IM12a – Era uma vez um amor de juventude

Um conto erótico de Pequeno Anjo
Categoria: Heterossexual
Contém 3699 palavras
Data: 21/04/2016 01:43:52
Última revisão: 21/04/2016 20:39:51

Inocência Maculada

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No episódio anterior...

Inês volta sem a avó e o tio, Valéria pergunta e a garota fala que estavam namorando... Claudio entra no mar com a sobrinha e a menina Inês, Valéria recorda de coisas que tinha feito e, no meio das ondas, fode com o tio... Estava quase gozando quando resolve mexer com o tio e chama a filha, Claudio goza...

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● 22 de agosto de 2001, quarta-feira – Bo calçadão da praia de Iracema, Fortaleza ●

Já sabia que o casamento de Suelen há muito tinha terminado, mas nunca imaginei encontra-la naquela noite e muito menos que fatos iriam nos ligar muito mais...

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— Não acredito, Claudio? – Suelen correu e se jogou em seus braços como se ainda fosse a mocinha de anos atrás – Tu tá fazendo o que aqui Dinho?

— Eita mundo pequeno... – Claudio abraçou a antiga namorada e se beijaram sem se importar que alguém conhecido os visse – E a pequerrucha?

— Tua garota está por aí com coleguinhas... – saíram de mãos dadas e sentaram em um banco pouco iluminado – E Valéria?

— Está com a mãe... – acariciou a perna da garota – Me conta as novidades...

— Tem nada de novidade não Dinho... Ontem tua menina ficou de altos papos com Valéria... – olhava para ele com aquele olhar de sempre – Tu sabes... Tu sabes que eu...

— Sei... – respirou profundo – Valéria me contou... E aí, com tu estais?

— Aqui e acolá... – riu – Tava mesmo no tempo, Abelardo...

— Não quero saber dele, quero sabe te ti e de Solange – cortou.

— Parece até coisa feita... – suspirou e esticou as pernas ainda torneadas – Langinha está bem, tu conheces tua pequena, não se liga em nada a não ser em Valéria e nesse tio gostoso...

— E... E vocês estão onde?

— Por enquanto estamos no apartamento de uma amiga, e tu, o que diabo tu fazes aqui menino?

Conversaram por longas duas horas, era como se o fogo da juventude nunca tivesse apagado. Era assim toda vez que se encontravam, haviam reatado os laços naqueles dias em Alcântara (IM08 – Uma casinha e muitos desejos...) e tornaram se encontrar em várias ocasiões.

— Tá ficando tarde Dinho... – olhou para os lados, poucas pessoas, a maioria turistas, ainda passeavam no calçadão – Preciso encontrar Laginha...

Ia levantar quando ele lhe puxou, ela sentou em seu colo.

— Deixa de brincadeira Dinho, olha... – não terminou, as bocas colaram em um beijo anunciado – Dinho, eu...

— Liga pra ela... – entregou o celular – fala que tu vais dormir comigo...

— Tu tá é doido, é? – riu e ligou – Filha... Não, esse é o celular de um... Uma amiga...

Conversaram por bons minutos antes de pegarem um taxi e irem para o Vil-lage Motel (Rua dos Arariús, 250 - Praia de Iracema).

— Não entrava num há muito tempo... – Suelen parou olhando o apartamento – Pensei que tu ias me levar pro hotel?

— Podemos ir... – abraçou a amiga pelas costas – Só pensei...

— Pensou certo... – virou e se beijaram – Aqui é o lugar certa pra uma trepada boa...

Claudio tirou sua camisa azul marinho e desabotoou o sutiã, os seios em nada era diferente do tempo de mocinha. Brincou com o biquinho do peito e ela suspirou.

— Tu sempre gostou deles... – desabotoou a camisa de brim e desafivelou o cinto tirando a calça jeans – Adoro quando tu chupa meu peito, parece um bezerrinho desmamado...

Claudio tirou a roupa e a cueca, o pau apontando para cima, Suelen sorriu e ajoelhou e lambeu e engoliu o cacete que tinha sido o seu primeiro. Claudio olhava para baixo, via a boca ovalar engolir seu pau, a língua bolinou na ponta de glande e mexeu no buraquinho do ureter, ela gemeu.

