Sarah foi tomar seu banho, como Spider ordenara. Tirou a roupa e entrou debaixo do chuveiro. Enquanto a água escorria pelo seu corpo, se lembrou das palavras dele, de que iria comê-la como a uma pura e a faria gemer e gozar alto como uma vadia. Sarah jamais ouvira tais palavras, nem do próprio Spider naqueles dias em que ele a mantinha cativa. Suas mãos passavam o sabonete pelo corpo. Começava pelo pescoço, passava pelos ombros e braços, descia pelos seios e percebeu como seus mamilos estavam duros. Ficou ali uns instantes, acariciando os biquinhos entumescidos. Sua barriga foi seu próximo alvo, seguindo para as coxas e virilha. Ao tocar seu sexo, Sarah levou um choque e soltou um gemidinho baixo. Sua mão passou a acariciar seu clitóris e, melada do sabonete, acabou escorregando para dentro. Por instinto, Sarah iniciou uma masturbação leve que a levou a um orgasmo delicioso.
Terminado o banho, se enxugou e o toque da toalha mostrou como seu corpo estava sensível, pois se excitou novamente. Parou em frente ao espelho e se olhou detidamente. Não sentiu vergonha do seu corpo nem do que fizera no chuveiro. Ao contrário, estava com uma sensação muito gostosa. Escolheu seu melhor perfume e ainda colocou batom. Soltou seus cabelos e saiu em direção ao quarto. Parou na porta, de frente para a cama onde já se encontrava Spider sentado e sem roupa. - Não apague a luz. Quero ver você - disse ele. – Não vou apagar. Também quero ver você - respondeu com voz decidida.
Com os braços soltos na lateral do corpo, exibindo suas belas formas, caminhou, lentamente, para a cama. Sentou-se de lado para ele e segurou seu pau. - Deixa que eu cuido dele - afirmou, iniciando uma masturbação suave. Sarah olhava fixo nos olhos de Spider e movimentava sua mão, pra cima e pra baixo. – Você exigiu que eu estivesse cheirosa. Cumpri com a exigência do meu homem? – perguntou ela. Spider se aproximou e cheirou seu pescoço. – Deliciosa - respondeu. Com a mão livre, Sarah puxou o rosto dele e enfiou a língua em sua boca. Trocaram um beijo molhado e tesudo. Em seguida, ela se sentou no colo dele e colocou seu pau na sua boceta. Se acomodou com a rola toda dentro dela e começou a cavalgar bem devagar, sentindo o cacete roçando as paredes internas de sua xoxota. – Eu nunca fui puta de ninguém. Você vai ter de me ensinar - disse Sarah com a voz rouca de tesão.
Spider a agarrou com força e engoliu seus peitos. Mamou intensamente, como se sua vida dependesse deles. Sarah soltou seu primeiro grito de prazer, seguido de um orgasmo. Spider a tirou de seu colo e a pôs de quatro. Encheu sua bunda de tapas, chupou sua boceta e seu cu e voltou a penetrá-la. Agora no comando, Spider metia sem dó, em movimentos rápidos e fortes. Puxava os cabelos dela, mordia seu ombro e pescoço e fazia Sarah gemer cada vez mais alto. Spider estava ajoelhado atrás dela e enfiava com violência. Sarah teve seu segundo orgasmo com ele e terceiro da noite. - Isso, goza, vadia. Goza na rola no teu macho. Eu goze antes de vir pra cá pra que eu demore a gozar outra vez. Assim, vou te foder até te arrebentar - disse ele. Spider tirou a rola de dentro dela e a virou novamente. Ergueu suas pernas e a comeu de frango assado. Segurou suas mãos acima da cabeça e voltou a enfiar com força. A beijava e chupava sua língua. O corpo de Sarah tremia e ardia. – Fala que você é minha puta, fala que é minha vadia - mandou. Sarah demorou a responder, tão aérea de tesão que estava, e levou um tapa na cara. – Fala, piranha. Obedece teu macho - gritou Spider e deu mais um tapa. – Eu sou tua vadia, meu homem, tua puta, tua piranha. Sou o que você quiser - respondeu Sarah, tendo mais um orgasmo escandaloso. Nisso, Spider sentiu que também gozaria e, rapidamente, saiu de dentro dela e passou a se masturbar com vigor, explodindo em uma gozada violenta. Sarah ficou coberta de esperma, no rosto, cabelos, seios, barriga.
