AM14 – Coisas de Solange

Um conto erótico de Pequeno Anjo
Categoria: Heterossexual
Contém 4907 palavras
Data: 22/04/2016 16:28:15
Última revisão: 23/04/2016 18:51:17

No episódio anterior...

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Ficou um clima pesado depois do flagra e Solange me buscou para conver-sar... Naquela noite fomos jantar no apartamento de Patrícia, que já sabia de tudo... Depois do jantar Solange leva Claudio para o quarto de Christiane onde acontece uma conversa estranha e Christiane tira a roupa e fica nua... No hotel os três conversam sobre a mudança para São Luís e sobre os três... De madrugada Solange deita na cama com Claudio e a mãe, Suelen faz carinho na filha e tira sua roupa e a garota transa com Claudio... Solange convida Chris para irem na praia Porto das Dunas, município de Aquiraz, a 20 km de Fortaleza com Claudio e lá a garota confessa que quer perder a virgindade com Claudio...

||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||, domingo – Em Fortaleza, no apartamento de Patrícia

Já de passagens compradas, fomos almoçar no apartamento de Patrícia em momentos de brincadeiras que me deixou a vontade, só que Patrícia e Suelen beberam além da conta

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— Pedro pede desculpas por não poder ter ficado... – Patrícia me abraçou e abraçou Suelen – Teve que ir para Itapipoca(1), amanhã cedo tem uma audiência.

Christiane desceu correndo e abraçou Solange antes de também me abraçar, não parecia constrangida pelo que tinha acontecido.

— Filha! Vista uma roupa... – Patrícia pareceu não ter gostado, a filha vestia camiseta cavada e calcinha que deixava ver a famosa “pata de camelo”.

— Fica fria mãe, o tio Claudio não liga, né tio?

— Essas pequenas ficam acesas contigo Dinho... – Suelen me abraçou – Essa daqui fica se nada, safadinha... – deu uma bisca na filha.

— Se teu pai tivesse...

— Poxa mãe, que é que tem... Não tô nua... E a senhora com essa bermudinha...

Patrícia se deu conta que tinha vestido uma bermudinha fina da filha.

— Liga pra isso não amiga, você está em sua casa... Fique como quiser siá! – Suelen interferiu brincando – Olha, se tu não se importar até eu fico de calcinha nesse calor e Dinho não se importa, né amor?

Patrícia riu e me olhou, tinha apenas 29 anos e um corpo de dar inveja a qualquer mocinha.

— Tá bom, mas... – olhou para seu corpo – Não tá muito indecente não?

— Tu é boba mãe... – Chris abraçou a mãe – O que é bonito é pra ser mostrado, não acha tio?

O dia estava apenas começando e, pelo andor da carroça, seria cheio e atribulado. Suelen seguiu Patrícia para a cozinha e as duas tagarelavam aos risos.

— Teu namorado é cabeça... – tirou uma garrafa de vinho tinto da geladeira – Diferente do chato de teu ex...

— Dinho é uma amor de pessoa, não é por acaso que até as meninas caem de quatro pra ele – bebeu um gole da bebida – Pedro também é legal...

— Meio quadradão pro meu gosto... – também bebeu enquanto cortava verduras para salada – Mas adoro meu doutorzinho...

— Não acho ele quadrado amiga...

— É porque tu não conhece ele na intimidade... – continuou preparando as coisas para o almoço – Se ele tivesse aqui e Chris aparecesse daquele jeito, sei não...

— Essas meninas de hoje são diferente das de nosso tempo... Posso tirar essa calça apertada?

— Pode ficar até nua, desde que não queira outras brincadeiras com teu Dinho... – riu – Mas tu nunca foi santinha, né safada!

— Tu não sabes do caminho a metade... – também riu e tirou a calça – Antes de vir pro Ceará aprontamos demais...

— Deve ter aprontado mesmo para dona Sinhá ti botar pra aqui – tirou carne e começou tratar – E aquelas tuas amigas, nunca mais se encontraram...

— Vez em quando pinta um encontro, não aqui em Fortaleza que o Abelardo não suporta nem Bia e muito menos Joana, deixa eu te ajudar...