— Sempre gostei de chupar teu pau... – olhou para cima, no canto da boca um fio de saliva – Nunca chupei outro... Nem do Abelardo...

— Já te falei que não quero saber desse cara... – ajudou ela levantar e lhe empurrou com carinho para a cama - Minha garota...

Suelen e deixou empurrar e deitou, Claudio se curvou entre suas pernas, beijou a xoxota por cima da calcinha creme e ela suspirou. As mãos delicadas passeavam em seu ventre ponteado de montículos e ele lhe tirou a última peça, e ela levantou a bunda para ajudar.

— Dinho...

Sentiu o beijo entre as pernas e o toque da língua no clitóris e gemeu sentindo o corpo enlevecer e entrar num mundo de névoas, na cabeça a imagem dos dois no quartinho do Educandário...

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● 23 de abril de 1988, sábado – Depósito do Educandário. ●

Tínhamos ido pro Educandário fazer um trabalho na biblioteca, Suelen vestia o saiote de educação física e Ana Beatriz um shortinho branco que lhe deixava muito sensual. Não havíamos pensado em nada até que as meninas foram para o banheiro da quadra e, rindo com sacanagem, me chamaram para o depósito.

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— Tu tá doida Bia? – Suelen não era a mais corajosa – Irmã Margarida...

— Ninguém viu a gente descer, Su... – me abraçou por trás – A gente só vai brincar um pouco, né Dinho?

— Tu é muito sacana mesmo Dinho... – Suelen me olhou quase séria – A gente pode ir pra tua casa Bia...

— Dá não, tá tendo aquela reunião do clube lá em casa... – acariciou meu pau já duro – E na tua nem pensar né?

— Mamãe não desgruda de mim quando Dinho vai lá...

Eu ouvia tudo se me manifestar, é claro que queria uma surubinha básica como as muitas que tínhamos feito, mas também achava perigoso desde que Joana foi pega se masturbado no banheiro.

— Espera... Vou ver se não tem ninguém – Suelen andou a ponta dos pés e subiu a escada.

Não esperamos que voltasse, pulei a parede e destranquei a porta por dentro. Beatriz entrou, arrumou os tatames e tirou a camiseta e o shortinho.

— Hoje nada de meter viu? – sorriu – tô fértil...

Ana Beatriz sempre foi a mais bonita e Suelen a mais gostosa, segurei seus peitinhos e nos beijamos carregados de desejo deitamos e continuamos nos beijando, minhas mãos bolinavam na xoxotinha melada.

— Não Dinho, não vou tirar a calcinha?

— Porque não? – Suelen já estava nua – Tu bota fogo e sai fora é?

Nunca conseguimos entender como adorávamos nos amar em conjunto, muitas foram as vezes que tive que pedir para parar por não aguentar mais. Suelen deitou em cima de mim esfregando a boceta em minha bunda.

— Não Dinho, hoje não pode... – Beatriz segurou meu pau – Come a Su...

Nada nos importava em nossos momentos, girei e Suelen caiu deitada, desci em seu corpo e comecei chupar sua boceta sentindo o sabor dos sucos divinos me tomar de assalto, Ana Beatriz acariciava minha cabeça enamorada dos colegas entregues no exercício do prazer.

— Ui! Dinho... Ui! Porra... Ai! Porra, tua língua... Ai!...

Beatriz notou e sentiu que a colega ia gritar e correu e beijou a boca seca e sedenta de Suelen que se vazava em minha boca. Ainda continuei lambendo, chupando e brincando com o clitóris intumescido antes de levantar a cabeça e ver a bunda de Bia remexendo perto de meu rosto e levantei e engatinhei até ela, afastei a calcinha e aquele buraquinho enrugado parecia vivo, aproximei o rosto e lambi sentindo o sabor adocicado, Bia gemeu e arrebitou a bunda e passou a perna sob o corpo de Suelen sem largarem as bocas em um beijo extremo.

