Martinho frequentava o primeiro ano da faculdade e trabalhava há pouco tempo, primeiro salário recebido. Ele tinha dinheiro no bolso e um encontro marcado com uma menina do bairro, para o final daquela semana. "Nada como estrear bem a vida de jovem adulto", pensou, chegando em casa. A cozinha tranquila e ajeitada, um punhado de biscoitos no pote chamou sua atenção e despertou a fome. Vantagens de ser um jovem ainda morando na casa dos pais.
A mãe de Martinho, Valéria, não chegou a trabalhar fora de casa, pois seu pai nunca permitiria isso, era um homem de modos antigos e rústicos, mas bom marido. Ninguém reclamava disso, nem mesmo ela, que por sinal era a epítome da boa dona de casa. Os pisos limpos, a casa cheirosa, uma mulher dedicada. Mantinha-se em boa forma apesar de vestida modestamente, exceto pelos decotes mais generosos que aos poucos acostumou seu marido a aceitá-los, mas nada que flagrasse a sua beleza preservada naturalmente pelo tempo e talvez pelos esforços em casa, decorrência de ser ativa nos afazeres e nada sedentária. O sexo com o marido ainda existia e com certa frequência, apesar dos quase 20 anos de casamento. Sim, Valéria era mesmo uma boa esposa.
Martinho montava o seu costumeiro copo de café com leite quando barulhos vindos do fundo da garagem tomaram a sua atenção. Enquanto se aproximava lentamente do local, parecia sua mãe gritando alguma coisa, e não poderia ser com o seu pai, que viajava pela firma. Um pouco assustado e estranhando a situação,o moço decidiu abrir apenas uma fresta do portão que dava acesso a garagem e...ficou chocado com o que via por meio da porta ligeiramente aberta.
Ele viu a cena de relance e isso bastou para sentir um choque eletrizante, porém paralisante. A sua mãe, a mulher que comungava na paróquia sobre a importância do sexo com compromisso nos relacionamentos, se encontrava dobrada e jogada por cima do capô de seu fiat Uno, com o vestido florido erguido, amontoado por cima de suas costas. A calcinha de nylon estatelada no chão de cimento, ao lado da sua costumeira presilha de cabelo. Valéria tinha um dos braços arqueados para detrás das costas e o outro esmagado pelo próprio corpo, o longo cabelo de mechas tingidas de cor de cobre se derramavam pela pintura metálica do pequeno carro. Martinho notou que na frente do seu vestido as alças estavam caídas, expondo assim os grandes seios da sua progenitora.
Foi impossível não notar o estado dela em minúcias, apesar da inspeção ter sido feita em questão de segundos pela descarga de adrelina. Mas igualmente impossível de notar e, pior, certamente o que lhe paralisava era a figura daquele homem grande, de cor preta, que se encontrava atrás dela, com as calças arriadas em torno dos tornozelos. Martinho também podia ver o enorme pau em riste que ele tinha. A cena era chocante para não dizer inimaginável, mas era fato que estava prestes a assistir sua mãe ser fodida por um forte homem negro. Tal cena ou "coisa" ainda era tabu considerando a sua criação e a vida numa cidade do interior do Paraná. Parecia o tipo de "coisa que não deveria ser feita" e se alguém por acaso descobrisse, "que fosse negada até o fim".
A iminência do que assistia lhe percorreu pela espinha quando escutou o abusivo dizer com a voz grossa e embargada, embebida de tesão: "Agora eu vou te foder bem mesmo, sua puta." Martinho pôde ouvir o homem dizendo em seguida: "Você vai amar o meu pau aí dentro...tá bem duro por você. Você quer isso, não é?"
"Não!" Martinho ouvia a sua mãe berrar. "Oh, meu pai, por favor, não faça isso não!" Ela tentou se erguer e pular para fora do capô do carro, que ali servia como um cavalete para exibir seu corpo e propiciar o coito àquele homem, que por sua vez tolheu os movimentos de Valéria colocando e apertando a sua mão forte sobre as suas costas. Ele forçou o corpo mais para baixo até que os seios dela se encontraram prensados contra o capô do carro, o que a fez ficar na ponta dos pés, ao seu deleite.
