Queridos leitores, peço mil desculpas pela demora em postar a continuação do conto. Nos últimos meses minha vida andou bastante corrida e tive que abrir mão de algumas coisas, por isso, acabei não dando sequência a história. Já acompanhei contos aqui na Casa que infelizmente não tiveram continuação, o que me deixou bem frustrado porque havia me envolvido com a história e os personagens e não queria deixa-los na mesma situação, por isso voltei pra dar continuidade. Desde já agradeço à todos pelos comentários de elogio (assim como os que pediram pra voltar), pelos votos que colocaram meu conto numa boa colocação e pelo carinho de vocês, espero que gostem!
Meu relógio biológico me faz acordar às 08:30 em pleno sábado. Acho que pelo fato de acordar cedo pra ir ao colégio há anos fez com que eu me acostumasse com essa rotina e não conseguisse dormir muito mais do que isso, o que me dá uma certa raiva por pensar que poderia ter dormido mais, mas tudo bem. Ao abrir os olhos, noto que estou na minha cama e Bruno na dele, ainda dormindo. Recupero a lembrança da ultima noite e me lembro que havia dormido nos braços dele, o que me faz pensar como foi que vim pra minha cama. Mas a resposta era óbvia, provavelmente Bruno me pegou no colo e me botou aqui enquanto eu dormia, pro caso dos nossos pais entrarem no quarto e não haver uma Terceira Guerra Mundial.
Levanto-me, notando que estou com um shorts (não acredito que ele teve o trabalho e o cuidado de me vestir, sem nem me fazer acordar), faço minhas higienes no banheiro e saio do quarto, indo até a sala. Procuro meus pais e nada, nenhum sinal. Vejo um bilhete em papel amarelo em cima do aparador que ficava próximo à entrada, deixado por minha mãe: “Meninos, não quisemos acordá-los por ser o dia de descanso de vocês, mas já fomos embora para não atrasar o voo. Há dinheiro para comprar comida e para emergências no pote da cozinha. Seu pai e eu estaremos com os telefones ligados para qualquer coisa, mas se precisarem também tem o telefone da sua avó anotado na agenda. Espero que vocês cuidem um do outro e tenham juízo, mamãe ama vocês.”
Além do fato da minha mãe nos tratar feito criança até hoje, não pude deixar de rir por nos pedir que tivéssemos “juízo”. Mas enfim, meu final de semana estava só começando e com terça-feira sendo feriado e emendando com a segunda, seriam 4 dias sozinho com Bruno, tem como ficar melhor?
Preparo o café da manhã, arrumo a mesa e para agradar meu irmão, faço panquecas. Quando ia chama-lo, percebo que ele já se levantou pelo barulho e logo o vejo aparecer na porta da cozinha, vestindo um shorts de algodão (e pelo visto, sem cueca), uma camiseta regata e a cara mais amassada do mundo de sono. Confesso que até isso acho sexy nele.
- Bom dia Bru, que cara de ressaca heim? – Digo tirando sarro, porque ele nem havia bebido nada na noite anterior.
- Fica de boa, guri! – Diz Bruno com voz meio rouca e jeitão carrancudo, dando um sorriso discreto e se sentando ao meu lado na mesa. – E bom dia pra você também!
- Fiz panquecas! E a sua vitamina de frutas com whey, do jeito que você gosta! – Digo me levantando e o servindo.
- Nossa, que dia é hoje? – Pergunta irônico, olhando pro calendário. – Ah tá, achei que fosse meu aniversário. Deve ser natal então. – Faz uma pausa, me olhando atrevido.
- Engraçadinho, não posso mais querer agradar meu irmão? – Questiono e coloco um prato com panquecas em sua frente junto com um copo.
- Poder pode, é que você nunca faz isso...– Diz Bruno dando uma garfada e falando meio de boca cheia, todo ogro. – E podia fazer mais vezes, não é que você cozinha bem?
Sorrio feliz pelo elogio e sinto gosto por ver aquele macho gostoso e lindo devorar a refeição que eu havia preparado. Levo minha mão até seu queixo, fazendo-o me olhar e acaricio seu rosto com o polegar.
