Persuasão Parte XX - Cristina - Barba, cabelo & Bigode! - Parte 3 de 3

Um conto erótico de Forrest Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 5474 palavras
Data: 02/04/2016 21:18:22
Assuntos: Heterossexual

Ela colocou o refrigerante e a pizza em cima da mesinha do centro e já ia em direção ao sofá. Então segurei sua guia e fui enrolando-a na mão, trazendo-a de costas até a mim, segurei bem firme perto do seu pescoço, meu pau estava roçando na sua bunda.

- Você sabe há quanto tempo estou querendo comer o seu rabo?

- Sei.

- Então eu quero que você faça bem feito.

- Vou fazer tudo o que você quiser, prometo.

- Lembra-se da história da vela.

- Sim.

- Quanto mais você fugir, pior será, está entendido vadia?

- Está sim.

- Ótimo, agora vá lá e debruça sobre o braço do sofá, quero que você fique naquele braço do sofá, com a bunda virada para a lareira e com o rosto virado para a porta.

- Estou indo.

- Quero o rabo bem empinado.

Apaguei as luzes, deixando somente as luzes das velas e da lareira, ficou um tom muito legal.

Fiquei atrás de Cristina e a lareira iluminava aquele belo traseiro, que estava ali a minha disposição. Aquelas alças presas em sua calcinha seriam perfeitas para puxá-la contra mim, fiquei por algum tempo olhando aquele bundão, até que resolvi me aproximar, como ela estava com o sutiã em seu rosto, conseguia ver somente vultos e agora como estava mais escuro ainda, acredito que ela não estava vendo praticamente nada.

Peguei o chicotinho, que estava ali do lado, a ponta dele era tipo um trapézio, a parte de fora mais larga e onde unia ao cabo mais fina, a parte larga tinha aproximadamente uns três dedos, o material parecia uma borracha.

Ela estava com as mãos apoiadas em cima do sofá com as coxas encostadas no braço do sofá, o sofá era daquele tipo que tem o braço na diagonal e bem macio. Ainda não estava do jeito que eu queria.

- Eu quero que você estique as mãos para frente e encoste os seios no sofá, isso boa menina.

Quando ela deitou seu bumbum ficou mais empinado ainda, aquela bota de salto alto fazia seu bumbum ficar na posição exata que eu precisava, suas pernas estavam muito perto uma da outra, peguei o chicotinho, enfiei entre as pernas dela e comecei a bater em suas coxas.

- Abre, abre, abre, isso, assim está ótimo. Boa menina.

Deixei-a com as pernas bem abertas, fiquei passando o pau no rego da bunda, para baixo e para cima, segurei nas duas alças que tinha em sua calcinha, uma de cada lado. E apertei meu corpo contra o dela, o pau estava entre o cu e a buceta, apertei mais e ele foi deslizando e pahhh entrou com tudo na buceta dela.

- Está com sorte Cristina imagina se entra desse jeito no rabo.

Ela ficou em silêncio, comecei a estocar a buceta dela, aquelas alças eram maravilhosas, puxava e empurrava fazendo seu corpo deslizar sobre o sofá.

Acredito que fiquei fodendo a buceta dela por uns três minutos.

- Lembre-se da história da vela vadia. E continue a foder a buceta dela.

Quando estava beirando uns cinco minutos ela me diz baixinho.

- Eu quero no cu.

- Quê?

- Eu quero no cu.

- Não ouvi nada, entregador você ouviu alguma coisa?

Ele encostado à porta com uma mão no queixo e a outra acariciando o pau, disse.

- Eu também não ouvi nada.

- Vai Cristina, fala bem alto, isso é uma ordem.

- FODE MEU CU.

- De novo.

- FODE MEU CU.

- Mais um vez, agora bem alto.

- FOOOODE MEUUU CUUUUUUUUUUU.

- Aí sim, agora gostei.

Com uma mão segurei o pau e com a outra abri bem a bunda dela, a lareira iluminava sua bunda e eu podia ver perfeitamente aquele cuzinho, muito apertado que em segundos iria ser deflorado.

Posicionei a cabeça do pau na entrada e fui forçando.

- Ai André está doendo.

- Relaxa, como eu havia lubrificado bastante sabia que um pouco era manha dela, apertei mais um pouco e passou a cabeça para dentro. Nisso ela deu uma encolhida e um gritinho.

