Não tem coisa melhor do que ser fodido pelo próprio pai. E se sua primeira vez for com ele, é a glória. Todo garoto devia ter o prazer de ser iniciado pelo homem que ele mais admira, pelo seu herói, pelo macho da sua vida. Que garoto não admira o pai e não toma como exemplo?
Comigo aconteceu há muito tempo. Nem me lembro de quantos anos tinha na época, mas sei que foi maravilhoso. Eu tive a sorte de ser iniciado pelo meu querido pai, que não era de se jogar fora. E foi a melhor trepada que dei na vida. Aliás, trepada não, meu pai foi tão perfeito que ousaria dizer que o que fizemos foi amor de verdade, da melhor qualidade.
Morávamos na roça, no meio do mato mesmo. Nasci e cresci na fazenda porque meu pai nunca quis saber de morar na cidade. Quando nós, éramos dois homens e uma mulher, três filhos, atingimos a idade de ir para a escola, meu pai comprou uma casa na cidade, mas só para ficarmos lá durante a semana, com uma empregada que era ao mesmo tempo governanta, babá, cicerone, faxineira, cozinheira. Era pau para toda obra, como se diz.
Toda sexta-feira ele ia à cidade, colocava todo mundo no carro e trazia para o sítio. Era sagrado. Nem adiantava argumentar, que ele não negociava. “Já não basta a semana inteira na cidade? Vão passar o fim de semana em casa e não tem conversa.” Para ele a casa da cidade não era nossa casa, por isso quando dizia “vamos pra casa”, era da fazenda que estava falando.
Ele era o típico machão do campo. Queimado do sol, rústico, forte, do tipo que não perdia uma boa oportunidade de derrubar um bezerro no meio do pasto com as próprias mãos. Mesmo depois de rico costumava dizer que não enriquecera fazendo corpo mole, então se precisasse vacinar um boi, curar uma bicheira, ordenhar uma vaca, fazer o parto de uma égua, ele estava sempre a postos, nunca fugia da lida. Era veterinário de formação, por imposição do pai dele, mas se dependesse dele próprio jamais teria saído do campo nem para estudar. Nunca conheci uma pessoa que amasse tanto a vida campesina quanto aquele homem.
Eu não tinha como não admirar um homem desses. Ainda mais depois do que vi um dia, sem querer, lá para os lados da cachoeira. Nesse dia percebi que eu não era o único a admirá-lo. E foi aí que entendi que meu pai tinha um charme todo especial em sua rusticidade. Uma coisa de macho de verdade, de homem com H maiúsculo, que era pura testosterona. E não há afrodisíaco melhor do que este.
A cachoeira ficava a uns dois quilômetros da sede da fazenda. Para chegar até lá era preciso pegar a estrada que dava acesso à sede, até a ponte que havia sido construída pelo bisavô do meu pai, há uns cem anos. Depois era preciso deixar o carro perto da ponte e pegar uma trilha estreita que só dava para percorrer a pé. Eram mais duzentos metros de caminhada à beira do rio até chegar à cachoeira, escondida no meio da mata. Era um lugar muito bonito e tão agradável que uma vez cogitamos construir uma estrutura de lazer de verdade, com banheiro, churrasqueira e outras comodidades para o conforto da família. Mas meu pai, acertadamente, proibiu qualquer iniciativa nesse sentido porque queria manter a natureza do lugar intacta.
Eu adorava ir para lá. Ficava sozinho durante horas, meditando sob o barulho da queda d’água e lendo um livro ou simplesmente jogado na água quando estava muito calor. Nesse dia percorri todo o caminho a pé, porque assim me exercitava um pouco e ao mesmo tempo chegava à cachoeira com bastante calor para me jogar na água gelada.
