Desde que começaram a trabalhar juntos o desejo e o tesão ficaram evidentes na troca de olhares de Vânia e Estevão, a vontade de possuir um ao outro. O carinho, a troca de palavras e os olhares deixavam transparecer o tesão que os dois nutriam, a vontade de mergulhar no desejo sem fim, na paixão, no prazer. Por ambos serem comprometidos à vontade foi reprimida o tanto quanto possível, porém o acaso conspirou com os dois, um imprevisto no trabalho obrigou-os a entrarem noite a dentro resolvendo problemas no escritório, sozinhos, com a tesão a flor da pele.
Trabalhavam freneticamente em seus computadores, os problemas se multiplicavam, já passava de 21 horas e a solução não dava sinal de que seria encontrada, ambos exaustos, Vânia queixava-se de terrível dor em suas costas, Estevão em sinal de compaixão aproximou-se e apoiou a palma de sua mão nas costas dela, como se fosse capas de com apenas um toque fazer parar com toda a dor, não era, porém, despertou todo aquele sentimento reprimido a muito tempo, se entre olharam com ternura e desejo, vontade e prazer. Estevão aproximou os seus lábios da boca de Vânia, ela pediu que ele não fizesse isso, protestou sem muito resistir e um beijo aconteceu, seguido de outro, e outro e já não podiam mais parar.
Todo desejo louco reprimido veio à tona, Estevão agarro Vânia levantando ela da cadeira e encostando contra a parede, passou a mão pelo seu cabelo enquanto a beijava freneticamente e profundamente alcançou seu seio apertando com força, o desejo explodia entre os dois, Vânia corria a mão pelo corpo de Estevão até apertar seu pau que estava totalmente duro, como pedra, ele facilitou seu trabalho e abriu sua calça colocando seu membro duro não mão dela que agora o masturbava violentamente, Estevão morto de tesão retribuiu as caricias levantando levemente a sua saia e enfiando sua mão por dentro da calcinha de Vânia passava os dedos com volúpia em sua buceta que a essa altura já estava toda molhada pelo prazer que dominava seu corpo, ela gemia baixinho e dizia que estava gostoso, Estevão estava fora de si, completamente maluco de tesão, repetia diversas vezes que queria ter ela.
Vânia já não possuía mais controle sobre seus atos, beijava o corpo de Estevão, deliciava-se de prazer, ele agarrou pelo cabelo, e beijou o seu pescoço, ela instintivamente empurrou-o contra a parede e o fitou com os olhos maliciosos e ajoelhou-se, Estevão entendendo o que iria acontecer ficou ainda mais louco de tesão. Ela não perdeu tempo, agarrou seu pau com volúpia e colocou entre seus lábios, lambendo vagarosamente a cabeça para depois enfia-lo todo em sua boca, os movimentos repetidos deixaram ele cada vez mais excitado, Vânia chupava seu pau com maestria, sua boca quente e húmida faziam ele delirar.
Extasiado ele segurou-a pelos cabelos e em movimentos frenéticos introduziu seu pau ereto na boca de Vânia, ela chupava com empenho, não demorou muito para que seu prazer atingisse o nível máximo e com um urro animal pronunciou o seu gozo inundando a boca de Vânia com seu prazer. Ele estava extasiado com o momento e ela satisfeita pelo trabalho bem feito, limpava os seus lábios que tinham um sorriso malicioso. Estevão não se conteve, pegou-a pelo e a sentou em cima da mesa, pegando em suas coxas afastou-as para deixar seu caminho livre.
As mãos dele puxaram a calcinha de Vânia para o lado expondo toda sua buceta molhada de tesão, ele abaixou-se com convicção e contemplou a visão que as coxas entre abertas de Vânia lhe oferecia, com os dedos hábeis abriu-lhe os lábios deixando seu clitóris a mercê de seu desejo, com a ponta da língua e em movimento circulares tocou levemente aquele órgão que teve poder de causar reação instantânea em Vânia, ela de súbito arqueou-se para trás e sussurrou um gemido de prazer de quem se entrega totalmente ao ato.
