No terreno que era do meu avô havia 2 casas, uma que era do meu avô e outra que meu pai construiu. Nessa época eu tinha 14 anos e na casa que meu avô deixou moravam tio Alberto ( irmão de meu pai ), tia Lucia e um casal de filhos deles ( Rodrigo e Ana ). Rodrigo tinha 14 anos atmbém, com poucos meses de diferença e Ana tinha 10 anos. Na minha casa vivíamos 5 pessoas: meu pai, minha mãe, eu e meus 2 irmãos mais novos, Jonas de 12 anos e Celso de 11 anos. Duas familias que viviam muito bem.
Tio Alberto era bem divertido e nos finais de semana sempre juntava as crianças para brincarem e ele sempre inventava um motivo de diversão. Eu admirava aquele homem com seus 1,85m, peito peludo, braços fortes, pele morena, pernas longas peludas, não era gordo mas tinha um corpo forte. Bem parecido com meu pai. As vezes tio Alberto brincava de segurar a gente nos braços e era bem divertido. Eu me sentia tão pequeno quando ele me pegava e frágil. Numa tarde de sábado, todos já tinham entrado para tomar banho e estávamos eu e titio ainda a brincar e ele me segura em seus braços fortes e me abraça com mais força e ele me desafia a soltar-me. Luto, esperneio, faço força e nada. Ele me dá um beijo no pescoço e ri dizendo que estou preso. Sinto o corpo dele suado e gosto desse contato e ainda tento lutar mas me sinto impotente com aqueles braços me prendendo. Novamente titio me beija no pescoço e diz que vai me soltar. Ao me soltar escorrego pelo sem corpo e minha bunda passa pelo volume do pau do meu tio. Corro para dentro de casa. E ainda sinto o calor e o suor do corpo do tio Alberto seus lábios beijando meu pescoço, e o pinto dele roçando na minha bunda. Corri tomar banho e toquei uma punheta pensando nos braços do titio e o contato do pinto dele na minha bunda. O seu cheiro ainda estava no meu nariz.
Na manhã seguinte era segunda feira e papai e tio Alberto saiam para trabalhar cedo e as crianças iam estudar. E a semana transcorreu normal mas eu queria sentir o titio me abraçando de novo. Na sexta titio voltou para casa mais tarde, já era noite e ouvi quando ele foi tomar banho, me deu vontade de ir olhar ele nu pelo basculhante. Inventei uma desculpa e fui no quintal. E fui até perto do basculhante e subi em um caixote e com cuidado olhei e vi titio pelado lavando o pau. Passava o sabonete e puxava um pouco a pele para lavar. Fiquei de pau duro na hora e corri para casa. A imagem do pau do titio era linda e não me saia da cabeça. Fui pra trás da minha casa e toquei punheta imaginando pegar na caceta de titio.
No dia seguinte, sábado, papai e tio Alberto não trabalhavam e nós crianças íamos para o quintal brincar. Depois do almoço geralmente íamos numa praça perto passar a tarde. Voltei em casa e meu tio estava perto do portão sentado fumando ser cigarro.
Eu: - oi tio !
Tio: - oi Toninho. Cade todo mundo?
Eu: - estão na praça, eu vim beber água.
Tio: - bebe aqui em casa mesmo, teu pai saiu.
Entrei na casa do meu tio para pegar água enquanto bebo água, titio entra e vai mijar deixando a porta do banheiro aberta e, sem conseguir evitar dei uma olhada pro banheiro e titio estava mijando fartamente e fala:
Tio: - por que ontem tu ficou me vendo tomar banho? Gosta de ver pau de homem? Olha aqui pro pau do titio.
Eu: - não olhei ninguém não.
Ele sacudiu o pau na minha direção e sorria e eu estava quase que paralisado ali olhando aquele pedaço de carne balançando e titio sorria para mim, saí correndo de volta para a praça. Mas meu a visão do meu tio não me saía da cabeça e ele ter me visto olhando ele no banho me assustou. Voltamos todos da praça e continuamos brincando no quintal e tio Alberto de vez em quando olhava para mim e eu sentia que ficava vermelho. Eu sentia meu corpo formigar e pensava: sou viado? Por que tio Alberto me deixa assim? Vou encarar essa e ver o que acontece e, novamente no banho toquei uma punheta pensando no pau do tio Alberto e fiquei brincando com um dedo na portinha do meu cu mas não conseguia enfiar, pois tinha medo.
Na quarta-feira seguinte eu estava saindo do colégio e o tio Alberto estava perto me esperando e eu vi ele parado na esquina com o carro dele e acenou para mim. Senti um misto de emoção e medo. Medo do que eu sentia com relação ao irmão do meu pai. Entrei no carro dele e ele seguiu caminho e eu estava de cabeça baixa com vergonha.