Spider desabou ao lado dela e estavam ambos exaustos. Passados alguns minutos, Sarah se aconchegou no peito dele. – Eu estou perdoada, meu macho? – perguntou languidamente. – Está sim, putinha. Mas, não vai se lavar. Vai dormir assim, toda melada e com meu cheiro - disse ele. – Sim, senhor, meu homem. Como quiser – respondeu. Dormiram e, na manhã seguinte, Sarah acordou primeiro que ele. Virou-se e o viu dormindo, completamente pelado e com seu cacete amolecido, deitado na coxa dele. Sarah se aproximou um pouco mais e sentiu o cheiro de Spider, cheiro de homem viril, bem diferente do cheiro sem graça do seu marido. Beijou a aranha, carinhosamente, e segurou seu pau. Foi até ele, o cheirou e passou a língua pelo corpo e na cabeça. Sentiu o sabor de sua xoxota misturado com a gala dele. Abriu a boca e colocou o cacete dentro dela. Começou a chupá-lo, lentamente, saboreando-o e sentindo-o endurecer aos poucos. Sua mão acariciava o saco grosso de bolas grandes e pesadas. Spider acordou e viu sua putinha bastante entretida com o cacete na boca. – Já acordou com fome de rola? Assim que eu gosto – disse ele. Sarah sorriu e olhou pra ele, tirando, momentaneamente, o pau da boca. – Não resisti, meu macho. Vi essa delícia aqui murchinha, cheirosa e coloquei na boca – explicou ela. – Muito bem, mas pare um pouco agora e vá providenciar meu café da manhã. Mande aquela outra fazer e trazer até aqui – determinou Spider.
Sarah se levantou, vestiu a blusa dele da noite anterior, e mais nada, e saiu do quarto. Foi até onde Jéssica estava trancada e abriu a porta. Ela estava ajoelhada, fazendo suas orações matinais. – Jéssica, levanta daí e vai fazer o café do Spider. Depois, leva a bandeja pro nosso quarto que vamos comer lá – falou Sarah. Jéssica foi arrancada de suas orações e se assustou com a chegada abrupta da patroa e mais ainda quando viu suas vestes e seu cabelo solto. – O que a senhora está vestindo, irmã? Está nua? – perguntou espantada. – Não estou nua não, Jéssica, e o que estou vestindo não é da sua conta. Agora, faz o que eu mandei que ele está com fome. E mais uma coisa: espero que você não se atreva a fazer mais uma das suas gracinhas, como colocar sal no café. Anda, vai logo – ordenou. Jéssica se levantou e passou ao lado de Sarah. – A irmã está fedendo à devassidão. Senhor Jesus que a perdoe – disse ela ao sentir o cheiro de sexo no corpo de Sarah. – Não estou interessada nas suas opiniões – respondeu. Jéssica foi à cozinha fazer o café da manhã e Sarah retornou ao quarto. Quinze minutos depois, Jéssica bate à porta e entra com a bandeja na mão. Toma um susto e dá um grito de espanto ao ver Sarah de quatro na cama com Spider ajoelhado, atrás dela, segurando firme suas ancas e enfiando sua rola no cuzinho dela. – Senhor Jesus Cristo, o que é isso? – perguntou Jéssica, fechando os olhos.