O caminho seguia quase reto pela margem do rio, mas pouco antes de se avistar a queda d’água, por causa da topografia do terreno, a trilha fazia uma curva brusca à direita e a gente se deparava com a clareira. Aí avistava a queda, o lago que se formava embaixo dela, e uma pequena praia de areia amarelada na beira do lago.
Eu estava indo distraído, já imaginando como seria delicioso arrancar a roupa e cair na água, quando avistei uma cena espetacular. Ao virar bruscamente a curva, lá estava meu pai, grudado com uma filha do vaqueiro da fazenda, os dois de pé na beira do lago, trocando um beijo de tirar o fôlego.
Eu estanquei e recuei sem saber que atitude tomar. Não sabia se voltava, se continuava ali, se me dava a conhecer. De cara descartei esta última hipótese. Não queria constranger os dois e depois se ele soubesse que eu o vira eu teria que fazer alguma coisa a respeito. E fazer alguma coisa provavelmente significaria contar para a minha mãe. Eu não queria tomar partido. Os dois eram adultos e ela era de uma geração de mulheres acostumada da aguentar calada e conformada certas escapadas do marido.
Então eu recuei, mas não tive coragem de voltar de imediato para casa. Fiquei escondido atrás de uma árvore e observei. A curiosidade foi maior. E eu fui regiamente recompensado por ser curioso, pois pouco tempo depois da minha chegada meu pai começou a arrancar a roupa da garota, bem mais moça do que ele, praticamente uma menina ainda. Ele arrancou com tal sofreguidão o vestido dela que eu pensei que fosse rasgá-lo. Ela estava só de calcinha. Assim que ele tirou o vestido pela cabeça dela, caiu de boca num belo par de seios tenros como só uma mulher tão jovem podia ostentar. Durinhos, empinados, os mamilos apontando para a copa das árvores da mata.
Ele mamava nela como se fosse um dos bezerros cujo parto estava cansado de acompanhar ou mesmo de fazer quando não havia nenhum empregado disponível para isso. Mamou durante uns minutos, depois foi descendo a boca pela barriga dela, parou no umbigo e em seguida subiu e beijou-a outra vez enquanto enfiava a mão por dentro da calcinha dela e lhe massageava a buceta devagar, quase sem mexer a mão. Ela se contorcia.
Depois de massageá-la um pouco ele levou a mão à boca e lambeu as pontas dos dedos, molhadas com a secreção vaginal. Ele sorveu aquele suco como se fosse o néctar dos deuses e em seguida agachou-se em frente a ela, baixou a calcinha e começou a chupá-la. Ela de pé, com as pernas semi abertas, e ele agachado, mamando. Achei meu pai bem habilidoso. Parecia bem habituado àquele ritual. A moça estava gemendo tão alto que achei que fosse gritar.
É claro que a essa altura eu já estava a ponto de explodir de tesão. Meu pau tão duro que doía e estava a ponto de rasgar a cueca com calça e tudo. Eu dei um apertão no pau e estremeci, louco de excitação, bem no momento em que a moça se agachava em frente ao meu pai e começava a abrir a calça dele. Se eu já estava excitado, quando vi o que saltou de dentro da braguilha de meu pai, tive que me segurar para não ser eu a gritar de tesão. O pau dele explodiu para fora da calça, duro feito aço, muito grosso na base e um pouco mais fino na ponta, levemente curvado para cima.
Ela colocou ele na boca e começou a chupar. Foi aí que eu me convenci de que não era a primeira vez deles, porque ela o sugava como quem já o conhecia de outras fodas, gulosa, sedenta e hábil demais para uma moça tão jovem.
Então meu pai a ergueu, encostou-a de frente para ele num paredão de pedras e suspendeu a perna direita dela com seu braço esquerdo. Depois encaixou bem o pau na entrada da buceta dela e entrou com tudo. Ela gemeu e meu pai começou a bombar. Parecia um garanhão da fazenda, louco em cima da égua no cio. Eu não pude aguentar mais. Também tirei meu pau para fora e comecei uma deliciosa punheta. Gozei praticamente no mesmo momento em que meu pai urrava que estava gozando, apertava com força a garota contra a rocha e socava com força o pau nela.