— Puta merda amiga! Esqueci de oferecer bebida pro Dinho...

— Hum... Dinho é? – Suelen brincou – Já estão íntimos assim?

Patrícia não respondeu, pegou outra garrafa de vinho e foi para a sala onde eu conversava amenidades com as garotas, como a mãe – que eu não sabia – Solange também tinha tirado a bermuda e estava sentada em meu colo, quem primeiro viu Patrícia foi a filha que cutucou a amiga.

— Topas um vinho Claudio? – olhou para Solange e riu – Porque vocês não vão para a varanda, tá um calor de lascar hoje...

— Tá sol lá mãe... – Chris recebeu o vinho e colocou no copo – O que tu tá fazendo, fica aqui com a gente...

— E quem vai fazer o almoço? – riu e me olhou – Hoje é folga da Joana... Porque vocês não vão pro quarto, filha e... E ficam mais a vontade e tu Dinho, vem conversar com a gente, deixa as meninas conversarem suas coisas...

— O tio tá conversando com a gente, mãe... – Chris se apressou, mas me olhou sorrindo – Mas... Se tu quiser...

— Ele é quem sabe... – tornou acariciar a cabeça da filha e voltou para a cozinha.

Foi Solange quem notou o clima estranho de receio de Patrícia.

— Vai Dinho... Parece que a tia não gostou... – sorriu para a amiguinha – Vamos aproveitar e dar uma bizurada no orkut(1) me encontrou bebendo uísque na área da piscina – Não gosto de ver meu paizinho triste.

— A mãe tá um pé no saco – Chris levantou amuada(2) e subiu as escadas sem olhar para trás.

Olhei para a garota subindo a escada, a bundinha arrebitada e a calcinha atolada mexeu comigo, Solange também notou isso e acariciou meu braço.

— Tu não quis...

— Vai menina, vai com ela que vou ver como está o clima... – acariciei sua barriga – E... Pare com essa brincadeirinha, deixa tua amiga fora disso...

Levantei, dei um pequeno beijo nos lábios de minha filha e fui para a cozinha, Suelen estava catando arroz e Patrícia fritava alguma coisa.

— Eita cheiro bom! – falei ao entrar – Posso ajudar em alguma coisa?

— Senta aí rapaz que cozinha é coisa de mulher... – Patrícia sorriu – Deixou as carnes novas pra ficar com as mocorongas(3), é?

— Ih! Amiga, é aí que tu te engana... – Suelen olhou para mim – Dinho é um ótimo mestre cuca(4), são poucas mulheres que preparam pratos tão gostosos como os deles e... Mocoronga é a mãe!

Rimos e eu sentei bebendo meu vinho, as duas bebiam como fosse água e conhecendo Suelen como conheço era certo que logo se encharcaria.

— Quer dizer que além de bonitão e gostosão tu és um prendado? – Patrícia continuou mexendo a panela – Pedro não sabe nem estrelar ovo... Tu não quer me emprestar ele por uns dias, amiga!

— Deixa meu cacho em paz, te vira com teu Pedro que esse já tem donas demais... Que foi que te deu pra deixar as garotas, amor?

— Na certa devem estar tiririca(5) comigo – Patrícia deixou a panela em fogo brando e sentou na bancada em minha frente – Então foi tu quem descabaçou minha amiga?

— E minha filha também, né seu depravado?

— Tu não conhece a filha que tem – olhei para ela – Tua cabrita nunca foi santinha... – contei como tinha acontecido (IM02 – Brincadeira de Brincar gostoso).

— Caracas, amiga! – Patrícia secou o copo e reabasteceu também nos nossos – Tua filha é fogo na roupa...

— Porra Dinho, não sabia disso... – Suelen me encarou e soube que era a pura verdade – Lembro desse professor, era novinho e bem bonitinho, mas se deu mau quando o pai de uma garota soube de seu envolvimento com a filha... Quer dizer que elas brincavam de brincar? Eita Dinho, tua filha é fogo na roupa e bem que não está roubando, tá herdando...

