Ao seu lado: Livre! Pra você. capítulo:06

Um conto erótico de Vick_Tinho
Categoria: Homossexual
Contém 3004 palavras
Data: 01/04/2016 02:09:17

A primeira coisa que penso é...

- Que porra é essa?- Falou Eric. Impedindo que eu mesmo pensasse em dizer qualquer coisa.

Então ele se aproxima lentamente mancando. O que só nos faz pensar que as coisas eram pior do que se poderia pensar.

- O que aconteceu?- Perguntei assim que ele chega junto de nós no grupo.

- Nada demais. Só resolvi aquele assunto que disse pra você. Lembra?

- Que assunto?- Pergunta Diana mostrando curiosidade.

- Bem!- Começou Felipe a falar o assunto.

Nesse momentos todos nossos amigos que estavam reunidos por conta do trabalho se aproximaram dele para ouvir a explicação. Então ele diz:

- É segredo.- Falou ele num sussurro.

- Ahhhhhhhhh.- todos falaram em coro. O que fez com que todos que estavam na sala virassem e olhassem.

Eric olha com cara de desconfiado e diz:

- Silêncio, silêncio, vamos falar baixo. Mas o que você quer esconder já que já sabemos que você tá dando a bundinha.- Falou ele.

Então todos nós começamos a rir com a maneira que ele falou, que soou engraçado.

- Olha pra mim, você conhece meu jeito, tu acha mesmo que eu dei o rabo?- Falou Felipe em sussurro olhando fixamente para Eric.

- Olhando, com certeza não. Mas você mesmo falou ontem.- Disse Eric desconcertado.

- É, eu falo muita coisa. Mas nem tudo é verdade. Vocês deveriam saber disso.- Falou Felipe num tom de brincadeira.

- Então você não deu?- Perguntou Osvaldo com cara de desconfiado.

Então Felipe coloca os braços sobre meu ombro e diz:

- Isso pode ficar por conta da imaginação de cada um.- Falou ele sem pudor nenhum, e com a cara mais safado que alguém poderia fazer.

Olhei para seu rosto de canto de olho. Observando ele jogando dúvidas nas cabeças de nossos amigos.

Vi o quão bonito ele era, fiquei pensando que muitas pessoas já deveria ter passado pela vida dele. Aquilo me deixou triste, será que devia perguntar quantas namoradas ele já teve, ou se foram namorados. Aquilo começou a doer em meu peito. Em meio a brincadeira ele fala:

- Que foi, aconteceu alguma coisa?- perguntou ele.

- Não, não aconteceu nada.- Falei eu engolindo a seco.

Quando vejo o olhar de todos indo pra porta, viro-me para saber os que todos estão olhando.

Para minha surpresa, é Guga, que acaba de entrar na sala, o pior de tudo, é que ele está todo batido, assim como Felipe.

Um mar de recordações vem em minha mente, olho bem nos olhos de Felipe, que fica preocupado, e digo:

- É ele.- Falei surpreso, e impulsionado por todas as minhas emoções.

- Sim.- Felipe diz balançando a cabeça em afirmação.

Olho para todos em nossa volta, querendo ser forte. Mas acho que não daria. Cai a primeira lágrima.

Como eu estava de costa para a porta, e no fundo da sala provavelmente, ninguém além de nosso amigos veriam, mas pra mim já era muito que nossos amigos vissem isso. Não queria que eles visualizassem eu chorar. Então limpei meus olhos rapidamente e virei em direção direção a porta, mas fui impedido por Felipe que segurou meu braço, me fazendo voltar pra onde estava olhando, que era pro centro de nosso grupo, que estava praticamente em um pequeno círculo no fim da sala.

- O que tá pegando?- Falou Osvaldo.

- Não é nada demais. Mas acho que devo falar algumas coisas pra vocês.- Disse Felipe olhando para o grupo.

Todos se olharam, então concordaram com a cabeça.

- E você, não tire conclusões precipitadas.- Falou Felipe olhando pra mim.

Assim que ele acaba de pronunciar essas palavras, Guga chega até nós e diz:

- Boa noite, tá feliz Willian?- Falou ele.

- hum...- Fiz esse sonido para demonstrar que não tinha entendido.

- Fala o que você quer Gustavo?- Falou Felipe se dirigindo a ele.

Nesse momento a professora Eliane entra em sala e dar boa noite. Surpreendendo a todos.

Então Gustavo diz:

- Não, nada.- Com cara de cínico. E se encaminhando para o outro lado da sala, e sentando com dois rapazes e uma moça.

- Bem, daqui a pouco é Matemática 1. Que tal sairmos e irmos pra minha casa. Pedimos uma pizza e lá conversamos.- Falou Felipe olhando para o grupo.

