Meu pai chegou do trabalho e foi se banhar como ele sempre fazia, depois do banho foi para a sala.
_ Tudo bem filho?
_ Tudo pai.
_ Esta tu bem mesmo Antônio?
_ Sim pai esta.
_ Não tem nada pra me falar mesmo?
Ao invés de falar entrei num choro compulsivo não conseguia parar de chorar e soluçar, meu pai tentava me acalmar mas era pior só depois de um tempo me acalmei.
_ Fica assim não filho agora tu tá livre daquele peste seu tio me ligou no trabalho e contou tudo que aconteceu já sei de tudo filho.
_ Pai tive muito medo deles matarem o tio, eles bateram muito nele e depois me trouxeram para casa.
_ Fique tranquilo que ninguém morreu.
_ Como tu sabe pai?
_ Porque vosso tio pediu para só bater e não para matar ele.
O telefone tocou, era minha tia desesperada pedindo para meu pai ir com ela ao hospital que ligaram avisando que meu tia estava internado bastante machucado devido uma briga de transito, meu pai desligou o telefone trocou de roupa e foi ao hospital encontrar minha tia deixando-me só em casa.
Algumas horas depois ele chega dizendo que meu tio estava todo machucado com os olhos roxos, boca e rosto inchados e alguns hematomas pelo corpo mas nada de mais grave além disso, ninguém soube falar como ele conseguiu chegar ao hospital dirigindo o carro sozinho.
_ Sei bem que transito foi esse que ele inventou, apanhou foi pouco tinha que quebrar os dentes dele isso sim.
_ Só quero que ele me esqueça pai mais nada só isso que eu quero.
_ Depois desse susto ele nunca mais vai te procurar Antônio.
Realmente meu tio nunca mais chegou perto de mim, minha quando soube que ia morar em Fortaleza ficou feliz e triste por causa da minha tia mas combinaram de sempre vir visita-la nos fins de semana.
O tempo passou entrei na adolescência, minha rotina era cuidar da casa desde limpar tudo até fazer comida, não achava justo meu pai chegar do trabalho e ter que fazer isso tento eu em casa sem fazer nada só no final de semana que a casa ficava por conta dele.
Quando ele chegava eu era a menina dele fazendo tudo que uma mulher faz para agradar seu homem mas na rua eu me comportava de maneira muito discreta fazendo de tudo para ninguém perceber nada, foi nessa época que comecei a sair com os amigos indo em passeios festas e com isso surgiu as paqueras por parte das meninas.
Sei que é ruim falar de nós mesmo mas eu fui um garoto muito bonito, de corpo puxei meu pai com tórax largo e forte coxas e braços grossos, de rosto parecia minha mãe com olhos verdes cabelos castanhos claros onde ia com os amigos sempre tinha alguma garota querendo me conhecer se fosse nos dias de hoje diria que queria ficar comigo.
Contava para meu pai sobre isso.
_ Tu esta um belo rapaz é comum elas te paquerar filho logo vai chegar a hora de tu provar uma mulher.
_ Tenho medo pai não sei como fazer vou passar vergonha.
_ É só tu fazer o que a gente faz Antônio a diferença é que tu vai foder e não ser fodido, deixe comigo tive uma ideia.
Num sábado a tarde meu pai me chamou na rua, entrei e ele mandou eu tomar banho e me trocar que iriamos sair perguntei onde iriamos mas ele não falou, tomei banho me troquei entramos no carro ele seguiu até chegar na porta de um cabaré com era chamado na minha cidade.
_ Antônio aqui tu vai saber como se faz com uma mulher na cama, fique tranquilo que a qual vai ficar com tu não é nenhuma depravada como as outras.
_ Pai não sei se vou conseguir.
_ Tu só vai saber se tentar Antônio vamos entrar.
O forró rolava alto não tinha tanto movimento, uma delas veio e abraçou meu pai pareciam bem íntimos pela maneira que se falaram não estranhei a final ele era viúvo e gostava de mulher também, ela chamou uma moça linda que estava no balcão, nos apresentou e nos deixou a sós conversando, claro que ela sabia que fui ali para perder a virgindade então pegou-me pela mão e fomos para um dos quartos no andar superior, antes de chegar no ultimo olhei para trás e vi meu pai aos beijos com a mulher e com sua mão acariciando a xana dela que se contorcia toda no sofá.