Em seguida os dois foram para água e eu tratei de correr de volta para casa, com medo de ser visto. A imagem ficou na minha cabeça por dias. Naquele dia mesmo, quando meu pai voltou para casa, com o ar revigorado de quem havia acabado de gozar, eu olhei de outra forma para ele. E devo ter dado muita bandeira, porque ele perguntou o que eu tinha, por que o olhava daquele jeito. Eu fiquei sem graça e procurei disfarçar. Mas durante a semana não conseguia me concentrar na escola. A imagem do meu pai comendo aquela garota, sobretudo a imagem do meu pai nu, de pau duro, não saía da minha cabeça. Eu não entendia direito o que estava acontecendo, mas bati várias punhetas ao longo da semana pensando no pau duro do meu pai e na cena da cachoeira.
No fim de semana meu pai não foi nos buscar na cidade. Mandou o motorista que dirigia o caminhão da fazenda e costumava dirigir também o carro dele quando necessário. O motorista disse que meu pai estava muito nervoso porque uma vaca estava tendo um parto difícil e teve que ficar para acompanhar tudo. Confesso que nunca fiquei tão decepcionado em não ver meu pai na cidade na sexta-feira. Ao chegar a casa também não o vi de imediato. Somente na hora do jantar ele apareceu. Já havia tomado banho e apareceu à mesa cheiroso, com um leve odor de sabonete. Ao avistá-lo finalmente, eu senti meu coração acelerar no peito e achei que fosse ficar sem ar.
Ele notou e perguntou a minha mãe, como se eu não estivesse ali:
“O que está acontecendo com este garoto? Uma hora pálido outra parece que o sangue vai sair pelo rosto. Está doente?”
Minha mãe deu alguma resposta de que eu não me lembro agora, mais para fugir do assunto do que para esclarecê-lo, como se minha paixão pelo meu pai, que tanto ela quanto ele estavam longe de sonhar que existisse, fosse a coisa mais banal do mundo. Aquilo me ofendeu. E fiquei ainda mais ofendido quando meu pai continuou, rindo de se acabar:
“Ah, isso deve ser paixonite na escola. Já está na idade.”
Se ele soubesse que a minha paixão estava bem ali a minha frente, o que será que pensaria a respeito? Eu baixei os olhos e fiquei ainda mais vermelho do que já estava desde que ele aparecera. Então ele se aproximou de mim, deu-me um abraço apertado e me beijou na cabeça, morrendo de rir.
“Eu não disse? Olhem só, ficou mais vermelho ainda.”
Ele ria, meu irmão e minha irmã também. Até minha mãe, que não costumava achar graça desse tipo de piada, riu junto. Por fim eu também acabei caindo na gargalhada. Ria do quanto eles todos eram ingênuos de não perceber que eu estava caído de amores por meu pai. Nessa noite eu me masturbei desesperadamente, relembrando o cheiro de sabonete do meu pai e pensando que ele estava no quarto ao lado, a poucos passos de mim, com aquela rola imensa sem um uso adequado.
Eu passei o fim de semana em êxtase. Não perdia a oportunidade de observar meu pai. Fiz questão de acompanhá-lo nas rondas da fazenda, nas inspeções aos currais. Ele estranhou o meu interesse súbito pelas atividades do campo. Logo eu que não suportava cheiro de esterco e que sempre reclamava de ter que acompanhá-lo de vez em quando por obrigação, agora o seguia por prazer. Ele estranhou minha atitude, mas adorou. Deve ter pensado que finalmente conseguira me domar e me trazer para os negócios da família.
