No episódio anterior...
Roberto vai para o aniversário de Priscila, Marta não esperava e fica eufórica, Priscila se desmancha ao ver o tio chegar... No dia seguinte Marta vai para o Campestre, a filha leva suas melhores amigas... Marta não consegue segurar o desejo e transa com Roberto e pede para que ele não mexa com sua filha que é apaixonada por ele... Roberto estranha aquele pedido, mas não fala nada, os dois não sabiam que a menina estava espionando os dois e ouviu o que a mãe falou, Marta ouve gemidos e vê a filha se masturbando ouvindo sua conversa...
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Marta deve ter ficado com a pulga atrás da orelha após aquele flagra e preferiu fazer de conta que era apenas uma brincadeirinha da filha.
— É tua menina... – voltou para a cama – Tu vais ficar quantos dias por aqui?
— Tirei uma semana de férias... – me espreguicei – A mana deve chegar amanhã com as meninas...
— Quem vai vir?
— Bruna e Jéssica, minhas permanentes escudeiras... – ri ante aquela figuração.
— E Aline?
— O que é que tem?
— Ela sempre foi a mais ligada a ti... – deitou a cabeça em meu tórax – Lembro das ciumeiras das meninas, ela não te largava por nada...
Fechei os olhos, muitas coisas tinham acontecido e muitas que nunca deveria ter acontecido,
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(7 de novembro de 2000, domingo – A Nau(1) das ilusões)
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— Mãe cadê o papai?... – Aline olhou para a cama desalinhada.
— Acho que foi no curral... – Silvia continuou pregada no compendio que eu lhe havia trazido da última viagem – Vocês não vão a Luzitania?
— Acho que vamos... – sentou na beirada da cama e ficou olhando para a mãe achando estranho nunca ter visto Silvia desalinhada, sempre como se estivesse pronta para sair.
— Que foi loirinha sapeca? – largou o livro no tamborete ao lado da cadeira de palinha – Você quer alguma coisa?
— Nada não mãe, é que... – sorriu aquele sorriso que lhe era peculiar – A tia vai ficar até quando?
— Sei não filha, acho que amanhã cedinho as três devem riscar por aí – não cansava de admirar a beleza da filha – Por quê?
— Nada não... Vou conversar com papai...
— Está frio, vista pelo menos uma camisa...
Aline olhou para a mãe e sorriu sabendo que ela achava que já era grandinha demais para continuar desfilando sua nudez pela casa, mas naquele domingo pela manhã realmente corria uma friagem (2) que deixava seus mamilos intumescidos.
— Pai? – chamou ao longe ao ver o pai colocando as barras de sal da caçamba do quadricíclo – Pai? – tornou chamar.
— Eita! Aline... – parou olhando a filha que andava em passos largos – Você não está com frio loirinha?
— Agora não tô mais... – deu um abraço apertado sentindo a gosma do suor macular sua pele – Porque tu não me chamou?
— Você estava dormindo como um anjinho – acariciou a costa da filha – E agora tá melada...
— Tem nada não... – continuou abraçada ao pai – Desde que seja teu melado...
Ainda ficaram um tempinho abraçados antes de Roberto se afastar e retomar o que estava fazendo e Aline entrar no galpão para buscar o fardo de feno.
— Não quero ir pra Luzitania – se empoleirou em cima do feno – Porque a gente não termina o porto?
Também ele não estava com muita vontade de se aventurar por aquela estrada esburacada, mas tinha prometido à filha.
— E tua mãe? – falou alto, quase gritando para se fazer ouvir.
— Não desgruda daquele livro... – respondeu e abriu os braços como se estivesse voando sentindo o vento frio lhe fustigar(3) o corpo como se um doce castigar – Como vai ser meu aniversário esse ano?
Não era segredo de verdade, mas não haviam contado que seria na estrutura que vinham montando há boas duas semanas na margem do córrego.
— Quem vai vir? – parou a moto ao lado da cerca para fincar a barra de sal – Além das meninas?
— Convidei ninguém não... – entrou no cercado e tirou o resto do sal para colocar a nova barra – Só a família já é uma muvuca(4)... – riu e voltou para a caçamba.
Continuaram a labuta(5) até pouco antes das nove horas e foram direto para o porto.
— Já tomou café moleca? – lembrou que ele mesmo ainda estava de jejum.
— E o senhor já? – coçou a costela, o corpo cheio de gravetos de feno – E esse garrafão tem o que?
— Tinha esquecido... Queres frutas? – sentou no banco rustico que tinham feito e abriu o farnel (6) que Sebastiana havia feito – Tem bolo de milho e beijuLancharam conversando brincadeiras, Aline adorava fazer as coisas com o pai, sempre foi assim enquanto Bruna parecia, apenas parecia, ser mais achegada com a mãe mesmo não perdendo a oportunidade de acompanhar a irmã naquela predileção desenfreada por Roberto.
Parecia esquecidos do tempo e do mundo, aqueles sempre foram momentos sagrados para a garota e para o pai e quando, por fim, terminaram o trampolim já passava de meio dia.
— Pronto, acabou? – Aline estava no alto do trampolim – Só falta a churrasqueira...
— Essa o Nhô vai trazer amanhã... – olhou para cima, a filha deixara de ser criança a tempo – E agora?
— Agora é aproveitar, velho! – gritou alegre sentindo a liberdade só deles – Vou inaugurar...
E pulou elevando-se aos céus gritando, Roberto sentiu medo, ainda não tinha testado, mas a garota girou no ar e furou as águas em um mergulho perfeito.
— Aline?! – não conseguiu segurar o grito e lhe pareceu uma eternidade antes que a filha aflorasse no meu do rio e nadasse, tal uma iara (8) dona das águas.
— Vem pai, a água tá quentinha...
Mas ele não foi, ficou na beira esperando que ela saísse sorridente arrumando os cabelos.
— Você é minha doidinha... – abraçou a filha que sorria deliciada pelo carinho – Tua mãe deve estar agoniada...
— Tá nada, a mãe sabe que estou com o senhor... – sentaram na grama – Queria conversar mesmo contigo antes da mana voltar... Porque o senhor não quis mais ficar comigo?
— Como não, não estou com você? – brincou passeando o dedo no rosto macio.
— Tu sabes que não é isso... – suspirou – Tu não me quer pai?
— Aquilo não foi... Não é certo filha...
— Não é certo pra quem? – aquele olhar sereno mexia no âmago (9) em uma ebulição satânica.
Desde aquela noite (B10 – Encontros: O primeiro gozo de Aline) tinham voltado a se tocar e se chupar algumas vezes, Aline sempre querendo mais, querendo se dar para o pai como sempre tinha sonhado, só que Roberto nunca achou ser certo viver os desejos da filha.
— Você é minha princesinha... – suspirou acariciando seu rosto – Pelo menos por um instante você já chegou a pensar a confusão disso tudo?
— Que confusão pai, não tem confusão... Eu te quero e... E tu me quer...
— Filha... Isso não é certo... – não nada fácil negar não existir desejos, mas daí a se deixar levar era muito diferente – Você é muito nova filha, ainda nem bem saiu dos cueiros (10) – riu.
— Não sou mais criança pai, eu sei o que eu quero, olha, olha pra mim... – pegou a mão do pai e colocou no seio – Isso não é peito de criança pai, sou mulher e... E sei o que quero...
— Não, você não é mais uma criancinha, mas também não é mulher, é minha filha, meu bebê... – levantou e mergulhou, Aline suspirou e não desanimou.
— Pai... – Roberto olhou, ela tinha tirado a calcinha, estava nua, majestosamente nua – Tu podes até querer se enganar... – viu que ele lhe olhava a vagina já emplumando e caminhou lento para onde ele estava, parou defronte do pai – Tu podes até fingir que não me quer, mas teu olhar e... – sem que ele lhe impedisse, puxou a bermuda e a cueca, o pau estava duro – Teu bichinho não negam...
— Aline... – tirou a roupa e jogou na margem – Tu és fogo filha, mas... Tu és minha filha, que eu amo de todo o coração, mas...
— Tem nada de mais nem de menos pai... Não quero ser só tua filha, quero ser... Tua mulher, quero foder contigo...
— Não fale assim... E o que... Tuas irmãs, tua mãe...
— Deixa de ser bobo pai... – segurou o pau a acariciou – Qualquer uma dessa família é doida pra abrir a perna pra ti... E... Tu já comeu Bia, eu sei... Ela também é tua filha, porque eu não?
Balançou a cabeça, realmente já tinha transado com boa parte da família, desde muito novo aprendera a dar prazer às mulheres da família.
— Olha pai, eu... Eu não vou desistir e tu sabes que não... Não há homem nesse mundo que eu deseje mais que o senhor e... E não adianta tu dizeres nada... – se aproximou, colou no pai e ele soube que não conseguiria se desvencilhar como, a duras penas, vinha conseguindo e se deixou levar, e abraçou a filha que tremia de desejo – Eu sempre fui tua, pai... Sempre...
Abraçou e subiu em seus braços cruzando as pernas em seu corpo, Roberto olhava para ela, para seu rosto, suas narinas dilatadas, suas pálpebras guardando os olhos vívidos reluzentes.
— Olha pai, esse vai ser o maior presente que ganho na vida, ser tua, te dar prazer...
Apesar da certeza incerta ainda resistia. Tinha desejos, não havia como negar, mas o bichinho do medo corroía dentro da cabeça.
— Ai pai, me dá meu presente... – o rosto avolumou, a boca entreaberta, a língua aflorando aos lábios – Eu te quero pai, eu te quero... Sou tua paizinho, me faz ser mais tua...
A mata virgem parecia calada demais, não havia piados de pássaros, o vento não balançava as copas das árvores e os peixes, aquietados nas profundezas parecia esperar, aguardar o desfecho daquele momento. Não havia mais como retroceder, os desejos, apenas os desejos chiavam mergulhados naquele silêncio de paz.
— Aqui... Aqui não filha...
— Não... Não pai, é aqui, é aqui... – levantou a cintura, o pai segurou o talo do pau e apontou e Aline sentiu a cabeça roçar entre os grandes lábios – Isso pai, mete... Come tua filha, mete pai, mete...
A glande rubra estava encaixada, a vagina sedenta melada aguardava e o corpo, tremulo de querer, ansiava por aquele momento. Roberto não pensava em nada, não havia mais o que pensar, já tinham ido além das raias da sanidade galopando nos campos livres dos desejos. Não foi precisa fazer mais nada, Aline se deixou escorregar sentindo que todos esses anos não lhe foram ingratos, entrou escorregando pelas paredes lizas da xoxota sedenta sem desconforto, sem dor.
— Ah! Pai... Hum! Hum! Hum! É... É gostoso pai, é gostoso – fremiu o corpo em direção ao dele, os seios espremidos e aquela sensação de preenchimento profundo – Hum! Seu Roberto... Hum! Ai! Meu paizinho, ai... Meu amor... Ui!... Hum! Espera... Tu... Tu vai pra onde?...
Não era mais sua criancinha, o pau entalado, segurava pela bunda, estava pesada e caminhou incerto para a margem e sentou, ela sentiu entrar mais ainda.
— Possa seu Dinho... Isso é pau de dar em doido! – suspirou e riu.
— Em doida... – falou por fim – Doida...
Acariciou o rosto da filha que, sem perceber, estremeceu as paredes da vagina acariciando o pau do pai entalado dentro dela.
— Era isso o que você queria?
— Era pai... Hum! Era... Eu te amo meu pai, te amo meu homem... – ficaram parados, não fizeram movimentos, apenas ficaram parados se olhando enamorados – Eu sempre quis estar assim contigo... Nunca... Nunca quis ser só tua filha, é pouco... Para o amor que sinto era pouco...
— E agora filha?
— Agora? Sua tua meu pai, toda tua... – requebrou a cintura sentindo o pau tocando no colo do útero.
— Você sempre foi minha, minha doidinha – brincou com o biquinho do peito, ela suspirou e sorriu.
— Mas agora sou mais, pai... Muito mais... – como explicar aquele sorriso vivo iluminando o rosto, não sabia e somente ela, somente a ela lhe importava – Sou do papai, sou do papai! Sou mulher do meu pai...
E um grito reverberou nas folhagens vedes da mata quando, abraçados em um bailar insano Aline gozou, gozou espetada no pau do pai que também gozou...
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(13 de outubro de 2002, domingo – Um lugar no meio do nada)
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Demoraram pouco antes de saírem e se embrenharem no bosque, Marta tinha voltado para a cidade prometendo voltar antes do final da tarde. As três garotas mostravam e contavam causos nos lugares por onde passavam, Sandra parecia a mais quieta enquanto Gorete a mais espevitada(11).
— Tio tu já veio aqui? – a negrinha segurou minha mão – A mamãe sempre me traz pra passar o domingo...
— Não Gorete, é a primeira vez... Você me mostra os lugares bonitos? – olhei para ela, não parecia ter a idade que tinha.
— Vamos pra cacimba (12) Pri? – olhou para a amiguinha – Tá fazendo calor...
Se embrenharam ainda mais, caminharam um uma vereda (13) estreita cheia de folhas secas até uma pequena clareia no meio do nada.
— Quase ninguém vem aqui, tio... – Priscila sentou na beirada da cacimba com os pés dentro da água – Mas a gente sempre vem, né Sandrinha?
Não era de estranhar, talvez poucas pessoas soubessem daquele lugar escondido onde a mata cerrada sequer deixava passar poucas línguas de sol. Gorete entrou e mergulhou perto do furo por onde escorria a água formando um pequeno córrego.
— Tu é namorado da tia Marta? – Sandra continuava em pé ao meu lado.
— Somos amigos de muito tempo... – acariciei seu ombro nu – Mas já namoramos... – olhei para Priscila que deu um sorrisinho moleque.
— Porque tu nunca vai aqui? – a moreninha continuou – Tu é irmão da tia Roberta, não é?
— Conheço... Ela já veio aqui muitas vezes... Porque tu nunca veio?
Tornei repetir para as duas o que Priscila sabia de cor e salteado enquanto a negrinha, sentada de pernas cruzadas quase ao centro da bacia escutava bolinando a bocetinha semi submersa com uma feição de menina moleca.
— E vocês, o que gostam de fazer, namoram?
— Eu não... – Priscila segurou minha mão – Mas meninas namoram, só que escondidas, né Sandrinha?
— Eu não? – olhou para mim sorrindo e desconfiei que a moreninha não era tão santinha como fazia ver – A Go é que tá namorando o Jacinto...
— Tu conheceu a tia Marta quando? – Gorete mudou de assunto – Tu tinha quantos anos?
— Tinha sua idade... Na verdade Marta era colega de Roberta... (B12 – Encontros: Recordações e sexo) E ela foi passar uns tias na fazenda...
— Tu morava numa fazenda? – Sandra também sentou dentro da cacimba e eu do lado de Priscila.
— Ainda moro... Quero que vocês conheçam a Paraíso... – me apoiei nos braços para trás – Vocês vão gostar...
— Como é lá tio? – Priscila levantou e sentou em meu colo – Mamãe falou que tem um açude e um rio, tem mesmo?
— Tem... Sua mãe gostava de ficar de molho no açude e, no rio tem um parquinho que fiz pras minhas filhas...
— Tio, a... A Pri disse que tu namora com ela... – Gorete era a mais atirada – Mas tu é mais grande que ela...
— Tava brincando tio... – Priscila pareceu incomodada – É só de brincadeira Go, não é tio?
— Porque tu é mis velho tio? – a negrinha continuou espevitando (14) – Tem nada não de namorar com menina mais nova...
— Tu já namorou com o Zelão, não namorou? – Priscila alfinetou.
— Pra dizer que sim... – riu – Mas era só de brincadeira e quando mamãe descobriu levei uma pisa...
— A Go é doida tio... – Priscila levantou e se agachou afastando a beirada do biquíni para fazer xixi – Ela já fez até besteira no banheiro do colégio...
— Fiz não tio, foi ele quem entrou sem eu ver...
— Mas tu tava sentada no colo dele, sua sonsa – Priscila levantou e voltou para meu colo – A coordenadora quase expulsa ela também...
— Também? – estranhei.
— É tio, ela só não foi expulsa porque o Paulo já tinha feito com outras meninas... – Sandra sorriu para a colega – Mas a Go ficou de castigo por uma semana, não foi?
Continuamos conversando coisas das meninas e revelações outras foram feitas entre risos e pilherias (15) criando um manto de cumplicidade. Também Gorete não teve vergonha de fazer xixi em minha frente, não falei nada, achei até natural e sem maldade até que entrei na cacimba e sentei na parte mais profunda, quase na outra extremidade, Priscila e Sandra se embrenharam por umas touceiras sem falar para onde iam.
— Posso sentar no teu colo tio? – Gorete parou perto, a água lhe encobria boa parte das pernas.
— Claro que pode...
Ela sentou escanchada de frente, a pele lisa, o rosto bem feito lhe dava ares estranhos para uma menina que nunca tinha saído de sua cidade.
— Tu acha a Pri bonita tio? – riu – Ela não tem vergonha de ti, né?
— E nem você, safadinha... – acariciei o rosto bem feito – Porque ela deveria ter vergonha?...
— Tu viu minha popota?
— Vi... Já esta meio cabeludinha...
— A Pri quase não tem pentelho, né? – tocou no bico de meu peito e senti o corpo arrepiar – Porque o dela é quase careca tio?
— Não há idade definida para o início da puberdade, doidinha – ela parecia não ter entendido – A idade em que começa a puberdade... Quando começam nascer os pelinhos na vagina, os seis começam a brotar varia de pessoa para pessoa é normal, na maioria das meninas começar entre 8 e 13 anos de idade...
— Quer dizer que numas nasce primeiro, é?
— É moleca, em média com 11 anos... – olhei para ela, ela estava séria.
— Mas... O André... É... É... – notei que ela travou por querer dizer algo que lhe deixava constrangida.
— Quem é André, seu namoradinho?
— Não, mas... A gente...
— Vocês brincaram, é isso?
— É... Ele é mais velho que eu dois anos e... E a piroca dele é... Não tem pentelho...
— Isso é porque as meninas se desenvolvem mais rapidamente do que os meninos... – olhei para ela – Entendeu porque seu namoradinho, apesar de mais velho que você, não tem pelos?
Aquela conversa me fez voltar no tempo (B02 – Educação: O hímen da irmã e o gozo) e as imagens pulularam em minha memória e, quiçá por isso, não me senti constrangido em falar para Gorete aquelas coisas, mas não estava preparado para o que veria a seguir.
— Tio... – levantou e ficou parada na minha frente, me olhou sorridente, abaixou o biquíni e passou a mão na testinha da vagina – A minha é bonita?
Olhei para ela e para entre suas pernas, era bonita.
— O que é isso Gorete, vista o biquíni...
— Tu quer passar a mão... Eu deixo...
— Não garota, se vista...
— O que é que tem, tu tá com vergonha de mim... – nos encaramos, ela estava indo além do limite da decência – Tu deixa eu fazer uma coisa?
— O que você quer fazer... – ela não falou nada, apenas mergulhou e eu senti sua mão nervosa entrando em meu calção – Gorete, não garota...
Ela parecia uma piaba, continuou submersa e tirou meu pau e apertou.
— Pare com isso menina... – puxei seu corpo, ela sorriu – Porque você...
— Deixa eu ver ele, deixa?
— Porque você quer ver?
— Ora, eu quero, deixa?
Olhei longamente para a pretinha bonita, as ancas já dizendo ter começada a passagem, a barriga reta, o umbigo marcando sem destoar no corpo bem feito, a vagina emplumando com fios negros lisos.
— Olha tio... Se tu deixar eu faço uma coisa...
— O que você faria?
Ela segurou minha mão e me fez levantar, o pau duro para fora do calção e ela ajoelhou e lambeu a ponta, senti uma risca elétrica zunindo em minha espinha e ela engoliu e chupou como nunca imaginei que chuparia. Eu não sabia, não tinha como saber que Priscila e Sandra assistiam tudo escondidas por detrás da touceira de capim...
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Leia o episódio anterior, no próximo...
Roberto fica assustado, mas permite que a negrinha chupe seu pau... Sandra aparece no momento em que a coleguinha bebia o gozo e pediu para experimentar... Roberto recorda uma noite há muito tempo quando Aline sentou em seu pau...
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Glossário:
(1)Nau: s.f. Antiga embarcação a vela, de alto bordo, com três mastros e numerosas bocas de fogo; P. ext. Qualquer navio.
(2) Friagem: queda brusca de temperatura, com ventos razoavelmente frios.
(3) Fustigar: v.t. Bater com alguma coisa flexível; vergastar, açoitar: fustigar um cavalo com uma chicotada. Bater com força, falando do vento, da chuva, do granizo etc. Forjar, soldar o ferro. Fig. Ferir com palavras sem réplica: fustigar alguém com uma advertência.
(4) Muvuca: Grupo de pessoas fazendo bagunça, desorganizado.
(5) Labuta: Trabalho, Serviço, Batente
(6) Farnel: Refeição. Comida armazenada em marmita para servir de lanche.
(7) Beiju: [do tupi-guarani] - Massa feita de tapioca ou de mandioca, assada. Também chamada miapiata.
(8) Iara: Iara é uma palavra indígena que define: 1-Ente fantástico da mitologia indígena.Demônio macho-fêmea dos rios. Índio ou índia, muito belo,morador do fundo dos rios e lagos.Oiara. 2-fonte ou reservatório de água. 3-vila e distrito do municípío de Barro, no estado do Ceará. 4-localidade na margem direita do rio Urariqüera,no estado de Roraima. 5-diz-se de uma pessoa que chora com facilidade; Em tupi-guarani significa literalmente ¨a senhora(ou senhor)da água¨ (i+ara)
(9) Âmago: s.m. O componente (parte) mais particular e íntimo de um indivíduo; íntimo, essência ou alma; Profundo, íntimo.
(10) Cueiro: Pano que serve para envolver as nádegas e pernas das crianças recém-nascidas. Antiga fralda.
(11) Espevitada: Menina sapeca, brincalhona, animada elétrica.
(12) Cacimba: s.f. Buraco que se cava até encontrar água; Bras. Poço de água potável; Olho de água, fonte.
(13) Vereda: Caminho apertado (desprovido de espaço); sendeiro; Caminho alternativo através do qual se consegue chegar mais rápido a um determinado local; atalho; Terreno alagadiço (como um brejo), normalmente localizado perto da encosta de um rio e encoberto por uma vegetação rasteira; Brasil. Uso Regional. Nordeste. Região que, em meio à caatinga (entre montanhas), apresenta uma grande quantidade de água e de vegetação; Figurado. O direcionamento ou caminho que alguém segue em sua vida; rumo: sua vida tomou uma vereda inexplicável; (Etm. talvez do latim: vereda/veredus.i)
(14) Espevitar: (fig.) tornar afetado, pretensioso, despertar, estimular; (pr.) mostrar-se afetado, pretensioso no falar; irritar-se agastar-se.
(15) Pilhéria: s.f. Coisa que se diz com intenção humorística, às vezes ofensiva; Graça, chiste.