Vou contar aqui a história de como ajudei minha imã a se preparar para o casamento dela. Eu me chamo Pedro, e minha irmã Arlete. Somos de uma tradicional família evangélica, desde que me entendo por gente. A exceção fica por conta de minha mãe e alguma parte da família dela. Apesar de frequentar a igreja junto com meu pai, ela sempre foi muito liberal, tendo já um outro casamento antes dele,só que sem filhos. Na minha casa, apesar do puritanismo, mamãe sempre foi muito brincalhona e eu e minha irmã mais nova sempre entrávamos no clima, sem a presença de papai.
Minha irmã era uma morena de 18 anos, dois a menos que eu, e era uma coisa de louco, principalmente seu rabaço, e mesmo usando sempre roupas compridas, as vezes me deixava sem controle. Em nossas brincadeiras, principalmente na guerra de almofadas, sempre me aproveitava para me roçar no rabaço dela. Dividimos o quarto até perto de seu casamento. Ela namorava um mauricinho virjão da igreja, que mal dava beijos nela. No nosso quarto, na época da adolescência, sempre me masturbava quando conseguia brechá-la. principalmente na hora do banho, em que ela saia e ia trocar de roupa e eu me fingia estar dormindo.
Pois bem, o seu casamento estava marcado, e nós sempre conversávamos a noite e ela me falava do namorado. Numa dessas conversas, perguntei como ela estava, ela falou que com muito medo e não queria sair de casa. Falamos sobre relacionamento, quando ela me perguntou se eu já tinha transado, na hora dei uma risada, e disse que sim e aproveitei o embalo. Era quinta-feira e meus pais tinham saído para um jantar na igreja e estávamos a sós. Comecei a falar de sexo e coisas picantes. Ela estava na cama e eu numa rede do quarto. Ela começou a ficar interessada e disse estar com medo, foi quando ela perguntou se doía muito.
Nesse momento, saí da rede e me sentei com ela na cama, disse que não se preocupasse e que eram importantes as carícias. Ela disse não entender e perguntou como, eu aproveitei:
- Por exemplo, sem maldade, fecha os olhos, fica parada e deixa eu te mostrar.
Comecei a acariciá-la no pescoço, Arlete estava com um blusão fino, sem sutiã e com uma tanguinha mínima. Passando a mão nos seus ombros, disse para ela ficar com o pensamento leve e não abrir os olhos. Comecei a passar a mão nos seus peitinhos pequenos e durinhos, nisso ela deu um tremelique e ficou toda arrepiada, e disse:
- Pedrinho, nunca ninguém pegou assim em mim! Nunca ninguém pegou nos meus seios!
- Faça silêncio, disse.
Comecei a tirar a blusa dela e baixei toda, ela estava sentada e pude ver como aqueles peitinhos eram lindinhos e quase da cor da pele, com as auréolas bem rosadinhas. Seus mamilos estavam durinhos. O quarto estava só com a luz do banheiro acesa e ficava um ambiente inteiramente sensual. Comecei a passar a língua no pescoço dela e abocanhei um de seus peitinhos, que cabia todo na minha boca. Continuei a lambê-la inteirinha. Pedi para que ficasse de pé e fui lambendo e tirando sua calcinha. Sua boceta era a coisa mais perfumada que já tinha cheirado e lambido. Apesar de ela ser evangélica, não seguia aquele estereótipo da crente peluda; seus pelinhos eram ralos e esparsos, o que me dava mais tesão. O cheiro era inebriante. Abri um pouco suas pernas e comecei a lamber a entrada do grelinho dela, só na parte de cima, na pontinha do clitóris. Foi quando ela me empurrou, puxou o lençol, se encolheu e disse que não podíamos prosseguir.
Meu cacete já estava todo melado, com bastante líquido escorrendo e duro como pedra. Fiquei louco na hora.
- Pedro, vou me casar, e quero casar virgem. Nós somos irmãos, não podemos fazer isso!