Fui apertando meu corpo contra o dela e vendo centímetro por centímetro sumir completamente dentro dela.

Soltei o meu corpo sobre o dela, caindo em cima do sofá sobre ela com o pau encaixado.

- Viu putinha, estreei todos os seus buraquinhos, parabéns, agora você é uma mulher completa, levou em tudo quanto era buraco.

Ela não respondeu nada. Só sentia meu pau esmagado dentro dela.

Levantei e voltei a mesma posição de antes, atrás dela, segurei nas alças da calcinha e fui entrando e saindo de dentro dela, no começo fiz bem de vagar, para ela ir se acostumando, depois fui aumentando a velocidade e a força, após uns dez minutos comecei a foder com bastante força, puxava as alças e o seu corpo vinha de encontro ao meu que fazia até ondas na bunda dela.

Agora Cristina gemia bem alto, como eu havia passado bastante gel, então tenho certeza que aqueles gemidos eram de prazer, pra conferir, passei a mão por baixo e vi que ela estava ensopada, estava até molhando o sofá.

- Está gostando vadia?

- Sim, está gostoso.

- Quer tocar uma siririca?

- Posso?

- Claro.

Ela enfiou a mão por baixo entre as pernas e começou a tocar sua buceta.

- Vai cadela, quero ver você gemer bem alto.

Por um momento esquecemos até que o entregador estava na porta nos vendo e ficamos alucinados.

Eu puxava-a com tanta força contra mim que eu sentia o pau entrar por inteiro dentro dela, fazendo meu saco ficar espremido entre duas coxas.

Por fim, as puxadas estavam tão fortes que a costura que prendia as alças se soltaram e as duas alças saíram em minhas mãos. A força era tanta que eu estava empregando que quase caí de costas sobre o tapete.

Voltei até ela e pude ver seu cuzinho agora aberto, no formato do meu pau, sem pensar duas vezes segurei ela pela anca e fui até o talo novamente.

Como era a primeira vez que ela dava o cu, resolvi não prolongar muito, acredito que fazia uns vinte minutos que estava naquele vai e vem, meu corpo estava todo suado, o suor escorria pelo meu corpo chegando a pingar no tapete e molhando a bunda da Cristina.

Já não estava aguentando mais, a vontade gozar era imensa, o cansaço já estava fazendo minhas forças exaurirem.

- Ai Cristina vou gozar, quer leite no rabo, quer vadia?

- Quero, aí nunca levei gozada, você vai ser o primeiro.

- Então vou te inaugurar piranha.

- Isso me fode, faz o que você quiser comigo.

- Ahhhhhhhhhhhh Cristina, Ahhhhhhhhhhhhhhhh Cristina, Ahhhhhhhhhhhh Cristina, que delícia, uhhhhhhhhhhhhhhh que delícia te foder.

Gozei fartamente dentro dela, até a última gota, parece que todas as minhas forças foram para dentro dela, me sentia exausto, realizado. Retirei o pau de dentro dela, ela ficou com as pernas fechadas e tocando uma siririca, seu ápice estava próximo, sentia todo o seu corpo se contrair.

Peguei o chicote e fiquei com ele acima da bunda dela, do outro lado que ainda faltava marcar.

- Ai André, está vindo, que gostoso... Hummmmm Hummmmmmmmmmm......

Bem no meio do seu ápice, desci o chicote em sua bunda com vontade...

- Aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiieeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.

Ela deu um grito, levantou imediatamente e ficou massageando o local da chicotada.

- Pqp André, quase fiz xixi no sofá de tanta dor e você interrompeu meu gozo bem no meio.

- Você falou que quando eu sentisse mais tesão que aquela hora era pra eu te marcar.

- Mas era para marcar com a mão e não com o chicote.

- Calma, já passou.

- Não é você que está com a bunda ardendo e ainda por cima fiquei sem gozar. Estou morrendo de vontade fazer xixi, estou segurando desde a hora que chegamos, vou ao banheiro.

- Nada disso, quem disse que uma cadelinha pode usar banheiro, você vai fazer lá fora. Disse isso segurando em sua guia.

- Por favor, André.

- Anda, quero que você venha engatinhando, igual uma cadelinha.

