PS. Fatos narrados por Gustavo.
Eu me chamo Gustavo, desde que me conheço por gente sempre soube que eu era gay. Ou pelo menos desde que roubei um beijo de um amigo quando eu morava nos Estados Unidos, eu tinha 7 anos, ele contou pra mãe dele, aí foi uma confusão só. Então eu menti, falei que ele quem tava mentindo, me fiz de vítima. Menti era minha especialidade. Fiz a mãe dele pensar que foi o contrário.
Então os anos passaram. E eu continuei gostando de meninos, mas meu jeito me entregava. Quando eu tinha 10 anos, eu fui agredido pelo meu jeito "de moça". Então tomei uma decisão, eu precisava urgentemente ficar másculo. Então eu contei pro meu pai o porque de eu ter apanhado na escola. Em seguida ele me deu um tapa que eu cai no chão, bem, aí todos podem imaginar que eu chorei a manhã toda, não por causa do tapa, mas por causa da dor, porque eu ainda estava dolorido da porrada que levei de alguns garotos da escola. Mas que eles não pensassem que iria ficar assim, eu sabia esperar, se tem uma coisa que eu tenho, é paciência, alguns dias depois meu pai veio com uma história de me colocar pra fazer aula de luta livre, eu não tinha nem como negar, se ele decidiu tava decidido.
Depois de um tempo fazendo essa aula pude perceber que aquilo tinha sido a melhor coisa que meu pai poderia ter feito por mim. Em nove 9 meses, mais ou menos, fazendo essa aula, meu jeito afeminado já tava quase que deixando de existir, e a maneira de eu falar havia melhorado, graças aos meus colegas valentões da aula de luta, que falavam iguais bandidos.
Tudo tava indo muito bem, até quando eu decidi fazer boxe, lá eu conheci o Geremy, ele sempre, ou quase sempre fazia dupla comigo. Acabamos nos tornando amigos, eu pedi pro meu pai fazer uma sala com suporte de lutar em casa, quando eu tinha 13 anos, uma semana depois tava pronta. Então, Geremy e eu lutávamos todos os dias por pelo menos duas horas. Numa noite, depois do treino ficamos conversando, ele me falou que estava morando com a mãe, porque seu pai havia pego um primo fazendo um boquete nele.
Então a partir daí meus sonhos passaram a ser com o Geremy, eu comecei a idealizar o Geremy me fodendo. Só não sabia como iria fazer para que isso acontecesse.
Então tive uma idéia. Chamei ele pra assitir um filme no fim de semana na minha casa. Meu pai tinha ido ver uma construção numa cidade vizinha, então era aquela minha oportunidade. Ele chegou, fomos para o meu quarto, quando entramos eu tirei uma brincadeira, dando socos no estômago dele, simulando uma luta, ele pedia pra eu parar, mas obviamente eu não faria aquilo, minha intenção era justamente tentar ele, até ele querer lutar, e foi dito e certo, depois ele veio pra cima, minha cama era bem grande por ser de casal.
Embora eu tivesse quase o tamanho do Geremy, obviamente ele iria me ganhar em qualquer luta, porque ele era 3 anos mais velho que eu, tinha 16 anos, e fazia um ano que ele fazia academia. Portanto, ele tinha definições em seu corpo quase todo, principalmente nas costas, seu abdômen era definido, mas ele havia me falado que não fazia exercício pr'aquela área, que era por conta das lutas essa definição.
Ele tinha olhos azuis e seu rosto era meio quadrado. O que dava a ele um ar de másculo que me dava muito tesão. Sua pele era branquinha, com cabelo bem preto, o que marcava muito a cor dos seus olhos. Ele não era magrinho, considerava seu corpo perfeito, porque ele tinha o peso correto pra idade dele, e era todo definido.
Depois que ele veio pra cima de mim com a idéia de brincar de luta, que eu havia começado. Vi que não ia dar muito certo, que eu ia perder. Então propus uma coisa a ele. Falei:
- Geremy, que tal brincarmos de finalização? Quem conseguir imobilizar o outro, fazendo com que peça arrego, ganha. Três rodadas, topa?- Finalizei.
- Topo. E o ganhador ganha o que?- Falou ele.
Então ali vi uma oportunidade de conseguir algo. Então disse:
- Ganha o que o vencedor pedir. Desde que seja possível dar. Ok?
- Perfeito.- Disse ele tirando a camiseta branca, mostrando seu abdômen.