Spider não parou de meter nem diminuiu o ritmo das estocadas. Sarah gemia alto, de olhos fechados, e rebolava na rola do macho. Jéssica ficou estática na porta, sem saber o que fazer. – Anda, menina, vai ficar aí parada o dia todo? Traz essa bandeja pra cá – ordenou Spider. Ela saiu de seu estado de letargia e se aproximou, lentamente. Depositou a bandeja na mesa de cabeceira e saiu apressada do quarto. – Espera. Não mandei você sair ainda. Não vê que estou ocupado aqui? Serve o café pra mim – falou ele, interrompendo a fuga de Jéssica e fazendo-a retornar. Sarah estava com a cabeça enterrada no colchão e a bunda bastante empinada. Spider, além de enrabá-la com vigor, dava-lhe também várias palmadas. Sarah já havia gozado uma vez e, a cada palmada, sentia novo orgasmo se aproximar. Jéssica tremia inteira ao lado da cama e desciam lágrimas de seus olhos. Colocou o café e entregou a xícara para Spider. – Espero que esse café esteja gostoso. Se não estiver, vou te dar uma surra que vai aparecer teus ossos – ameaçou. Ela garantiu que o café estava bom. – Pelo amor de nosso Senhor Jesus Cristo, deixa eu ir embora – implorou ela. Spider apontou a porta e mandou que ela saísse. Jéssica saiu do quarto em desabalada carreira, mas ainda pôde ouvir um último grito de prazer de Sarah, seguido do de Spider, anunciando que ambos haviam gozado.
Alguns minutos depois, Sarah entrou na cozinha, de banho tomado, com os cabelos soltos e molhados e vestindo um roupão de seda. Por baixo, somente uma calcinha. Foi até a geladeira, pegou um copo d’água e começou a tomar de uma golada só. – Essa sede toda deve ser efeito da nojeira que você estava fazendo. Nunca pensei que, um dia, fosse ver aquela cena – recriminou Jéssica. – De que nojeira você está falando, menina? – desdenhou Sarah. – Vai me chamar de menina agora também? Esqueceu meu nome? E você sabe muito bem do que eu estou falando. Daquele bandido metendo a coisa dele no seu... eu nem tenho coragem de falar – disse Jéssica. – Metendo a rola dele no meu cu. É isso que você não consegue falar. Você é patética, Jéssica. Isso é que dá nunca ter tido homem na vida. Nunca ter sentido uma rola dura e grossa fodendo você e te fazendo ter orgasmos enlouquecedores. Fica amarga como você está agora. E quem vai querer foder uma mulher amarga e que só sabe rezar o dia todo e achar sexo uma nojeira? Tenho pena de você – humilhou Sarah. Jéssica começou a chorar. – Você não tem o direito de falar assim comigo. Eu nunca me entreguei a ninguém porque não quis e você sabe disso – se defendeu a garota. – O que eu sei é que nunca fui tão feliz na vida. O Spider é um homem de verdade e me faz sentir uma mulher de verdade. Você nunca vai saber o que é isso – menosprezou Sarah, saindo da cozinha.
Sarah havia descoberto o sexo e o prazer. Ela e Spider haviam descoberto um ao outro e o tesão de ambos andava a flor da pele. Mal chegavam perto e saíam faíscas. Após deixar a cozinha, ela o encontrou na varanda, fumando seu cigarro, e foi até ele, se pendurando no seu pescoço e começando a beijá-lo. Dividiu o cigarro e Spider a ergueu no colo, presa a sua cintura. – Gostou de dar o cu? – perguntou ele. – Amei. Jamais pensei que fosse tão bom. Eu amo tudo o que você faz comigo – respondeu. – Teu marido corno nunca te enrabou? – tornou a perguntar, novamente sabendo a resposta. – Lógico que não. Ele seria incapaz de fazer isso. Nem me chupar, ele me chupa. Se não fosse você, eu nunca saberia como é delicioso foder – disse ela. Voltaram a se beijar e só foram interrompidos com a chegada de Jacó. Sarah desceu do colo de Spider e pegou o filho nos braços, enchendo-o de beijos. Ela e Spider ficaram brincando com o garoto e, inclusive, fora da varanda, no jardim. Brincavam de pega-pega, esconde-esconde e várias outras brincadeiras. Até esqueceram de Jéssica na cozinha. Almoçaram e permaneceram os três juntos em mais brincadeiras, muitas risadas e desenho animado na televisão. Enquanto Jacó se distraía com seus desenhos prediletos, Sarah se distraía nos braços de Spider e nos seus beijos. Discretamente, colocou sua mão dentro da bermuda dele e ficou segurando seu cacete. Também de forma discreta, Spider abriu o roupão dela e abocanhou um dos seus seios.