— Era uma criança amiga... – Patrícia levantou e foi mexer na panela – Aqui também aconteceu um caso parecido, só que com garotas mais velhas...

Continuamos conversando e rindo das potocas(6) ora de Patrícia, ora de Suelen que estavam cada vez mais alegres e sorridentes e como tinha previsto, Suelen já dava sinais de embriaguez.

— Cuidado amiga, cu de bêbado não tem dono – Patrícia conseguiu terminar o almoço, mas estava também meio alta.

— Não dei a bunda nova... Não dou agora, viu seu Dinho? Meu cuzinho não entra nada, só sai...

— Deixa de onda menina, e os supositórios da infância?

— Isso é diferente... – levantou e ficou em minha frente – Falo de pau, de cacete...

Tentou segurar meu pau e me desviei, era sempre assim quando bebia além da conta. Os diabinhos assumiam a santinha do pau oco. Patrícia estava solta, divertia-se como se fosse uma garota nova e deu um grito de espanto quando Suelen abaixou sua bermuda e calcinha.

— Tá doida Su... – riu olhando pra mim – Fecha essa porta Dinho... – não me movi e ela não suspendeu a roupa – Vai menino, fecha a porta senão as meninas podem entrar...

Não fui eu quem fechou, foi Suelen cambaleante. Patrícia entrou na brincadeira e chutou a roupa em minha direção.

— Essa tua mulher é doida Dinho... – me olhou com a cara moleca – Tira o olho rapaz, nunca viu uma dona de casa pelada?

Suelen abraçou a amiga e perderam o equilíbrio caindo no chão derrubando cadeiras e quebrando um prato, as duas rolaram no chão aos risos.

— Mãe? Aconteceu alguma coisa? – Chris batia na porta – Tio, abre aqui...

Mais que depressa Patrícia vestiu a bermuda e abri a porta.

— Que foi Dinho? – olhou para Suelen no chão rindo desvairada(7) – Te levanta tia... Que foi Dinho?

— Nada não garota, só uma quedinha a toa – puxei sua mão e ela ficou entre minhas pernas – Efeito do vinho...

— Tu tá bêbada mãe?

— Tô não filhinha, só um pouco alegre – Ajudou Suelen levantar – Tua tia é quem tá de pilequinho...

— Eita mãe, a senhora hem? – Solange estava parada olhando a mãe que ria desregrada – Tá bom das duas tomarem banho antes do almoço... Vai tia, leva ela que damos um jeito aqui...

Patrícia não falou nada e saiu abraçando Suelen, Christiane olhava para as duas balançando a cabeça e Solange varreu o chão juntando os cacos de vidro.

— Essa calcinha é da mamãe... – Chris segurou a peça na mão e olhou pra mim – Vocês estavam fazendo o que tio?

— Nada moleca, as duas estavam brincando...

— E porque ela tirou a calcinha? – me olhou séria.

— Pergunta pra ela, não vi nada – levantei o fui ver as panelas – Onde estão os pratos?

Christiane ainda olhou para mim e para a calcinha antes de abrir armários e colocar a mesa, Solange me olhou com cara safada e ajudou a amiga. Sem comentar nada sobre a calcinha de Patrícia

O almoço aconteceu entre risos e brincadeiras, Patrícia e Suelen ainda tomaram duas taças de vinho e eu tinha encerrado.

— Agora crianças vou pra caminha – Patrícia ficou atrás de mim acariciando meus ombros – Deixa aí que elas lavam Su, vamos...

— Não quer levar também o Dinho, mãe? – Chris alfinetou enquanto tirava a mesa.

— Pare com isso Chris... – olhei séria para a garota, mas Patrícia apenas sorriu e saiu ajudando Suelen.

Também levantei e fui para a pia lavar as louças sentindo o clima pesado, terminamos de limpar a cozinha e fui para a sala, as meninas não falaram nada e também subiram para os quartos. Acho que tirei um cochilo, não sei por quanto tempo.

— Dinho... – abri os olhos, Solange estava parada em minha frente – Vem Dinho...

