No dia seguinte acordei, espreguicei e percebi que estava sozinho no quarto, minha sobrinha já tinha levantado.
Foi aí que comecei a lembrar do que tinha acontecido na note anterior, tudo parecia um sonho. Fiquei deitado por alguns instantes só pensando, e como eu iria agir com minha sobrinha. Estava meio envergonhado do que tinha feito. Se bem que a culpa não foi minha, ela que insistiu e ficou me provocando.
Bom como estava morrendo de fome decidi levantar e tomar meu café.
Chegando na cozinha, lá estava a Flavinha lavando a louça. Dei um bom dia meio sem jeito e ela respondeu sem olhar para trás e continuou lavando a louça. Parecia envergonhada também. Enquanto tomava café o silêncio tomava conta do ambiente, só se ouvia os barulhos do animais da fazenda. E o que me chamava a atenção era o pijama de malha bem fininha que ela usava. O shortinhos era um pouco justo, entrando no seu lindo rabinho, e mostrava um pouco de sua poupinha. Meus pensamentos eram misturados de desejo e culpa, mas não conseguia parar de olhar.
Terminei o café e me levantei. Antes mesmo de sair da cozinha a Flavinha disse:
- Tio, minha mãe pediu que te ensinasse a andar a cavalo e dependendo de como for você pode começar a ajudar ela em algumas tarefas.
- Eu: Legal, sempre tive vontade de aprender, deve ser bem legal. Quando tiver tempo é só me chamar. Afinal, onde está sua mãe?
- Flavinha: Foi na cidade comprar algumas coisas e pagar algumas contas. Acho que você vai gostar sim, pelo menos eu gosto muito.
Só vou terminar a louça e já te chamo.
- Eu: Ok. Fico te esperando lá fora então.
Enquanto tomava um banho de sol, não parava de pensar na situação. Achava que ela estava arrependida do que tinha feito, pois nem olhava para mim. Decidi que devia pedir desculpas para ela.
Passado alguns minutos, chegou a Flavinha.
- Vamos tio? Está pronto?
- Eu: Estou. E você não vai trocar de roupa, tirar seu pijama?
- Flavinha: Vou assim mesmo. Estamos só nós na fazenda e assim fico mais a vontade.
Concordei, mas achei um pouco estranho. E fomos para o local onde ficavam os cavalos.
Ela, escolheu o mais calminho que tinha, colocou a sela, arrumou todos os preparativos e falou que iria fazer primeiro uma demonstração.
Subiu no cavalo com muita facilidade, e ficou meio empinadinha, e com aquelo shortinho ficou um tesão. Confesso que não teve como não ficar com tesão. Ela começou andar fazendo um circulo a minha volta. E com o trote do cavalo ela ia pulando no lombo do cavalo. Que cena linda de se ver.
Parou do meu lado e disse: - Tá vendo como é simples. É só não fazer movimentos bruscos.
Desceu e falou para eu montar.
Meio sem jeito e quase caindo consegui. Fiquei montado no cavalo e ela falou para eu segurar firme e bater devagar com os calcanhares na barriga do bicho. Comecei a andar todo sem jeito, o cavalo ainda não estava acostumado comigo e não sabia como guia-lo. O cavalo ameaçava dar uns piques. Fiquei com medo.
A Flavinha percebendo toda situação parou o cavalo e sugeriu uma coisa:
- Bom tio, já percebi que você não leva muito jeito mesmo. Vai demorar um pouco para aprender. Para ficar mais fácil vou fazer igual meu pai me ensinou. Ele andava junto comigo no cavalo até eu me sentir segura.
Flavinha simplesmente montou no cavalo a minha frente e ficamos colados como se estivéssemos em uma moto. Vi que seria difícil controlar o desejo. E antes mesmo de começar a andar falei para ela que o que aconteceu na noite anterior não devia ter acontecido, que fomos envolvidos pelo momento, que a carne é fraca... E pedi desculpas.
Ela simplesmente falou que a culpa tinha sido toda dela que realmente não conseguiu se controlar pois o tesão foi maior.
- Flavinha: Bom tio vamos a aula. Vou te levar para um local que gosto muito de ir que tem um pé de manga e as vezes fico por horas lá relaxando.
Começamos andar, ficamos calados. E aquele movimento do cavalo com ela montada na minha frente, toda colada em meu corpo, e ainda mais com aquele shortinhos, tava muito difícil controlar o tesão, meu pau começava a querer dar sinais de vida.
Logo ela falou: Tio, vou aumentar um pouco a velocidade, segura firme.
Começou a trotar num ritmo gostoso. E por causa do movimento começou uma esfregação bem gostosa. Não sei se de propósito ou pelo movimento natural, mas ela dava um pulos bem gostosos. E não teve jeito, meu pau começou a ficar duro. Parece que ela percebeu mas não falou nada e continuou o trote. Meus pensamentos já eram os mais perversos possíveis. E para piorar a situação, ela inclinou seu corpo para frente deixando seu rabinho ainda mais encaixado em meu pau. O que me deixou com mais tesão e me fez segurar com mais vontade em sua cintura.
