Na manhã seguinte meu pai saiu sem se despedir de mim, a noite quando cheguei do trabalho ele deu-me um boa noite e foi se deitar trancando a porta do quarto.
Foram dez dias seguidos nessa situação, na empresa onde trabalhava fui chamado no escritório porque acharam que eu não estava contente com meu trabalho devido meu desanimo.
Num domingo resolvi ficar em casa na intensão de preparar um almoço para nós mas meu pai saiu antes de eu acordar voltando tarde da noite e indo direto para seu quarto, foi Maria que falou para eu chamar ele para conversar, resolvi fazer isso no sábado pelo fato de estarmos de folga.
No sábado levantei-me antes dele e fiquei esperando ele levantar, ele levantou-se tomou seu banho e percebi que estava se trocando para sair quando ele passou por mim na sala eu segurei firme em seu braço seu olhar me fuzilou naquele momento mas mantive minha postura não larguei de seu braço.
_ A gente precisa conversar pai essa situação esta acabando comigo parecemos dois estranhos dentro de nossa casa ou pior que isso porque estranhos quando vivem juntos se falam com a gente nem assunto tem para falar.
_ Tudo bem vamos conversar então pode falar.
_ É isso que estou falando pai tu me trata de maneira fria desde aquela conversa com o tio.
_ Porque vou tratar de maneira diferente se é seu tio seu melhor amigo seu confidente a pessoa que tu mais confia.
_ Tu sabe que não é isso pai eu amo e sempre vou amar tu pai.
_ Você me traiu e quando disso trair não é por causa daquela lá é pelo fato de preferir desabafar com seu tio do que comigo, isso me magoou muito até parece que sou um carrasco que ia espancar tu até sangrar, quanto seu namoro ou sei lá o que o tempo vai mostrar que não passa de tesão de vossa parte e afeto da parte dela, a sua atitude faz eu pensar que tu sente por mim é só tesão e não amor porque quem ama confia no outro.
_ Fale isso não pai faço qualquer coisa para mostrar que amo muito você.
_ Tá difícil muito difícil mesmo para mim, vou sair um pouco só volto a noite.
_ Tudo bem pai tenho certeza que tu vai voltar para mim.
_ Tu não me perdeu apenas estou magoado o dia que tu me perder eu falo para você.
Sem falar onde ia ele pegou as chaves do carro e saiu sem se despedir, fiquei em casa sem saber o que fazer se saia ou se ficava em casa, resolvi tomar um banho e sair, quando estava trancando o portão meu amigo me chama para darmos umas voltas de carro aceitei o convite rodamos até chegarmos numa cidade próxima a minha, paramos num bar ele pediu uma cerveja e eu um suco, vendo minha tristeza perguntou-me o que estava acontecendo e se ele poderia ajudar, naquele momento quis desabafar com ele mas seria arriscado por tudo ao vento então inventei uma desculpa qualquer mas ele não acreditou.
Ele pediu outra cerveja e desta vez pedi um copo, sabendo que nunca gostei de cerveja ele me olhou espantado.
_ Pelo jeito seu caso é serio em Toninho para tu tomar cerveja?
_ Na verdade hoje eu queria ficar é bêbado cara.
_ Bom eu tenho vinte cinco anos tu ainda tem dezessete fica complicado mas se tu quer eu levo tu depois pra casa só não quero vosso pai atrás de mim achando que sou culpado.
Entre um papo e outro fui tomando cerveja com ele, antes mesmo de eu ficar bêbado ele resolveu ir embora talvez com medo que eu passasse mal, quando estávamos voltando ele deu uma parada para mijar aproveitei e fui mijar também ficamos lado a lado mijando eu mijava de olho em seu cacete esguichando fortes jatos, estava muito cociente do que estava fazendo mas não sei o que aconteceu que quando ele acabou de mijar eu resolvi pegar em seu cacete e balançar, ele assustou-se me olhando tirei a mão de seu cacete guardei o meu e corri para dentro do carro.
_ Que porra foi isso Toninho de tu alisar minha pica desse jeito?
_ Desculpa cara esqueça isso por favor.
_ É por isso que tu anda triste quer falar sobre isso quer desabafar?
Sem querer coloquei minha mão sobre sua coxa bem próximo de sua virilha.
_ Deixa quieto cara é muito complicado.
_ Fica na paz Toninho nunca que vou contar para alguém somo amigos desde quando usávamos fraldas.
Ao invés de irmos para nossa cidade ele seguiu um caminho que ia para um riacho não muito frequentado ele parou o carro e ficou me olhando esperando eu falar ou fazer alguma coisa, mas ao invés de eu falar ou agir comecei a chorar, seus braços me abraçaram forte pondo minha cabeça em seu peito.