Não perguntei para ondem, apenas levantei e a segui. Fomos para o quarto de Chris, o aparelho de ar condicionado ligado deixou o quarto com uma temperatura gostosa, as luzes do teto desligada com apenas uma claridade azulada emanada por debaixo da cama que ajudava a criar um clima de conforto, as cortinas do janelão que se abria para uma pequena varanda com vasos de plantas e uma rede sempre armada.

— Deita com a gente... – Solange tirou minha camisa, Chris deitada de lado parecia dormir – Tira essa calça amor, fica a vontade.

Achei temerário(8) tirar a calça e ficar de cueca deitado com as duas, mas Solange se encarregou de me deixar a vontade. Deitei na ponta do colchão king macio e Solange se aninhou entre nos dois e ficamos calados ouvindo o zunzunzun do ar condicionado, Solange acariciava meu peito quando senti o baque da calcinha de Patrícia em meu rosto.

— Para com isso Chris... – Solange pegou a calcinha e jogou pro lado – Tu parece criancinha amiga...

— O que vocês tavam fazendo Dinho? – Chris sentou de pernas cruzadas em lótus – Tu comeu ela, não comeu?

— Não Chris... – respirei e ia sentar, Solange me impediu – Foi brincadeira de Suelen...

— Sabia... – Solange murmurou...

— Mas ela ficou nua na tua frente, não ficou? – a garota continuou.

— Ficou... Mas não aconteceu nada...

— Porra cara, como não aconteceu nada? – olhei para ela, havia lágrimas em seus olhos – Minha mãe fica nua na frente de um homem que... Que não é o meu pai e tu diz que não aconteceu nada, é?

— Foi só isso, nada mais e... As duas estavam bêbadas... Brincavam e caíram... Não aconteceu nada demais Chris...

— Imagino... – um sorriso sarcástico(9) transformou o rosto bonito – Mamãe pelada se esfregando no chão de pernas abertas e tu vendo a boceta dela... Nada Dinho, isso não é nada... Porra, como não é Dinho, como não é... Mamãe nunca fez isso, nem com o papai e é só tu entrar em nossas vidas e ela vira uma mulher depravada?

Até Solange estava espantada, nunca antes tinha visto a amiga daquele jeito. Não falei nada, não tinha o que falar e se falasse não sabia como a garota receberia.

— Para com isso Chris, ele já falou que não aconteceu nada, foi só brincadeira – olhava para a amiga e acariciava ora meu peito e descia para minha barriga – Tia Patrícia tava bêbada...

— E porque ela não brinca assim com papai?

Respirei fundo e levantei, Christiane olhou para mim sem saber o que eu iria fazer, mas nem eu sabia como agir. Solange sentou e segurou minha mão.

— Dinho... Deixa...

Vesti a calça e saí do quarto, fiquei na sala pensativo mitigando(10) o que a garota tinha falado e o que deveria fazer. Dúvidas, dor por ouvir o que não merecia. Respirei fundo e saí do apartamento, voltei para o hotel.

==========================================================, domingo (por volta das 16h30m) – Em Fortaleza, no quarto do hotel

Dirigi sem rumo, poucos carros na avenida sonolenta e parei na beira-mar, tomei uma água de coco e voltei para o hotel. Tomei banho e deitei.

— Dinho... Dinho, abre aqui!

Ouvi a voz de Solange, deveria ser umas quatro horas da tarde. Me enrolei no lençol e abri a porta, Solange e Christiane paradas me olhando.

— Está mais calma?

— Me desculpa... – a voz baixinha, quase inaudível – Me desculpa... Não sei o que deu em mim, desculpa...

— Dinho, a gente veio conversar... Vamos Chris! – afastei e elas entraram – Olha Dinho ela... Ela não fez por mau...

Eu ainda estava abalado, fechei a porta e sentei na poltrona. Christiane me olhava sem se mexer, notei que ia chorar.

— Não fiz nada com tua mãe, sequer toquei nela...

— Me desculpa Dinho, me desculpa... – correu e sentou em meu colo abraçada a mim – Me desculpa, me desculpa...