Os dois não mais se continham em suas pegações pela casa. Durante as refeições, Sarah comia ora no colo dele, beijando-o entre uma garfada e outra, ora ao seu lado onde eles podiam se bolinar à vontade por baixo da mesa. Jéssica já não era mais tão vigiada. À noite, Sarah mandou Jéssica dar banho em Jacó para colocá-lo na cama. Quando ela voltou à sala, encontrou a patroa ajoelhada no chão, entre as pernas de Spider, fazendo-lhe um boquete ardoroso. Spider se derreou na poltrona e abriu bem as pernas, segurando a cabeça da amante, que o chupava com incrível tesão e habilidade para quem havia aprendido há poucos dias. Jéssica, mais uma vez, ficou horrorizada com a cena e foi ao seu quarto. Nesse momento, começou a chover torrencialmente. – Já fodeu na chuva? – perguntou Spider, tirando a rola da boca de Sarah. Ela respondeu que não e correram para o jardim, caindo ambos na grama, rolando debaixo do temporal em um beijo selvagem. As roupas foram arrancadas e arremessadas longe. Spider atacou os seios de Sarah, engolindo-os com gula intensa. Mamou forte cada um deles enquanto ela gemia alto e urrava de prazer. Foi descendo pela barriga até chegar a sua xoxota ensopada da chuva e do tesão que ela sentia. Abriu bem suas coxas e enfiou a língua o mais fundo que conseguiu. Prendeu o grelo entre os dentes e iniciou uma chupada forte e deliciosa, levando Sarah ao primeiro orgasmo.
Toda suja, ela se virou por cima dele e voltou a chupar seu cacete. Spider a puxou para também chupá-la e assim ficaram por longo tempo até ambos gozarem na boca do outro. Spider encheu a de Sarah de gala grossa, mas ela não cuspiu nem estranhou. Engoliu tudo de bom grado. Spider a trouxe pros seus braços e voltaram a se beijar. Precisavam de um tempo para readquirir o tesão e se mantiveram namorando e rolando no jardim, curtindo a chuva. – Fode meu cu de novo – pediu ela. Spider a levantou e a colocou de bruços em cima de uma cadeira que havia no jardim. Chupou seu cu e o penetrou. Sarah deu um berro de prazer. Ele puxou seus cabelos e mandou que gritasse mais, pois ele adorava que suas vadias gritassem. Apertou seu maxilar, enfiou a língua em sua orelha e repetiu a ordem para que ela gritasse. Sarah obedeceu e começou a berrar a plenos pulmões. – Me fode, meu homem. Enraba a tua puta, enraba tua vadia. Meu Deus, isso é bom demais. Enfia com mais força, me arrebenta – berrava ela, totalmente sem controle. Spider também foi tomado por um tesão avassalador e passou a fodê-la como um animal no cio. Apertava com toda sua força as ancas dela e enfiava tal qual uma britadeira. Em meio às metidas insanas dele, Sarah teve uma sucessão de orgasmos múltiplos, que deixaram seu corpo ardendo em chamas de tesão. Spider não quis gozar ainda. Levantou-se e ergueu Sarah no colo, entrando em casa direto pro quarto. Deixaram um rastro d’água por onde passaram.