- Pro meu irmão gostoso, eu faço tudo. – Dou um selinho em seguida, deixando-o estático e meio bobo.
Percebo que Bruno queria falar alguma coisa, mas não consegue. Tá aí um lado dele que eu não conhecia: O Bruno sem jeito! E eu estava adorando fazer esse lado aparecer.
Sento-me à mesa, jogamos conversa fora e ao final da refeição, vou lavar a louça e noto Bruno me observando de um jeito safado. Provoco-o empinando de leve a bunda e dando uma rebolada de vez em quando, logo ele sai e vai pra sala assistir o canal de esportes.
Terminado meus afazeres, me junto à ele e começo a puxar assunto.
- Você gosta mesmo de esportes heim Bru?
- Bastante, desde sempre.
Levo minha mão até sua coxa e a acaricio de forma sedutora e provocante.
- E qual é o seu esporte predileto? – Pergunto olhando pra ele, que desvia sua atenção da tv por alguns instantes, visivelmente excitado.
- Ah, gosto de tudo... – Responde meio sem jeito.
- Mas qual é o seu favorito? – Insisto, colocando minha mão em cima do volume que crescia em seu short.
Aquele short de algodão que o Bruno escolheu, por ser bem folgado e elástico, acaba parecendo uma barraca armada. Começo a fazer movimentos safados por cima, como se estivesse batendo uma punheta pra ele.
- Futebol! – Responde meu irmão meio desconcertado. Mas de repente ele volta a tomar o controle. – E você pelo visto é viciado em outro lance. né? - Pergunta Bruno, maliciosamente.
- Eu? Ah, não sei... depende do lance. Sabe como é, sou um garoto de família. – Sorrio bancando o falso inocente.
- E esse tipo de lance, não curte? – Bruno se ajeita no sofá e segura o pau por cima do shorts. Como estava sem cueca e com o “bichano” solto, levanta um pouco a barra e exibe quase metade do caralho para fora, de lado, com a cabeçona bem exposta.
- Com certeza! – Confirmo, ficando eu sem jeito agora.
- Então dá um trato na minha vara, dá? – Pede alisando o pau e o fazendo pulsar.
Sem nem precisar pedir duas vezes, me inclino no sofá e pego com vontade naquele cacete gostoso, solto para fora do short. Caio de boca na tora do meu irmão. Começo a mamar bem gostoso, engolindo o máximo que minha boca e minha garganta aguentam e com certa dificuldade, ficando com o maxilar dolorido. Bruno vai ao delírio e começa a arfar, gemer gostoso e se contorcer no sofá.
- Porra, que boca deliciosa mano! Parece uma buceta, puta que pariu!
- Deixe-me tirar seu short pra fazer serviço completo? – Pergunto, tocando uma bronha pra ele.
- Vai, putinha. – Diz Bruno se ajeitando, tirando o short e revelando seu belo cacete grosso, duro, veiúdo e majestoso. – Se ajoelha pro teu macho e mama.
Obedeço prontamente saindo do sofá e me ajoelhando na frente do Bruno, entre suas pernas grossas e musculosas, com a visão daquele mastro gostoso solto, pronto pra fazer estrago. Abocanho com vontade, chupando a cabeçona da sua vara como se fosse um pirulito, passando minha língua em volta da mesma e fazendo ele urrar feito um animal. Levo minha mão até suas bolas grandes e um pouquinho peludas, segurando e dando uma leve apertadinha, de um jeito que o leva ao delírio. Com a outra mão seguro sua pica que agora estava toda babada e olho pro meu irmão, notando o quanto ele estava em êxtase por aquela mamada que recebia.
- Tá gostando, Bru? – Pergunto passando seu caralho na minha boca como se fosse um batom, depois o esfregando no meu rosto.
- Tô é adorando. Se soubesse que você pagava um boquete tão bom assim, já tinha metido rola nessa boca.
