(Continuação do Diário de Classe #1: Bia . Clique no meu perfil para ler!)
Depois de receber as fotos e a mensagem carinhosa da Bia, começamos uma conversa. Transcrevo as mensagens com as palavras exatas:
Eu: Vc é muito corajosa enviando essas fotos pra um desconhecido. Vc n tem medo que eu vaze elas?
Bia: Rs, eu chupei seu pau e engoli seu gozo, vc n é mais um desconhecido. E mais, antes de tudo eu tenho um sexto sentido mt forte, sinto q posso confiar em vc
Eu: Vc confia em mim msm?
Bia: na verdade vc tem mt a perder se vazar essas fotos kkkk n é verdade, prof?
Eu: Espertinha... Então estamos quites.
Ela envia, então, uma foto mostrando sua barriguinha e suas pernas, ela só de calcinha. Sobre sua barriga, três notas de cinquenta reais. Claramente, era o prêmio da aposta.
Eu: Caraca. Vcs apostaram alto
Bia: a gente apostou 300 rsrs. Mas eu deixei ficar só pela metade com uma condição q vc vai gostar mt de saber
Eu: Estou começando a gostar das suas surpresas, Bia [vi que o nome do contato dela para os não-contatos era esse]... Posso te chamar assim?
Bia: claro, prof. Então, ela disse que ia chupar vc tb na próxima aula, e que se n conseguisse ela me dava o resto do dinheiro
Eu: Caralho! Está falando sério?!
Bia: estou s. por isso quero pedir uma coisa prof. Eu quero muito o resto dos 300, então quero que vc evite de deixar ela te chupar. N vai ser difícil, ela é medrosa insegura
Li aquilo e meu coração pulou (junto com meu pau, que endureceu instantaneamente). "Cacete, eu estou numa encruzilhada", pensei. Demorei pra responder. Seria delicioso ter mais uma aluna me chupando! Por outro lado, a Gabi não era tão delicinha quanto a Bia, e eu contraí uma simpatia muito forte pela Bia (afinal, ela chupou meu pau e estávamos conversando como dois amantes). Claro que uma chupeta de uma aluna seria deliciosa, viesse da Bia ou da Gabi, que estava longe de se jogar fora.
A Gabi é bem morena, de cabelo e de pele, olhos escuros e grandes, e bem magrinha. Diferente da Bia, que é cheinha nos lugares certos e tem peitos bem fartos. A Gabi quase não tem seios, e seios é uma paixão. Seios e coxas, exemplares os quais a Gabi também não trazia muito interessantes. No entanto, seu rosto é bonito, seu cabelo é muito bonito e longo, indo até sua bunda. Pensei como o rosto ser bonito já é o bastante pra fazer uma chupeta ser inesquecível. Além do mais, eu queria muito ver os olhos grandes dela me olhando enquanto tinha meu pau em sua boca...
Minha imaginação voou, e então respondi à Bia perguntando:
Eu: Ok, mas o que eu ganho com isso?
Bia: cinquentinha? Rsrs
Eu: Dinheiro não é problema pra mim
Bia: ta seu safado. Na quinta eu te chupo de novo. Q vc acha?
Eu: fechado
Bia: Só que só depois da sua aula. Quero mt ver vc ensinando
Eu: vc quer msm as aulas???
Bia: tava pensando que ia ser só foda? N sou puta e eu que estou te pagando
Eu: Sua mãe tá me pagando Bia: pior ainda seu safado
Eu: Beleza! Vc vai ter a melhor aula da sua vida
Bia: ok. Bjos
Então a tarde seguinte chegou e a Gabi tocou a campainha. Fui atendê-la, profissionalmente, mas percebi que ela me cumprimentou muito envergonhada. Quase não me olha no rosto. Entramos na sala e parti de onde paramos na matéria. Preposições, um assunto muito chato, principalmente quando o aluno não coopera. E ela não estava cooperando. Enquanto falava, ela só olhava e anotava no caderno. Estava apreensiva. Eu sabia que a qualquer momento ela tentaria insinuar alguma coisa, mas estava óbvio como ela não ia ter coragem. Melhor pra mim, no dia seguinte a Bia tiraria aquelas tetas pra fora de novo e colocaria meu pau dentro daquela boca gulosa.