- Eu sou péssimo em matemática, então por mim tudo bem.- Falou Eric. O que não me surpreendeu em nada, porque parecia que ele não gostava de estudar mesmo.

- Então tá, vamos todos pra casa do príncipe, mas só depois da apresentação do nosso grupo.- Falou Diana.

- Claro né.- Falou Lúcia fazendo careta.

- Por Favor, o último grupo aqui na frente pra apresentar o trabalho. Agora.- Disse a professora Eliane.

Nos encaminhamos para, organizarmos o notebook e o data show para que o slide fosse apreciado pela turma para um maior entendimento do nosso trabalho.

Depois de tudo pronto dou meu boa noite a turma para começar a explicação, quando a porta se abre.

Era o Christian, que disse:

- Boa noite, posso entrar?- Olhando para Eliane que só balança a cabeça em afirmativa.

Ele entrou e sentou ao lado de Guga. Sem falar que tava com uma cara desafiadora.

Então Osvaldo se aproxima e sussurra próximo ao meu ouvido:

- Isso não vai prestar.-

Comecei a ficar nervoso. Mas preferi esquecer daquilo e começar a apresentação do trabalho.

☆☆☆

Pensei que não fosse demorar, mas foram quase 1 hora de apresentação. Depois que todos os componentes se apresentaram, sentamos nas cadeiras postas a frente por nós, e esperamos a nota, mas antes de a professora falar disso, fez breves correções sobre o que foi dito por nós sobre a construção do Teatro Amazonas, até expor a nota, que foi 9.5, o que achei injusto por termos feito uma bela apresentação. Mas ela explicou que foi porque poderíamos ter ido lá no próprio teatro tirar as fotos, e não ter tirado da internet, já que a construção ficava na cidade. Então tive que dar razão a ela.

Por volta das 7:40 terminou a disciplina, e como o combinado, estávamos dirigindo para a casa do Felipe.

Quando chegamos no estacionamento, tinha um papel dobrado no para - brisas do carro. Ele pegou discretamente enquanto os outros de dirigiam ao seus carros.

Antes de entrarmos, Diana passa com carro dela e fala:

- Vou na frente e te espero lá.-

- Ok.- Falou Felipe entrando no carro.

- E então, não vai me falar o que tá escrito aí?- Falei em protesto por ele ainda está calado.

- Não é nada demais.- Falou ele.

- Se não é nada demais, mostra! Não vou repetir.-

Então ele tira a mão direita do volante, que está com o papel e me entrega. Quando olho a msg está escrita com letra de forma "EU SEI ESPERAR A HORA CERTA. VOCÊ VAI IMPLORAR".

- É ele, Guga?- Falei crente que a resposta seria sim.

- Não tem nem como dizer que não. Mas vamos conversar sobre isso lá em casa- Disse Felipe de maneira estranha.

Depois de alguns minutos chegamos na frente da casa, tinha dois carros na frente, um era de Diana, que tava com o Tuca e o Eric, o outro era de Osvaldo, que estas tava com Ludimila e Lúcia.

Quando se aproximou clicou no botão para abrir o portão, então todos entraram. Ainda no carro ele me deu seu celular e pediu pra olhar na agenda e ligar pra um tal de Alfredo, disse que era entregador de uma pizzaria, e que era pra mim pedir 5 pizzas dos sabores que eu quisesse, porém achei muito, e questionei, mas ele riu e disse, não se engana. As 5 vão dar sob medida pra turma. Então nem questionei mais nada.

Depois disso fomos para um quarto, quando entrei me surpreendi, achei maravilhoso o local.

Tinha um data show que já estava até ligado, mostrando a imagem numa parede branca, provavelmente Eric ligou, que ele tava mexendo num notebook no canto do quarto.

Além disso havia uma espécie de cama bem baixa, que quase se confundiria com o chão, se ela não fosse um pouquinho mais alta e cheia de pêlos, e muitas almofadas.

- Eu pensei que esse lugar nem existisse mais, príncipe.- falou Ludimila, olhando para Felipe.

- Não, esse lugar ninguém mexe. Eu amo estar aqui, poder assistir meus filmes deitado no chão, com essas almofadas.- Disse Felipe.

- Mas o Gustavo deve gostar muito daqui.- Falou Tuca, dando uma leve cutuvelada em Diana, pra mostra que estava sendo irônico.

- Não. Eu proibi ele de entrar aqui. Ele andava em toda a casa. Numa noite falei que não queria que ele fosse até esse quarto, porque era o único lugar que eu me sentia seguro. Que ele respeitasse minha decisão.- Disse ele.

Então a campainha toca.

É o cara da pizza.- eu falei, então Felipe se dirigi até a porta a entrada da casa.

Felipe volta com as pizzas e alguns pratos com talheres. Então acena para Eric que ainda está no computador, então fala:

- Eric, vem pra cá, depois você escolhe o filme. Deixa primeiro eu esclarecer uma coisa pra vocês.