Estevão chupava aquela buceta ferozmente, lambuzando-se no néctar do prazer, Vânia agarrando-se na mesa e sentindo seu corpo estremecer chegou fartamente ao orgasmo.
O desejo era insaciável, Estevão puxou Vânia para junto do seu corpo e a beijou, acariciou todo seu corpo explorando cada detalhe, Vânia entregue ao tesão correspondia na mesma medida e intensidade, os dois conheciam nesse momento o desejo um do outro e se entregavam ao extinto da natureza, ao prazer da carne que o sexo lhes proporcionava.
Estevão se posicionou atrasa de Vânia e afastando seus cabelos sussurrou em seu ouvido: Quero que você seja minha, agora! Ela sem se pronunciar e sentindo o aumento da respiração consentiu lhe devolvendo carinhos. Estevão percorreu as mãos pelo corpo dela levantando sua blusa e sutiã deixou os seus peitos livres para que pudesse trabalhar, agarrando-os e acariciando com grande volúpia no mesmo instante que beijava o pescoço, a orelha e os ombro de Vânia, que entregue ao ato gemia baixinho e suspirava inebriada.
Com uma das mãos subindo pelas pernas de Vânia ele subiu a sua saia e passava agora a apertar com força a sua bunda, enquanto isso a outra mão trabalhava constantemente nos seios dela. Posicionado atrás dele Estevão empurrou o corpo de Vânia para frente fazendo com que ela se apoiasse na mesa com as mãos, tal movimento fez com que Vânia arqueasse seu corpo para frente deixando sua bunda levemente inclinada para trás, o que proporcionava uma visão maravilhosa de Estevão. Ele se afastou um pouco para contemplar a cena, lentamente ele agarrou a sua calcinha e foi abaixando até a altura do tornozelo, ela ficou totalmente exposta, livre para ser possuída.
Estevão passou a mão pela bunda dela, acariciou lhe com força, pegou na sua cintura levando-a para frente e fazendo com que seu corpo ficasse mais e sua bunda ficasse mais inclinada de modo a oferecer o encaixe perfeito, pegou seu pau totalmente ereto e passou pela entrada da buceta toda molhada de dela, Vânia suspirou alto como quem implora para ser penetrada. Estevão a pegou pelo cabelo e puxou para trás e disse novamente em seu ouvido: vou te comer bem gostoso. Em seguida levou-a para a posição que estava anteriormente e por trás ajeitou seu pau na buceta de Vânia, pegou ela pela cintura e trouxe ela de encontro ao seu corpo fazendo com que seu pau penetrasse vagarosamente sua buceta, os dois gemeram forte e ele estocou novamente, dessa vez com mais força, enterrando totalmente seu pau na buceta dela, ela gemeu e soltou um grito alto de prazer.
Os dois já não tinha controle de seus corpos, era animal, Estevão com Vânia com força, ora a puxando pela cintura, ora pegando-a pelo cabelo. Ele deu um tapa em sua bunda e deixou-a marcada, depois mais um e outro, tirou seu pau de dentro dela, pincelou em sua buceta e em seguida voltou a enfiar com força, era uma força descomunal, um prazer sem igual, Vânia gemia louca de prazer e Estevão a acompanhava, as estocadas e os movimentos ficaram mais intensos, Vânia delirando de prazer já não conseguia dizer nada, e murmurando anunciou que estava gozando, intensamente, prazerosamente. O orgasmo de Vânia deixou Estevão ainda mais instigado, ele aumentou os movimentos, com mais força, com mais vontade, seu pau entrava e saia da buceta dela com grande velocidade, puxou com toda força Vania fazendo que seu pau enterrasse o mais fundo em sua buceta e soltando um urro disse: vou gozar! O gozo foi intenso e forte encharcando toda de porra a buceta de Vânia, exausto ele vagarosamente retirou o seu pau de sua buceta, o esperma dele escorreu pelas coxas dela e a deixou toda lambuzada, Estevão virou Vânia de frente, puxou o seu corpo junto ao seu e com desejo e carinho a beijou longamente, os dois mataram o seu desejo essa noite mas a sintonia no sexo os fazem desejar que outras noites iguais a essa se repita.