No quarto, caíram na cama e se esfregaram, se amassaram, se morderam e arranharam seus corpos. Se enroscavam com as pernas e braços, chupavam suas línguas e lábios e suas mãos deixavam suas digitais pela pele do outro. Spider se meteu entre as pernas de Sarah e a penetrou, agora na boceta. Voltou a enfiar com força e velocidade. Volta e meia, se beijavam ou ele chupava os peitos dela. Estava sendo a foda mais selvagem de ambos, até então. Sarah sentia mais um orgasmo se aproximar e, num surto de loucura, deu um tapa nele. – Tá louca, vadia? – gritou Spide. – Se não gostou, me bate também – desafiou ela. Spider não hesitou e lhe deu dois tapas fortes na cara, que ficou vermelha. Com os tapas, Sarah conseguiu seu intento, mais uma gozada. Spider não se controlou e também explodiu dentro dela, encharcando-a de esperma. Essa explosão de prazeres que eles estavam experimentando os tornou descuidados e imprudentes. Jéssica já não era mais vigiada de perto e, naquela noite, não trancaram a porta do seu quarto e muito menos a porta da frente, pois estavam ensandecidos de tesão. A garota ouviu que haviam ido para o quarto e percebeu que havia esquecido sua bíblia na cozinha. Como a porta estava destrancada, ela foi buscá-la.
Ao chegar à sala, viu a porta da frente escancarada. Ainda chovia muito forte e fazia muito barulho. Jéssica foi até a porta do quarto de Sarah e ouviu os barulhos intensos que eles faziam. Encheu-se de coragem e saiu correndo o mais rápido que conseguia. Sua primeira escolha seria ir à delegacia, mas era muito longe e ela não sabia bem onde ficava. Decidiu, então, ir à casa do pastor da Igreja. Também não era muito perto, mas ela sabia o caminho. Sarah e Spider, tão absortos no sexo, não se deram conta do risco que corriam. Somente umas duas horas depois, na banheira, Spider disse que estava com fome. – Vou fazer um sanduíche pra você, querido. Volto já – disse ela. Enrolou-se em uma toalha e saiu do quarto. Ao passar pelo de Jéssica, viu a porta aberta e se lembrou que não a haviam trancado. Foi até a cozinha e não a encontrou. Viu a porta da rua e percebeu que Jéssica havia fugido. Voltou correndo para o banheiro. – Spider, rápido, a Jéssica fugiu – falou Sarah, bastante nervosa. – Como assim fugiu? – estranhou ele. – Nós esquecemos de fechar a porta da rua. Ela não está em lugar nenhum. Eu aposto que ela foi chamar a polícia – explicou ela. – Vadia filha da puta, eu mato – esbravejou um irado Spider. – Você mata depois. Agora, você precisa ir embora. A polícia chega já aqui – insistiu Sarah. Spider saiu da banheira, se enxugou e se vestiu.
Sarah foi correndo até o escritório de Davi e abriu seu cofre. Tirou de lá uma boa quantia de dinheiro e voltou ao quarto. – Tome. Com esse dinheiro, você vai se poder se manter por um tempo. Leve também meu carro – disse ela. – Que dinheirama é essa? – perguntou ele. – É do Davi. Ele não presta pra me comer, mas presta pra ganhar dinheiro – respondeu. – Quando eu vou te ver de novo? – perguntou ela. – Não sei, putinha. Vou precisar esperar as coisas se acalmarem. Presta atenção. Eles vão interrogar você e te perguntar o que você sabe de mim. Diga a eles, depois de um tempo, que me ouviu falar ao telefone com alguém do meu bando que eu iria pro interior. Você não sabe exatamente pra onde, mas é pro sul. Entendeu? – perguntou. – Entendi. Mas, você vai mesmo pra lá? – respondeu Sarah. – Não. É só pra despistar os cana. Eu já me escondi por lá uma vez e eles vão pensar que sabem pra onde eu vou – falou Spider. – E quando vamos nos ver de novo? Por que eu não posso ir com você? – perguntou Sarah. – Não, princesa, é melhor você ficar. Se você for, vão pensar que eu te sequestrei e vai ser mais difícil fugir. Eu volto e te procuro. Não se preocupe que tu num vai ficar sem teu homem não – prometeu Spider. Sarah o abraçou e se beijaram apaixonadamente. Ele entrou no carro e foi embora. Meia hora depois, Jéssica voltou, acompanhada do pastor Marco e da polícia.
P.S. Olá, pessoal. Segue mais um capítulo da história de Sarah e seu estuprador. Comentem o que estão achando até aqui e o que deve acontecer. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com