Depois de três semanas eu estava mais calmo. A cena da cachoeira já não preenchia meus pensamentos o dia inteiro, eu ainda me masturbava com certa frequência em homenagem ao meu pai, mas não mais com todo o desespero do início. Também continuava a segui-lo pela fazenda, ele todo orgulhoso por ter o filho homem a seu lado e eu feliz por estar junto dele, mas eu já não ficava o dia inteiro ao seu lado. Já me permitia sair sozinho. Sobretudo criei coragem para retornar à cachoeira, meu passeio preferido na fazenda, que eu não fazia desde o dia em que vira meu pai trepando por lá.
Era domingo, véspera de nosso retorno à cidade, então eu resolvi não acompanhar meu pai pela fazenda, até porque tinha lição de casa para fazer e estava atrasado. Fiquei a manhã inteira em casa às voltas com Matemática e perto da hora do almoço pensei que seria bom rever minha velha paisagem e me refrescar antes da refeição.
Como sempre fazia, já que a cachoeira era bem isolada, deixei minhas roupas na margem e mergulhei nu. Nadei como se fosse a primeira vez que estava ali, indagando a mim mesmo como havia conseguido ficar tanto tempo sem aparecer. Estava bem distraído, virei de barriga para cima e boiei, com o sol aquecendo meu rosto e o balanço da água levando meu pau para lá e para cá, ao sabor da corrente.
“Se alguém roubar sua roupa, como é que vai voltar para casa?”
Quase me afoguei de susto. Não esperava ninguém ali àquela hora. Meu pai estava parado na margem do lago, com minhas roupas na mão e um sorriso sem vergonha no rosto. Passada a surpresa, eu me recuperei rápido. Resolvi entrar na brincadeira.
“Sabia que isto aqui é uma propriedade particular? Só os donos podem frequentar. Você pode ser preso por invadir.”
“Eu conheço o dono.”
“Eu sou filho dele. Todo mundo o conhece. Você tem permissão para estar aqui?”
“Sim. Inclusive para tomar banho. Mas já que você é filho do dono deste paraíso, será que me permite entrar na água, senhor?”
Ele fez a pergunta já se despindo. E o fez tão rápido que antes que eu desse por mim meu pai estava atirando a cueca sobre a mesma pilha das minhas roupas e estava vindo em minha direção com uma expressão de quem estava a fim de bagunça.
“Sai pra lá.” gritei e atirei um monte de água nele.
O contato da água fria no corpo, assim de surpresa, fez com que ele desse um pulo e um grito.
“Filho de uma égua. Agora você vai ver.”
Ele mergulhou e veio em minha direção, depois me agarrou e forçou minha cabeça para dentro da água, como se fosse me afogar. Era uma brincadeira que fazíamos desde que eu era criança, na piscina de casa. Eu gritava, implorava a ele que parasse, mas nada, ele sempre vencia, porque era bem maior e mais forte do que eu. E o prêmio era sempre me jogar nos ombros como se eu fosse um saco de batatas e depois me atirar longe na água.
Ele fez isso. Levantou-me nos ombros, nu em pelo. Eu fiquei com a cabeça nas costas dele. Do meu ângulo de visão eu só via a bunda dele logo abaixo de mim. Uma bunda firme, coberta por uma fina camada de pelos que ficavam mais densos bem no meio das pernas. Essa visão teve o efeito de iniciar em mim uma ereção. Se eu ficasse de pau duro, na posição em que estava, com meu pau encostado na pele nua do ombro dele, não ia prestar. Ainda bem que ele me atirou logo na água. Ufa, eu escapara do vexame.
Mas para minha surpresa, assim que eu emergi, ele veio outra vez ao meu encontro e me agarrou por trás, de modo que minha bunda ficou bem encostada no pau dele. Ele me apertou e tentou me imobilizar.
“E então, vai se render?”
“Eu me rendo, eu me rendo, eu me rendo.”