Martinho assistiu em seguida o homem batendo no rabo da sua mãe, sim, dando tapas! Aquele som parecia reverberar por muito tempo dentro da sua cabeça, assim como as imagens dos rebolados da bunda da sua figura materna, ganhando marcas avermelhadas estampadas em sua bunda branca. Ela gemia: "Nããão," até que outro tapa lhe atingia o rabo e os ouvidos de todos.
Impressionante, porém infalivelmente, Martinho sentiu uma agitação no seu pau. Quando o próximo golpe aterrissou sobre as nádegas de Valéria, o pau dele, ele que era seu filho, saltou ainda mais forte,tornando indiscutível o inchaço dentro das suas calças. Era sórdido e um pecado, mas a realidade é que enquanto observava aquele estranho homem tarado estapear e amassar a linda bunda de sua mãe, ouvindo-a gemer, o seu pau crescia mais e mais insistentemente, até que não lhe restou outra alternativa se não abrir a braguilha e libertar o próprio membro para fora da calça...e claro, acariciá-lo levemente e sob silêncio, mesmo que não se desse "conta". Apesar de assustado e angustiado, ele também se encontrava fascinado assistindo a sessão de abuso que aquele cara, que agora alinhava o pau em direção a gruta arrebitada da dona de casa, fazia a poucos metros da sua vista.
O homem rosnou de tesão: "Agora me diga que você quer ser fodida, gostosa." Ele demandou.
O rosto de Valéria por capricho do destino estava afastado, longe de cruzar com os olhos furtivos do próprio filho. Ele desejava poder ver como estariam se expressando o olhar e o rosto dela, prestes a ser fodida, apesar de se dar conta que isso poderia gerar muitos problemas. Atônito, porém excitado com o pau na mão, o filho via aquele estranho puxar as pernas da mãe ainda sob gritos e gemidos de "Não!". O homem não se importava, e empurrou todo o comprimento da sua rola xana adentro dela, que com a cutucada ficou ainda mais a seu mercê, com os pés saltando do chão em cada estocada, quase como pulos de coelha.
O rapaz acariciando o próprio pênis, observava a foda que se iniciava forte, com vontade, porém sordida e bem curtida pelo intruso, que fazia questão de tirar pra fora a pica dura e bater, chicotear a bunda empinada que Valéria exibia. Mais uma rodada de golpes e estocadas, e lá voltava o homem a bater com força naquela bunda, fazendo-a gemer de dor ou de prazer. O estranho tarado também gemia e resmungava com cada impulso mais forte que desferia na mulher indefesa que tinha diante de si. Martinho notou então um caldo, uma umidade vazando na junção da buceta molhada com o respeitável pau que lhe espetava.
Os sucos femininos marcavam o pau do homem e escorriam um pouco pelas coxas de Valéria, isso ao mesmo tempo em que seus gemidos pareciam combinar com os gemidos de prazer tão destacados em filmes e obras eróticas, ganhando volume, ritmo, e subindo de tom quando ela começou a empurrar o rabo na direção do pau e das coxas do seu agressor.
"Oh...owww...não!" Martinho ainda ouvia protestos esparsos da sua mãe, mas que realmente não pareciam mais genuínos. Ela começou a se debater, gemendo ritmada, "Não, não, não", porém o seu corpo perdia o aspecto retesado e seus movimentos indicavam rebolados, sim, ela rebolava a cintura e jogava o corpo para trás com mais velocidade.
Os olhos do negro se arregalaram ao se dar conta disso, de modo que ele simplesmente continuou metendo implacavelmente naquela bela dona de casa, prosseguindo com as estocadas que a tiravam do chão, agora acompanhados das batidas da bunda dela na direção do seu pau. Martinho ali se segurava por duas razões, não queria surtar com a situação e terminar fazendo barulho, causando um estrondo, e desejava bater uma bela punheta deliberadamente vendo a cena de tesão ali na garagem, apesar de alguma coisa em seu consciente lhe causar terror ao se dar conta que era realmente uma maciça rola preta entrando e saindo, brilhando e toda lambuzada, de dentro da buceta ensopada da sua mãe.