Continuei lambendo, chupando o cuzinho de Bia antes de me ajeitar e colocar o pau fremindo o bura-quinho escuro cheio de pregas.

— Não Dinho, meu cu não... – olhou para trás – Não mete seu merda!

— Deixa de ser mole menina... – Suelen acariciou os peitinhos da amiga – Deixa ele meter, depois eu dou também...

— Nunca dei Su... – olharam dentro de seus olhos – Joana é quem gosta... Não Dinho... Ai! Porra... Pera... Não Dinho... Não empurra... Ai! Porra merda... Tá doendo, espera...

Não esperei, não tinha porque e nem como esperar. Continuei forçando até sentir o pequeno anel apertar meu pau. Beatriz abriu as pernas e arrebitou a bunda, Suelen chupava seu peito e acariciava sua costa. Torne forçar, segurei seu vazio e puxei, o pau entrou e foi a vez de Suelen puxar seu rosto e beijar sua boca abafando o grito de desespero, eu estava atolado no cu de minha amiga...

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● 23 de agosto de 2001, quinta-feira – Hotel Luzeiros. ●

Não dormimos nada, passamos a noite inteira fodendo e recordando das loucuras que tínhamos feito, de manhã fomos para o hotel onde tomamos banho e ligamos para Solange.

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— Dinho? – Solange gritou e correu e se jogou em meus braços – Que diabo tu tá fazendo aqui tio?

Era incrível como Solange parecia com Valéria, quem não as conhece sempre pensam que são irmãs e a diferença marcante era o corpo, enquanto Valéria é mais fina, Solange é mais cheia como a mãe.

— Vim buscar meus amores... – quem me viu com aquele mulherão nos braços com certeza pensou o que realmente éramos – Encontrei tua mãe ontem a noite...

— Porra Dinho, sacanagem – ainda em meus braços, me abraçando com as peras, nos beijamos – Ela dormiu contigo aqui, foi?

— Aqui não!

— Então tu levou a velha pro motel, seu sacana...

A coloquei no chão e fomos para o restaurante onde Suelen nos esperava. Conversamos tomando suco de imbu1 e falamos sobre os planos, depois fomos para o apartamento da amiga buscar suas coisas.

— Tio, vem no quarto, quero que tu conheças uma amiga...

Era um apartamento duplex, os dormitórios e uma sala de som e vídeo ficam no andar superior.

— Chris! – entrou no quarto puxando minha mão.

— Ê! Ê! Estou de calcinha sua doida! – Christiane, sua amiga segurava um travesseiro lhe cobrindo o corpo.

— E o que é que tem? – riu e me abraçou – Vê com os olhos e come com a testa... Tio essa é a Chris... Chris, esse é o Claudio... Deixa de ser boba menina, tira esse travesseiro que não esconde nada...

— Desculpa tio... É... É... – olhou para mim e eu sorri e ia sair – Precisa não tio, fecha a porta So!

A garota ainda manteve o travesseiro que, como Solange tinha falado, não cobria quase nada.

— Então esse é teu famoso cacho... – se aproximou, pegou minha mão e beijou meu rosto – De dez coisas que ela fala, nove é sobre o senhor...

— Aceito o senhor mesmo não sendo tão velho assim... – acariciei a mão delicada da morena de cabelos lisos cortados rente ao pescoço – Você é muito bonita...

— Ê! Não vai se engraçar com ela seu Dinho... – sem que a amiga conseguisse impedir, puxou o travesseiro – E bem gostosa, não é meu safadinho?

Christiane ainda tentou voltar a se encobrir sem conseguir êxito e vi que minha doidinha tinha razão. Seios pequenos bem feitos, durinhos com aréolas um pouco mais escuro que a tez2, corpo bem feito e entre as pernas o famoso “pata de Camelo”3. Aos poucos, mesmo vendo que eu não desgrudava o olho de suas partes, a garota deixou de se esconder principalmente depois que Solange tirou sua roupa e entrou no banheiro.

— Me desculpe por isso... – olhei para ela – Vou esperar lá fora...

— Esquenta não tio... – coçou o biquinho do peito – É que não tenho costume de ficar assim...