Eu gritava desesperado que me rendia, na esperança de que ele me soltasse, pois aquele contato tão próximo ao corpo dele nu estava me enlouquecendo. Mas ele não me soltava. Eu tentava me debater, mas só consegui me encaixar mais ainda nele. Agora estávamos tão grudados que eu era capaz de sentir a forma perfeita de seu pau de encontro a minha bunda.
Não havia mais como evitar. Eu nem me lembro mais de quando começou exatamente. Quando dei por mim eu já estava com o pau a ponto de explodir de tão duro. Fiquei apavorado, mas não a ponto de perder a ereção, infelizmente. Ele ia perceber e eu estava ferrado.
Mas para minha infelicidade ele já havia percebido. Desceu devagar a mão e segurou meu pau.
“O que é isto?”
O que eu poderia responder? Estava mudo, petrificado. Acho que meu corpo inteiro estava tão rígido quanto meu pau.
“Então você gosta de um macho encostado a sua bunda?”
Mudez absoluta.
“Está curtindo meu pau grudado em você, veadinho?”
“Não é isso, pai, eu…”
“Fala, está gostando?”
Eu ia tentar mais uma vez arrancar forças do fundo do coração para argumentar quando alguma coisa me chamou a atenção. Algo duro começou a pressionar minha bunda com mais força. A princípio pensei que era a mão dele, que ele ia me dar umas palmadas. Então percebi que um dos braços dele continuava em volta do meu peito, enquanto a outra mão continuava a segurar firmemente meu pau.
Eu só podia estar sonhando. Meu pai estava com aquele caralho imenso teso como nunca encostado ao meu rabo. Ele estava com tesão, e era por mim. Eu pularia de felicidade se ele não me mantivesse tão colado a ele.
Ele forçou um pouco minhas pernas com as dele e eu abri levemente as minhas. Então ele me ergueu um pouco e encaixou o pau no meio das minhas pernas e ficou indo e vindo devagar, como se estivesse me comendo devagarzinho. Eu estava adorando a sensação. Mas o que me agradou mais ainda foi o que ele disse em seguida, baixinho, no meu ouvido:
“Eu vi você me espionando no dia que eu estava fodendo a filha do vaqueiro. Fiquei na minha porque pensei que você quisesse fodê-la também depois.”
“Eu…”
“Shhhh… mas quando eu voltei para casa que você me olhou tão sem jeito foi que eu percebi. Você não queria estar no meu lugar, mas no dela…”
“Pai…”
“E depois você vem com essa história de me seguir pela fazenda, de participar das atividades com o gado. A quem você pensava que estava enganando? Você nunca foi disso.”
Ele sussurrava essas palavras no meu ouvido enquanto continuava o movimento de vai e vem com o pau nas minhas pernas.
“Hoje quando eu vi você vir para cá, resolvi segui-lo. Sabe, eu adoro foder. Eu adoro enfiar meu cacete num buraco, garoto. Não quero nem saber de quem é. Eu gosto é de gozar. Então decidi que se você queria rola, por que não ser eu o primeiro a satisfazer seu desejo?”
“Mas…”
“Caladinho. Pediu, agora vai ter. Afinal, os pais servem para educar os filhos, não é? Hoje você vai aprender uma lição.”
Então ele me levou para fora da água e me fez ajoelhar em sua frente. Ajoelhado em cima das nossas roupas eu fiquei com o rosto bem de frente para o pau dele. Aquela abundância toda a meu alcance, finalmente. Eu não precisava mais imaginar, tinha-o ao vivo diante de mim.
Eu peguei o pau dele timidamente. A quentura encheu minha mão. O pau úmido que acabara de sair da água, todavia estava quente, vivo, pulsando na minha mão.
“Segura como homem, rapaz. Nada de nojinho.”
Eu segurei mais firme, uma mão no pau outra no saco dele. Meu pai tinha um saco grande, pesado, umas bolas robustas que combinavam bem com o tamanho do pau e com o macho de verdade que ele era. Nunca imaginei menos do meu pai. Ele era realmente um homem com H maiúsculo. Se fosse um garanhão, com certeza seria um dos grandes reprodutores da fazenda.