Sorrio todo safado, beijo a cabeça do seu pau, sua virilha, sua coxa e começo a descer suas pernas com beijos. Tiro seus chinelos e seguro seu pé direito, começando uma leve massagem. Beijo a sola e as laterais do seu pé, dou uma leve mordidinha e começo a lambê-lo, passando a língua entre seus dedinhos enquanto ele curte aquilo tudo e fica alucinado de tesão. Pego o outro pé e faço a mesma coisa, achando uma delicia estar tão submisso assim a ele, beijando aqueles pés lindos e cheirosos de macho, como uma vagabunda satisfazendo um rei.
Bruno começa a esfregar seus pés em mim, passando-os em meu rosto e contornando meus lábios com o dedão.
- Tô adorando ver você sendo tão vadia, tá fazendo certo, viadinho!
- Como eu disse, pro meu irmão gostoso, eu faço tudo. – Concluo beijando mais um pouco seus pés. Paro e me aproximo do seu corpo, levantando sua camisa e beijando seu abdômen. Sinto uma mão de Bruno acariciando meus cabelos e a outra, apalpando minha bunda por cima do meu short. Chego perto do seu pescoço e o beijo com delicadeza e ternura, dando uma lambidinha de leve em sua orelha que faz sua pele toda se arrepiar.
Bruno adentra meu short com suas mãos, acariciando minha bunda e levando seu dedo até a entradinha do meu cuzinho. Logo, retira meu short e me deixa completamente nu. Tiro sua camiseta também, eliminando a única peça de roupa que ainda cobria seu corpo e ficamos ambos completamente pelados, comigo entregue em seus braços e preso em suas pernas grossas e um pouquinho peludas.
- Eu não sei no que vai dar isso, mas tô gostando e não consigo parar...
- Não precisa, só deixa rolar. Estou aqui por você – pauso, dando um beijo carinhoso em seu pescoço – pra ser seu – beijo seu queixo – ser teu brinquedo... e tudo que você precisar. – Completo selando seus lábios com os meus e sentindo sua língua massageando a minha de forma frenética num beijo molhado, gostoso e safado. Ele se ajeita novamente, indo um pouco para frente e me fazendo sentar em seu colo com as pernas cruzadas em volta de sua cintura. Me levanta, começa a andar comigo preso ao seu corpo e me pressiona contra a parede da sala, mordendo meu pescoço, minha orelha e me deixando louco de tesão. Encaixa seu pau ainda babado na portinha do meu cu e começa a fazer pressão para que entre, forçando a cabeçona. Não demora muito e ele me penetra. Devagar, sinto centímetro por centímetro daquela vara me invadir e me possuir, causando um pouco de dor no início. Com movimentos de entra e sai, Bruno começa a me foder devagar e depois de um tempo, começa a socar mais rápido e com mais força. Todo entregue e preenchido por aquele brutamontes enorme e fortão, grande igual um guarda roupas, me rendo por completo e o deixo usar meu corpo para o seu prazer, ficando em êxtase a cada estocada sua, a cada bombada gostosa em que sinto a cabeçona inchada do seu pau bater com força dentro do meu cuzinho.
- AHHH BRUNO, ISSOOO!!! Me fode gostoso, ME FODE!
- CÊ GOSTA DE UMA TORA ATOLADA NESSE RABO NÉ? ENTÃO TOMA, TOMA CADELA, TOMA VAGABUNDA! – Grita Bruno, mandando ver com força e deixando meu cuzinho todo largo e estourado a cada socada sua.
Com as mãos em minhas nádegas, me segurando, ele me aperta e me fode intensamente, me aperta contra a parede e mete sem dó. Passo meus braços em volta do seu pescoço, me segurando melhor a ele e aproximo meu rosto do seu, beijando sua boca e devorando seus lábios enquanto ele me come feito um touro. Ele retribui meus beijos sem diminuir a intensidade das estocadas, me dando mordidas e chupadas, passando sua língua entre meus lábios e me fazendo ir à loucura.