Não falei nada, apenas abracei a morena e deixei que chorasse, Solange respirou e sentou na cama tirando a sandália.

— Vou tomar banho... Conversa com ela... – tirou a roupa e entrou no banheiro.

— Ei! – acariciei sua cabeça – Não fica assim... Vá também tomar um banho, você tá cheirando macaco...

— Tô não... – riu, os olhos brilhando de lágrimas – Tomei banho quando levantei, viu?

— Só um banho por dia? Eita! Não, não é macaquinha, é porquinha... – brinquei e ela enxugou as lagrimas com a ponta da camisa...

— Mas eu não tenho roupa...

— Fica peladinha! – ri e acariciei seu rosto – Tua amiga te empresta, vai...

Lhe empurrei e ela ficou de pé em minha frente e tirou a camiseta e o saiote jeans, ficou de calcinha colada.

— Vai garota e depois a gente conversa – ela segurou o cós da calcinha e ia tirar – Tira no banheiro...

— Que é que tem, tu já viu mesmo? – sorriu e correu serelepe, a calcinha no meio da bunda arrebitada.

Ouvi sussurros da conversa das duas antes de voltar para a cama e deitar, pouco depois Solange sai secando os cabelos e nua, sentou na beirada da cama antes de se assungar(11) e me abraçar, o corpo frio exalando perfume do sabonete.

— Ela não é assim pai... – a mão macia acariciou meu rosto – Deve ter ficado assustada, tia Patrícia é sempre tão certinha que..

— Vamos esquecer isso... E elas, Patrícia e tua mãe?

— Deixamos as duas dormindo... – sorriu – Aquelas vão varar a noite...

— Elas não sabem que vocês estão aqui?

— Claro que não pai... Mas o que é que tem, tô com meu paizinho querido... – beijou a ponta de meu nariz – Sabia que eu fantasiava tu ser meu pai?

— E mesmo assim fazia o que não deveria, né minha safada? – ri e abracei minha menina – Dá uma calcinha pra Chris, ela tá sem e... E aquela sainha não esconde nada...

— Tu é muito é saliente Dinho... – virei, Chris estava parada nua na porta – Tava vendo minha bichinha, é?

— Claro que não, tô vendo agora! – a garota tapou a vagina com a toalha.

— E isso lá é bichinha, siá? – Solange brincou – Parece mais xoxota de vaca, isso sim! Vem, deita aqui com a gente...

Christiane ainda olhou para mim, sorria um sorriso de criança levada da breca, correu e pulou em cima de nos.

— Ai! Doida! – Solange abraçou a amiga – Tu tá doida pequena...

— Poxa Só... Tu vai embora mesmo amiga... – Chris estava triste e alegre em uma dualidade de sentimentos que desconhecia – E eu?

— Tenho que ir amiga... Tenho que seguir meu paizinho... – acariciou o rosto da amiga – Nada de choro, viu... E sai de cima de mim sua doida...

Tornaram a brincar como fossem duas crianças e eu ali parado, olhando a beleza de duas garotas nuas, sentindo um treco estranho me corroer as entranhas. Tinha ganho uma filha que já era minha e uma amiguinha levada da breca.

— E tu Dinho, porque tu não muda pra cá? – Chris acariciou meu braço, levantou e sentou em cima de mim - Ganhei um tio e perdi uma irmã...

— Você não perdeu nada menina... – olhava para ela, para seus seios com mamilos quase róseos destacando a cor do conjunto – Eu ganhei uma família amiga...

— Tu sabe que gostei de ti desde que tua... Tua filha te levou pro meu quarto... – os peitos subiam e desciam ao sabor da respiração forte – Olha Dinho... Nunca... Nunca tinha sentido isso e... Nunca homem algum me viu assim...

— Nem teu pai? – toquei no biquinho do peito, ela suspirou e fechou os olhos – Ou... Ou algum namoradinho?

— Não... Só tu...

