento meu) esse ano nosso relacionamento sofreu uma baixa.
Tudo começou quando, num fim de semana, minha filha inventou uma viagem promocional através do Peixe Urbano com desconto para uma diária de hotel. Íamos todos, porém, de última hora, a empresa não pôde me liberar no sábado (sou administradora), e como a promoção era inadiável, tive de abrir mão numa boa, para não desencorajar ninguém por minha causa.
Realmente fiz tal descaso, que meu marido e minha filha permaneceram dispostos a ir, mas Gabriel, meu filho, determinou ficar comigo para eu não ficar sozinha em casa aquele dia. Mesmo com pena de ele perder o passeio, achei o gesto encantador, e o abracei com muita alegria.
Sabia, desde a puberdade, que meu filho Biel tinha olhos para mim, e até gostava disso, pois constatamos que ele havia ficado bem dotado e recebia aquilo tudo como um grande elogio para mim. No dia da viagem, até pensei que ele tivesse resolvido ficar por conta disso, mas estava tão alegre que confesso nem me importei.
Resolvemos, uma vez que não viajaríamos, fazer algo especial, então coloquei a melhor calça jeans, bastante bonita em mim por sinal, e uma blusinha clara, e o chamei para irmos ao mercantil. Confesso que estava chateada com o fato, mesmo compreensível, de meu marido ter seguido viagem. Eu disse:
- Aposto que A... está aproveitando a viagem, então vamos nos divertir também!
Não sei o que meu filho compreendeu dessas palavras, mas fato é que depois disso ele passou a me tratar ainda melhor, mais solto e muito mais romântico. Para ter uma idéia, o plano era comprarmos algo para fazer um farto jantar, mas Gabriel ficou me segurando nos vinhos, mostrando algumas garrafas, e acabamos comprando três litros e apenas algumas entradas para comer.
Voltamos para casa, ele sempre me tratando muito bem, me beijando, alisando, mais que o normal, e eu já desconfiada de suas intenções, mas de certa forma gostando, pois estava me sentindo carente.
Ficamos em casa o dia inteiro, até que no cair da noite Gabriel veio me chamar para trocar de roupa, para fazermos nossa comemoração. Eu não sabia exatamente o que comemoraríamos, mas sem discutir com ele fui tomar banho e colocar uma roupa.
Instintivamente vesti a mesma calça, que estava bastante bonita e que por ser justa chamava bastante atenção para mim, com uma blusinha bege, leve, que mostrava a barriga e que tinha um profundo decote. Penteei os cabelos e voltei, descalça, com eles ainda úmidos para a sala. Meu filho já estava lá, tentando abrir uma garrafa. Quando vi a cena comecei a rir. Ele sorriu também, mas a impressão que tive foi de ter sorrido ao me ver vestida daquele jeito, e isso me deixou sem jeito.
Eu disse:
- Você não pode sequer beber, quer abrir o vinho?
- Exclusivamente hoje, tudo pode! – disse sacando a rolha e produzindo o estampido da garrafa.
- É ne... – disse vendo onde ele queria chegar.
Não sei se disse, já deveria ter dito, eu sou loira (com ajuda de umas luzes) e estava com o cabelo bem liso, pois tinha ido ao salão antes da viagem, por isso me sentia bem segura. Tenho os seios médios, bastante firmes, e a bunda volumosa na calça apertada.
Sorri e fui para a sala, aguardar no sofá. De repente Gabriel me chega com duas taças de vinhos, uma para ele e outra para mim, e meus olhos brilham com surpresa.
- Vai beber mesmo?
- Sim, algum problema?
- Não, mas seu pai não gostaria de saber...
- Ele não vai saber de nada, a não ser se você contar!
Sorri e bebi um gole com ele. Gabriel sentou comigo e começamos a conversar. Sua conversa estava mais madura que o habitual. Ele inclusive me ofereceu um brinde, me elogiava e eu ria muito com isso.
Rapidamente, o vinho começou a fazer efeito sobre nós. Meu rosto esquentou e ele me chamou para dançar. Colocou um sertanejo universitário e me pegou pela mão. Sorrindo, fui dançar com ele, e no começo mantínhamos alguma distância, mas logo estávamos colados e ficou claro que Biel queria se aproveitar de mim. Roçava suas coxas na minha e logo passei a sentir o volume de sua bermuda em mim.
