TORTURADA ATÉ CEDER O CUZINHO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2049 palavras
Data: 18/04/2016 03:00:33
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

BELEZA MORTAL VII

Adriano sentiu um cheiro de fêmea, assim que entrou no táxi. Deu partida no veículo fungando o ar. Levou, rapidamente, a mão ao porta-luvas e retirou de lá o envelope contendo as fotos cedidas pelo amigo Antônio. Só relaxou quando terminou de conta-las. Não faltava nenhuma. Mesmo assim, fez a manobra para sair do estacionamento todo desconfiado. Conhecia bem o cheiro do interior do seu táxi. Reconhecia quando alguém entrava nele, na sua ausência. E o cheiro que sentia era bem feminino. E não era o de nenhuma das mulheres que viajaram no veículo naquele dia. Porém, precisava passar por casa, para deixar os remédios comprados para a esposa. Rumou diretamente para lá.

Quando entrou na rua de casa, esta estava em alvoroço. Duas viaturas policiais estavam paradas bem defronte à sua residência. O coração do taxista sofreu um baque. Desceu do carro e correu até sua casa. Três policiais interrogavam sua vizinha, que parecia aterrorizada. Quando viu Adriano, correu para abraçar-se com ele.

- Não tive culpa. Não sei o que aconteceu. Só vim pegar um copo com água para ela e ouvi o barulho. Quando voltei ao quarto... Oh, meu Deus!

A mulher não dizia coisa com coisa. O taxista, temendo o pior, correu para o dormitório. O que viu lá o deixou estarrecido.

O corpo da esposa jazia no chão. Uma enorme mancha de sangue na parede, perto do corpo, dava a impressão de que este havia explodido. A cabeça de sua esposa não mais existia. Havia uma mistura de sangue, fragmentos de ossos e massa encefálica por todo lado. Seu corpo estava todo cheio de fraturas expostas, como se houvesse sido detonado de dentro para fora. Adriano não conseguiu prender a vontade vomitar. Um dos policiais esperou calmamente que ele botasse a bílis para fora, antes de perguntar-lhe quem ele era. A própria vizinha, ainda em choque, deu essa informação. Levaram Adriano para fora da casa e o fizeram sentar-se numa cadeira qualquer. Aí, o policial disse que nunca havia visto uma coisa daquelas e fez algumas perguntas pertinentes. O taxista mostrou a sacolinha com os comprimidos. Disse que se ausentara para compra-los. No entanto, afirmou que, quando saiu de casa, a esposa estava bem. Inocentou a vizinha. Ele, também, não tinha a mínima ideia do que estava acontecendo. Pouco depois, Antônio chegou em seu carrão importado. Consolou o amigo. Disse que Adriano poderia deixar que ele cuidaria dos funerais. O taxista estava abalado demais, até para agradecer. Porém, notou que Antônio parecia comandar as diligências, tal a sua interatividade com a polícia. Dava ordens, delegava tarefas, interrogava vizinhos. Até pediu a um dos médicos, que viera numa ambulância, que ele ministrasse um sedativo ao taxista. Logo, Adriano sentiu a fisgada da agulha em seu braço e perdeu a consciência quase de pronto.

*********************

Adriano acordou e olhou em volta. Percebeu estar numa enfermaria de hospital. Achou que havia tido um pesadelo. Mas, quando a mente clareou, viu o amigo sentado ao seu lado, olhando para ele. Quis se levantar da cama, mas foi impedido por Antônio. Este perguntou se o taxista estava disposto a conversar. Adriano respondeu que sim, num fio de voz. Aí o coroa começou a falar:

- Nas últimas semanas, tem acontecido coisas estranhas como essa que aconteceu com tua esposa. A polícia tem mantido sigilo, mas logo essa bomba irá estourar. Basta a Imprensa ficar sabendo. Os hospitais estão proibidos de falar dos casos...

- Que casos? – Perguntou debilmente o taxista.

- Pessoas explodindo, sem mais nem menos. Sua esposa foi a terceira vítima. Hoje, neste mesmo hospital, outra mulher também explodiu misteriosamente.

- Em que hospital eu estou? – Adriano sentou-se na cama, como se já tivesse adivinhado.

Ficou sabendo da morte da bela mulher que havia socorrido, junto com sua vizinha carente de sexo, naquele mesmo dia. Poliana estava morta. Sua esposa estava morta. Coincidentemente, ambas eram pacientes de uma mesma clínica. Resolveu se abrir para o amigo. Contou todos os acontecimentos, desde que levou a esposa à clínica médica e deu carona a outra paciente que, por coincidência, era a mesma que havia também explodido. Antônio escutou a história com atenção, às veze anotando em uma cadernetinha. Por fim, o coroa perguntou o endereço da clínica e o da bela mulher. Pediu que Adriano passasse ao menos mais um dia no hospital e esperasse pela volta dele. Estaria fazendo umas investigações.