Senti o colchão movimentar, olhei, Solange sorriu e levantou, Christiane olhava fixo em mim, a respiração incerta, os olhos amendoados pareciam cintilar na penumbra(12) do quarto, não tinha notado antes, eram de cor castanho esverdeado como ainda não tinha visto e Solange caminhou felina e puxou o lençol, me espantei, Christiane se espantou, eu estava nu, nu com uma garota de corpo escultural sentada em mim. Meu pau estava duro e ela sentiu martelar nas nadégas. Não falou nada, não falei nada, nada havia a ser falado e ainda aquela imagem na praia dos peitinhos fora do biquíni e aquele pedido, aquela voz macia.

— Dinho eu...

— Xi! – lacrei seus lábios com o dedo riste – Sei o que queres falar, mas... – olhei para minha filha em pé e nua e balancei a cabeça dizendo não querer, mas ela sorriu, apenas sorriu e sentou no nosso lado, a cama tornou mexer – Filha...

— Faz isso por mim, pai... Faz...

Christiane não falava nada, estava quieta, calada. Só me olhava e sua mão direita acariciava meu peito e eu, ali deitado com uma garota nova nua sentada em cima de mim.

— Você é nova Chris, tem um mundo todo a teu favor – minhas mãos em sua cintura, sentia a pele viva – Ainda não é teu tempo menina... Viva a vida, espere, encontre alguém que mereça te ter...

— Claudio eu... – levantou e sentou um tiquinho mais embaixo, meu pau duro roçando entre suas pernas – Eu quero Claudio... É tu... É tu, viu? É tu...

E era eu e ela segurou meu pau e acariciou, olhei para ela e para sua mão, a vagina quase aberta e ela acariciou, no rosto um semblante de tranquilidade. Olhei para Solange, ela olhava para mim, os seios bonitos que já eram meus, os olhos, a sobrancelha e ela sorriu e jogou um beijo no ar que explodiu em minha alma. Christiane suspirou e levantou segurando meu pau duro, olhei para ela, para seu sexo virgem emplumado com cabelinhos negros lisos e ela pincelou, senti a umidade e ela suspirou.

— Chris... Não faça isso...

Mas não fiz nada para impedir, não vi medo, não vi desgosto. Vi uma mulher sedenta de desejos brincar com a cabeça de meu pau entre os grandes lábios da vagina incauta. Ela sorriu e encaixou, não soltou, continuou segurando na posição certa e soltou o corpo, e gemeu, e fechou os olhos e a mão acariciando meu peito não era a mão de uma menina virgem, era a mão de uma leoa se agasalhando e começou descer, o pau duro, tal uma clava(13) alojada se alojou na pequena caverna do desejo, do amor. Senti o aperto e ela um toque ardido, mas não parou, continuou soltando o peso sentindo meu pau ganhar seu corpo.

— Hun! Ui! – mordia o beiço inferior, mas me olhava fixo, havia um que de sorriso no rosto – Hun! Ui!... Ui!... Ai!

Não, não era gemido de dor e se dor estivesse sentindo estava guardando para ela e ela soltava o peso, meu pau entrava escorregando pelas dobras de seu corpo, da vagina sedenta que me recebia.

— Para Chris...

— Pai... Deixa pai... – minha filha acariciou meu rosto, olhei para ela – Deixa pai ela... – olhou para a amiga que olhou para ela – Ela aguenta... Ela é vencedora pai, deixa...

E eu deixei, mas segurei sua cintura diminuindo a velocidade da intrusão e Chris sorriu, sorriu quiçá(14) de meus medos ou do cuidado quase extremo em um momento onde isso não devia existir e forçou para baixo, não consegui segura-la e ela gemeu forte, eu estava dentro dela, sua bunda macia e arrebitada sentada em meu colo, eu estava dentro dela e ela, pela primeira vez, demonstrou dou ou desconforto por uma gota de suor que singrou da testa e mergulhou na única lágrima que escapuliu de seus olhos.

— Viu pai, ela é guerreira como... Como eu fui... – acariciou o rosto da amiga e beijou seus olhos talvez sugando uma outra lágrima que teimou escorrer dos olhos amendoados de cor castanho esverdeado – Viu amiga, agora tu é dele também...