Preocupado só com a matéria, então, cheguei perto dela e perguntei o que estava acontecendo. "Não estou muito bem, estou suando frio. Posso ir no banheiro?". Abri a porta e a acompanhei até o banheiro. Fiquei esperando do lado de fora. Ela demorou uns cinco minutos, e nenhum som lá dentro. Fiquei sinceramente preocupado com ela. Bati na porta e perguntei se estava tudo bem. Sem resposta. Disse que podíamos acabar a aula e eu daria uma carona até sua casa. Foi quando ela destrancou a porta e pediu que eu entrasse. Abri a porta preocupado, achando que ela podia estar passando muito mal, mas senti um frio na barriga enorme com o que vi: a Gabi estava totalmente nua, parada como uma estátua no meio do banheiro, e toda sua roupa estava jogada em um canto. Fiquei congelado, como ela. A Gabi me encarava profundamente, com olhos assustados, mas ainda assim com desejo. Passei o olhar por todo seu corpo e meu pau começou a crescer.
A Gabi não era como a Bia. Ela não conseguiria falar sobre aquilo. Ela simplesmente decidiu fazer e se arriscou, sem ter que falar nada. Sabendo como ela estava assustada, eu tive que passar por cima do meu susto e quebrar o gelo. "Uau. Que surpresa". Ela arriscou um sorriso e seu olhar se desviou pro chão. Ela estava com vergonha, mas eu consegui amenizar um pouco a situação. Cheguei mais perto dela, deixando a porta do banheiro aberta, para que ela não se acuasse mais. "Você é linda, Gabriela", e ela agradeceu timidamente. Encostei a mão no seu rosto e ela me olhou, olhos amendoados, lindos e excitantes. Quando percebi, estávamos nos beijando, nossas línguas se enrolando e sendo chupadas um pelo outro. Era um beijo molhado, gostoso, como eu adoro.
Ela me abraçou bem perto do corpo dela, então comecei a alisar suas costas e sua bunda enquanto nos beijávamos. Quando segurei as duas bandas da bunda dela com força, percebi que bundinha perfeita ela tinha! Era pequena, não era como aquela bunda carnuda da Bia que não tive a sorte de pegar, mas como era redondinha, macia, gostosa de se apertar! Agarrei a bundinha e fiquei roçando na minha calça, sentindo a sensação, e ela começou a gemer baixinho sentindo meu pau duro massagear a bucetinha dela, e ela forçou minha cara no pescocinho dela, onde comecei a beijar, lamber e dar mordidas de leve.
De repente, ela me puxou pela calça, sentou-se na tampa da privada e abriu a braguilha. Fiquei atordoado de prazer, deixando ela tomar toda a iniciativa ali. Ela me lançou aqueles olhos cheios de luxúria acompanhados de seus lábios entreabertos e foi o bastante para esvaziar minha mente. Ela arrancou minhas calças e esboçou um sorriso quando viu o volume da minha cueca branca. O que me surpreendeu foi ver que a atenção dela passou para minhas coxas, peludas e grossas (eu não faço academia, mas minhas pernas são grossas de natureza). Ela passou os lábios por toda minha pica por cima da cueca, mas suas mãos massageavam minhas coxas com vontade, até que ela arranhou a parte interna delas até bem perto da minha virilha, e me fez sentir um arrepio poderoso. Todos os músculos do meu corpo retesaram e não pude evitar de soltar um sonoro gemido delicioso.
A Gabi, que perdera a vergonha bem rápido, agora apertava forte minha bunda e esfregava seu rosto nas minhas coxas como se adorasse aquilo. Na verdade, ela realmente adora, pois dava pra ver os seus olhos semicerrados de tesão. "Então você gosta de coxas, né?" Ela abriu os olhos e me olhou, me dando mais tesão. "Você quer que eu vá direto pra cá?" e ela se pôs debaixo das minhas bolas, chupando-as através da cueca. Eu respondi "Você que manda, Gabriela. Minha próxima aula é só às cinco". Ela logo viu como a ponta do meu pênis deixou uma marca de úmido na minha cueca, então ela passou a ponta da língua bem ali. Meu pau pulsou enquanto ela brincava, e suas mãos massageavam e arranhavam minhas pernas.