Ela ficou me olhando com cara de quem não estava a fim de fazer o que eu mandei, mas foi só pegar o chicote e dar uma varada no vácuo que ela ficou de quatro na mesma hora.

Nisso escuto o barulho da moto do entregador saindo, pena que ele não ficou para ver o restante. Como ela já havia ido, retirei o sutiã de seu rosto.

- Vamos Cristina, você vai à frente, vamos lá para a garagem.

Ela foi engatinhando e eu atrás segurando-a pela guia, nunca imaginei estar naquela situação, ainda mais com ela e tenho certeza que por dentro ela deveria estar querendo me matar, por eu estar fazendo ela passar por tal humilhação.

Chegamos à garagem, pedi para ela sentar no chão, perto do carro, passei a guia no logotipo da Mercedes.

- A partir de agora não quero um pio seu, você vai fazer tudo o que eu mandar sem questionar, se abrir a boca para falar alguma coisa, aquela chicotada que eu dei na sua bunda, vou dar uma igual no meio das suas pernas. Você só vai falar quando eu autorizar.

Ela fez sinal com a cabeça dizendo que sim.

Abri a porta da garagem, em seguida abri o portão e voltei.

Liguei o carro engatei a ré, e fui bem de vagar até que a guia esticou em seu pescoço. Vem Cristina, vem acompanhando o carro e de quatro.

Levei o carro até lá fora. Desliguei o carro. Saí, tirei a guia do logotipo da Mercedes, peguei o chicote, dei mais uma chicotada no ar, aquele barulho tinha um efeito sobre ela incrível, era só fazer isso que ela se tremia toda.

- Bom Cristina, o carro tem quatro rodas, você pode escolher qualquer uma para fazer xixi.

Ela olhou em mim como uma cara de matar mil e em seguida fez um rosto de coitadinha para eu ter dó dela e livrá-la daquela humilhação.

- Bom, eu vou encostar aqui, temos a noite inteira.

Ela fez alguns gestos, perguntando se ela poderia falar.

- Só vai falar depois que você fizer o que eu mandei. E como você está demorando para escolher a roda, eu quero que seja na roda da frente, essa que você está aí perto mesmo.

- Anda logo Cristina, põe a perna esquerda sobre o capô e a outra você mantem no chão, isso, assim mesmo, agora encosta a periquita bem perto da roda, isso.

- Hummm que gracinha a filhinha fazendo xixi na roda do carrão do papai, isso Cristina molha a roda inteira.

Ela deixou a roda toda molhada como eu havia pedido.

- Agora você pode falar putinha.

- Se o meu pai sonhar com um negócio desses, ele te mata, ele dá mais valor nesse carro do que em tudo.

- Esquenta com isso não, ele nunca vai saber. Agora vamos comer a pizza senão vai esfriar.

- Vamos estou morrendo de fome.

Guardei o carro na garagem e ela foi à frente dava para ver o vergão que ficou em seu bumbum, às vezes chegava a achar que estava pegando pesado demais com ela.

Sentamos no tapete, ambos pelados e saboreamos a pizza. Após terminarmos a pizza ela me fez um pedido inusitado.

- Queria fazer mais uma vez...

- Sério?

- Sim, àquela hora você que você me bateu, estava próximo de gozar muito gostoso, tenho que terminar o que comecei.

- Ótimo.

- Vou tomar um banho e volto, aproveite para tomar um banho também, você está todo suado.

- Vou e já volto.

- Só mais um detalhe.

- Qual?

- Agora será do meu jeito, você já fez tudo o que queria, agora vai ser do meu jeito.

- Vamos ver do que você é capaz.

- Não vai se arrepender.

- Ohhhhhhhhhhhhhhh.

Tomei outro banho, e fui em direção a sala, ela já estava me esperando. Estava encostada na parede ao lado da lareira, uma parte de seu corpo era iluminada pelas chamas da lareira e a outra totalmente oculta pelo lado escuro da sala. Pela pouca luz que seu corpo refletia dava para percebe que ela estava totalmente nua.

Com o dedo indicador ela me chamou em sua direção. Meu pau ficou duro na hora com ela me chamando daquele jeito.

Chegando perto, ela segurou em meus cabelos e puxou-me até os seus seios.

- Mama gostoso seu subalterno inútil, mostre-me que você serve ao menos para dar prazer a sua patroa.