Não disse nada, a princípio, pois achei mais discreto fingir que não notava. Então ele continuou a me puxar para dançar, enquanto tomávamos vinho, e a cada dança ele avançava mais, chegando ao ponto de estarmos dançando sertanejo universitário bem colados e com o volume de sua bermuda bem na frente da minha calça.
Biel então começou a falar no meu ouvido, dizendo que eu estava linda, e eu olhava para os olhos dele, sorrindo descrente do que ele estava fazendo. Foi quando ele começou a dizer que deveríamos aproveitar pois o pai certamente deveria estar aproveitando também. Perguntei o que ele queria dizer com isso, e ele disfarçou.
Chegamos ao ápice quando durante a dança, não bastasse estarmos colados, Biel desceu a mão por minhas costas e apoiou o braço no começo de minha calça, perto de minha bunda. Pedi licença e fui à cozinha beber água, para acalmar os nervos. Trouxe um copo de água para ele também, mas não adiantou e continuamos a dançar, sempre colados.
Sentia seu membro forçar toda a lateral de minha coxa, e aquilo, mesmo que eu não quisesse, estava me deixando excitada, e sempre que ele me puxava para dançar eu ia.
A coisa ficou tão clara, e por um momento eu aceitei e disse:
- Biel, deixa eu ir tirar essa calça e colocar uma roupa mais à vontade...
Com um sorriso safado no rosto meu filho afastou seu corpo de mim e eu pude ver o longo membro duro em sua bermuda. Olhei mas não disse nada. Fui até meu quarto e, assim que tirei a calça, com dificuldade pois ela estava apertada, meu filho invade meu quarto e me obriga a apanhar a peça sobre a cama e me cobrir como podia, pra ele não me ver de calcinha.
- O que você quer? – perguntei surpreendida.
- Estava pensando – ele disse – como a noite está quente, a senhora pode muito bem não vestir nada...
- Como assim?
- Assim... – apontou – Do jeito que a senhora está, está ótimo!
- Quer que eu dance contigo só de calcinha? – perguntei espantada.
- Qual o problema? A senhora vê algum?
- Não... – disse sem jeito – Mas você acha que é conveniente?
Nesse momento notei que ele estava visivelmente estimulado, pois o volume em sua bermuda estava ainda maior, mas disfarcei o olhar.
- Não vejo problema! – disse seguro, e voltou a pergunta – Você vê?
Apertada, eu disse:
- Não – então ele me deu a mão e assim que eu a segurei, ele me puxou para fora do quarto tão momentâneo que foi preciso jogar a calça sobre a cama, para não a levar comigo.
Sendo conduzida pelo corredor, não acreditava no que fazia, estava só de calcinha e blusa para meu filho de 16 anos, mas agora era tarde, e, quando chegamos à sala, ele perguntou se eu queria mais vinho e como eu disse não, começamos a dançar.
Biel roçava o volume em minha calcinha, pois agora dançávamos bastante colados, e eu não pude deixar de ficar muito excitada. Tanto que quando ele disse “tira a blusa!” eu perguntei:
- Não é errado? – e como ele respondeu não, eu apenas disse: - E você vai ficar de bermuda?
Gabriel disse que assim que eu tirasse a roupa ele ficaria de cueca, que aquela noite passaríamos à vontade, eu de trajes íntimos e ele de cueca, sem nos preocuparmos. Eu ri e, sem discutir com ele, tirei a blusa, mostrando o sutiã lilás, da cor da calcinha.
Gabriel fez uma cara de “Uau!” que me deixou muito satisfeita. Eu disse:
- E você? Quero ver!
Foi então a minha vez de exclamar “Uaauuu!”, meu filho não se fez de rogado e baixou a bermuda até os pés, exibindo um volume que saia da cueca pelo elástico, e eu tive de dizer:
- Ajeita isso menino!
Biel maliciosamente não arranjava jeito de enfiá-lo na cueca, dizendo “Não cabe!”, e sorria para mim, e foi a primeira vez que me envergonhei de estar ali.
Mas logo a vergonha passou, pois meu filho me ofereceu mais uma taça de vinho que eu bebi um longo gole. Eu disse:
- Quer me embebedar, é?
E aí eu fui à loucura quando ele disse:
- Não preciso te embebedar para fazer o que quiser contigo!
