Sejam todos bem-vindos novamente, gostaria de agradecer aos comentários positivos e aqueles que ainda não leram as partes 01 e 02 dessa história, peço que o façam para uma melhor compreensão, se você leu comente, de ideias, ajude a melhorar o enredo desenvolvido.
ATENÇÃO: essa parte acabou por ficar muito grande então acabei a dividindo em duas para facilitar a leitura, a parte 03.02 virá em breve.
Uma coisa, porém, estava certa, o mundo havia mudado e eu também, o dia já havia amanhecido, minha cabeça ainda girava, àquela altura a única certeza que aparentava ter era de que as imagens daquela noite de sexo boçal jamais sairiam da minha mente, olhei o relógio, já passavam das 10h30, o barulho no andar de baixo da cozinha demonstrava que a cadela que eu chamava de mãe já havia despertado, acabei por lembrar que tinha um jogo importante de futebol naquele dia e resolvi encarar a rotina, tomei meu banho e fui tomar meu café, ao chegar na cozinha mal tinha coragem para olhar minha mãe nos olhos, mal a cumprimentei, somente uma coisa me fez levantar o olhar, ela estava com uma camisola preta que eu nunca tinha visto, completamente transparente e ela não usava nada por baixo, quando ela tentou se sentar eu entendi o porquê, ela estava completamente assada de tanto levar pirocada na noite anterior, mal conseguia sentar-se direito, meus pensamentos fervilhavam, mas eu não tinha coragem de perguntar o que estava havendo, o que eu tinha visto, por que raios ela era tão vagabunda? Fui para a minha aula e assim a vida foi transcorrendo dentro da possível normalidade.
Menos de um mês depois estava eu no recreio da escola, quando um cara do terceiro ano chamado Marcos, jogador de basquete lutador, enfim, daqueles que se acham a última bolacha do pacote, resolveu mexer com a minha amiga Julia, a chamou de gostosa e disse se ela estava disponível, Julia era uma morena de sorriso fácil, éramos amigos desde criança e eu tinha uma queda por ela, o jeito que ele falou com ela me tirou do sério, a tal ponto que me esqueci que ele tinha o triplo do meu tamanho e partir pra cima dele, lhe acertando um cruzado de direita que o fez cair, ao se levantar ao invés de me moer de porrada com o eu achei que aconteceria ele simplesmente disse:
- Olha o frangote filho daquela puta loira arrombada que já deu pra mais da metade da escola, gostou tanto de ser filho da puta que agora resolveu defender a amiga puta também.
Quando ouvi aquilo confesso que preferia um soco, partir pra cima dele com tudo, mas os disciplinarios chegaram e separaram a confusão, as palavras que ele disse em relação a minha mãe ecoavam na minha mente, como ele sabia que ela era puta? Como ele a conhecia? Será que ela tinha dado pra metade do colégio? Estava tão aéreo que nem escutei o puta esporro que o diretor deu na gente, acabei suspenso e ele marcou uma reunião com a minha mãe.
Ao chegar em casa, minha mãe ficou horrorizada com a briga e quis saber o por que eu tinha eu feito aquilo, estava tão transtornado que disse sem ver:
- Foi porque ele te chamou de puta!
Após um longo sermão em que eu me segurava para não jogar na cara dela a vadia que ela era e que eu tinha brigado à toa porque, filha da puta do Marcos não tinha dito nenhuma mentira, fui tomar meu banho e desmaiei na cama, estava exausto e o dia seguinte iria ser longo. Na tarde seguinte veio a tal reunião, minha mãe estava com um conjunto de terninho e blazer pretos, tive a impressão em certos momentos o diretor iria pular em cima dela quando ela se inclinava na mesa e deixava o decote aberto, minha raiva era tanta que não escutei nada, se dissessem que eu tinha que comer um quilo de merda eu concordaria, felizmente foi rápido, na saída da reunião estavam aguardando o Marcos e a mãe dele na antessala, a velha nem deu confiança pra minha mãe, mas o Marcos foi logo cumprimenta-la ela lhe pediu desculpas e disse que ele deveria ir a minha casa um dia para nos tornarmos amigos, já ele disse que nunca a tinha ofendido e que não entendeu a minha reação, o safado a comia com os olhos e eu parecia que ia explodir de raiva daquela cordialidade toda. Estava decidido precisava contar aquilo que eu sabia, precisava colocar para fora, decidi que ao chegar em casa tacaria o foda-se e jogaria tudo no ventilador.
Ao chegar em casa disse a minha mãe:
-Mãe precisamos ter uma conversa séria, e eu vou ser direto, desde de quando você anda dando orgias na cama que era do meu pai? Desde quando essa casa virou um bordel? Quantas pessoas frequentam essa casa sem eu saber?
Ela simplesmente me olhava falar, seus olhos se enchiam de lágrimas, borrava a maquiagem e parecia sem palavras.
Ao ve-la naquele estado minha raiva era tão grande que prossegui, aos berros:
-Responde mãe, ontem dando feito uma cadela no cio você não chorava, me responde sua safada.
Ela então tomando um ar, disse:......
Bom pessoal esse foi o início da terceira parte, resolvi fazer assim pois todo esse contexto era necessário para a revelação e para o desenrolar da história, espero que gostem e em breve posto a continuação da terceira parte.
Abraços.
OBS: Me enviem comentários, criticas, sugestões, etc por aqui ou pelo meu email, aguardo o contato.