Aquela postura era típica da verdadeira Cristina. Vamos ver o que ela vai aprontar, de qualquer forma eu sairia ganhando.

Já que ela queria que eu sugasse seus seios, comecei chupando bem gostoso, lambendo o biquinho.

- Chupa com vontade seu inútil.

Já que ela queria suguei bem forte, fazendo seu seio entrar na minha boca.

- Hummmm, está melhorando...

Alguns instantes depois ela segurou em meus cabelos e me puxou até o outro bico.

- Ohhhhhh, soltou facinho facinho, você é um inútil mesmo.

- A é, então tá, vamos ver se ela vai tirar na próxima vez. Pensei comigo.

Comecei a sugar cada vez mais forte e mais forte, e ela gemia bem baixinho...

Ela puxou meus cabelos para eu colocar a boca no outro seio, mas dessa vez segurei firme, quanto mais ela puxava mais eu segurava, até que seu seio ficou bastante esticado e o mamilo escapou entre meus lábios.

- Hummmmmmm, agora sim você está aprendendo...

Nem respondi e comecei a sugar o outro, tenho certeza que com aquela força que eu estava sungando ela iria ficar com as tetas doendo uma semana.

As chupadas estavam cada vez mais fortes e os gemidos da Cristina cada vez mais intensos. Eu raspava os dentes em sua auréola, e fazia o mamilo deslizar entre os meus dentes, arrancando suspiros e pequenos gritos dela.

- Ajoelha seu inútil.

Ajoelhei no tapete, ela segurou em meus cabelos e puxou entre as suas pernas.

- Lambe e engole!

Estiquei a língua, enfiei entre os lábios e pude sentir seu gosto, engoli seu prazer, como por diversas vezes ela havia engolido o meu.

- Faz isso direito, parece que está com nojo de mim.

Ela quer algo mais selvagem, então ela vai ter...

Coloquei a boca com vontade na sua buceta encharcada. Engoli uma grande quantidade do seu prazer, ela já não estava aguentando ficar em pé, principalmente a hora que eu sugava seu clitóris.

Já que ela não estava aguentando ficar em pé, eu irei dar uma ajudinha para ela ajoelhar. Prendi minha boca em seu lábio esquerdo e fui soltando o meu corpo devagar, no sentido de deitar no tapete, seu lábio esticou, mas como minha boca não o soltou, ela não teve alternativa a não ser cair de joelhos sobre o tapete.

- Hummm desse jeito você vai arrancar a minha buceta nos dentes.... até que você não é tão inútil assim.

Você vai ficar uma semana com a buceta ardendo sua vadia.

Agora eu estava deitado e ela ajoelhada sobre o meu rosto. Ela então solta todo o peso do seu corpo sobre o meu rosto, segura com as duas mãos em minha cabeça e me puxa contra ela, praticamente me deixando sem ar. Ela começa então a esfregar a buceta por todo o meu rosto, me deixando todo melado do seu prazer.

Após fazer isso ela levantou, ficou de costas para mim e voltou a ajoelhar sobre o meu rosto, continuei a lamber bem gostoso, dar umas chupadas mais fortes, puxar seus lábios até eles escaparem da minha boca.

Ela deixou seu corpo cair sobre o meu, fazendo sua boca ficar próxima ao meu pau, ela segurou-o com a mão, puxou-o para o lado, fazendo a bola do lado direito ficar exposta, ela colocou inteira em sua boca e ficou passando a língua, me deixando louco de tesão, então ela puxa e deixa a bola escapar de sua boca, fazendo até um poc, quando ela saiu de sua boca.

Aquilo estava gostoso, mas estava com medo dela fazer algo mais extravagante.

- Você vai ficar aí só olhando para minha bunda?

Nem respondi, voltei a cair de boca em sua buceta.

Ela chupava com muita vontade, estava realmente me surpreendendo, chegando a deixar a fogosa Priscila para trás.

Que bom que eu que estava tendo a sorte de curtir aquele momento. Enquanto eu pensava nisso ela agora estava tentando colocar as duas bolas dentro da boca para poder chupar as duas ao mesmo tempo. Aquilo poderia não ser uma boa ideia, mas quem está na chuva é para se molhar, então a deixei fazer o que ela queria comigo, pois eu havia judiado das tetas dela e nem por isso ela me interrompeu.