Corei e minha face ficou bastante vermelha de vergonha, mas confesso que imediatamente minha calcinha molhou e senti meus seios enrijecerem, de forma que eu não pude responder a ofensa à altura, ficando quieta e aceitando o que ele disse. Ele notou minha fragilidade e me chamou novamente para dançar. Aceitei sua mão e fomos para o meio da sala.
O som estava alto e meu filho colou o pau em minha vulva, pois ela é muito chamativa. No começo não disse nada, mas quando ele quis apertar minha bunda eu tirei sua mão, dizendo meio ríspida:
- Você não acha que está exagerando demais não?!
Mas com o tempo seu pau foi roçando em minha buceta, deixando-me cada vez mais molhada, que não pude agüentar e comecei a aceitar seus beijos no meu pescoço e apertos na minha bunda.
Ficamos nisso, até que ele ousou me afastar um pouco e deslizar uns dedos por minha vulva inchada. Eu me assustei e voltando para bem junto dele, levei uma mão até seu queixo e segurando, fazendo-o prestar bastante atenção, disse:
- Você não pode fazer isso! – e, assim que isto disse, achei-o tão bonito que não agüentei e lhe dei um selinho, no instinto.
Os olhos do meu filho incendiaram e ele me pegou rapidamente pelo pescoço e me deu um beijo de língua. Aquilo foi tão surpreendente, e acima de tudo tão excitante, que não pude suportar, e aceitando o beijo, passei os braços por seu pescoço.
Meu filho apertava minha bunda e, o que era para ser apenas um beijinho, tornou-se um beijão apaixonado de língua! Nossas línguas se envolviam dentro de nossas bocas, então eu me afastei e disse:
- Não faz isso com a mamãe não!
Ele olhou-me de cima a baixo e disse:
- Hoje faremos o que quisermos! Papai deve estar curtindo a viagem e nós vamos curtir a nossa noite do nosso jeito, sem nos preocuparmos com nada!
- Sei... – eu disse, me afastando um passo atrás e desabotoando o sutiã, tirando-o em sua frente – Que tal assim?
Gabriel riu, vidrado em meus peitos, e disse:
- Que melões lindos! Eu disse:
- Deixa-me tomar mais um gole de vinho.
Passei por ele só de calcinha e me servi à mesa, olhando sorridente para ele. Eu disse:
- Vem aqui com a mamãe pra cama! Vem...
Nessa hora ele enlouqueceu e eu saí rindo em direção a meu quarto, deitando-me de bruços, com a bunda para cima. Gabriel entrou nu pela porta, com o pau vocês podem imaginar como! Eu disse rindo:
- Já veio preparado, foi!
Ele veio até a mim, e eu sorrindo, então ele olhou bem para minha bunda empinada, com a calicnha entrando em forma de coração, e apalpou firme com ambas as mãos. Eu disse:
- Vai brincar com a mamãe, vai?
Ele apenas subiu em minhas costas, encaixando o pau entre minhas coxas, e eu virei a cabeça para beijá-lo. Nos beijamos loucamente, enquanto ele forçava contra minha bunda. Eu ria da situação. Então meu filho me colocou de quatro e, tirando minha calcinha, posicionou o cacete na entrada de minha buceta, e abrindo as nádegas, deslizou o pau o máximo que pôde para dentro.
- AAAAHHHHHHHHHH! – arfei de quatro, sem agüentar, e me segurei nos lençóis.
Meu filho começou a bombar na minha buceta por trás e exclamava:
- QUE BUCETÃO!!!
Eu sorri olhando para trás, com cara de safada, embora ainda enfrentasse alguma dor. Mas logo foi passando e eu passei a gemer cada vez mais, a cada estocada que ele me dava. Eu aproveitava aquele momento nuazinha de quatro com meu filho o máximo que eu podia. Me sentia uma piranha!
Gabriel me deitou na cama e veio por cima de mim, entre minhas coxas, na posição papai e mamãe, e meteu novamente abrindo minha buceta.
- Eita caralho grande! – afirmei.
- É por você! – ele disse, e assim que falou isso senti meu corpo tremer por inteiro. Estava gozando! Foi algo mais intenso da minha vida! Eu disse:
- TÔ GOZANDO!
Ele disse:
- GOZA NO MEU PAU, SAFADA!
Então começou a socar violentamente em minha buceta até que ele mesmo gozou, me fazendo sentir e escorrendo muito por minhas coxas. Eu ri e perguntei:
- Gostou?
Mas ele estava tão cansado e satisfeito que não respondeu, apenas deitou sobre mim.