Tio: - Toninho, tu já brincou com o pinto de algum coleguinha teu?
Eu: - nunca, tio. Eu nunca fiz essas coisas não.
Tio: - então porque fica olhando pro meu pau? Quer pegar nele?
Eu: - tio, eu não sei. Mas, eu sou viado por causa disso, Tio?
Tio: - quando eu era da tua idade comi muito garoto que queria me dar. Metia sem pena mesmo. Muitos deles hoje estão casados e felizes e deixaram de dar, outros continuam dando até hoje e eu nunca mais comi ninguém. Se tu é viado ou se só tem curiosidade não sei mas tu tem de ter cuidado pois se teu pai souber disso ele vai te dar uma surra daquelas.
Eu: - eu sei, tio. Queria pegar no teu pau e te tocar punheta para ver como é.
Tio: - tá bom, mas tu nunca vai falar nada disso com ninguém. Vamos para uma rua que conheço aqui perto.
Ele seguiu o carro até uma rua de terra em que dos dois lados só tinha canavial. Pára o carro e segura minha mão que está suada e eu tremia de nervoso e emoção.
Tio: - vem cá, chega mais perto.
Ele me abraça e começa a me beijar no rosto e me acariciar e brincar com dedos nos meus cabelos. Levanta meu rosto para encarar seus olhos e um sorriso lindo brota de seus lábios e se aproximam dos meus e me dá um beijo os lábos e força a lingua para me beijar. Sinto o gosto da saliva dele e fecho os olhos sentindo a sua respiração. Sem parar de me beijar pega a minha mão e coloca sobreseu pau ainda dentro das calças. Instintivamente aperto um pouco mas com medo de machucar. Ele abre o ziper e poe pra fora um membro de cerca de 20 cms, grosso, cabeça rosada, um pouco mais grossa que o pau e minha mão não consegue fechar. E fico olhando aquele mastro enorme na minha mão.
Tio: - vá, toca punheta mas antes dá um beijinho.
Eu: - não, tio.
Tio: - beija meu pau vai, tu vai gostar e titio também vai gostar muito.
Meio sem jeito começo a dar uns beijos na cabeça do pau dele e o cheiro me deixa com tesão e passo a língua e ele começa a gemer.
Tio: - assim, Toninho. Passa a língua, sente como meu pau é gostoso. Abre a boca e chupa um pouco. Chupa como se fosse um sorvete. Pega aqui no saco enquanto mama na mamadeira do titio. Vou te ensinar tudo.
Abro a boca e só a cabeça que entra e passo a lingua na cabeça e sinto o sabor de um liquido que sai, meio doce e titio se contorce de prazer. E com palavras me estimula e paro para poder respirar. Ele me puxa e me dá um beijo na boca.
Tio: - Toninho, que boca gostosa tu tem. Se continuar assim vou gozar na tua boca mas eu quero que tu veja o leite saindo do meu pau, toca punheta no titio, toca.
Ele abre minha calça e passa a mão grande, áspera em minha bunda e abrindo roça um dedo no meu cuzinho. Fica ali brincando forçando um pouco ele tira e lambe o dedo deixando molhado e volta com o dedo no meu cu, e abro um pouco as pernas e toco punheta nele e ele diz que vai gozar.
Tio: - Toninho, que delicia de garoto que tu é. Quero gozar na tua mão hoje, mas um dia vou gozar dentro do teu cuzinho. Continua tocando, titio tá gostando. Vou gozar, vou gozar na tua mão. Continua.... molha um pouco a cabeça do meu pau, molha. E continua... vou gozarrrrrrrr
Jatos de porra saem do pau do titio e escorre pela minha mão. E o cheiro me deixa cheio de tesão e gozo também apertando o dedo do titio no meu cu. Instintivamente ponho a boca na cabeça do pau do titio e chupo as ultimas gotas do leite e sinto o gosto delicioso do meu tio. O pau dele vai ficando mole e ele me puxa o rosto e me beija profundamente.
Tio: - Toninho há muito tempo não gozava tão gostoso, queria ficar mais tempo aqui junto contigo mas temos de ir embora por causa do teu horário de chegar em casa. Da próxima vez vou querer provar esse cuzinho virgem.
Eu: - está bem, tio Alberto. Sabe que eu gozei sem nem tocar punheta?
Tio: - eu sei, senti quando teu botão de rosa piscou forte no meu dedo eu sabia que tu estava gozando, meu lindo, e tu vai me prometer que nunca vai contar nada para ninguém.
Eu: - nunca vou contar nada para ninguém para nunca perder titio me fodendo.
Nos vestimos e titio sai com o carro e me deixa na esquina perto de casa. Sonhei naquela noite que meu tio entrava na minha casa e no sofá me deitava e metia aquela tora enorme em mim, acordei todo molhado pois gozei no sonho.