BELEZA MORTAL VIII
Logo após Antônio gozar na boca da bela mulher, seu telefone tocou insistentemente. Ele atendeu, enquanto ela tentava estancar o sangue, que insistia em sair da sua glande, com um pano limpo. Usou o lençol da cama. Era o delegado, querendo saber sobre várias denúncias de sequestro cometido por alguém que dirigia um carro importado, encontrado pela Polícia, estacionado próximo ao local do crime. Antônio o tranquilizou, relatando os últimos acontecimentos. O delegado sabia da sua busca por Santo, seu filho e também colaborador da Polícia. Quando desligou o aparelho, o coroa ficou olhando o cuidado que a bela mulher tinha para com ele. Ela havia estancado o sangue e adormecera sentada ao chão, entre as suas pernas. Carregou-a nos braços até a cama e deitou-a com cuidado. O ar-condicionado do motel era muito gelado e ele cobriu seu belo corpo nu com uma colcha. Ficou pensativo por um longo momento. Estranhava sua atitude com a bela moça há pouco: nunca fora de pegar mulher à força. Também estava se sentindo meio estranho, depois que ela o chupou. O que estaria acontecendo com ele?
Retirou umas algemas de entre suas roupas jogadas no chão e prendeu a bela mulher à cama. Ainda nu, desceu até o carro dela, estacionado na garagem do motel, e procurou algo que a identificasse. Não encontrou nada. Apenas uns acessórios femininos, como escova de cabelos, batons, e alguns remédios no porta-luvas. Com uma chave mestra que levara consigo, abriu o porta-malas do carro. Para sua surpresa, havia lá uma camisa e uma calça masculina. As roupas estavam bem acondicionadas num saco plástico e pareciam ter sido resgatadas de alguma lavanderia. Teve a certeza disso quando viu uma etiqueta com nome e endereço. No entanto, pelo tamanho e modelo antiquado das vestes, tinha certeza de não pertencerem ao filho. Subiu novamente o pequeno lance de escadas que davam ao quarto e deitou-se ao lado da mulher adormecida. Ele também precisava de algum descanso, apesar da vontade que ainda sentia de comer a bunda dela. Como se lhe adivinhasse os pensamentos, a bela adormecida revirou-se na cama, ficando de costas para ele. O movimento deixou suas nádegas descobertas.
O cacete do senhor de quase sessenta anos deu um pulo imediato. Ele sacudiu a cabeça, querendo se livrar daqueles pensamentos libidinosos, mas não teve jeito. Procurou perto da cabeceira da cama e encontrou um gel erótico. Leu a embalagem e viu tratar-se de um anestesiante. Informações do rótulo prometia acabar com o desconforto das relações anais. Lambuzou o pau com o produto, aproveitando a sobra para untar o cuzinho dela. Ela se mexeu na cama, mas não acordou. Ele encostou sua cabeçorra no buraquinho dela. Ela gemeu, pedindo que ele não a machucasse, mas procurou encaixar-se melhor no pau dele. Incentivado pela atitude conformista dela, virou-a de bunda para cima, sem encontrar nenhuma reação adversa. Abriu-lhe bem as pernas e deitou-se sobre a bela mulher. O coração de Antônio batia acelerado, como se fosse a primeira vez que praticava o coito anal. Apontou o caralho e forçou a entrada do ânus. Ela gemeu novamente e ele parou. Ela, no entanto, ronronou que ele continuasse. Pouco depois, o coroa tinha todo o seu membro dentro da jovem que, nem por uma vez, reclamou da invasão do seu reto. O túnel parecia ser moldado para o tamanho e grossura do seu membro ereto. Mesmo quando ele o retirava completamente e o introduzia novamente, o buraco permanecia aberto e de fácil penetração. O gel funcionava mesmo, anestesiando completamente o ânus – pensou ele.
Aí, ela começou a gozar. Empinou a bundinha e ficou movimentando-a em movimentos rápidos, facilitando o coito. Levou uma das mãos para trás, segurando-o pela bunda, puxando-o mais para dentro de si. Antônio espalmou-se na cama e ajeitou-se melhor, facilitando para ela os movimentos frenéticos. Ela revirou os olhos, denunciando o gozo. Seu cu se alargava cada vez mais, facilitando a introdução e retirada completa do falo. De repente, ela ficou de quatro, de olhos fechados e boca muito aberta.
- Mete! Mete bem fundo. Quero gozar! Vou gozar – repetia a moça a cada estocada firme dele.
Aí Antônio, mais uma vez, verteu uma grande quantidade de porra, desta vez dentro do cu dela. Ela chorava de prazer e felicidade, dizendo que nunca havia gozado tão bem. Beijou Antônio repedidas vezes na boca, agradecendo a foda. Depois acocorou-se e espalmou a mão livre das algemas sob a bunda. Ficou forçando o ânus, “regurgitando” a porra “engolida” por ali. Depois, sem um pingo de nojo, engoliu o esperma coletado com a mão. Em seguida, agarrou-se a ele, demonstrando estar muito agradecida. Mas logo percebeu que ele ainda estava de pau duro e abocanhou-o com carinho. Massageou-lhe os bagos e masturbou-o com a boca, pedindo que ele gozasse mais. Não demorou para o coroa expelir mais um pequeno jato.
FIM DA OITAVA PARTE