Em determinado momento, ele resolve mudar de posição e me coloca deitado no chão de bruços. Eu já estava sem forças de tanto ser fodido por ele, com as pernas bambas e ele me fez ficar deitado, mas meio curvado, com o bumbum pra cima, pra chegar e meter na posição “cachorrão”. Veio por trás, se agachou, me segurou pela cintura e mandou ver sem pudor, metendo igual um touro, fodendo com raiva, bem forte. Aproveitei o ângulo e comecei a me masturbar, agora gostando mais ainda de sentir aquele caralho grosso entrando e saindo de mim com força, amando ser fodido por esse cara forte e gostoso que é meu irmão.
- TA GOSTANDO PUTA? TA CURTINDO SENTIR UM CARALHO RASGANDO VOCÊ, TA? – Pergunta Bruno com a respiração ofegante, arfando feito um boi.
- AI, AI, ISSO!!! Mete mais, me arregaça com força, irmão! Me arromba e me enche de leitinho, VAAAAAI!!!!
- AH, QUER MAIS É? ENTÃO TOMA!!!
Bruno intensifica os movimentos, atola todo seu caralho com vontade e me faz gritar. Comigo ainda deitado de bruços, a cara no chão e o bumbum pra cima, ele coloca seu pé em meu rosto, começa a me foder com o pé na minha cara e eu quase acabo gozando por conta disso. Aperto meu cuzinho no seu cacete, sentindo ele entrar com mais dificuldade e também forçando mais, com mais força, tendo mais prazer.
Cansado de me foder nessa posição, meu irmão sai de cima de mim e me puxa pelo braço, me guiando até a mesa de jantar e me colocando sentado em cima dela. Ele se aproxima, abre minhas pernas, me faz deitar e apoiar meus pés em seus ombros, encaixa o caralho no meu cu e continua a socar com gosto. Beija meus mamilos, dando leves mordiscadas que me deixam mais excitado ainda, coloca as mãos em meu pescoço e me fode todo bruto, bem selvagem. Com as mãos livres acaricio suas costas suadas, dou leves arranhões e me masturbo enquanto ele me fode, até que me aproximo do orgasmo.
- BRUUUUUNO!!! TÔ QUASE GOZANDO!
- EU TAMBÉM! GOZA PRA MIM, GOZA!
Ele aumenta o ritmo das estocadas, suas bolas batem na minha bunda e fazem barulho, nossos corpos suados grudados um ao outro e nossas respirações ofegantes parecem sintonizadas.
ME ENCHE DE LEITINHO BRUNO! Goza dentro de mim, GOZAAAAA!!! AAAAAAAHH, EU VOU GOZAR!!!! – Digo, atingindo um orgasmo e me sujando todo.
- CARALHO, TÔ GOZANDO!!!!! AAAAAAHH, UUUHHH!!! – Diz meu irmão, segundos antes de seu pau inchar dentro de mim e despejar jatos de porra no meu cuzinho.
Seu corpo parecia entrar em erupção e aquele macho grandalhão ficou completamente sem forças depois disso, deixando-se cair sobre mim, me abraçando e me beijando enquanto eu o enlaçava em minhas pernas. Ficamos alí por um bom tempo, mesmo suados e meio meladinhos, agarrados um ao outro, depois fomos pro banheiro e tomamos banho juntos, trocando beijos, carinhos e abraços.
Ficamos assim durante todos os dias em que nossos pais não estavam em casa, curtimos como um casal de namorados cheio de fogo. Transamos em vários lugares da casa, até mesmo na cama dos nossos pais e eu já estava exausto. Quem diria? Nunca imaginei que meu irmão tivesse tanto tesão, o cara é insaciável haha. Mas também tivemos momentos tranquilos e românticos, saíamos para jantar fora, ficávamos vendo filme agarrados (tudo bem que sempre terminando em sexo), fazíamos tudo juntos.
Nossos pais voltariam na quarta, mas na terça a noite, já estávamos meio tristes por saber que nossa privacidade vivida nos últimos dias teria fim. Na verdade, havia até algo mais do que isso incomodando Bruno, e eu percebi.
- O que você tem?