Chris não respondeu e deitou espremendo os seios em meu peito, esticou as pernas e deitou, novamente aquele sorriso de tranquilidade no rosto bonito e nos beijamos, nos beijamos o beijo dos amantes.

— Não doeu nada, Dinho... Não doeu nada, viu? – minhas mãos lhe acariciava as costas de pele morena macia – Obrigado... Obrigado...

Minha filha acariciava minha cabeça, talvez ali a mais vitoriosa. E abracei o corpo de minha pequena amante e girei, mudei a posição sem tirar o pau e deitei em cima de seu corpo e olhei para ela e ela sorria, as pernas abertas e eu dentro dela e ficamos nos olhando enamorados e fremi meu pau que mexeu dentro dela e ela se assustou, não tinha como saber dos sentir, nem de como era um cacete tremer atolado em sua xoxota.

— Mexeu... – virou o rosto e encarou Solange – Mexeu dentro... Hun! Vai, mexe de novo, mexe Dinho... – e novamente fiz mexer sem mexer o corpo, apenas o pau alojado – Olha... Olha! Mexeu de novo... Ele... Ele mexe em ti?

— Doidinha... Mexe sim e eu adoro... Pai, não fica parado... Vai, faz ela gozar...

E comecei a estocar leve, tirei e meti sentindo as paredes apertadas roçar em meu pau. Entrei, saí, tornei entrar e ela sorria um sorriso sem som, apenas aquela máscara de satisfação que lhe tomou o rosto e meti, tirei, tornei meter. Minha filha nua olhava o pai foder sua amiguinha e Chris começou bufar, as narinas dilatadas, os olhos cerrados, mordia de leve a ponta da língua e gemeu, gemeu mansinho me sentindo entrar e sair, e gemeu e me abraçou primeiros com os braços e depois, ao primeiro gozo de mulher, me abraçou com as pernas dando ritmos às minhas estocadas.

— Hum! Hum! Ai!... Vai Dinho... Hum! Hum! Ui! Ui! – e gozou de novo e eu continuei estocando, fodendo cada vez mais forte – Hum! Hum! Hum! Ain! Ain! Ui! Mãezinha... – e eu gozei e ela gemeu alto sentindo os jatos de meu gozo explodir dentro dela.

Ainda fiquei deitado em cima de Chris que continuava me abraçando com as pernas me puxando para ela e beijei sua boca seca antes de girar e forçar abrir o abraço de perna e fiquei deitado do seu lado. Minha filha veio deitar do meu lado e me abraçar, Christiane continuava deitada, havia cruzado as pernas para segurar meu gozo. Ela respirava ainda acelerado quando girei e acariciei se rosto, ela abriu os olhos, sorriu e me abraçou, Solange estava calada sabendo que aquele não poderia ser seu momento, era o momento de sua amiga.

— Porra cara, que pau tu tem Dinho... – segurou meu pau melado – Tu foi fundo... Olha... Gostei viu...

— Vamos tomar banho doidinha... – Solange levantou e ajudou a amiga levantar – E aí, gostou?

— Porra Só, teu pai... Olha... – abriu as pernas, saiu uma golfada de esperma meio avermelhada – Me lotou... Claro que gostei... – olhou pra mim – Eu te amo cara... – e olhou para Solange e se abraçaram – Obrigado amiga eu... Eu amo teu pai...

— Também amo...

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Nos próximos episódios...

Suelen e Solange ficam morando com Claudio e Valéria... As meninas ficam carne e unha e Claudio se divide entre as três... Claudio vai para Recife fazer curso de aperfeiçoamento e fica por lá seis meses... Ana Beatriz está realizada por ter, só para si, o amigo de juventude e tornam aprontar poucas e boas... Quando Claudio volta descobre que Valéria está gravida, mas não se apoquenta... Nasce Inês... Valéria volta a morar com o tio, Suelen e Solange mudam do apartamento de Claudio...

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Glossário:

(1). Orkut: O Orkut foi uma rede social filiada ao Google, criada em 24 de janeiro de 2004 e desativada em 30 de setembro de 2014. Seu nome é originado no projetista chefe, Orkut Büyükkökten, engenheiro turco do Google.