Enquanto Antônio manobrava para sair do estacionamento do hospital, olhava pelo retrovisor do seu belo carrão. Como já esperava, um carro já visto várias vezes por ele também começou a se movimentar. Tinha os vidros fumês, mas Antônio já sabia quem o dirigia. Deu partida em seu carrão e fingiu não ter percebido que era seguido pelo outro veículo. Até parar num cruzamento. O carro parou bem atrás dele. De repente, Antônio saiu do seu veículo e caminhou resoluto para o carro que o seguia. A mulher que estava dentro dele assustou-se, mas, antes que esboçasse qualquer reação, o coroa quebrou o vidro do carro com o cotovelo, abriu a porta e sentou-se no banco do carona. As pessoas que esperavam o sinal abrir ficaram espantadas. Alguém tratou de ligar de um celular para a polícia, depois de anotar o número de ambas as placas: a do carrão importado e a do carro da mulher, achando tratar-se de um sequestro relâmpago.

- Por que tem me seguido? – Perguntou Antônio à bela mulher ao volante.

Ela mexeu-se depressa, abrindo o porta-luvas do seu carro. Mas levou um murro potente na testa, perdendo instantaneamente os sentidos. Indiferente aos olhares curiosos, Antônio desceu do carro, com ela nos braços, e acomodou-a deitada no banco de trás, assumindo seu lugar no volante. Retirou um pequeno controle do bolso e travou à distância a porta do seu próprio veículo importado, deixando-o lá, atrapalhando a fluência do trânsito. Ouviu sirenas da polícia ao longe e tratou de dar partida no carro da mulher desacordada. Só então, abriu o porta-luvas, esperando encontrar ali alguma arma. Porém, só encontrou um monte de comprimidos. Ficou intrigado, mas seguiu caminho. Pouco depois, parava o carro num motel. Pegou uma chave e dirigiu-se para um dos boxes numerados. Voltou a pegar a mulher desacordada nos braços e subiu a curta escada que dava acesso ao quarto. Deitou-a na cama. Examinou-lhe o pulso e constatou que estava apenas desmaiada. É que havia exagerado na potência do murro e temia que lhe tivesse quebrado o pescoço com o impacto. Olhou-a com mais atenção: era jovem e lindíssima. Também tinha um corpo de manequim. Antônio desceu as escadas e voltou a subir com alguns comprimidos que tirara do porta-luvas. Puxou uma cadeira e sentou-se perto da mulher, disposto a esperar que ela acordasse. Poderia despertá-la, mas não tinha pressa.

Cerca de uns quarenta minutos depois, a bela mulher recobrou os sentidos. Levou a mão à testa que estava bem inchada. Assustou-se quando viu Antônio sentado e olhando para ela. Vislumbrou os comprimidos perto da cabeceira da cama e lançou mão deles. Ouviu a recomendação:

- Se não quiser levar outro sopapo, deixe os comprimidos em paz. Vou lhe fazer umas perguntas e não me importo se você responderá por bem ou por mal. Estamos entendidos?

- Você costuma bater em mulheres? – Ela perguntou desafiante.

- Acredito na igualdade entre os sexos. Azar o seu se sou mais forte que você.

- O que quer saber?

Antônio fez uma pausa, olhando fixamente para ela. A bela mulher respirava com dificuldades. Parecia estar precisando mesmo dos remédios. Mesmo assim, ele continuou impassível.

- Andei lendo a bula desses remédios. Servem para quem tem pressão arterial muito alta, o que não parece ser o seu caso.

- Eu preciso toma-los – gemeu ela.

- Certo, mas não tão depressa. Você é doente de quê?

- Sinto dores atrozes em todo o corpo. Eu só fico melhor quando pratico sexo ou quando tomo os comprimidos. Deixe-me toma-los, por favor.

Antônio olhou pensativo para ela. Depois, estendeu um envelope de comprimidos. Depressa, ela retirou vários da embalagem e levou-os todos à boca, com um sorriso triunfante. O coroa percebeu a merda que havia feito, mas agiu prontamente. Deu um murro no estômago dela, impedindo-a de engolir as drágeas. Fê-la botar tudo para fora e pisoteou o que caiu no chão do motel. Voltou a guardar o resto dos comprimidos no bolso. Ela continuava agonizando sobre a cama, com a mão no estômago dolorido.