Ela conseguiu colocar meu saco inteiro dentro de sua boca, eu sentia minhas bolas espremidas, enquanto ela ficava passando a língua, estava uma delícia sua língua em volta delas.

Ela então foi puxando até as bolas escaparem de sua boca, sentia-as todas babadas, aquelas puxadas que ela dava doíam, mas o prazer era muito maior. Da mesma forma que ela fazia com as minhas bolas eu fazia com seu grelo, segurava sugava e puxava até escapar da boca.

Após brincar com as minhas bolas, ela segurou em meu pau, cravando as unhas nele, chegou a doer bastante, enquanto segurava ela passava a língua na cabeça dele. Ela colocou a pontinha do pau em sua boca e começou a sugar bem forte, depois colocou a cabeça inteira em sua boca e a chupar muito forte, espremendo meu pau entre seus lábios e as suas unhas cravadas nele. Eu em contra partida chupava, dava umas mordidinhas e esticava seus lábios até escapar da minha boca, tinha hora que os dentes arranhavam seus lábios que ela até encolhia.

Após algum tempo ela levantou, agachou sobre o meu pau e posicionou na entrada da sua buceta e sentou de uma vez, entrando até o talo dentro dela, ela então fica rebolando sobre mim, então começa o sobe e desce, fazendo sua bunda bater em minhas coxas até estalar.

Aquela posição era bastante incômoda para ela, pois ela subia e descia, em pouco tempo ela estava pingando de suor, estava uma delícia ela se esforçando daquele jeito. Como ela estava exausta, ela deitou sobre mim.

Seu corpo estava fervendo, toda suada, seus seios espremidos contra o meu corpo e o meu pau cravado em sua buceta.

- Está gostando?

- Muito, você está de parabéns!

- Você que está muito parado, só eu que estou suada...

- Estou vendo do que você é capaz.

- Hummm, e o que você achou?

- Bastante gulosa, mas você cansou logo, precisa treinar mais...

- Acho que você vai me treinar bastante até o final do ano.

- Com certeza.

Ela levantou, foi até o banheiro e voltou com uma camisinha, fiquei sem entender o que ela iria fazer, ela colocou a camisinha, agachou sobre o meu pau, segurou ele com a mão e colocou na entrada do seu cuzinho e foi descendo devagar, até entrar tudo.

Em seguida ela começou a cavalgar, seu cuzinho como era gostoso prendia meu pau e o meu prazer a cada hora aumentava mais.

- Vai seu inútil mete a vara no meu cuzinho!

Ela ficou agachada um pouco acima de mim, eu para penetrá-la tinha que erguer meu corpo, fazendo com bastante força socando-a para cima. Ela então colocou a mão na buceta e começou a tocar uma siririca frenética.

- Vai seu inútil, não para, se você interromper meu gozo juro que te mato.

- Então quero ouvir você urrar, se não urrar bem alto vou parar quando você estiver gozando.

- Hummmmmm.

- Aaaaaaaaaaaaaaa hummmmmmmmmmmmmm.

- Ahhhhhh André isso, que delícia, me fode seu inútil...

Senti seu corpo se contrair e ela se dobrar para trás deixando seu grelo bem exposto e sua mão trabalhando incansavelmente em busca do prazer.

Até que ela deu um urro bem alto de prazer. Senti seu líquido escorrer por minha barriga e pingar no tapete. Ela estava exausta, suada, sem forças.

- Cansou?

- Nossa estou exausta.

- Eu ainda não gozei.

Ela então deitou de costas no tapete com as pernas abertas.

- Você pode fazer o que quiser comigo...

- O que eu quiser?

- Pode-me foder do jeito que você quiser.

- Então empina a bunda.

Ela virou, esticou as mãos para frente, encostou o rosto do tapete, e empinou bem a bunda, do jeito que eu gosto. Aproveitei que eu estava de camisinha, e continuei a foder o rabo dela. Fiquei num vai e vem por uns cinco minutos.

Depois tirei a camisinha e enfiei a vara na buceta dela, estava tão melada que meu pau deslizava dentro dela. Menti mais um pouco naquela bela buceta até que o suor começou a pingar na bunda dela. Virei-a de frente.

- Aperta as tetas uma contra a outra.