— Você é muito bonita...

— Olha que tua pequena é uma leoa! – brincou e sentou na cama – Então tu és a grande paixão de minha amiga e amigo de amiga é meu amigo...

— Vocês estudam juntas? – já estava mais calmo.

— Estudamos desde que a gente era criancinha... – subiu mais na cama, cruzou as pernas e se recostou no espaldar4 – Foi minha primeira amiga verdadeira...

— O que é amiga verdadeira? – continuei em pé.

— Ah! É aquela que a gente cofia de verdade, tem amigo e amigo, né? – olhou para mim e sorriu – Senta tio, o banho da So demora...

Mas não demorou e a doidinha saiu do banheiro nua e, pela reação da amiga, desconfiei que sabia de tudo, sabia de meu relacionamento com a amiga. Solange se curvou para pegar calcinha na mala, a xoxota depilada e a bundinha bem feita.

— Eita! Assim tu tá tirando foto dele sua doida! – jogou um travesseiro na amiga.

— Dinho conhece tudo, né amor? – vestiu a calcinha e sentou em meu colo – Porque tu não avisou que vinha?

— Na verdade nem sabia se viria, estava em Recife fazendo um curso... – acariciei sua barriga – Cheguei ontem te tarde e, de noite, dei de cara com tua mãe...

— Tu namorou primeiro com a tia Suelen, não foi? – Christiane me interrompeu.

— Dinho é nossa grande paixão Chris... Me apaixonei desde a primeira vez e... E não sabia do rolos deles - levantou e vestiu um vestido florido – E o que tu veio fazer aqui, rapaz? Conversei com Valéria ontem e ela falou que tu tava em Recife...

— Ela não sabe que estou aqui... – puxei sua mão e ela voltou para meu colo – Precisamos ver teu colégio...

— É verdade mesmo, tu vai levar a gente?

— Você não quer ir?

— Tá doido siô! – virou e sentou de frente para mim – Contigo vou até no inferno...

Nos beijamos.

— Ô! Ô! Não gosto de segurar vela, viu? – Christiane levantou e entrou no banheiro – Vocês vão ficar onde, aqui?

Ainda conversamos um pouco antes de Suelen bater na porta, Christiane se vestiu e abriu a porta.

— Já estão na sacanagem, né dona Solange... – falou com Chris – Minhas coisas estão prontas, pede um taxi pra gente?

— Precisa não tia, o Mauro te leva... Onde estais tio?

Falei que estava no Luzeiros e descemos com as malas, a garota chamou o motorista e falou para nos levar.

— Dinho, não vou agora... – me abraçou – Vou esperar Patrícia e Pedro... Depois pego um taxi...

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● 21 de julho de 1999, quinta-feira – Férias em Panaquatira. ●

Dolores tinha voltado para São Luís e ficamos eu com Suelen e as meninas na casa que tinha alugado para passarmos as férias de julho. Era uma casa simples, de madeira com dois quartos e alpendre onde redes estavam armadas, um muro coberto de eras dava privacidade e as meninas sempre tomavam banho nuas no chuveiro do jardim.

Era noite de lua e a maré subiu até quase entrar pelo portão.

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— Eu não vou, mas pede pro teu tio...

Já era quase onze da noite, o som das ondas quebrando lambendo o muro enchia a noite de tranquili-dade, Valéria estava deitada na rede comigo e Suelen tentava por ordem na casa cheia de areia e rou-pas espalhadas por todo canto.

— Vamos banhar no mar tio? – Solange sentou na beirada da rede – Deve de tá legal?

Ainda tentei negar, mas Valéria também queria ir e fomos. As duas vestiam apenas calcinhas de diário e eu calção de banho. Apesar da lua ninguém se aventurou banhar naquela noite e não entrei com as duas, fiquei sentado num galho retorcido bebendo caipirinha que Suelen tinha feito.

— Tu não vem Dinho? – Solange correu até onde eu estava – Tá morninha tio, vem!

— Vou não filha, meu fogo não é tão grande como vocês – ri – Cuidado, não entrem muito...