- Podemos voltar a conversar, sem que eu precise usar de violência? Mas quem sabe é você...

Ela balançou afirmativamente a cabeça. Estava resignada a responder as perguntas dele. Depois, veria como fazer para escapar. Senão, sua vida estaria em perigo. No entanto, contava ainda que pudesse ser resgatada pelas irmãs, antes que o casal a quem devia obediência descobrisse que ela tinha caído prisioneira.

- Muito bem – aquiesceu o coroa – vamos à próxima pergunta: para quem você trabalha?

- Eu não posso dizer. Eles me matariam.

- Se você colaborar, posso protege-la. Conto com a colaboração da polícia, mas eu mesmo me encarregarei da sua proteção.

Ela olhou demoradamente para ele, como se duvidasse das suas palavras. A pergunta que fez em seguida, o deixou desconcertado:

- Você ainda tem ereção? Pode me ajudar cedendo-me sua porra?

Ele demorou um pouco a responder. No entanto, abriu o zíper da calça. Ela se incumbiu, ávida, de botar seu caralho para fora. Era grande e grosso, apesar de estar mole. No entanto, ela sabia como fazê-lo despertar. Levou a glande à boca, olhando bem dentro dos olhos do coroa. Este, impassível, deixou que continuasse. Não demorou muito a conseguir a ereção dele. Porém, não conhecia bem a técnica necessária para fazê-lo gozar rapidamente. Teve que ser ajudada:

- Vai, cadela, mama essa pica com gosto. Mas sem morder. Se fizer isso, receberá outro murro.

Ela, submissa, mamava-o com gula.

- Masturbe esse velho pau, lamba a gosma que sai dele. Engula-o o mais profundo que puder.

E a linda e jovem mulher quase engasgou quando sentiu a glande invadir-lhe a goela. Mas logo começou a se acostumar com seu tamanho, gosto e textura, masturbando-o também, enquanto o chupava com determinação. Antônio apoiou a mão em sua nuca e ficou puxando-a de encontro ao cacete.

- Agora mete ele na bocetinha molhada, vai. Senão ele não vai derramar a porra que você necessita tão cedo.

Ela tratou de livrar-se das roupas que vestia, ficando nua. Empurrou o coroa, deitando-o sobre a cama e enfiando-se no pau dele. Parecia virgem, de tão apertada que era sua vagina.

- Senta, senta nele, porra. E se enfia até não mais aguentar.

Ela fazia tudo que ele dizia. Recebeu umas palmadas fortes na bunda e teve seu primeiro orgasmo. Nunca lhe haviam feito isso. Empreendeu um galope mais apressado, gemendo com uma gata. O segundo orgasmo não demorou a vir.

- Agora, vire de costas que eu quero meter nessa bunda magra.

Aí ela parou, de repente. Fez uma cara aperreada. Disse que nunca havia dado a bunda.

- Deixe de frescuras, que eu não acredito em você. E se nunca deu, mesmo, está na hora de dar. Vai, mostra esse cu. Quero passar saliva nele...

Ela tentou se afastar, engatinhando para trás, sobre a cama. Estava, realmente, aterrorizada. O homem com quem costumava ter relações sexuais não era muito interessado em seu cu. Algumas vezes, metia em sua boceta. Na maioria das vezes, apenas deixava que ela e as irmãs o chupasse. No entanto, parecia que cumpria apenas uma obrigação. Não havia carinho. Ele ejaculava, esperava que sugassem sua porra até o fim e simplesmente se vestia e ia embora. Ela e as irmãs até entendiam seu desinteresse: eram três mulheres para ele sustentar de porra e não devia ser fácil. Além de que havia a própria companheira dele, que parecia insaciável.

- Eu deixo. Eu deixo o senhor comer meu cuzinho. Mas, antes, preciso beber sua porra...

- Então volte a mamar, safada. Mas mama com mais afinco, porém sem arranhar minha glande com esses dentes afiados.

Só então ela percebeu que fizera uns pequenos cortes na cabeçorra do pau dele, e que esses ferimentos estavam sangrando um pouco. Chupou-o com determinação, querendo estancar o sangue ao mesmo tempo que ansiava pelo gozo dele. Conseguiu ao cabo de alguns minutos. Antônio, finalmente, jorrou porra em sua boca. Uma quantidade enorme, bem maior do que o que ela costumava receber.

FIM DA SÉTIMA PARTE

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Comentários

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E mais um conto policial/erótico/porno/doido muito bom.

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