Ela juntou os seios então comecei uma espanhola bem gostosa.

- Levanta o rosto e abre a boca.

Ela aproximou o rosto o máximo possível dos seios, abriu a boca e colocou a língua para fora.

- Ahhhhhhhhhhhh Cristina, que delícia.

Lambuzei suas tetas, seus rosto, sua língua, até respingou no tapete.

Deitei exausto ao seu lado.

Gostou da noite?

- Até que você sabe satisfazer uma mulher, estou toda dolorida, quero uma semana de folga!

- Nem pensar, amanhã você vai entrar na vara de novo.

- Puxa vida, esforcei o máximo que pude hoje, deixei você fazer o que quis comigo.

- Concordo que você se esforçou muito hoje, mas foi mais para me recompensar do que você havia feito semana passada, como recompensa posso dar lhe um dia de folga.

- Um é melhor que nada.

- Exatamente, amanhã você pode deixar a pepeca descansar, mas depois de amanhã volta sua rotina novamente.

- Agora que você já fez de tudo comigo o que mais você quer fazer?

- Não fiz nada com você ainda, tem muita coisa ainda que estou reservando para você, ainda temos mais de dois meses para brincar.

- O que mais você quer que eu faça?

- Por exemplo, a partir de depois de amanhã, você vai passar a dormir comigo todas as noites.

- Isso não foi o combinado, o que foi combinado é que eu iria à sua casa na parte da tarde e ficaria com você no final de semana.

- Isso mesmo, mas como você quebrou o acordo, indo passear com sua amiga, eu também estou quebrando o acordo.

- Isso não é justo.

- Eu também não acho justo, mas por enquanto é essa a minha vontade.

- Não vejo a hora disso tudo terminar.

- Quando terminar você vai estar tão acostumada a dar a bunda pra mim que vai querer continuar, não vai aguentar ficar sem mim.

- Vai sonhando...

- Todas falam isso.

- Vou ter que levar algumas roupas lá para sua casa.

- Você vai levar, uma escova de dentes e um pente somente, nada de roupa, aliás, você só vai entrar lá em casa pelada, ou quando eu pedir para você ir com alguma roupa especial.

- Mas como que eu vou deixar a roupa lá fora?

- Você vai deixar a roupa no carro.

- Tá maluco é, a garagem fica na beira da rua, pode passar alguém e me ver saindo do carro.

- Você vai fazer o seguinte, você vai tirar toda a sua roupa dentro do carro, vai descer peladona, travar o carro, jogar as chaves de baixo da porta da sala, e depois vai entrar pela porta da cozinha que vou deixar aberta.

- Nem pensar, passar naquele corredor enorme, escuro e ainda pelada, está cheio de casas do lado de baixo, e se algum vizinho me ver pelada.

- Alguém te ver pelada, não é o fim do mundo, hoje mesmo você já mostrou a bunda para dois.

- Você fala isso porque não é com você.

- Isso não vem ao caso, quero que você faça exatamente como eu falei e está encerrado o assunto, caso não faça será castigada.

- Hunnnnnfffff.

Fui trocar de roupas para ir para minha casa, estava muito cansado, peguei um taxi e ela ficou lá na casa dela mesmo.

De todas as noites, de todas as mulheres, essa em especial jamais seria esquecida. Finalmente depois de um longo caminho havia conseguido tudo o que eu queria com a Cristina, agora fazendo-a passar todas as noites comigo, poderei usar e abusar, realizar todas as minhas fantasias, tudo que eu sempre quis fazer, mas não tive a oportunidade, e agora com Cristina em minhas mãos, poderei usá-la para satisfazer todas as minhas vontades. Ultimamente tenho percebido que ela tem retribuído, talvez com o tempo ela possa a vir gostar de mim, mas também não sei se é isso que eu quero, o negócio é viver um dia após o outro e ver no que vai dar.

- No outro dia cheguei à empresa Cristina já estava lá na minha sala.

- Bom dia Cristina.

- Bom dia André, fecha a porta com chave.

Fechei a porta, então ela começou a desabotoar a blusa.

- Nossa estou moída hoje, meus seios não estão podendo nem relar, estão muito doloridos, perto do bico tem várias marcas que você deixou, olha para você ver.