_ Cara tu não é o único no mundo que gosta de macho não precisa ficar desse jeito Toninho se acalme cara.
_ Tu não vai entender é bem pior que tu pensa.
Minha cabeça em seu peito forte sua mão acariciando meus cabelos começou mexer comigo fazendo abraçar ele e acariciar suas costas largas, ele segurou minha cabeça e ergueu-a para olhar para ele.
_ Fica assim não sei do que tu precisa agora Toninho.
Cleiton aproximou sua boca da minha e deu-me um beijo demorado sugando minha língua, isso foi o suficiente para eu me entregar sem pensar em pai ou Maria ou até mesmo dele sair falando no bairro que era gay, em pouco tempo estávamos apenas de cueca suas mãos acariciava-me o corpo todo enquanto as minhas passeava por seus cabelos cacheados e suas costas, resolvemos ir para o banco de trás sem ele pedir comecei lamber seu corpo até chegar em seu cacete que enfiei todo na boca fazendo Cleiton soltar um gemido longo e jogar a cabeça para trás.
_ Calma Toninho assim tu acaba comigo garoto, que delicia de chupada.
Continuei chupando-o fazendo nele o que fazia em meu pai deixando ele cada vez mais louco, Cleiton segurou minha cabeça para foder minha boca, fodia com força fazendo seus ovos baterem em meu queixo.
_ Fode meu cu Cleiton.
_ Tu que mesmo Toninho, se não a gente fica só na chupeta.
_ Quero Cleiton.
Ele sentou-se no meio do banco subi em seu colo enquanto ele punha na minha entrada e de uma só vez a seco fiz entrar tudo fazendo-o dar um gemido de dor, fiquei um tempo parado e quando ele mandou eu cavalgar comecei subir e descer de inicio foi devagar para não machuca-lo mas aos poucos acelerei.
_ Isso Toninho rebola mais, porra que bunda gostosa apertadinha bem feitinha parece de mulher essa porra.
_ É melhor que as dos moleques que tu come Cleiton.
_ Porra como tu sabe disso Toninho?
_ Cuidado que moleque sai falando vai te prejudicar.
_ A sua é melhor de que qualquer moleque que já arrombei a sua é carnuda e apertada, agora fode minha pica tira gala dela com seu cu.
Pulei até ele começar gemer e urrar fiz meu cu tirar jatos e mais jatos de gala de sua pica, só depois que amoleceu que tirei de dentro de mim.
_ Que isso garoto nunca nenhum deu desse jeito para mim, seu cu vicia qualquer rola Toninho.
_ Espero que tu não espalhe pros caras que comem os moleques lá no bairro em.
_ Os moleques espalho mesmo mas tu ninguém nunca vai saber Toninho e quando tu quiser venha me procurar vai ser assim com a gente.
_ Tudo certo Cleiton agora vamos embora.
Voltamos para nossa cidade, Cleiton dirigia alisando minhas coxas e as vezes roçando seu dedo em meu cu, sabia que ele estava querendo outra devido o volume em sua bermuda mas preferi não repetir, chegamos em nossas casas saímos do carro normalmente nos despedimos, entrei em minha casa e fui direto ao banho com direito a lavagem intima realmente tinha muita porra entro de mim, acabo meu banho me troco e vou para sala onde fico até meu pai chegar.
Quando ele chega percebo que esta embriagado e muito tentando se equilibrar para eu não perceber, pego em seu braço o levo-o para tomar um banho, depois o levo para o quarto e coloco ele na cama, quando estou saindo ele segura minha mão.
_ Me perdoa filho, não queria te ofender eu te amo muito não quero perder tu Antônio diga que me perdoa por favor.
_ Não tem porque te perdoar meu pai, e tu nunca vai me perder fica tranquilo, deite um pouco que logo tu vai melhorar.
_ Só vou melhorar quando tiver seu amor de volta Antônio.
_ Isso tu sempre vai ter meu pai, o amor de filho e o amor de seu amante isso sempre tu vai ter.
Dei um beijo nele e sai deixando ele deitado e fui arrumar minhas roupas para trabalhar no dia seguinte como ele não estava bem resolvi deitar na sua cama, dei uma olhada ele dormia pesado, no meio da noite acordo com ele abraçando-me apertado e roçando seu cacete duro em minha bunda, ele não precisou pedir empinei a bunda para ele enfiar em mim transamos com muito tesão e paixão indo dormir faltando duas horas para levantarmos e ir trabalhar, ao levantar vejo que meu amado estava de volta ele me cumprimenta com um delicioso beijo de bom dia e fica me esperando para deixar-me no ponto onde pegava o ônibus para ir trabalhar nos despedimos com um beijo no rosto e cada um segue seu caminho.
Continua