“Eu quero uma mamada. Você observou a moça. Vamos ver se aprendeu direitinho.”
Eu tinha aprendido. Eu tinha sonhado com aquilo inúmeras vezes, por isso caprichei na chupada. Ele se contorcia, gemia, forçava o pau na minha garganta e falava um monte de sacanagem.
“Ah, isso mesmo, minha putinha. Mama seu pai. Assim, bem gostoso. Aprendeu direitinho como chupar um caralho, não é? Está gostoso o cacete do papai, filhinho?”
Eu continuava entretido na minha função. Um prazer imenso dar satisfação àquele homem delicioso. Uma realização mamar o pau do meu pai como ele merecia ser chupado. Eu era um bezerro desmamado, só que em vez de uma vaca, estava mamando no meu touro.
De repente ele tirou o pau da minha boca. Fiquei chateado. Achei que ainda era muito cedo para ser desmamado. Um bezerro não pode ser desmamado assim de repente, sem uma preparação. É perigoso traumatizar o coitado. Eu me senti órfão.
Mas ele iria me dar coisa melhor. Fui levado para o paredão de pedra com certa violência. Será que havia feito algo errado? Mas eu estava me esforçando tanto. Era o mesmo paredão em que ele fodera a filha do vaqueiro, então eu percebi que não iria ser punido, mas recompensado pelas minhas habilidades com a boca.
Ele me virou de frente para o paredão, de costas para ele, e me observou.
“Caramba, você tem uma bunda gostosa pra cacete. Branquinha, lisinha, redonda, sem nenhum pelo. Não tinha reparado direito. Fiquei com mais tesão ainda. Vai ser uma delícia encher este rabo de rola.”
“É muito grande, pai. Eu não vou aguentar.”
“Vai. Ah se vai. Um rabão macio desses não aguenta uma rola?”
Ele me fez baixar um pouco. Eu fiquei com a bunda bem exposta, oferecida. Então ele cuspiu na mão e lubrificou o pau. Depois cuspiu outra vez e passou no meu cu. Começou massageando a portinha, minhas pregas, depois enfiou o dedo e brincou um pouco dentro de mim. Em seguida encostou de leve a cabeça do pau na entrada e forçou.
No começo doeu, mas eu fui relaxando, fui me acostumando e de repente meu pai estava inteirinho atolado no meu rabo. Para minha surpresa, foi mais carinhoso do que eu esperava. Afinal ele era meu pai e me amava. Natural que me tratasse com o carinho que um filho merece do pai.
Ele entrava e saía de mim devagar, com cuidado. A violência inicial dera lugar a um homem carinhoso e cuidadoso. Era como se ele tivesse medo de me machucar, por ter consciência do tamanho de seu cacete e do fato de que eu era bem menor que ele.
Eu percebi que não estávamos fodendo nem trepando, mas fazendo amor. Meu pai fazia amor comigo e enquanto me enchia com seu maravilhoso cacete, ele falava baixinho ao meu ouvido. Eu estava todo entregue ao meu herói. Agora, mais do que nunca, aquele era meu ídolo, meu homem.
Por fim, depois de alguns minutos de deliciosa entrega mútua em que eu experimentei o prazer sem igual de ser possuído pelo homem da minha vida, meu pai sussurrou no meu ouvido que ia gozar. Ele enterrou o pau fundo no meu cu e imediatamente eu senti o jato quente inundar meu rabo. Eu também não aguentava mais e me deixei levar pelo gozo dele. Soltei um belo jato de porra sobre a areia sem sequer tocar no meu pau.
Depois mergulhamos juntos para um banho revigorante na água gelada da cachoeira e seguimos felizes para casa, pai e filho, mais cúmplices do que nunca.
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