Disse jogando a blusa em cima da mesa, realmente tinham várias marcas de chupão, em volta da auréola estava bastante escuro.

- Quem mandou você querer disputar comigo quem era mais forte, a minha boca ou os seus seios.

- Pois é me dei mal, agora olha a minha pepeca como que ficou.

Ela abaixou a saia até os pés e chutou ela jogando-a sem cima do sofá.

A buceta dela estava bem mais volumosa do que de costume.

Minha pepeca ficou até inchada, até pra fazer xixi está ardendo um pouquinho.

- Não era para menos, do jeito que ela foi usada ontem, mas isso passa, amanhã ela já está pronta para outra.

- Tomara, agora vem cá.

Aproximei dela, ela abriu o zíper da minha calça, retirou meu pau para fora e começou a mamar com bastante vontade.

- Achei que hoje você queria folga.

- É mas, do jeito que você é se eu não te der um trato você vai acabar comendo alguma puta por aí.

Ela disse isso e ficou parada com a boca aberta, passando a língua nos lábios, segurei meu pau e comecei a tocar uma punheta, em instantes inundei a boca dela, que engoliu prontamente, depois lambei-o deixando limpinho colocou ele de volta e fechou o zíper.

- Pronto, por hoje está bom. Sabe até que estou começando a curtir essa história de dormir em sua casa, você mete muito bem.

- Você também é uma delícia.

- Bom dia para você, preciso trabalhar.

- Bom dia Cristina.

Ela acabou de sair e o Renan entrou para saber da questão da prima dele.

- Bom dia Sr. André.

- Bom dia Renan.

- O senhor havia pedido para eu vir aqui hoje para resolver a questão da minha prima.

- Sim, estava pensando o seguinte, ela quer ser modelo e quer o dinheiro para fazer o book fotográfico para mostrar para as agências. Tenho uma amiga que trabalha com lingeries e ela sempre está fazendo desfiles, posso tentar encaixar ela nesse próximo desfile é só eu falar com ela.

- Bastante interessante, acho que ela vai gostar.

- Ouvi falar que a empresa está precisando de uma ajudante, pra fazer serviços de banco, autenticação de documentos, essas coisas. Às vezes você pode trabalhar meio período, em que série você está?

- Eu estou no 1º ano do Ensino Médio, tenho 16 anos.

- Legal, já dá para contratar você como aprendiz.

- Vamos lá falar com a Cristina.

Fomos até a Cristina, mas ela falou que a parte de contratação seria somente com seu pai, o senhor Alaor ou então com a Larissa, a chefe do Recursos Humanos.

Como o patrão era o Sr. Alaor, resolvi conversar diretamente com ele.

- Bom dia Sr. Alaor, posso entrar.

- Pode sim André, o que você deseja?

- Bem, eu fiquei sabendo que o senhor está querendo contratar um Office Boy para meio período, gostaria de saber se o senhor pode dar uma oportunidade para o Renan, conheço-o a pouco tempo, mas creio que é muito bom garoto.

- Se você está falando que o mocinho é bom, com certeza irei dar uma oportunidade a ele sim, você precisa trazer seus documentos e procurar a Sra. Larissa, que ela vai te explicar tudo.

Quando Sr. Alaor estava terminando de falar, entra na sala uma mocinha que aparentava ter a mesma idade do Renan, achei uma tremenda falta de educação ela entrar sem bater, mas eu ainda não tinha visto nada.

- Bruna? Disse Renan.

- Renan? Disse a moça, que aparentemente se chamava Bruna.

- O que você está fazendo aqui?

- Eu vou trabalhar aqui.

- No mesmo lugar que minha mãe trabalha, isso não vai mesmo.

- Oh Alaor, você não vai contratar esse moleque de rua, vou lá falar com a minha mãe, mas antes eu preciso pegar o cheque com o senhor no valor de R$ 4.000,00 para eu comprar o IPhone que lhe falei, mas Bruna, na internet está mais barato, eu quero comprar na loja do meu namorado, e preciso do dinheiro agora.

Eu fiquei estarrecido da forma como ela dirigia ao Sr. Alaor, e fiquei mais ainda sem entender quando o Sr. Alaor fez o cheque e entregou na mão da menina.

Após ela pegar o cheque saiu e bateu a porta e nem despediu-se de nós.