A moça que se disse chamar Iracema mas depois descobri que seu nome era Maria conversou mais um pouco comigo para deixar-me a vontade, entre um papo e outro sua mão alisava meu cacete mesmo nunca tendo ficado com mulher ele começou endurecer ganhando tamanho e grossura outra herança de meu pai pois já na adolescência percebi que seria bem dotado como ele.
Maria deitou-me na cama tirou minha roupa e a pouca que ela vestia, agachou-se entre minhas coxas e começou chupar-me indo aos poucos engolindo tudo fazendo-me gemer, fiz como meu pai fazia comigo segurei sua cabeça e comecei foder sua boca macia quanto mais eu fodia mais eu gostava de foder, ele parou de me chupar pegou uma camisinha que para mim também era novidade e vestiu meu cacete em seguida sentou nele e começou a cavalgar-me lentamente rebolando com ele todo dentro dela aos pouco foi acelerando parecia eu em cima do meu pai.
Pedi que ficasse de quatro ao ver sua bela bunda toda aberta na minha frente fui logo tentando por no cu mas ela não deixou alegando que só dava a xana e a boca meti na xana e comecei foder forte socando fundo dei um tapa na sua bunda como não teve reclamação comecei a bater enquanto socava meti bastante assim até coloca-la de frango, não sei porque mas vê-la daquele jeito e olhando para mim deu-me uma vontade louca de beija-la, comecei beija-la enquanto fodia com vontade quando dei por mim estava chupando seu peitos quando avisei que iria gozar ela começou a rebolar e apertar a xana no meu cacete não resisti e gozei foram muitos jatos de porra e uma sensação maravilhosa que senti trepando com uma mulher cai ao seu lado com o corpo suado e a respiração ofegante.
_ Para quem é virgem tu mandou muito bem garoto melhor que muitos com o dobro de sua idade devo te dar parabéns.
_ Obrigado Iracema ainda bem que consegui estava morrendo de medo de não conseguir.
_ É por isso que primeiro conversei bastante com tu, se chegar indo logo para meter a maioria falha ou goza logo.
_ Me responda uma coisa ou melhor duas coisas?
_ Seu nome é esse mesmo, e meu pai vem muito aqui?
_ Meu nome é Maria uso Iracema porque não vou usar o nome de minha mãe num cabaré, quanto vosso pai ele vinha mais vezes anda meio sumido, quem já deitou com ele diz que ele é um macho dos bons já teve quem pediu arrego para ele, eu ainda não deitei com ele mas pelo seu jeito acredito que seja verdade o que dizem.
Não havia banheiro no quarto apenas uma pia onde lavei o cacete em seguida descemos meu pai não estava lá em baixo depois de algum tempo ele desce arrumando a roupa.
_ Vamos embora moleque?
_ Vamos sim.
Despedir-me de Iracema e partimos para casa mas no caminho ele resolveu parar num bar de um amigo para tomar cerveja enquanto eu tomava refrigerante e comia um salgado depois da terceira cerveja ele resolvei ir embora.
_ Como foi com a quenga Antônio tu gostou?
_ Chama ela assim não pai, foi melhor de que eu imaginava pai senti um prazer muito bom.
_ Sabia que a quero dizer a Iracema ia tratar tu bem eu que escolhi ela para tu por causa da pouca diferença de idade de vocês.
_ Ela parece ser nova mesmo perto das outras.
_ Aquela menina tem vinte anos filho apenas quatro anos a mais que tu, vive ai para ganhar dinheiro pra ajudar a família no sertão mas os pais pensa que ela é domestica em casa de rico.
_ Credo pai que coisa mais chata isso, uma moça linda como ela viver assim.
_Para tu ver filho mas cada um escolhe o que quer da vida ela não precisava viver ali.
Chegamos em casa fomos tomar banho depois fomos ver teve no quarto eu deitado de conchinha e ele abraçado em mim por trás.
Continua