— Vem tio, brinca com a gente – tornou insistir – Vem que tu não vai se arrepender...

— Está bom... Está bom, eu vou – tomei uma golada grande e corri para elas.

Valéria dava gritinhos a cada nova onda que batia em seu corpo, o mar estava muito agitado e a ca-noa de mestre Adão balançava ao sabor das ondas e nadei até ela. Solange que sempre foi muito afoita5 nadou e subiu na canoa.

— Vem Dinho, sobe!

Olhei para Valéria e sabia que ela não iria se aventurar como a coleguinha, subi na canoa que balançava endoidecida a cada nova vaga que explodia no madeirame.

— Tu tava comendo a mamãe, né seu safado! – a garota tentava se equilibrar, eu estava sentado – Tu podia pelo menos fechar a porta tio...

— Você é muito saliente, isso sim... – segurei na cintura da garota – Que mania é essa de vocês ficarem espiando!

— Ela é gostosa, é? – riu e me abraçou, os peitinhos esmagados em meu corpo – Mamãe é muito escan-dalosa tio, a gente só foi porque ela gemia muito...

— Você sabe que ela não gosta dessas brincadeiras moleca – acariciei sua costa – Cuidado para ela não te ver...

— Vê não tio, nessa hora a gente não vê nada... – procurou minha boca e me beijou – Também tinha de gemer né?

— Por quê?

— Ora porque... Teu pau bate lá no fundo da gente... Lerinha diz que futuca6 lá no fundo... – tirou a calcinha – Mas eu gosto, é mais bom assim, né tio?

Olhei para ela, não era mais a menininha que mostrou aguentar (IM02 – Brincadeira de Brincar gostoso), já ti-nha feito a transição de mina criança para menina garota.

— Não Solange, agora não...

— Poxa Dinho, tu não me quer mais, é? – sorriu e puxou meu calção – Agora tu só quer na mamãe e na dia Dolores...

— Tu é muito danadinha... – suspirei, gostava de verdade aquela pivetizinha que sempre soube ser fazer minha.

Ela sorriu sabendo que tinha ganho a parada e subiu em meu colo, e sentou em meu pau e gemeu.

— Hun! Tio... Hun! Ui! Ui! Tio... Olha Dinho, olha... Tá... Tá cutucando lá no fundo – olhou para mim, não era o rosto de uma menina, era uma mulher que sabia ser minha e rebolou e gemeu e pulou – Dinho... Dinho... Tu é... Tu é muito... Hun! Hun! Hun! Ai! Paizinho do céu... Hun!

Era incrível como a garota agasalhava meu pau e como rebolava mastigando o cacete dentro da pe-quena vagina e não sei falar direito o que eu sentia, mas ela sabia e não demorou gozar e eu, louco, segurava meu gozo, não, não dentro dela, era um risco grande, mas ela pulava e gozava, a boca aberta, as narinas dilatadas e o barco parecia querer que eu gozasse.

— Sai filha, sai... Hun! Sai que... Hun! Que vou gozar... – e ela saiu no exato momento do primeiro jato que ainda entrou na xoxotinha aberta e ela gemeu – Doida...

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● 23 de agosto de 2001’, quinta-feira – No banheiro do Hotel Luzeiros. ●

Passamos o resto do dia conversando na beira da piscina, jantamos no res-taurante externo. Para todos éramos um casal apaixonado por nossas brinca-deiras e beijos, Suelen havia telefonado avidando que Pedro a levaria em Caucáia para buscar alguns documentos.

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Subimos para o quarto, eu estava cansado, não tinha dormido nada na noite anterior e o dia atribulado ora aqui e ora acolá tinha terminado de minar minhas forças.

— Vamos banhar Dinho? – Solange tirou o biquíni e entrou no banheiro.

Quando também entrei ela escovava os dentes, estava nua e o corpo perfeito, as nádegas marcadas com a marca do sol, nas costa a risca clara dizia de ter pego sol de biquíni.

— Mamãe não tinha nada de ir na casa dele sem mim... – olhou pelo espelho – Ainda bem que tio Pedro foi com ela... Ele é nosso advogado, tá cuidando dos papeis...