- Alguém pode me explicar quem é essa pirralha? Indaguei.

- Ela estuda na mesma sala que eu André, lá na escola todos os alunos tem vergonha de mim, pelo fato de eu vender balas no sinal, mas faço isso pra ajudar minha família.

Os olhos de Renan ficaram marejados de lágrimas. Seu Alaor abaixou a cabeça e disse.

- Infelizmente não poderei contratar você Renan. A Bruna vai falar com a Larissa, a mãe dela, e como Diretora do Recursos Humanos vai barrar a contratação.

- Mas o senhor é o Dono, é o senhor quem manda.

- Infelizmente não é bem assim.

Fiquei sem entender, como o Renan ficou muito baqueado, saímos da sala do Sr. Alaor e fomos para a minha.

Após algum tempo ele se recuperou e foi embora, fiquei de conversar com ele depois com calma.

Nisso o meu telefone toca era o Sr. Alaor pedindo para eu ir a sua sala.

Quando entro em sua sala, Sr. Alaor estava com uma cara fechada e quando eu olho na televisão que ficava na parede lado e acima de sua mesa, pausado numa cena em que aparecia eu comendo sua filha em cima do capo do seu amado carro.

Putz, agora já era, estou ferrado. Ele vai me matar.

- André, existem duas coisas que eu amo de paixão, a minha filha e o meu carro, e você fodeu com os dois.

- Sr. Alaor, não tenho nem o que lhe dizer, e contra fatos não há argumentos, realmente aconteceu e eu não tenho como voltar atrás.

- Eu tenho percebido uma melhora muito boa no humor de minha filha de uns dias para cá, agora entendi o motivo. Só ainda não consegui entender como você conseguiu a fazer ficar tão submissa ao ponto de fazer xixi na roda da minha Mercedes.

- Isso é uma longa história, que infelizmente não posso lhe revelar.

- Eu não preciso saber. Só tenho uma coisa a lhe dizer.

- Pode falar seu Alaor.

- Meu jovem, eu sei o quanto que a minha filha já te humilhou, eu assisti a tudo o que aconteceu entre vocês, só tenho uma coisa a lhe dizer então:

- Eu faria o mesmo, parabéns!!!

- Hann?

- Lógico que não com a minha filha, mas com outra pessoa.

Senti que ele estava querendo me dizer algo, mas acho que ele ainda não estava pronto para abrir seu coração.

- Que bom que o senhor não ficou puto comigo. Me desculpe pela filha e pelo carro.

- Meu jovem, pode aproveitar a vontade, minha casa está à disposição para vocês, só não use mais o meu carro.

- Kkkkk, tá bom Sr. Alaor. Muito Obrigado.

- Disponha.

- Saí da sala do Sr. Alaor aliviado, mas uma incógnita ainda pairava no ar. Por que aquela pirralha que era filha da Diretora do RH tinha tanto poder sobre o Sr. Alaor e o fato dele falar que faria o mesmo que eu fiz com a Cristina com outra pessoa, a quem ele estava se referindo. Acredito que só com o tempo as coisas vão se revelar.

Continua...

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Caros leitores, essa foi a última parte da Primeira Temporada do Conto Persuasão.

Agradeço imensamente os elogios que recebi, peço desculpa pela demora em postar essa última parte, tive que dar uma prioridade a outros projetos e acabei me afastando um pouco do conto.

Nesse período também consegui montar o enredo para o Projeto do outro conto que vai ter o Renan como protagonista, cujo conto chamará “Conspiração”, também já tenho em mente o que vai rolar na segunda temporada de Persuasão, que ainda terá a despedida de solteiro da Juliana e muita coisa bacana. Estou em dúvida ainda se começo de imediato com a segunda temporada ou começo com o outro projeto.

De qualquer forma acho que vocês irão gostar de ambas histórias, que nesse último capitulo teve duas novas personagens que serão aprofundadas posteriormente.

Grande abraços a todos e esperem por novidades.

Conto: Persuasão;

Temporada: 1ª Temporada.

Capítulos: 20 capítulos;

Páginas: 274 páginas;

By Forrest Mineiro

forrest.mineiro@gmail.com

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Comentários

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Depois de ler toda a série, a única nota possível é 10, pois não há como dar mais.Parabéns! E que venha logo a segunda temporada e o novo projeto!

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