Então ficamos a postos na cama, contamos três segundos pra começar. Então ele veio pra cima tentando me imobilizar, enquanto ele vinha eu ficava pensando nas alternativas. Decidi deixar que ele tivesse vantagem, mas em hipótese nenhuma eu poderia deixar ele pegar meu braços, ou me dar um mata leão, a ponto de fazer eu ter dificuldade de respirar, porque se isso acontecesse, eu com certeza pediria pra parar, então não teria tempo pra me aproveitar da situação.
Logo que ele começou, eu não pude deixar de perceber seu grande volume no short que era o de lutas, ele quase sempre usava aquele tipo de roupa.
No meio da luta surgiu uma grande oportunidade. Eu fiquei de bruços protegendo minha cabeça e mãos, assim ele não conseguiria nada, mas eu também não, então facilitei, colocando uma de minhas mãos em baixo do meu corpo, na direção do meu pênis, eu já sabia o que ele tentaria fazer, tentaria colocar meu braço na minha costa, me imobilizando e fazendo eu pedir arrego.
Quando ele meteu a mão em baixo de mim, puxando minha mão, tive certeza, era isso. Então comecei a articular meu plano, levando em consideração que ele tava quase debruçada em cima de mim, aproveitei. Ao tentar puxar minha meu braço para minha costa, enrigeci meu músculo, pra ele ter dificuldade de puxar, quando ele ia conseguindo, eu passei minha mão pelo seu pau, logo tive certeza que era. Sem dúvida, aquele volume enorme não poderia ser outra coisa.
Então aguentei firme meu braço lá mesmo, pra poder sentir, mas ele era tão safado, que deixou lá, senti aquele pau engrossar e ficar duro próximo a minha mão. Claro que não peguei, isso seria me entregar pra ele, mas minha mão estava lá encostando no bicho dele, aquilo por enquanto era o suficiente.
Logo depois quando senti que aquilo tava duro que só, eu queria sentir o pau dele tocar minha bunda, eu tava doido por aquilo.
Então deixei ele colocar minha mão nas costas e me imobilizar, então me empinei, a ponto de minha bunda encostar lá, e foi o que aconteceu. Então ele falou:
- Pede arrego, caralho.- Falando um pouco alto.
- Não, porra.- Disse eu.
Mas acho que aquilo só deixou ele mais excitado. Porque sentir ele encostar com mais força na minha traseira, dando jeito de imitar um vai e vem. Ali tive certeza, ele tava na minha, eu com certeza ia foder com ele.
Me aproveitei quase a luta toda, e eu perdi as três rodadas. Claro que perdi, depois de ele tá de pau duro na minha traseira, obviamente tudo que ele deveria estar pensando era em sexo, eu nunca fui burrinho. Sabia que tinha que excitar ele, e aquilo eu já tinha feito. Então ele venceu e me pediria alguma coisa.
- Tudo bem, você venceu. Me fale o que você quer?- Disse eu com cara de inocente.
- Sabe o que é Tavinho (me chamavam assim naquela época), eu estou muiro dolorido, por causa das lutas. E eu realmente precisava de uma massagem, completa. Você não é obrigado a fazer só se quiser.- Disse ele fingindo uma timidez que eu sabia que ele não tinha.
Não sabia qual era a dele, custava falar que queria me comer, ainda vai enrolar. Mas enfim, sou paciente.
- Ok, vamos na sala de musculação do papai.- Disse eu.
Chegamos lá, ele foi direto pro banheiro. Saiu de lá nu, e todo molhado.
- Porque você tá assim?- Falei me fazendo de inocente.
- Massagem completa. Não lembra?- Disse ele.
- A tá, entendi.- Falei.
Ele deitou na mesa de massagem, que tinha no quarto das máquinas de musculação. Ele deitou de costa, meu Zeus, ele era melhor do que eu queria, bonitão, tinha a bunda mais bonita do mundo. Eu só havia visto em filmes pornôs ainda.
Coloquei óleo de massagem em suas costas e comecei a fazendo os movimentos que desciam até sua bunda, fiquei com medo de apertar a bunda dele e ele ficar com raiva de mim.
Mas depois perdi o medo, passava a mão com vontade. Até que ele vira de frente.
Meu Zeus, o pau dele pulou duro, era enorme. - O que era aquilo, um cavalo, pensei.-
Mas seu pau era bonito, devia ter sei lá, uns 18 cm, e era grossa, proporcional, aquilo era uma obra prima de tão perfeita, mas ele só tinha 16 anos, Não deveria ter tudo aquilo. Acho que ele percebeu o meu susto, que logo disse:
- Não se preocupa com isso, somos homens, faça a massagem completa.- Falou.