(2). Amuado: adj. Que se conseguiu amuar; que se amuou. Que expressa ou sente amuamento; que demonstra mal humor; carrancudo: as críticas da mãe deixou-a amuada. Que não se conseguiu desenvolver por completo; sem amadurecimento e/ou evolução; encruado. Que não se consegue produzir chama; diz-se do fogo ou lume cuja chama não se expande. Que não produz lucros; diz-se do dinheiro guardado. (Etm. Part. de amuar)

(3). Mocoronga: Mulher feia e de mal comportamento. Pessoa lerda, atrapalhada, desligada, devagar, que está constantemente es-torvando e atrapalhando os demais cidadãos com sua falta de atenção e iniciativa pra vida. A pessoa mocoronga normalmente não tem opinião formada sobre assunto nenhum, pois está geneticamente programada para ser um estorvo à humanidade.

(4). Mestre cuca: O mesmo que chef; s.2g. (fr. chef) Profissional da área da culinária responsável pela elaboração e apresentação dos pratos servidos em restaurantes, hotéis, residências, etc; chefe de cozinha.

(5). Tiririca: Adj. Bras. Fam. Zangado, irritado, furioso: ele ficou tiririca.

(6). Potoca: s.f. Bras. Pop. Mentira. Conversa fiada, conversa á toa.

(7). Desvairado: adj. Sem coerência ou equilíbrio; incongruente. Desprovido de juízo; sem orientação; fora de si; desnorteado. Que demonstra desvairamento; que apresenta loucura; louco. s.m. Indivíduo que está fora de si; aquele que apresenta sinais de desvario; que age de forma desregrada. (Etm. Part. de desvairar)

(8). Temerário: adj. Que pode conter risco; em que há perigo; arriscado ou perigoso: viajava sempre por temerários caminhos. Que demonstra temeridade; excesso de ousadia: seu comportamento temerário causou a demissão de alguns funcionários. Muito audacio-so; imprudente. Sem fundamento: julgamento temerário. (Etm. do latim: temerarius.aSarcástico: adj. Irônico; que se utiliza de uma ironia mordaz; que se vale da zombaria, de deboche insultuoso para expressar alguma coisa: comentário sarcástico. Que exprime, demonstra e utiliza sarcasmo, ironia: discurso sarcástico. (Etm. de sarcasmo: sarcast + icoMitigar: v.t.d. Fazer com que fique mais brando, mais tênue; atenuar: mitigar a dor. Diminuir a intensidade de; aliviar: aquele tratamento mitigava o sofrimento. v.pron. Tornar menos doloroso e mais suave; abrandar: sua dor mitigou-se com palavras de carinho. (Etm. do latim: mitigareAssungar: v.t.d. Colocar alguma coisa em local mais alto; levantar. Levantar o cós de (calça ou saia) bem alto. Obstruir a saída do muco pelo nariz; sungar. (Etm. do quimbundo: sungaPenumbra: s.f. Meia-luz; ponto que se encontra entre a luz e a sombra; ponto de transferência entre a luz e a sombra; mudança gradativa da luz para a sombra. Figurado. Ausência de importância; que não é de conhecimento público: o artista está na penumbra da fama. (Etm. do latim: paene + umbra.aeClava: s.f. Tipo de armamento composto por um pedaço, grosso e maciço, de madeira, sendo uma de suas extremidades mais volumosa, muito utilizado como arma de ataque ou de defesa; maça. Brasil. P.ext. Arma utilizada entre os indígenas para combates próximos ou para utilização em rituais; tacape. Zoologia. Nos insetos, a parte dilatada da extremidade de sua(s) antena(s). Gram. For-ma Diminutiva Irregular: clávula. (Etm. do latim: clava.aeQuiçá: adj. Que pode ou não acontecer; de uma maneira possível, mas que não se tem certeza; talvez ou porventura. (Etm. do espanhol: quizá)

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● Um Lugar chamado Paraíso

● Ana Maria

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