- Estava pensando em tudo que a gente tem feito nos últimos dias. Em momento algum paramos para pensar no quão errado é isso tudo... e parece que estamos mergulhando cada vez mais nisso.
- De novo essa história? Eu achei que você havia deixado isso de lado.
- Não é bem assim, sei lá. Quer dizer, eu deixei. Foi gostoso, uma delícia... fizemos sexo de um jeito que nunca fiz antes. Mas não dá pra negar que somos irmãos e que estamos fazendo algo que não deveríamos fazer.
- E você quer parar? – Pergunto, colocando minha mão sobre a sua.
- Acho que não. Não quero! Mas o que eu fico pensando, é: até onde vamos com isso?
- Não sei... somos irmãos fazendo sexo um com o outro, ok. Mas você quer parar, ou quer continuar?
- Você quer continuar fazendo só sexo comigo?
Essa pergunta me fez pensar na minha conversa com meus amigos e em tudo que eles haviam dito, especialmente no que Pedro disse sobre eu precisar ter a consciência de que nunca as coisas entre Bruno e eu passariam de sexo. De repente, parecia que ele estava enganado... haveria uma chance de ir além do Sexo? Poderíamos ser mais do que irmãos?
- Não, eu não quero continuar fazendo apenas sexo com você... gostaria de ir além disso. – Digo, me sentindo mal pelo que havia acabado de falar e sentindo que ia me arrepender pela resposta dele.
- “Além disso” como? Tipo, sermos irmãos e namorados? – Bruno me olha meio confuso
- Uhum, acho que sim. Se você também quiser, é claro...
- Mas somos homens, cara. E nossa, Gabe... somos irmãos. Nunca namoraria outro cara, ainda mais um irmão.
- Mas transar pode né? Colocar seu pau dentro de outro cara pode, né? – Digo em tom áspero, saio de perto dele e caminho até a cozinha. Ele fica parado apenas me olhando, sem argumentos, até que decide vir atrás.
- Gabriel, desculpa se o que eu falei te magoou, não é o que eu queria. Mas isso é difícil.
- E pra mim não é, Bruno? Quer saber, não precisa se desculpar, a culpa é minha de ter falado demais. Eu só achei que poderia dar certo deixarmos rolar e tentar algo juntos, mas somos irmãos e você é “macho”, certo?
- Deixa de ignorância. Você conseguiria lidar bem com isso?
- Conseguiria, porque eu amo você, sou louco por você e acho que posso te amar cada dia mais, como homem e como irmão. – Disparo, com os olhos mareados e o coração apertado.
Bruno fica em silêncio por alguns instantes, me olhando sério.
- Então a gente tenta, porque eu também amo você. – Diz com a voz rouca, me puxando para perto do seu corpo e me dando um abraço bem forte e apertado, beijando meu pescoço, meu rosto e minha boca de forma apaixonada.
Parecia que o mundo tinha parado pra gente viver aquilo. Parecia que só havíamos nós dois, no nosso mundo, sem rótulos, sem preocupações, sem tabus, sem nossos pais, sem sociedade, sem nada. Ver o Bruno ceder e tomar uma atitude me fez imensamente feliz.
- Tem certeza de que é isso que você quer? – Pergunto
- Sim, tenho. Se for errado, vamos viver esse erro juntos, mas vamos ver no que dá. – Bruno beija minha testa com carinho. – Eu sempre vou ser seu irmão, esse é um laço que nunca vai se partir, mas também quero ser seu homem. – E me beija daquele jeito gostoso que só ele sabe.
Fizemos amor de um jeito diferente naquela noite. Não era sexo selvagem e safado como sempre, mas romântico e carinhoso, intenso, cheio de paixão. E a partir daquele dia, em segredo, éramos bem mais do que irmãos.
P.S.: Pessoal, talvez esse seja apenas o final de uma parte, pois até tenho vontade de prosseguir e contar mais histórias e safadezas sobre o Gabe e o Bruno. Se vocês estiverem afim de ler uma continuação, deixem comentários. Mas por hora, um beijo para todos vocês <3