Arranquei minha cueca por mim mesmo e meu pau feito rocha apontou com vontade pra boca dela. Ela começou a bater uma punheta pra mim enquanto me olhava e disse do nada: "Nunca fiquei com um cara de coxas tão grossas. Acabei de descobrir que é um fetiche meu". Meu pau babava de "precum". "Eu podia passar a vida inteira me roçando nessas pernas." Eu não estava me aguentando e só disse "E eu queria muito que você chupasse meu pau com sua boquinha. Olha como ele está querendo". Meu pau realmente fervia e pulsava na mãozinha dela. Sim, eu estava com muito mais tesão ali do que com a Bia no dia anterior. A Gabi, então, simplesmente colocou a pica na boca e a abocanhou. Eu levei meus braços pra trás, me apoiei com tudo no lavatório logo atrás e fiquei na ponta dos pés, metendo o máximo que eu podia na boca dela. Soltei um urro, olhei pra cima e semicerrei os olhos. Fiquei naquela posição um tempo enquanto ela me chupava, e eu me controlava, porque minha vontade de gozar estava no máximo! As habilidades dela eram bem parecidas com as da amiga, com um diferencial: ela fez um deepthroat em mim! Puta que a pariu! Os lábios dela estavam na base do meu pênis, a língua dela passava pelas minhas bolas e a cabeça do meu pau estava muito fundo na boca dela.
Ela arrancou a cabeça com tudo, tossindo e com os olhos vermelhos, e meu pau saiu banhado em saliva, pingando, e com a saída abrupta tinha respingado cuspe pra todo lado. Ela estava brilhando de suor, assim como eu, e também estava com saliva em todo seu corpo. Eu estava morrendo de vontade de comer a bucetinha dela, mas me controlei. Então fui sincero com ela: "Vou gozar logo e sei que vai ser já". Meu pau queria cuspir, eu estava sentindo que um toque nele seria o bastante. Ela disse: "Goza na minha cara, depois preciso que vc tire uma foto", e eu respondi "Eu sei. Bate uma pra mim que vou gozar no seu rostinho". Foi na hora: ela pegou meu pau, puxou o prepúcio e GOZEI. COM VIGOR. Gemi bem alto, sem receio agora, e fiquei apreciando os meus jatos generosos caindo sobre aquele rosto moreno. Um contrate lindo de cores. A porra branca e a pele morena, cor do pecado. Logo que soltei minha última gota, ela se contorceu toda e gemeu alto. Ela estava se masturbando o tempo todo, enfiando três dedos na sua buceta encharcada e massageando o clitóris. Depois do êxtase, ela tirou a mão da sua xaninha e dela jorraram vários fios de fluidos do seu gozo, sujando o chão do meu banheiro. Ela pediu pra tirar a foto. Peguei o celular dela, que estava no lavatório logo atrás, e abri a câmera. Ela pegou meu pau meia-bomba, se colocou do lado dele e pôs a pontinha da língua na pontinha da glande. A sensação ardeu, meio gostosa e meio incômoda. Tirei a foto: ela com o rosto todo gozado, segurando meu pau como uma putinha, vitoriosa.
Me limpei como podia e deixei ela tomar um banho rápido no meu banheiro. Ela saiu do banho e a aula de sexo acabou. Não conversamos mais nada, mas, diferente do que imaginei, ela não estava apreensiva, e até me olhou de uma maneira interessante. Quando chegamos na porta, ela se virou e me deu um beijo de língua delicioso de despedida. Acompanhei-a até o portão e ela se foi com seu caderno.
Só aí que pensei: "Caralho! Eu tinha prometido pra Bia que não deixaria a Gabi ganhar a segunda aposta!". Mas aí passou. Não me arrependi de nada. Sentei em meu sofá, ainda tinha um tempo pra aula das cinco. Já de noite, me liguei de uma coisa: quando peguei o celular da Gabi, ela tinha como papel de parede uma foto dela com um garoto. "Caramba, seria o namorado dela...?". Decidi que tinha que procurar no Facebook por ela. Só que a ideia foi embora quando vi que no WhatsApp chegava várias mensagens da Bia, uma atrás da outra... "Xiii, fodeu!"
(O Diário de Classe #3 já está em meu perfil!)