Eu nunca tinha de fato pego num pau. Então comecei a massagear seu peito e abdômen. E eu ia descendo, o pau dele já estava no umbigo, eu queria passar a mão lá. Comecei a passar a mão mais próxima do pênis dele, porque sabia que ia encostar.
Fiquei pensando, então resolvi fazer uma brincadeira, que me lembrando hoje disso, até me sinto um idiota. Eu disse a ele:
- Seu pau é grande né?
- É, já me falaram isso.- Disse ele, ainda de olhos fechados, aparentemente adorando a massagem.
- Quer que eu faça massagem nele também?- Nossa, como fui idiota de falar aquilo, mas enfim, eu estava com o maior tesão, e se ele demorasse pra responder, eu cairia de boca lá.
- Vá em frente.- Disse ele.
Nossa, então aquele era o momento que eu estava esperando. Coloquei minha mão primeiro no saco dele, nossa, era macio que só, fiquei brincando por alguns minutos. Até que coloquei minha mão no seu pau. Segurei com vontade, nem dava na minha mão. Era enorme, e tava latejando com muito vigor.
Eu sinceramente tinha cansado daquela brincadeira de massagem. Meti minha boca, é, meti a boca no pau dele, e pra falar a verdade. Foi a melhor experiência que tive na vida, quer dizer, naquela época foi. Porque hoje amo alguém, e ele é, e sempre será meu.
Saímos daquela sala, e Geremy me falou algo:
- Quero comer teu cuzinho.-
Fiquei chocado.
Claro, eu tava afim de dar, mas ele nunca tinha sido tão direto, como disse, custava falar que queria me comer. Agora ele falou rs.
Falei pra ele que queria sim. Mas eu não sabia nada. E sabia que a primeira vez doeria. Ele não acreditou que eu ainda era virgem. Mas depois constatou, se ofereceu pra me ensinar tudo, e se não soubéssemos algo, aprenderia-mos juntos.
E foi assim que comecei minha vida sexual, ele me comia quase todos os dias depois dos treinos, me ensinou muita coisa. Ele me viciou em sexo, mas o erro dele foi se apaixonar por mim.
Eu gostava dele, de verdade, eu gostava. Mas eu queria conhecer outros "abdôHomens". Mas enquanto eu não conhecia, eu dava só pra ele, o cara me fodia com violência, e eu amava aquilo.
Passou um tempo, então conversei com ele, falei da agressão que tinha sofrido por alguns colegas. Já fazia dois anos que aquilo tinha acontecido, mas menti pro Geremy, falei web tinha sido naquela semana, e como eu só vivia marcado por causa dos treinos, ele logo acreditou, quando viu minhas marcas roxas no corpo, que eu escondia com as roupas de frio. Tive que agir, pois eu descobri que um desses alunos iria sair do estado, então induzi ele a me ajudar numa coisa. Ele se negou a princípio, mas aí eu chorei e falei que me senti humilhado, então ele acabou cedendo. Eu peguei uma arma, que estava no escritório do meu papai, e falei com alguns pilantras amigos Geremy. Eles tinham entre 15 a 17 anos, eu acho. Como eu falei, sei ser paciente.
Enfim, quando acabaram as aulas, mandei msg pro Geremy e os três amigos dele, então eu fui andando pelo mesmo caminho que meus agressores, mas fui lentamente, quando percebi que a rua já estava quase que totalmente calada, eu acelerei os passos e passei deles, mas como o esperado, eles começaram a assobiar e me chamar de viado, nesse momento parei e virei pra eles, tirei a arma um pouco pra fora do bolso.
Eles pararam na mesma hora, e falavam pra mim ter calma, que era só uma brincadeira. Nessa hora o carro dos meus amigos pararam do lado deles, mandei todos entrarem, eles não queriam, mas o que uma ameaça de tiro não faz.
Mandei o Joy (amigo de Geremy, que luta boxe) pegar o celular de todos eles e os vendar. Fomos pra casa dele de um dos pilantras.
Pra resumi a história, os pilantras meteram pau no cu deles, de todos os quatro. Eu gravei tudo. Um de cada vez, fiz parecer como se eles quisessem mesmo. Foi meio complicado no começo, porque ele vinham com aquela cara de choro e pedindo desculpas. Mas depois, deu tudo certo, cada um de nós ficou com um cuzinho. Menos o Geremy, que se negou a fazer uma coisa daquela. O vídeo ficou como ser eles mesmo tivessem gravado, e se eu postasse na rede, ia parecer que eles próprios haviam gravados.