Chegamos no local que ela gostava. Parou o cavalo e desceu. Eu tentando esconder o volume em minha bermuda, mas era em vão.
- Flavinha: Tio, não adianta querer esconder, eu percebi como você ficou excitado no caminho.
- Eu: Desculpa Flavinha. Não queria que tivesse acontecido. Mas não vai acontecer novamente.
- Flavinha: Acho difícil hein. rs Você está aqui sei lá eu a quanto tempo sem transar com uma mulher. Acho que você ficar assim é normal. E vou te confessar, adorei nossa cavalgada. Me deixou animada. E também você tem uma pau lindo.
- Eu: Obrigado Flavinha, mas não devemos continuar com essa brincadeira. A situação pode sair do controle e alguém pode nos pegar.
- Flavinha: Tio, vou ser muito sincera com você. Desde que chegou aqui na fazenda, tem me feito muito bem. Nunca tinha me sentido tão feliz assim. E estou adorando você ter matado minha curiosidade.
- Eu: Eu sei disso, mas é melhor pararmos por aqui. Vamos voltar pra casa?
- Flavinha: Não tio, ainda tenho mais algumas curiosidade e quero que seja com você. Se não for assim, falo para minha mãe que você está me assediando.
- Eu: Não acho justo, mas... mas como posso te ajudar.
- Flavinha: Ontem matei minha curiosidade de chupar um pau. Agora que matar a curiosidade de ser chupada. Minhas amigas dizem que vão a loucura.
Logo ela começou a tirar seu shorts e calcinha ficando somente com a parte de cima.
Foi até o pé de manga, apoiou suas mãos nela, afastou bem suas pernas e inclinou se quadril levemente para trás.
- Flavinha: Vem tio, vem saborear sua sobrinha que está cheia de tesão.
Fiquei paralisado por alguns segundos olhando para ela sem acreditar no que estava acontecendo.
- Flavinha: Vem logo tio, quero sentir sua língua em minha bucetinha.
O desejo falou mais alto e comecei a me aproximar dela. me ajoelhei e comecei a beijar seu calcanhar. Ela deu uma suspirada. Fui beijando sua panturrilha, e continuei subindo bem devagar. Cheguei na parte de trás de seu joelho e senti seu corpo arrepiar todinho. Continuei subindo por entre as coxas e já começava a sentir aquele cheiro delicioso se sua bucetinha. Quando estava chegando com a língua perto, afastei um pouco minha cabeça e com as duas mãos segurei em suas nádegas e dei uma leva afastada, deixando seu cuzinho e buceta totalmente a mostra, tinha os pelos baixinhos e bem desenhadinho, era a coisa mais linda que estava vendo em minha frente.
Seu liquido já começava a escorrer por entre as coxas. Fui me aproximando e encostei minha língua eu sua bucetinha totalmente melada, e que gosto delicioso. Ela tremeu suas pernas quase caindo. Segurei firme em suas nádegas. Enquanto me deliciava, percebi que ela delirava de prazer. Nunca tinha sido chupada. Passei de leve minha língua em seu cuzinho, e ela colocou uma das mãos para trás e segurou firme em minha cabeça pressionando contra se rego. Estávamos pirados de tesão.
Passei meu indicador em sua buceta deixando ele todo melado e comecei a rodear seu anelzinho que dava umas piscadas.
- Flavinha: isso, continua tio, tá uma delícia.
Minha sobrinha se demonstrava cada vez mais sua fome por sexo, e parecia determinada a perder a virgindade com seu tio.
Comecei a forçar a ponta do meu dedo na portinha do seu cu ainda virgem, e com certa dificuldade começou a entrar. Ela deu um gritinho mas pediu para continuar. Enfiei meu dedo até a metade, estava com medo de machuca-la.
- Flavinha: Continua tio, enfia seu dedo todinho em meu rabinho.
Tirei meu dedo, dei uma bela lambuzada nele com o liquido de sua bucetinha e fui enviando em seu rabo bem devagar até o talo. Ela gemeu bem gostoso e começou a rebolar em meu dedo. Que cena mais deliciosa.
Ela completamente dominada pelo desejo pediu para enviar mais um dedo.
Sem pensar direito no que tava acontecendo, lubrifiquei meus dedos e comecei a enfiar o indicador e o médio no seu delicioso rabinho. Foi entrando bem devagar. Eu tirava um pouco e depois ia forçando mais um pouco até preencher por completo seu rabinho.
Já não estava mais aguentando, e ela saiu de cima dos meus dedos, se ajoelho em minha frente e pediu que eu ficasse de pé.
- Flavinha: Vai tio, enche meus peitos com sua porra.
Segurou meu pau com as duas mãos e começou a me punhetar com muita vontade. Não segurei mais e gozei jatos e mais jatos de porra melando os seus peitos.
CONTINUA...
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Gostaria se saber o que achou e se devo continuar e contar os próximos capítulos.