Torci e deu certo. Naquele dia, rolou. Da minha parte, foi tudo bem intenso, gostoso. Nunca tinha feito aquilo com ninguém.
Ali, na porta da minha sala, demos vários beijos. Era incrível como o Dan se superava a cada um. Os lábios dele era tão apaixonante, doce, fazia bem os movimentos... Eram perfeitos, assim como tudo nele. Dos beijos surgiu-se uma chama ali entre nós. Tudo ficou quente, tudo ficou melhor do que já tava. Paramos um pouco e nos olhamos. Balancei a cabeça positivamente, como um sinal para avançarmos. Segurei firme em sua mão e o levei pro meu quarto. Deixei-o bem relaxado jogando-o na cama. Subi em cima dele e mais beijos rolaram.
O quarto começava, também, a ficar quente, e eu mordia os seus lábios como nunca, enquanto ele tirava a minha camisa. Eu queria fazer o mesmo com ele, e ele, ao perceber isso, tirou. O peitoral dele era como um parque de diversões: é incrível e você não faz idéia por onde começar. O que eu mais queria era apreciar o peitoral peludo do Dan, e fiz isso, com a ajuda dele, que pôs sua mão em cima da minha e foi guiando pela sua barriga. Ainda aos beijos, Dan sussurrava coisas excitantes no meu ouvido e eu ia ao delírio com aquilo. O que Dan realmente queria que eu alisasse estava dentro da sua cueca, duro e aparentando ser grande. Eu apertei com vontade e senti aquela rola grossa em minha mão. Mal podia esperar pra ver o “poder” dele. Realmente eu não me lembrava do corpo do Dan, mas o pau dele era grande pra caralho.
Dan não parava de me beijar, desde o pescoço à boca. Ele continuava esfregando seu corpo ao meu e beijava a minha nuca, me deixando todo arrepiado. Suas mãos seguiram para a minha bunda, e ele apertava-as com muita força. Fiz o mesmo, pois sabia que ele gostava.
Os beijos foram ficando mais intensos e nossos peitorais roçavam um ao outro, e minhas mãos iam passeando por suas costas suadas e largas. O cheiro dele ficava melhor a cada segundo que passava.
O joguei na cama com força e subi em cima dele. Eu estava suado, ele também, e aquilo tudo nos excitava ainda mais, e mais, e mais...
Depois de uns beijos, fui descendo e comecei a explorar de verdade o corpo dele. Minha boca foi certeira em um de seus mamilos e beijei, mordi, passei a língua e brinquei com ele, enquanto o Dan não parava de gemer deliciosamente. Eu fiz o mesmo com o outro. Queria sentir outra coisa na minha boca, e então fui descendo, lambendo aqueles pêlos deliciosos. Embora incomodasse um pouco na boca, não deixava de ser gostoso. Desabotoei sua calça e arranquei, em cerca de segundos. Sua cueca branca estava toda babada e marcando seu volume. Fui descendo por sua perna e as alisei, arranhando-as com um pouco de unha que tinha, fazendo trilhas vermelhas nelas. Suas pernas eram grossas, roliças, bonitas demais. Levantei suas pernas rapidamente e retirei sua cueca, esfregando-a em meu rosto, lambendo também. Aproximei da sua virilha e sentia o cheiro de longe. Ele transpirava cheiro de macho, cheiro de suor. Eram vários pêlos, e isso tornava aquela área mais bonita do que já era. A maior parte estava toda melada da baba que seu pau tinha deixado escapar por causa do tesão. Segurei firme no seu pau, que estava quente, duríssimo, e o cheirei. Meu pau pulsou só por isso. Tinha um cheiro bom, de urina, de suor, de homem mesmo. O punhetei lentamente, cobrindo e descobrindo aquela cabeça grande e vermelha com o prepúcio meio claro e bonito. O pau dele era bem veiudo, me dava água na boca só em ver. Aos poucos, fui colocando-o na boca, fazendo movimentos leves, e o Dan soltou um urro enorme, forte e grosso. O gosto era bom. Diferente de muitos paus, tinha um gosto. Estava salgado por causa do suor. Coloquei tudo na minha boca e as mãos do Dan vieram para meus cabelos, alisando-os com precisão. Aquele membro babava demais e era ótimo engolir tudo aquilo. Dan não parava de gemer, de se contorcer na cama, pra ele era ótimo receber aquele boquete, e pra mim era ótimo fazer.
Colocava o pau dele lá no fundo da garganta e tirava, fazendo-me quase vomitar. Chegou uma hora que eu não conseguia mais fazer aquilo, então eu o punhetei com força, massageando sua virilha, beijando tudo por ali. Quando ia colocar de novo em minha boca, Dan me surpreendeu.
Ele me puxou, delicadamente, pela cabeça e me guiou até a sua. Nos beijamos mais. Ele me abraçou com força e ficamos de lado, nos beijando. Ele se sentou e me fez sentar em seu colo, enrolando as minhas pernas em volta do seu corpo. Coloquei meus braços em volta do seu pescoço e nos beijamos mais; parecia que Dan estava me fudendo com aquele seu pau duro encostando-me a minha bunda.
Ele me apoiou na cama e sussurrou ao meu ouvido: “Agora é a minha vez!”, e, com isso, fechei meus olhos, esperando ser surpreendido.