Então fiz minha ameaça, se alguém chegasse a saber daquilo, o vídeo ia ser publicado, caso contrário, ninguém saberia do vídeo.
Não sei porque eles ficaram tão assustados. Foi tão gostoso. Os meus amigos tomaram tanto cuidado com eles, foram tão gentis, depois eles até me agradeceram pelos cuzinhos virgens.
Enfim, depois disso todos ficaram felizes para sempre. Até o Geremy, por mais que ele não tivesse gostado do que fiz, eu fiquei tão feliz, que dei o rabo pra ele, e dei com vontade. Depois disso ele acabou deixando pra lá a história.
Mas admito, menti pro Geremy, ele não sabia que eu ia fazer isso, falei pra ele que eu ia apenas assustar eles com a arma do papai, mas quando ele soube que tinha chamado alguns amigos deles, ele ficou chateado, principalmente quando soube quem eram. Mas ele tava apaixonado demais, então foi fácil levado junto, apesar de ele não ter certeza do que aconteceu dentro do quarto, o mané ficou na sala esperando tudo, foi um idiota.
☆☆☆
Alguns meses depois, Geremy ficou muito ciumento, e eu já tava dando pra um dos amigos dele, o Robert, o pau dele não era tão grande quanto o do Geremy, mas o cara fazia muito gostoso.
O caso é que ele tava com um ciúme doentio, já ia fazer dois anos que eu e Geremy mantínhamos essa relação, e eu já ia completar 15 anos. Eu não suportava mais tantas discussões com ele. Numa noite enquanto eu transava com o amigo dele na casa de máquinas do papai, ele entra, e nos pega exatamente na hora "H", eu tava com o pau do cara todo dentro de mim. Quando olho pra ele, só pude ver o a cara de decepção dele, o choro e o desespero. Ele partiu para cima de mim, me deu um soco, o Robert tentou segura-lo mas foi em vão, ele saiu de lá em prantos.
No outro dia só soube da notícia de que o carro dele havia capotado na estrada, e que ele tinha morrido.
Eu realmente fiquei muito mal por conta daquilo, muito mesmo. Mas a minha vida seguia, eu não podia ficar sofrendo por ele.
Robert me procurou na mesma noite, falou que ele estava se sentindo muito culpado, e isso e aquilo, que a culpa era nossa da morte dele. Mas eu me estressei logo e falei que se ele continuasse achando aquilo, era melhor ele ir embora. Então ele relaxou e conversou comigo sobre o assunto.
Botei na cabeça dele que não era nossa culpa, e de quebra ainda fiz um boquete nele.
Mas meu pai me pegou, berrou, me chamou de viado, entre outras coisas. E mandou eu arrumar as coisas, que íamos pro Brasil.
- Eu não vou.- Disse eu.
- Então fica viadinho, porque eu vou. Estamos falidos, e amanhã a polícia irá bater aí na porta. Então se quiser vir, se arruma logo.- Falou ele, aparentemente não se importando de ter me visto chupando um pênis.
Meu pai tinha 40% da Construcenter, uma construtora muito popular, que foi uma referência por muitos anos nos Estados Unidos. Mas ele fez besteira, pagando propina para políticos no país, para ganhar as solicitações de construção. Por isso teve que vim pro Brasil. Eu sem dúvida, não queria vim para essa merda de pais, mas não tinha nada mais odiante pra mim do que viver como pobre.
Conhecia meu pai, sei que ele não se deixaria levar por nada se não tivesse um plano. Puxei a ele eu acho. Então fui arrumar minhas coisas.
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Obrigado por estarem acompanhando minha história, agradeço a todos. Saibam que fico muito feliz que tenham gostado. E gostaria que continuassem acompanhando, votando e curtindo.
PS. Vi uns comentários que me deixaram muito feliz, então decidi postar mais um capítulo agora. Até falaram que vem toda hora ver se já foi postado, né Gatinho02 haha
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Obrigado K-elly. Zé Carlos, seus comentários me encantam, sério, me encantei por ti.A Prireis822 e como sempre uma linda. LuterLook é a primeira vez que comenta, obrigado. Revengeevil, você me excita com esse teu modo de chamar "cuzão" kkkk. Obrigado a vocês todos