O invasor ainda tirou o pau de dentro de Valéria mais uma vez, só que então ela não resmungou e nem clamou para que ele interrompesse a foda, pelo contrário continuou flexionando os joelhos e rebolando a cintura como quem pede mais e indica desejo de permanecer sentindo tudo aquilo. Ele então estapeou novamente vez sobre sua bunda para então voltar a enfiar a rola dentro dela, esticando um de seus braços na direção das tetas, amassando aquelas belezas enquanto chicoteava a xana.
"Aí que forte...tu tá metendo forte é!" Valéria gritou algo diferente do "Não!", o que só fez o intruso seguir com fôlego revigorado. O sexo ficou tão renhido que Martinho podia ver os fluídos corporais se amontoarem e escorrerem pelos sulcos das nádegas e coxas da mãe, ele ouvia o característico barulho do vai e vem entre eles. O homem começou a grunhir alto quando os seus quadris disparavam para a frente, e suas mãos percorriam e apertavam todo o corpo da sua presa, até mesmo a puxando pelos braços e a erguendo do capô. O filho via o suor daquele cara se desprendendo de seu corpo até aterrisar pelo da sua mãe. Ela que por se encontrar erguida do capô, exibia os seios ainda firmes e muito volumosos que gingavam gostoso com as estocadas. A cena lhe deu um tesão tão indescritível quanto esquisito.
Com os gemidos mais agudos daqueles dois e tudo o que via, o rapaz estava se masturbando com o pau vermelho, a glande prestes a explodir pulsando de tanto tesão, sentindo que em breve ou de supetão teria a necessidade de lançar o seu próprio esperma quente que cozinhava em suas bolas.
Quando a sua mãe gritou: "Oh meu pai, que cacete é esseeee!" passando a se contorcer e com isso torcendo o corpo sob o de seu agressor, o mesmo finalmente a virou de frente para si, apertando forte com uma das mãos o seio direito dela e com a outra segurando-lhe a cintura para voltar a meter em sua buceta como uma britadeira, uma britadeira que agora admirava o rosto vermelho e os olhos cerrados daquela mulher, além do seu colo nu e dos movimentos da cintura em encontro ao pau muito duro. Os estalos dos encontros das carnes se elevaram até que o homem negro jogou a pélvis para a frente e a cabeça para trás, grunhindo alto, com a boca aberta. Valéria gemia agora com os olhos bem fechados, aparentemente em reação às estocadas miúdas e ao que tudo indicava, as golfadas de porra que faziam uma lavagem dentro da sua buceta.
Os movimentos cessaram, Valéria de olhos fechados e muda, mas sem se mover ou mudar de posição. O "misterioso" homem foi baixando o ritmo da respiração, sua mão deslizou forte algumas vezes pelos seios e pelas coxas daquela mulher que mexeu com sua cabeça, até que de repente ele puxou as calças, agarrou uma camisa do chão, e se dirigiu a saída da garagem, que não estava trancada.
A mãe de Martinho permaneceu ali, então se debruçando sobre o capô do carro, de barriga para cima fazendo pequenos movimentos para a direita e para a esquerda, contorcendo levemente os contornos de mulher quase nua, enquanto se viam gotas de porra descendo pelas suas pernas e outras marcando o chão, também se via muito molhados o pequeno fio de pêlos que adornava a sua buceta, com o seu mel, ou com porra mesmo.
Martinho se afastou assim que percebeu os olhos dela se fixando, as mãos desfazendo a bolota de tecido que havia se tornado o próprio vestido. Ele rumou para o quarto pensando em tudo o que tinha visto na garagem, e antes que pudesse fazer um exame de consciência, tratou de acelerar o vai e vem sobre o pau duro e gozar no chão do quarto, lembrando de que como sua mãe pareceu torridamente bela sendo currada.
Barulhos no quarto ao lado indicavam que Valéria tomava um banho na suíte de casal. Com o calor do tesão arrefecido pela punheta, reflexões mais realistas agora ocupavam a mente do jovem, o de quão duro e extremo foi aquele homem fodendo a sua mãe, e o quanto a experiencia mudou, pois inicialmente ela parecia estar sendo forçada, mas acabou de outro jeito...parecendo amar a intensidade da foda que o homem, o intruso, o estranho lhe proporcionou.
