Não deixe de ler a primeira parte ;-)
Depois da minha última visita à casa do Geraldo, nos tornamos grandes amigos. Trocamos celulares e sempre que possível a gente conversava. Descobri que tínhamos muitíssimas coisas em comum além dos games: ele também era louco por cuecas, adorava gouinage, curtia muito ler e era muito safado. Por conta das nossas obrigações, a gente só conseguia se ver na academia — sempre fazíamos nossas séries juntos, conversando sobre tudo. Geraldo era muito tarado e até nos pegamos algumas vezes no vestiário quando ele estava vazio: beijos, amassos, sarros, mão dentro da cueca um do outro apalpando os paus. Sempre era algo muito rápido, pois podia aparecer alguém e pegar a gente no flagra, mas eu ficava loucamente excitado com toda a situação — o misto de aventura e medo me dava um tesão imenso.
Passou-se um mês inteiro e descobri que minha família ia viajar, ou seja, eu ficaria sozinho em casa por uma semana. Convidei Geraldo para passar o fim de semana comigo e ele topou na hora. A intenção inicial era jogar, mas, obviamente, eu já estava cheio de segundas intenções. Os dias passaram, minha família viajou e o fim de semana chegou. Geraldo iria para a minha casa no começo da tarde de sábado, sendo assim tratei de arrumar tudo logo cedo. Fiz questão de me arrumar com muito cuidado, mas com simplicidade: uma bermuda curta e justa, camiseta com uma manga também curta e uma cueca boxer verde escuro com azul escuro.
Alguns minutos depois do horário combinado, Geraldo chegou à minha casa. Já no portão eu fiquei o observando com atenção: ele estava com uma camiseta bem apertada e um bermudão. Dentro de casa, Geraldo largou a mochila e me saudou com um caloroso abraço — deu para sentir que ele já estava duro e o safado aproveitou para apertar minha bunda. Desvencilhei-me de seu aperto e fiquei só o admirando: sua camiseta apertada delineava muito bem seus biceps e seu peitoral, rapidamente fiquei excitado. Só consegui exclamar “Que macho gostoso você é!”, ele respondeu em seguida “Você também é delicioso!”. Notei que o pau dele estava duríssimo e pulsando dentro da bermuda, não resisti e apertei forte o volume de Geraldo, ainda vestido. Ele deu um gemido suave e sensual. Agarrei ele e o beijei, um beijo de língua, intenso, forte, sem largar o volume dele.
Nessa hora percebi que os jogos ficariam para depois.
Enquanto o beijava, fui levando ele até meu quarto, tirando a roupa dele pelo caminho. Quando chegamos na minha cama, Geraldo já estava só de cueca: ela era uma slip amarela, extremamente justa, o que revela perfeitamente bem o contorno de seu cacete e bolas. Observei, também, que ele estava com o corpo levemente peludo, o que realçava ainda mais seus músculos e o deixava ainda mais gostoso — descobri depois que ele aparava os pelos de vez em quando. Joguei ele na cama e tirei minha roupa, ficando só de cueca. Observei-o por alguns momentos, em pé, me deliciando com aquela visão maravilhosa de macho tesudo. Ele disse: “Nossa, essa cueca fica muito bem em você, mas prefiro seu corpo grudado no meu”. Me joguei na cama e o agarrei.
Voltamos a nos beijar, nos esfregando loucamente. Geraldo estava com muito tesão: ele dava gemidos altos e seu pau não parava de pulsar. Do nada ele para e diz: “Hoje não vamos ficar só no sarro” e em seguida tira sua cueca. Tive calafrios de tesão quando vi ele completamente nu, seu pau pulsando forte e babando muito. Em seguida, ele tenta arrancar minha cueca com força, mas por ser muito justa meu pau prendeu no tecido quando ele tentou tirar. Por conta disso, quando Geraldo conseguiu tirar a cueca, meu cacete bateu com força na minha barriga, fazendo aquele som característico, gemi de prazer quando isso aconteceu. Geraldo só disse: “Adoro um cacete grosso como o seu, preenchem muito bem a minha boca”.
Não tive tempo nem de me recompor: Geraldo engoliu meu pau. A sensação foi deliciosa, só consegui soltar um grito. Ele chupava com vontade, sugando cada centímetro do meu cacete, envolvendo ele completamente com sua língua. Batia meu pau em seu próprio rosto, esfregando-o vigorosamente em sua barba cerrada. Depois que meu pau estava bem lubrificado, Geraldo parou de chupar e disse “Vou fazer uma coisa que vai te deixar louco”. Saiu do quarto e voltou com um frasco de óleo (devia estar na mochila dele), esfregou bem nas mãos e começou a massagear meu pau. O prazer foi tanto que eu me segurei para não gozar. Ele apertava minha pica com as duas mãos, deslizando os dedos por toda a extensão dela, enquanto eu tremia e tinha calafrios de prazer. Chegou um momento que ele começou a esfregar os dedões na cabeça do meu pau, bem forte. Soltei um urro, nunca tinha sentido tanto prazer e tesão, meu pau começou a babar loucamente. Pedi para ele parar, senão ia gozar naquele instante e eu ainda não queria isso.
Beijei ele suavemente, desci pelo seu corpo e comecei a chupar seu pau. A sensação do cacete dele na minha boca era ótima, ele não parava de pulsar e soltar aquela baba salgada deliciosa. Enquanto eu chupava com vontade, Geraldo gemia baixinho e dizia “Isso, chupa tudo, engole meu cacete!”. Ele foi se animando e começou a foder a minha boca, seu pau quase tocando em minha garganta — enquanto isso eu batia uma punheta bem suavemente. Após alguns minutos Geraldo diz: “Ainda tô louco para chupar o seu pau, vira pra cá”. Sendo assim, começamos a fazer um 69 delicioso. Ele engolia meu pau com muita vontade e eu me deliciava no cacete dele.
Geraldo começou a aumentar a intensidade da chupada e eu não aguentava mais, disse: “Cara, vou gozar!”. Geraldo, então, falou: “Putz cara, goza em cima de mim!”. Sendo assim, sentei em cima da barriga dele e comecei a bater uma punheta. Enquanto isso, Geraldo esfregava o pau em minha bunda, o que me deixou com mais tesão ainda. Segundos depois, eu dei um leve grito e comecei a gozar. Os jatos sujaram todo seu corpo gostoso, sua barba e seu rosto, fiquei tremendo de tesão. Para a minha surpresa, Geraldo lambeu um pouco do gozo da sua barba de maneira bem sensual, fechou os olhos e intensificou os movimentos com o pau. Ele diz: “Que delícia de porra, vou gozar!”. Em poucos segundos ele começou a gozar, sem tocar no pau, os jatos voaram até a metade das minhas costas — senti seu gozo quente, grosso e pegajoso ali. Ele começou a ter espasmos de prazer, enquanto gemia suavemente.
Em seguida, me aproximei de seu rosto e ficamos nos beijando suavemente por alguns minutos. Ele disse: “Nossa, adorei a recepção especial, esse fim de semana promete…”, respondi “Não posso fazer nada se um cara gostoso e de pau duro aparece na minha porta!”. Ficamos rindo e conversando por alguns minutos e depois decidimos ir tomar uma ducha e comer algo.
E o fim de semana só estava começando...
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