POR FAVOR, SE ESTÃO GOSTANDO , ENTÃO COMENTEM, VOTEM, POIS ISSO É A GASOLINA, OU SEJA, É O ESTIMULO PARA EU CONTINUAR ESCREVENDO O ROMANCE “SURPRESAS DO CORAÇÃO”. A OPINIÃO DE VOCÊS É MUITO IMPORTANTE. POR ISSO, SÓ VOLTO QUANDO ATINGIR 10 COMENTARIOS ...KKKKK
OBRIGADO ESPERANÇA, ATHENO E CINTIA C PELOS VOTOS E COMENTARIOS. É MUITO IMPORTANTE A OPINÃO DE VCS !
FINALMENTE, ATHENO QUANTO AO FATO DE MUDAR O NOME DO CONTO, USO DESTE EXPEDIENTE A FIM DE CHAMAR LEITORES, E PASMEM QUANDO TROCO MAIS DE 1500 LEITURAS EM 24HORAS. DEVO CONSIDERAR QUE ALTERO O NOME NOVAMENTE DEPOIS , PRECISAMENTE Á NOITE . eNTENDA-ME POR FAVOR! PRECISO DE LEITORES!
VIII ( SURPRESAS DO CORAÇÃO)
- Pensei muito mesmo. Na verdade virei á noite pensando nisto tudo. – Passa a andar pelo quarto enquanto fala. Não detectei se era nervoso ou confusão. Por isso manteve a atenção, prestando atenção nos mínimos detalhes em Mauricio. – Nunca fui levado por rótulos, também sempre fiz o que penso. Minha cabeça é o meu guia. Já tive relações sexuais commulheres de uma só vez. Enfim, já participei de suruba, swing, etc. O que estou tentando dizer que eu mando na minha vida, eu tomo minhas decisões; eu , eu somente. – Vociferou.
Desfez a cara sisuda, séria e prosseguiu:
- Sou um cara que curte sexo, como você já deve ter notado. – risos. - gosto de sexo. – Reiterou. - E o mais importante sou sujeito macho fodedor, eu fodo com gosto. E se tô com vontade de comer um cú, foder a boca de certo Engenheiro ninguém tem nada com isso. – Concluiu do outro lado da cama que eu estava sentado. Eu estava de costas para Mauricio, embora meus olhos fixos nele.
Ás palavras de Mauricio reverberaram no meu pau. Olhando para trás, porque ele estava rente a cama atrás de mim, rir numa felicidade extravagante.
Rir de contentamento. Um peso enorme saiu sobre meus ombros.
- Isso significa? – Perguntei por cima do ombro. Numa felicidade tamanha.
- Significa que eu defino minhas escolhas. Eu as elejos.
- Mauricio, por favor, senta aqui ao meu lado e me explica o que tu tá dizendo direito. – Peço satisfeito, pois tudo indicava que minha alegria será completa.
Ele atendeu.
- Caio tô sendo muito claro. Não procurei isso, não esperava isso, contudo tá acontecendo, então não vou intervir, vou deixar rolar. Agora, com algumas ressalvas, dentre as ressalvas três são importantes.
- Diga. – Sou um misto de ansiedade e curiosidade.
- Partindo do principio que sou macho, ou seja, não sou viado. Reitero, sou macho fodedor. Não vou tocar no teu pau, é a primeira. Segundo, decorre da primeira, ou seja, não vou te masturbar. E a terceira, na cama eu mando e tu obedeces. E deste ponto decorre outro ponto interessante.
- Qual é esse ponto? – Indaguei saboreando as ressalvas de Mauricio que na qualidade de macho alfa impõem imperiosamente. Uma delicia vê-lo impondo suas ressalvas.