- Ok.- Disse Eric sentando no círculo no chão, se juntando a nós.

- William, vai pegar o refrigerante que está na geladeira. Eu não conseguir trazer tudo. Então vai lá, pra poder conversarmos quando você voltar.- Falou ele.

Quando sair do quarto não tranquei a porta. Eu sabia que ele queria falar algo que eu não poderia ouvir, ou ele não queria contar, sei lá. Então fiquei próximo a porta, que parecia está fechada, pois estava bem encostada. Quando eu comecei a ouvir Osvaldo falando:

- O que você está escondendo príncipe?-

- Vocês sabem que eu tenho a boca muito porca, então preferir pedir pra ele ir lá em baixo pra poder mandar a real pra vocês.- Falou ele.

- Sabia que tinha algo.- Falou Osvaldo rindo.

- Não é nada demais.- Falou Felipe.

- Então conta logo, antes que ele volte.- Falou Lúcia impaciente.

- Sabe, eu e o William temos uma história no passado, antes de eu começar a andar com vocês. Não foi como eu queria, porque eu queria mais. Mas enfim, ele é a única pessoa que eu amei na vida e creio que será assim a vida toda.- Falou ele.

Quando ele falou isso meu coração quase saiu pela minha boca, foi a coisa mais bonita que eu já havia ouvido com relação a mim. Então ele deu sequência:

- Acontece que depois que ele e eu nos afastamos o Guga veio pra minha vida.-

Felipe foi interrompido pela Ludimila que disse:

- Já vi tudo, esse daí pode estragar tua vida. Ele é bandido. Assim como você tá, ou estava se tornando.

Então Felipe continua:

- Acontece que ele entrou na minha vida. E hoje eu vejo que ele fez de tudo pra isso. Depois que ele descobriu que eu amava um menino, ele não sabe que é o William, porque eu nunca disse o nome.

Mas enfim, depois disso ele começou a se aproveitar das situação, e sabendo que naquele momento eu estava frágil, usou disso pra que eu fodesse ele. Todas as noites eu tinha que fuder ele, mas eu não gostava e ele sabia, no começo eu ficava só deitado e ele vinha pra cima de mim, endurecia meu pênis e enfiava nele e ficava rebolando. Tudo isso começou quando ele falou que ia embora, e eu falei que não queria que ele fosse, usou isso pra conseguir.

- Eu não acredito no que você está falando. Isso é sério?- perguntou Diana.

- Sim, é verdade. E na vez que eu neguei ele fez uma proposta.

A proposta era, que se eu fodesse ele com vontade e fizesse ser bom, ele não faria mais sexo comigo. Então eu aceitei.

- Ohhh... tá começando a animar. Falou Osvaldo.

- Mas ele ainda falou que ele eu teria que beija-lo e dar meu rabo pra ele. Então eu falei que não, me estressei com ele e disse que eu não queria mais nada e que se ele quisesse ir embora, que fosse de uma vez. Então ele voltou atrás e falou, tá bom, fazemos como você quiser, e me perguntou qual seria meu plano? Respondi que eu foderia ele e o beijaria, foderia ele até ele pedir para parar, e que depois disso ele nunca mais viesse com essa história pro meu lado. Ele topou, marcamos no fim de semana. O problema é que ele gravou eu fodendo ele, foi quase três horas de foda. E desde de então eu comia ele, porque ele me chantageava. Mas a partir daí eu permiti que isso acontecesse comigo, pois eu não tinha mais ninguém, e pra mim a vida não tinha mais sentido. Até o William voltar.- Finalizou Felipe.

Eu já estava em prantos. Me sentei no chão me encostando na parede, coloquei meu braços em volta dos joelhos o abraçando-os, abaixando a cabeça e comecei a chorar.

Não foi fácil ouvir que ele tinha uma relação com o Gustavo, embora eu soubesse, ouvir detalhes sempre dói. Ouvir eles continuarem a conversa:

- Mas e aí, esse vídeo. Guga ainda está com ele?- Perguntou o Tuca.

- Ele acha que tá, mas ele não tem mais. Desde que vi o Will, eu sabia que eu precisava acabar com aquilo. Então pedi pro Pjota hakear todas as contas dele, eu roubei o computador dele e levei. Vocês nem acreditam, ele tinha dois email, tava salvo em ambos, e tinha um email fake, que creio que ele criou somente para salvar o vídeo, pois o Pjota me mostrou e só tinha o vídeo salvo. Eu deletei tudo, e peguei o pendrive que ele escondia na gaveta, que tá comigo, e apaguei do HD, que ele salvou muito bem escondido.

- Mas como você sabia que tinha nesses lugares também?- perguntou Lúcia.

- Eu já sabia fazia alguns meses. Mas não me importava, e eu não via motivos pra mudar de vida. Mas agora tenho, o William.