Me deitei na cama ao lado dela. Estava só com um calção do pijama. Abracei-a, já encostando o pau na sua bundona e falei no ouvido dela:
-Você tem razão, a virgindade você tem que preservar, mas nós só estamos fazendo carícias...
Passaram-se alguns segundo de silêncio, ela virou pra mim, já com uma perna por cima de mim e disse:
- Tudo bem, mas sem beijo na boca e não quero que você coma minha boceta, certo?
- Certo, o resto a gente pode, né?!
- Pode.
Começamos a nos acariciar, desci logo para chupar novamente seus peitinhos, era coisa de louco, macios e deliciosos. Logo após desci para sua barriguinha e pelos pelinhos da barriga fui para a sua boceta. Era algo incrível, como ela estava molhada e pela primeira vez vi uma boceta cabaço na minha cara. A entrada tinha um espécie de membrana. Sua boceta era pequenininha e eu não parava de chupar e passar a língua no seu pinguelinho. Ela estava gemendo, quase gritando, foi quando tive a idéia de passar o dedo no seu cu. Aproveitei o molhadinho da boceta e comecei a melar o cuzinho dela, que começava a piscar.
Virei de lado na cama e fique com as pernas pro lado dela, foi quando percebi ela se mexendo e num momento louco, senti a boca dela chupando meu cacete. Ela ficou de lado e me chupava feito uma bezerra. Não resisti, fiquei de joelhos e dei meu cacete para ela chupar e ela se esbaldou. Chupava meu pau que nem uma doida, teve uma hora que até me machucou com os dentes, mas depois pegou a prática. Não conseguia enfiar o pau todo na boca, mas num hora lá, segurei a cabeça dela e enfiei até o talo, chega saiu lágrimas do olhos dela, ela me empurrou e continuo chupando, depois foi chupar meu saco. Meu cacete tem 19cm e é bem grosso, o que dava pra satisfazer bem ela.
Enquanto ela chupava meu saco, comecei a enfiar o dedo no anel dela de novo. Foi quando fiz a proposta:
- Letinha, já que eu não posso comer tua boceta, deixa eu comer esse cuzinho vai??
Ela me olhou com cara de safada e disse:
- Não vai doer muito?
- Não, eu faço com jeito.
Fui no banheiro do papai, peguei a vaselina e meti bronca. Lambuzei bem meu pau e pedi para ela ficar de quatro, lambuzei seu cuzinho a vontade. Me sentei na ponta da cama e pedi para ela se sentar devagar e ir controlando a entrada do meu pau no seu cuzinho. Aquela visão foi o máximo. Aquele rabão na minha frente, chega dava para ver o monte da sua boceta por trás, e o cuzinho dela piscando, eu não estava acreditando. Ela foi sentando, sentando, até que foi entrando devagar e dando aquelas deslizadas, foi quando ela começou a se acostumar. Ela tinha um cu imenso, e apesar de meu pau ser grosso, ela parecia ter nascido para dar o cu. Começou a se rebolar, enquanto eu apertava seu peitinhos e passa a mão na sua boceta.
Ela enterrou meu pau todo no cuzinho, e o vai e vem era frenético. Seus gemidos, ora de dor, ora de tesão me deixavam louco. Ela estava tão louca de tesão, se masturbava furiosamente e dizia coisas que nunca tinha imaginado ouvir da minha irmã:
- Eu gosto disso, vai, gosto assim. Fode meu cuzinho maninho! Quero que você me ensine tudo sobre foder. Quero ser sua putinha.
Puxei ela pra cama e deixa-a de quatro e meti vara, mais umas estocadas e gozei toda minha porra dentro do cu dela, foi uma gozada maravilhosa. Tirei o pau daquele cuzão todo melado, porque foi muita gala que gozei lá dentro, ela ficou deitada e eu com a perna em cima dela. Acabamos nos beijando, mas ela achou melhor não continuar. Depois dali, conversamos e ficamos de segredo. Ela casou no começo do mês de novembro e ainda está viajando, ela e o marido estão de férias em Minas Gerais, acho que voltam no finalzinho do mês. Estarei esperando novidades e novas histórias.