- Sou tarado e custo bastante gozar. Para tanto, a fim de prestigiar o tempo, que é longo, até que o gozo chegue gosto de maltratar as negas no cacete. Tenho predileções excêntricas, como por exemplo: gosto de dar umas tapas, gosto de foder a boca da minha parceira, por fim gosto de vê-las engolindo tudo. Gosto de vê-las tomando todo o leitinho. Digo, no feminino porque sempre tive parceiras, mas, lógico as coisas mudaram, quem vai tomar o leitinho é você.
Ouvindo-o meu pau reagiu na hora. Saiu da zona do conforto. Fiquei extremamente excitado.
E ele acrescentou:
- Tu vai agüentar a pressão?
- Sim. – Respondo sem titubear.
- Tens certeza? – Insistiu.
- Sim. – Reiterei sem nenhuma duvida.
- Tenho 24 centímetros de rola. E ontem, tu não agüentaste.
- Foi verdade. – Concordo com ele. Corço a cabeça.
- O que nasce a pergunta. Se tu és gay, porque nunca transou com outro cara? Porque, de fato você nunca transou, do contrario, pelo menos a cabeça do meu pau teria agüentado.
- Justamente porque só tive um amante na vida e foi lá na minha adolescência. Sempre tive relações heterossexuais. Sempre transei com mulheres, ontem, com você, portanto foi a minha primeira vez depois de tantos anos. – Expliquei sendo bastante econômico na parte do meu primeiro e único amante. O propósito de optar por ser lacônico foi deixar claro, e por isso até usei a voz num volume baixo, que não queria tocar neste assunto. Não queria lembrar os meus pesadelos. E ele aparentemente entendeu, porque não insistiu em conhecer detalhes.
- Você era virgem. – Ele riu de mim. E eu me sentir constrangido. Ele percebeu e mudou de assunto. – Mas, e ai o que diz das minhas ressalvas? – Perguntas e fica em expectativas aguardando minha resposta.
- Não vejo nenhum problema. – E de fato, não via mesmo nenhum problema. E a bem da verdade, faria coisa maiores se fosse o preço a ser pago para ficar com esse deus grego.
- Não é nem preciso frisar que a discrição é pilar fundamental, não é?
- Claro. – Tenho um nome a zelar e por mais que seja independente, ainda pesa a discriminação, o preconceito contra homossexuais. Enfim, prefero resguardar a minha intimidade. Ora, a privacidade é minha, o que faço em quatro paredes só diz respeito a mim e a pessoa que estar comigo. Não há por que sair contando, alardeando aos quatros cantos da cidades, lançando aos ouvidos da sociedade. Não vejo sentido nisto. Prefiro resguardar minha privacidade.
- Ótimo. Uma vez resolvido essa parte temos que solucionar outro ponto. – Comentou com ar de riso.
- Que ponto?
- Pra eu ti comer direito temos que deixar teu buraco no grau.
Rubro de vergonha. Ele observou.
- Caio no que tange a sexo eu sou safado. Agora pouco na fase das ressalvas, após descrever minhas predileções questionei se me aguentaria. E você respondeu que sim, e agora diante de um comentário meu já corou de vergonha. Ainda dá tempo de cair fora.
- Não. – Meu não saiu estridente. Não me contive, pois somente em pensar a possibilidade de não tê-lo mais já me deixou desesperado. – Eu te quero tanto. Apenas estou acostumando com a idéia. O fato é que sempre fui o ativo na historia, e agora tô assumindo outro papel. Deixa-me acostumar.
- OK. Como eu dizia precisamos nivelar o teu cú ao meu pau. Porque só assim minhas predileções serão contigo gozadas em plenitude. Temos um intensivo a fazer. – Ele sorriu cheio de segundas intenções e a minha cueca sentiu o efeito do meu pau crescendo.
- Ok.
- Estar pronto para o intensivo a fim de acostumar com o meu pau?
- Sim.
- Lembrando que não vou tocar no teu pau. E ai envolve o fato que não vou te masturbar nem tampouco fazer oral. – Reitera comprometido com tudo o que me explica. – Certo? – