Oi para você que também está envergonhado com alguns exemplos de deputados que vimos neste Domingo.
E oi para você que TAMBÉM amanheceu ilhado em seu próprio bairro neste Domingo. HAHAHA
Eu queria dizer que me emociono de verdade por cada palavra de carinho de vocês. Isso é muito bom, já que me dá mais ânimo para escrever, não que eu esteja desestimulado, eu poderia até estar, por causa da correria do dia-a-dia, mas sempre estou pensando nos capítulos que vou escrever.
Sobre o fato de ENCURTAR a história, é a minha decisão final. Entendam, eu estou fazendo isso até para uma forma de "agilizar" toda a trama, por exemplo, novos personagens que iriam entrar, não vão mais, novas histórias paralelas na obra, também não vou mais incluí-las. Tudo que estou escrevendo já estava no roteiro antes mesmo de eu postar o primeiro capítulo da história, algumas pessoas não vão gostar do rumo, outras pessoas vão amar. É sempre assim, quem sou eu para agradar a todos? Nem Deus que é o nosso pai supremo agradou, quem dirá eu, um ser humano qualquer?
Enfim, espero que vocês me entendam!
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JARDON,
É bomba atrás de bomba, meu querido! Sobre o ser misterioso, será sim um empecilho na vida dos dois, mas...
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K-ELLY,
Agora vou apelida-la com o seu nome em sua homenagem, e já neste capítulo HAHAHAHA.
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SUUH16,
Calma que ainda tem muita história para rolar. #LuMax <3
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DENIL,
Queridão! Eu vi você comentando lá, como eu te disse, você tá muito chique! HAHAHA. E calma que ainda tem muita história para rolar, acho que você terá muitas surpresas.
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RAFA,
Eu costumo muito detalhar as histórias que escrevo, você deve ter percebido, mas só que nem todo mundo tem paciência e querem ver logo a história desenrolar e pegar fogo, entende? Isso pode ser um empecilho numa história.
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FLANGEL,
Primeiro #TeamLuan que eu vejo HAHAHAHA. Fico feliz por está te agradando, Fla! Espero que continue acompanhando a história, onde muitas águas vão rolar. Sobre duas temporadas, não dá HAHAHA.
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LUCAS,
Obrigado, xará do nosso protagonista! HAHAHAHA. Continue acompanhando, vem comigo que é sucesso.
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HELLO,
Então você é do Team #LUGO? HAHAHA. Fica na torcida, hein?
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LUK,
O que é, menino? Você tá sempre reclamando. Vou te dar meia hora de tapas para você ficar na boa comigo. HAHAHA
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RED,
EU NÃO ESTOU CARENTE, RUN! Quem disse que eu estou carente? Me dá um abraço? HAHAHA. Menino, você foi tão profundo que até coloquei a mão no peito, que lindo o que você escreveu! Como eu disse lá em cima, a história vai seguir o roteiro original, desde que imaginei. Só vou enxugar ela, para não ficar naquela "encheção de linguiça", entende?
—
TRENATTOZ,
Eu não vou te mandar o e-mail, pelo fato que já sofri ameaças quando o revelei aqui, encheram a minha caixa de mensagens com coisas imbecis de pessoas que não tem uma roupa para lavar, coisa de gente retardada. MAS você pode acessar minha página no Wattpad que é o 'https://www.wattpad.com/VitorGabrielBR' e lá podemos bater um bom papo em tempo real lá no bate-papo. Sobre os mistérios da trama, ao decorrer da história, todos esses mistérios serão revelados.
—
RYUHO,
Ah, querido! Você ainda não viu a história REALMENTE tomar um rumo, mas em breve você verá a reviravolta. Como eu já tinha dito aqui, o roteiro é o mesmo desde que eu criei, até porque algumas partes da história são baseadas em fatos reais, entende? Na verdade eu tenho um e-mail, mas prefiro não passa-lo aqui, então eu te recomendo acessar a minha página no Wattpad, que é o 'https://www.wattpad.com/VitorGabrielBR' e lá podemos bater um bom papo em tempo real.
—
VALTERSÓ,
São tantas emoções! By Roberto Carlos. HAHAHA
—
MARCELO,
Obrigado, querido! Realmente, tem muita água para correr de baixo dessa ponte. É só acompanhar! Beijo.
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Narrado por Lucas
MAXIMUS ALBUQUERQUE TRADE CENTER
Segunda, 11h55min da manhã.
Quando me ligaram para comunicar que eu tinha sido selecionado para estagiar em um dos grupos mais importantes do país, senti uma felicidade sem igual. Imagina você estagiar numa empresa daquele porte? Ganhar praticamente o dobro que eu ganhava no barzinho que trabalhava como garçom, além de ser um trunfo muito importante no currículo. É para gritar de felicidade mesmo.
Desde as nove horas da manhã, eu recebia todas as instruções do que iria fazer dali por diante, qual era o papel do departamento de pessoal dentro da empresa, que no qual eu iria estagiar, o que eu iria fazer ali dentro. Logo depois, junto com Glayce Kelly, fiz uma espécie de passeio por todos, ou quase, todos os setores que abrange a parte administrativa do grupo, onde a loira me deixava por dentro de tudo.
— Bom – Olhou para o relógio de pulso — Antes de te liberar para almoçar...
Glayce Kelly foi até a uma prateleira repleta de pastas de arquivos mortos e pegou uma que parecia bem pesada e a colocou em cima da mesa de vidro.
— Para não perder a tradição que estagiário só tira xérox – Brincou — Tenho que continuar a tradição, não é? – Sorriu — Brincadeira! Mas o Luan pediu para tirar cópia de todos esses contratos desse banco, mas só que a máquina de xerox daqui não está legal, então o Leonardo te leva lá no departamento de contabilidade e te ensina, ok?
— Combinado! – Concordei.
...
Após a minha refeição, fui diretamente ao meu local de trabalho, já que o horário de almoço não era muito favorável. Chegando lá, peguei o que tinha que pegar na minha mochila e fui até o banheiro fazer a minha higiene pessoal, borrifei mais um pouco de perfume para ficar mais apresentável e voltei.
— E aí? Vamos lá? – Leonardo, que já estava em sua mesa, perguntou.
— Vamos!
Leonardo era bastante, digamos assim, popular na empresa. Por onde ele passava, as pessoas acenavam.
— É aqui! – Apontou em direção à porta pintada na cor azul.
Assim que abriu a porta o ar gélido tomou conta de todo meu corpo. Observei o ambiente e vi que tinha vários computadores espalhados pelo departamento, todos eles ocupados por funcionários. Do mesmo lado que eu estava, um homem que devia ter por volta de uns 40 anos e com cabelos grisalhos olhou em nossa direção por baixo dos óculos.
— Boa tarde, Fausto! – Cumprimentou o homem — Esse é o Lucas, novo estagiário do DP.
Gente, eu não fui com a cara desse tal de Fausto. Ele me olhou de um jeito tão estranho, como se eu fosse um nada ali, e logo em seguida me cumprimentou com má vontade, como se fosse obrigado. Em seguida Leonardo me apresentou para o resto das pessoas que estavam trabalhando naquela sala e fui bem recebido, não digo o mesmo em relação a esse Fausto, que devia ser o chefe do departamento.
— Tirar xérox é bem fácil, Lucas! – Sorriu indo até uma enorme máquina que tirava xérox.
— Você só vai colocar o login...
O moreno foi me explicando como a gigantesca multifuncional funcionava, tal como colocava o login e a senha que era uma só para o Departamento De Pessoal, tirar os grampos das folhas antes de coloca-las para ser copiadas.
— Antes de tudo você tem que tirar esses grampos, está vendo? – Falou tirando os grampos com um extrator — Porque pode prender o papel dentro da máquina, aí já viu, não é? Dor de cabeça.
— Entendi – Falei.
— Você colocam todas elas assim – Mostrou-me colocando as folhas num compartimento fora da impressora — E clica em iniciar – Disse apertando o botão verde.
Sim, ele estava me ensinando como TIRAR XÉROX, não riam! Pode parecer até meio ridículo, mas ninguém nasce sabendo tirar uma cópia, ainda mais nessas máquinas ultra modernas.
— E aí? “Captou” tudo? – Perguntou.
— Sim, sim! Só espero que não exploda em minhas mãos – Falei o vendo gargalhar.
— Não tem segredo! É só colocar as folhas aqui – Disse me mostrando — E apertar aqui – Apontou.
Dito isso, Leonardo me reforçou algumas coisas e em seguida saiu, me deixando sozinho.
— Mas que merda é essa? – Falei comigo mesmo.
Coloquei as folhas no compartimento, como foi explicado, só que a impressora começa a puxar duas de uma vez, me deixando maluco. Mas o negócio começou a “pegar fogo” quando a máquina prendeu algumas folhas e começou a fazer um barulho estranho.
— Espera que eu vou te salvar – Ouvi uma voz atrás de mim.
— Acho que foi algum grampo! – Disse.
Uma garota que parecia bem meiga veio ao meu socorro com um sorriso de orelha a orelha.
— Esses estagiários... Não vai quebrar a impressora que só tem essa, por favor!
Com sua voz afeminada e com tom de deboche, Fausto falou me olhando enojado.
— Acho que ele não foi muito com a minha cara – Falei com um tom de raiva.
— Liga para essa bicha velha, não! Ele é sempre assim – Sussurrou-me mexendo em seus cabelos rosa.
— Ele tem cara de “carrasco” – Falei.
— Você vai se acostumar com o seu mal humor – Falou.
— Helloísa! – Estendeu a mão em minha direção.
— Lucas – Apertei.
— Eu sei! O Léo nos apresentou – Disse rindo — Eu não disse que era um grampo? Essas máquinas são cheia de frescuras. – Reclamou — Essas folhas amassadas que ficaram dentro, você tira xerox por último no vidro aqui em cima – Disse abrindo uma espécie de tampa que ficava em cima da multifuncional.
— Você tira xérox delas manualmente, porque se você colocar para ser copiadas com as outras, é capaz de prender novamente porque estão amassadas – Explicou-me.
Seguindo o conselho dela, verifiquei se tinha mais algum grampo entre as folhas e segui com meu trabalho. Depois conferi folha por folha, que, aliás, me deu o maior trabalhão que levou um bom tempo, em seguida levei as copias junto com as originais de volta para o Departamento de Pessoal.
...
Cheguei à sala e constatei que não tinha uma alma viva, então coloquei os papéis sobre a mesa e escutei a voz de alguém dentro da sala do Luan, percebi que era a voz do Chefe de Recursos Humanos mesmo.
— Às vezes não acredito que estamos de baixo do mesmo teto
Lamentei comigo mesmo indo em direção à pequena sala.
Bati na porta três vezes e escutei sua voz lá de dentro.
— Pode entrar! – Falou.
— Lu-Luan? – Gaguejei colocando a cabeça para dentro da salinha, me sentindo estranho.
— Oi, Lucas! – Desviou imediatamente a atenção do computador para mim.
Senti-me desconfortável com a presença do meu irmão diante de mim, pode parecer até estranho, mas ele é o meu irmão. É muito ruim você não ter intimidade o suficiente para conversar com o seu próprio irmão, não é? Ainda mais a gente que vivíamos grudados quando éramos crianças.
— Algum problema? – Me fitou preocupado, tirando-me do transe.
— Err... Eu... Eu já vou indo... Até amanhã! – Me despedi rapidamente.
— Já... Já vai? – Levantou-se rapidamente - Daqui à uma hora estou largando também, se... Se quiser esperar para eu te dar... Te dar uma carona...
Não esperava por essa.
— Não precisa Luan! – Rejeitei sem jeito — Tenho que estar mais cedo na faculdade – Menti — Mas agradeço a sua gentileza.
— Tudo bem, então! – Murchou — Até amanhã!
— Até! – Retribui.
Me despedi fechando a porta da pequena sala que meu irmão ficava, peguei minha bolsa e saí. Chegando próximo ao elevador, encontrei uma das psicólogas que trabalham no RH que estava presente no processo seletivo, Monalisa. Nos cumprimentamos, ela perguntou se eu estava gostando e me desejou sorte.
...
Após Max me agarrar em pleno estacionamento do prédio, me beijar, e apalpar a minha bunda, e insistir bastante, eu estava com o próprio dentro da Ranger Rover luxuosa dele, rumo a minha casa, porque não estava com muito ânimo para ir à aula, como não tinha muita coisa importante, resolvi não ir. Vendo ele dirigindo, sério e com aqueles olhos azuis belíssimos dele, não posso negar que esse homem é um belo exemplar da espécie.
— O que você está olhando? Me admirando? – Se sentiu.
— Estou admirando sua modéstia – Debochei o fazendo rir.
— Admirando meu corpo? – Disse passando sua mão direita sob seu peitoral e começou a descer.
— Para com isso! – Reclamei.
Desviei meu olhar quando ele apalpou a sua região inferior que estava um pouco estufada.
— Adoro esse seu jeito recatado, sabia?
— E eu não estou gostando desse seu jeito afobado, sabia? Não tem medo das câmeras do estacionamento nos flagrem? – Falei incomodado.
— Relaxa! As câmeras não filmaram a gente ali, não dá para pegar – Falou.
Sem perceber, alguns minutos tinham se passado e o carro já se encontrava em frente a minha casa.
— Entregue! – Max disse sorrindo.
— Obrigado, Max!
Sorri para ele dando duas tapinhas em seu ombro, mas o mesmo agarrou o meu braço e o puxou, fazendo-me ir de encontro com seus lábios carnudos.
— Você me deixa louco, sabia? – Beijou uma das minhas bochechas.
— Tchau, Max! – Super nervoso, me despedi e saí rapidamente.
...
— Não foi para a faculdade hoje?
Me surpreendi com a minha mãe sentada no sofá costurando alguma roupa.
— Nem fui, não estou com muita cabeça, mãe!
— Mas você sabe que não pode faltar muito, não é? – Minha mãe me lembrou.
— Sim, eu sei disso, mas desde que comecei a cursar, só faltei uma ou duas vezes. Não vai me prejudicar.
Minha mãe concordou e logo perguntou como foi o meu primeiro dia de estágio. Expliquei tudo o que aconteceu, nos mínimos detalhes, ocultando a parte do estacionamento e do carro, claro.
✖
Chovia muito forte naquela madrugada, acordei um pouco assustado. Tinha acabado de ouvir alguém sussurrando o meu próprio nome no ouvido. Acho que eu tinha sonhado.
— Deus é mais! – Me benzi duas vezes na cama — Jurava que tinha escutado alguém me chamar.
Com mais um clarão de um relâmpago, eu voltei a dormir escutando a forte chuva lá fora.
— Lucas?
Dê um PLAY no vídeo abaixo.
— Agora eu escutei! – Meu coração começou a bater — Tem alguém me chamando.
Me levantei da cama rapidamente e fui direto para o quarto da minha mãe, pensando que era a mesma que estava me chamando, mas chegando lá, a encontrei dormindo profundamente.
— Ué? – Estranhei.
— Sabe de uma coisa? Você está ficando louco, Lucas! Volta para a cama e vá dormir – Falei para mim.
Bocejando, apaguei a luz da cozinha e me apressei em direção a porta do meu quarto, mas um clarão de um relâmpago me faz parar, mas na verdade não foi esse clarão, e sim uma figura totalmente sinistra e de chapéu se formou entre o sofá e a porta da sala.
— DEUS É MAIS! – Gritei para mim mesmo totalmente paralisado.
Quando dei as costas para a figura esquisita e comecei a andar, outro estrondo e um clarão iluminava a casa. Virei-me e olhei novamente para o mesmo lado que a sombra com forma humana e que usava uma espécie de chapéu estava, eu não via nada, apenas escuridão. Até que outro clarão surge e me urinei todinho ao perceber que o mesmo vulto negro estava a poucos metros de mim.
— Pai nosso que estás no céu...
Comecei a rezar, caminhando rapidamente até o meu quarto e sentindo uma figura estranha bem atrás de mim, mas não parei até fechar a porta, mas sem antes ver a escuridão que fora dela estava.
— Minha mãe! – Pensei — Essa coisa pode fazer alguma coisa com ela, seja lá o que for.
Com minhas pernas amolecendo de medo, abri a porta, mas quando pensei em dar um passo, me arrepio sentindo a figura diante de mim e grito ao ver seus olhos vermelhos cintilantes e seus dentes pontudos brancos. Eu não sabia o que era aquilo, mas certamente coisa boa, não é!
— SOCORRO! – Gritei sentindo suas mãos ásperas no meu pescoço.
— ME AJUDA, MEU DEUS! SOCOOOOOOOORRO! – Gritava, mas a minha voz não saia.
✖
— SANGUE DE CRISTO, MENINO! – Izabel falava de boca cheia.
— Cruzes! – Carol fazia cara de medo — Que pesadelo macabro! Deus é mais – Se benzeu.
— Tem certeza que isso foi um pesadelo? – Bel quase não falava com a boca cheia — Eu já ouvi falar numa história do tal Povo das Sombras, e que...
— Menina, assim tu vai assustar o menino! – Carol reclamou — E me assustar também.
— Foi um pesadelo, mas parecia muito real, acordei até sem ar – Falei me lembrando.
— Você já procurou o significado desse sonho na internet? – Carol perguntou.
— Ainda não! Mas uma amiga minha lá do morro disse que iria falar com uma mãe de santo.
Referia-me a Rose.
— Chuta que é macumba! – Carol riu.
— Eu amo! Já disse que amo essa empada que a sua mãe faz? Empada dos Deuses - Falou.
— Menina, já é a segunda empada que você está comendo, e...
— VOCÊ COMEU A MINHA EMPADA! - Gritei quando percebi.
— Estava passando fome, minha linda? - Carol zombou.
— Minha empada - Choraminguei - Essa Godzila comeu a minha empada.
— Huuuuuum! Eu já disse que amei essa empada com recheio de Lucas? - Perguntou.
— EITA! - Gritou - Ela te chamou de frango, amigo! - Disse rindo.
— Deixa ela! Pior que essa empada com recheio de Izabel está uma delícia, mesmo ela tendo comido a minha.
— De Izabel? - A mesma riu - Eu não sou frango, querido!
— Mas é galinha - Rebati.
Carol gritou.
— EU VOU DAR NA SUA CARA, SEU NOJENTO! - Bel exclamou com a boca cheia.
De repente a porta da sala de aula se abre e por ela passa ele, sim, o Edson. Nesse dia ele não estava de camisa e calça social, o gatão estava usando uma bermuda jeans que ficava um pouco acima do joelho e uma camisa cinza um pouco apertada, me fazendo perceber que ele estava em forma, e para fechar o pacote, sem trocadilhos, usava um par de sandálias havaianas.
— Oh tentação! - Suspirei - Isso não pode ser de Deus - Sussurrei baixinho.
— O que não pode ser de Deus, menino? - Izabel escutou me deixando assustado.
De repente a mesma para de se acabar com a sua empada e fica congelada me olhando com seus olhos bem abertos.
— Ai meu Deus - colocou uma das suas mãos na boca - Eu não acredito!
— O que foi? - Carol e eu falamos em uníssono.
— Você é Gay, Lucas?
...
Não se esqueçam de dar o seu voto!