- Desculpa príncipe, mas eu não acredito que o Guga seja viado, desculpa, mas principalmente não esse tipo de viado.- Falou Eric.

- Vou te provar. Vou mostrar o vídeo do pendrive dele, que tá aqui no meu bolso.- Disse ele.

- Porque você tá com ele aí- Falou Osvaldo.

- Porque a briga toda foi nesse fim de tarde. Por isso estou machucado. Ele me pegou na casa dele, mas eu fingi que tava só esperando ele, mas eu já tinha pego tudo.- Finalizou

Então eu me aproximei da porta e quando olhei pela brecha, Felipe estava colocando o vídeo para mostrar para Eric. Quando vi aquela cena, meu coração se partiu.

Ele aumentou o som um pouco, eu ouvi os gemidos do Gustavo.

- Caraca, é verdade!- Falou Eric, então todos se espantaram, como se não tiver acreditando.

- Já tá bom. Apagando.- Falou Felipe.

Olhei novamente. Quando a porta se abre por conta de um movimento que fiz com a mão.

Então me levanto rapidamente antes que eles me vissem, me dirigi correndo para a cozinha, mas tudo foi em vão, ouvi passos correndo atrás de mim, era ele, tenho certeza.

Quando chego a cozinha me encosto na pia, logo Felipe chega, e ver minha cara de choro, dizendo:

- Você viu. Não viu?-

Estava me mantendo forte, mas não queria mais passar por aquele tipo de coisa.

Sempre achei que o amor não era uma coisa legal, porque deixava as pessoas mal, mas achava bonito. Só havia amado ele, sofri porque nos afastamos, mas me controlei muito bem. E desde então não tive mais ninguém, nunca tive que lhe dar com ciúmes, vendo isso, vejo o quão ciumento eu sou.

- Eu quero ir embora daqui- Digo olhando diretamente em seus olhos.

- Não, você não vai.- Falou ele em um tom autoritário.

- Desculpa, mas você não entendeu. Eu realmente vou embora, percebi que eu não sirvo pra amar ninguém. Vou ser sincero, não quero amar, porque não quero sofrer, eu estou sofrendo agora. Sou ciumento demais, e ingênuo demais para amar.- Falei de maneira seria.

- Você que não me entendeu. Você não vai sair daqui. Você nunca mais vai sair de perto de mim. E se você sair eu morro.- Finalizou ele se aproximando de mim.

Quando ele se aproximou de mim e me pressionou na pia tentando me beijar, eu viro meu rosto e digo, começando a chorar:

- Porque você não deixou o Gustavo ir quando ele falou que iria embora?- Falei em um tom sério.

- Porra, será que você não entende nada caralho. Que parte do " Eu não queria ficar sozinho" você não entendeu?

- Esse é sempre seu pretexto.- Falei o empurrando e indo pra porta.

Felipe se ajoelha no chão e começa a chorar, e diz:

- Não vai. Não me abandona novamente, por favor não me deixa.

- Não dar, não assim.- Falei me esquivando dele, até chegar a porta.

Me deu muito dó de ver Felipe daquele jeito, ajoelhado no chão e chorando, foi a primeira vez que vi ele chorar. Então ele diz suas últimas palavras:

- Você é igual a eles. Tu vai me deixar que nem eles me deixaram, eles me odiavam, por isso não voltaram.-

Quando Felipe falou isso, me deixou muito intrigado. Então falei:

- Quem são eles?

- Eles... quem são eles Felipe?- Falei curioso.

- Eles, meus pais. Você vai me deixar, como eles me deixaram.- Falou Felipe em desespero.

- Como? Falei não entendendo nada.

- Eles morreram, me largaram só aqui. E você tá me deixando também.-

Aquilo literalmente foi uma facada bem no meio do meu coração, não sabia o que falar, não podia imaginar uma coisa dessas.

Nesse momento me veio todos os pensamentos na cabeça, de quando ele dizia que não queria ficar só. Nesse momento compreendi ele.

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Gostaria de agradecer a cada um de vocês que lêem e apreciam minha história. Logo terá outro capítulo.

Muito obrigado.

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Comentários

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Cara, o Felipe está passando por uma barra, tá ferro que o will esteja sofrendo ao saber das tretas do Felipe, mas sabendo que o mesmo esta tentando mudar e sabendo dessas novas informações, tem que dar um desconto né?

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Nossa que barra o Felipe tá passando 😯😦tomar que tudo ser resolva entre eles pq agora ele só tem seus amigos e o Will de família. Muito bom eser capítulo 🙌

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Amei. muito bom. O felipe é muito carente eu entendo ele. Mas afinal isso agora é passado entao nao há motivo pro will ficar assim. :)

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Vc continua encantando com esse conto, continue assim, sempre

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