Começou beijando meu pescoço. Logo levantou meu braço, expondo minha axila esquerda, onde ele passou a lamber. Era ótimo sentir aquela sensação de linguada, que me proporcionava uma massagem diferente e exótica.
Ele desceu dando beijos na minha barriga e levantou meu quadril, retirando o meu calção e minha bermuda. Meu pau também estava duro, soltando baba, mas não era tanta. Quando ele encostou sua mão no meu pau, eu fechei os olhos e joguei as mãos para trás. Nunca tinha sentido aquilo antes. Aquelas mãos ásperas e grossas davam enorme tesão. Ele, sem modéstia, colocou tudo na boca e foi esfregando seu rosto na minha área. Ele tinha meu pau como diversão; batia no seu rosto, chupava deslizando os dentes levemente, colocava em seu nariz (?!) e por aí, ia...
Ele veio até mim e me beijou, deitando-se totalmente seu corpo no meu. Entrelaçou seus dedos nos meus e me deu mais um beijo. Eu sentia seu hálito de rola, que era maravilhoso.
Abraçou seu corpo ao meu com um dos seus braços e, depois de me colocar de lado, me encoxou bastante, deixando sua cabeça em meu pescoço, respirando forte e dizendo coisas sujas em meu ouvido.
Estava em uma dúvida sobre o que mais me excitava: seu corpo encostado ao meu, as palavras e os gemidos ao ouvido ou sua encoxada, fazendo seu pau quase entrar em mim...
Ele logo ficou de joelhos, me fazendo ficar deitado pra ele. Levantou minhas pernas e passou a brincar na área do ponto g.
Ora ele colocava o seu dedo com cuspe dentro de mim, ora colocava a sua língua, que estava quente, bastante úmida...
– Mano, será que eu posso te enrabar? Cê quer que eu faça isso com você?
– Quero, Dan. Faz isso como um macho. Faz, vai. Quero te sentir dentro de mim. Mete, seu puto!
Ele deu a última lambida na área e me penetrou. Eu não sentia dor, já tinha feito isso antes, mas senti um certo incômodo no começo. Ele ia devagar, mas firme, bem firme. Esperou um pouquinho até meter com força, e logo fez isso, e com muita força.
Da minha visão, era lindo demais ver o Dan ali, aquele cara grande, me penetrando, fazendo movimentos rápidos, olhando pra mim... Ele percebeu que eu não tirava o olho dele – e também estava com um sorriso – e se deitou em cima de mim, fechando minhas pernas nos quadris dele. Ele arranhava sua pouca barba no meu pescoço, e depois passou a beijar minha orelha, deixando-a úmida e me dando prazer. Ele metia de maneira cadenciada, e só depois tomou certo ritmo e velocidade e me empurrava pra frente e pra trás aos trancos. Ele me penetrava mais e ia iniciando-se uma penetração rápida, profunda e nada dolorosa.
Dan gemia aos meus ouvidos, sempre se preocupando comigo, perguntando se tava doendo, se tava bom...
– (gemendo) Tá gostando meu mano? Cê tá se sentindo incomodado?
– Não, cara, tá ótimo... Não para, caralho, tá ótimo assim! Puta que tesão, Dan, cê é incrível, não para!
E essas palavras foram tomando corpo à medida que Dan ia fazendo os movimentos. Ele me elogiava, dizia, também, que eu era úmido, apertado, e o quanto ele tinha sonhado com isso.
Ele fez alguma coisa que me fez ficar de quatro rapidamente. “Sentou-se” à minha bunda e metia mais, me fazendo sentir toda sua potência e toda sua malignidade na hora da fôda. Suas mãos foram diretamente aos meus ombros. Ele metia mais feroz do que nunca, batendo sua virilha peluda em minha bunda, o que me dava mais prazer ainda.
Ele me puxou pelos cabelos, fazendo minhas costas encostar-se a seu peitoral, me dando prazer ao extremo; me beijou bastante e disse, ao meu ouvido e gemendo, que ia gozar. Ele tirou o pau e eu me deitei. Ele se sentou no meu peitoral e colocou seu pau na minha boca. Seu gozo, apesar de ser em jatos fortíssimos, foi pouco, mas a cabeça estava na portinha da minha boca, e por isso foi tudo ali dentro. Ele me beijou e nós trocamos a porra dele. Aquilo me excitava mais. Ele colocou seus três primeiros dedos no meu ânus e me masturbou, chupando meu pau. A massagem que ele fazia era gostosa, principalmente quando ele lambia as beiradas enquanto enfiava os três dedos. Eu tremia de tesão, e ele, quando soube disso, se aproveitou mesmo.
Já não agüentava mais segurar, e gozei na boca dele, a seu pedido. Ele engoliu tudo e nos beijamos. Nos embolamos na cama, abraçados, aos beijos gostosos. Paramos e ficamos de cara pro teto, respirando forte e intensamente.
– Essa, sem dúvida, foi a melhor transa da minha vida, Théo. Obrigado por isso, mano. Foi maravilhoso.
Eu olhei pra ele ri. Não queria dizer, mas tinha sido a minha também.
– Sabe, Théo... Eu te amo, mano. Te amo de verdade.
Essa frase foi responsável pelo meu silencio. O que eu ia dizer ao Dan depois disso? Pois é, eu também não sabia