Me encostei nela e lhe abracei bolinando nos biquinhos do peito, ela fechos os olhos e se deixou bolinar, e arrebitou a bunda ao sentir meu cacete entre as pernas.

— Tava com saudades disso Dinho... – abriu os olhos – Deu uma pirocada na velha?

Sorri, era estranho aquela relação mãe e filha dela com Suelen e de Valéria com Dolores. Talvez a diferença seja que Dolores sabia e Suelen não. Afastei as bandas da bunda e apontei o pau, ela tornou fechar os olhos e abriu as penas esperando, e não esperou nada, meti forte.

— Ai! Dinho... Assim não porra, devagar... – arrebitou mais a bunda – Faz tempo que não meto... Hun! Hun! Gostoso... Ai! Dinho, ai...

Parei, ela mexia os músculos da vagina, parecia mamar meu pau e comecei a foder devagar, meti até encostar na sua bunda e tirei quase todo, ela suspirava e gemia, tornava meter e tirar de leve sentindo a musculatura de sua xoxota, as dobras dos pequenos lábios, a maciez de seu interior e aos poucos fui estocando mais forte, nossos corpos se chocavam e ela gemia.

— Hun! Ui! Hu! Ai! Isso amor, isso... Me dá prazer, me fode, fode, Ai! Dinho... Ui!.. Ainnnn! – e gozou jogando a bunda em minha direção e continuei estocando forte, seu corpo fremia trêmulo de prazer – Ai! Dinho... Ai! Dinho... Fode amor, fode... Ai! Meu deus... Ui! Ui! – e um gemido maior quando explodi enchendo sua xoxota...

— Bonito dona Solange... Bonito seu Dinho... – olhei para o espelho, Suelen estava parada à porta – Só tem um problema...

Solange arregalou os olhos, nunca antes a mãe havia nos visto assim, mas meu pau continuou duro, não havia nada a fazer.

— Dinho... Ela é tua filha...

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No próximo episódio...

Foi uma festa a chegada em São Luís, Valéria foi quem mais aprovou a ida de Suelen e Solange... As coisas ficaram meio estranha entre Claudio e Suelen depois do flagra, mas bastou uma única noite para os ânimos amainaram... Na casa de Dolores Valéria e Solange conseguem, finalmente, foderem juntas com Claudio... Valéria conversa com Suelen e ela conta uma aventura com as colegas e Claudio...

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Glossário:

(1). Umbu ou imbu (do tupi) é o nome do fruto do umbuzeiro ou imbuzeiro. É muito apreciado em doces e tam-bém cozido com leite e açúcar, que é a chamada umbuzada ou imbuzada. A árvore guarda em suas raízes tuberosas, grande quantidade de água, que a mantém sempre verde.

(2). Tez: s.f. Cútis; epiderme que se refere à pele do rosto: tez bronzeada. Superfície fina e lisa que envolve ou protege qualquer coisa: a tez do alho. (Etm. de origem questionávelPata de Camelo: tambem conhecido como "camel toe" nos Estados Unidos e uma saliência formada na vulva feminina (vulgar perereca) em forma de um "V" (com um cortezinho no meio) devido ao fato da roupa estar muito apertada. E como se a calca jeans ou a calca de malhação estivesse "COM FOME" e literalmente engolisse a mesma. O resultado disso e uma "pata de camelo" no meio das pernas. Ha pessoas(especialmente os rapazes) que acham que uma pata de camelo e excitante e um fetiche para o estimulo sexual.

(4). Espaldar: Normalmente encosto da cadeira.

(5). Afoito: adj. Que possui coragem; que age de modo destemido; ousado. Que é muito corajoso; valentão. Que está com muita pressa; que age de maneira precipitada; ansioso. s.m. Indivíduo afoito (valente ou apressado); valentão. (Etm. do latim: fautum, de favere)

(6). Futucar: O mesmo que cutucar, dar sinal a, tocando com o dedo, o pé ou algum objeto, em advertência muda; catucar. v.t. Var. de futicar. Mexer com, aborrecer, importunar

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