Martinho se mostrou "cansado" e evitou a mãe aquela noite, o que foi fácil pois ela fez o mesmo. Nisso, em estado de alerta, acabou por ouvir a mãe conversando com a melhor amiga à noitinha, no telefone: "Gabi...o que estou dizendo é que não armei nada, nem pensei em nada...mais do que espontâneo, foi quase um...estupro!", ela disse, e complementando: "Mas não não, não foi um crime, não penso nisso de violência...por quê...porque acho que no final das contas foi a melhor foda da minha vida!"
O rapaz instintivamente passou a prestar ainda mais atenção na conversa e, no mesmo instante, passou a bater mais uma punheta, agora adentrando nas justificativas que a própria mãe confessava a uma pessoa próxima: "Gabi, eu comentei isso com você...é um moço do mercado!"
"Não, não conheço ele direito mas sempre está por perto, um dia fez uma entrega aqui em casa mesmo não sendo sua função...insistiu pelo meu telefone e, eu dei o número para ele!"
"Aí Gabi, é claro que eu sei o que significa dar o número para um homem...sim, até reparei nele, nos olhares, mas não pensei em nada não! Nunca pulei a cerca."
"Sim, é você sabe que eu tenho fantasias, e nós conversamos sobre elas...é, é...aquilo que vejo na internet, eu fico imaginando, mas eu te juro que não premeditei nada! De verdade...te digo consciente."
"Como foi? Ele ficou trocando mensagens comigo. E eu respondia...curiosidade apenas. Nunca imaginei que ele fosse bater na minha porta!"
"Se ele dizia besteiras, safadeza? Não dizia não...quer dizer, certa vez me cumprimentou no mercado e deixou a mão deslizar na minha bunda, eu percebi. Outro dia elogiou um vestido meu...um bem simples que usei. É, esse mesmo...bem decotado!"
"A primeira vez eu não atendi a porta. Depois de uma semana ele foi gentil comigo no mercado...fiquei com remorso porque ele sabia que eu estava em casa, eu não saio por qualquer coisa, e o ignorei. Também fiquei chateada pensando em ter parecido racista...não tenho nada contra negros. Eu até os admiro, a atitude. Você sabe disso, Gabi..."
"Depois ele passou aqui para ver o meu carro...isso, o Uno usado. Disse que queria comprar, ele só tem moto."
"Aí hoje...aí meu pai, hoje ele bateu na porta aqui de surpresa...e eu atendi. Nem passava nada de nadinha pela minha mente, nenhuma bobagem. Ele pediu pra ver o carro, achei normal."
"Isso! Aí ele pediu a chave para ligar e testar o som do Uno...entrei no carro com ele, e tudo começou!"
"Não...não querida...não foi joguinho meu! Ele realmente me pegou a força, e foi de surpresa...nem chegou a bater na ignição do carro"
"Acho que não fui estuprada...tenho responsabilidade nisso também, abri a porta para ele e sou casada, sei e me envergonho nisso...mas apesar de não imaginar esse desfecho, bem no fundo eu sabia que ele flertava comigo e permiti..."
"Mas como eu disse...eu gostei, eu adorei. Eu tive um prazer enorme. Ele me pegou à força e eu vi estrelas. Eu estou te ligando por causa disso, querida!"
Martinho gozou novamente, deitado na cama, atento à conversa e imaginando o começo e o meio da cena "final" que acompanhou mais cedo naquele dia.
Algumas de suas dúvidas foram sanadas. Não foi consensual, mas foi consentido no fim. Não foi planejado, mas foi apreciado ao final. Não era um "amigo" ou "amante", mas será que se tornaria um?
A cabeça começou a pesar de cansaço...o sono veio, mas de exaustão. Viriam pesadelos adiante?
Já no outro quarto, Valéria adormecia também de exaustão, pelo profuso gozo que teve ao final daquela tarde. Haveriam outros como aquele?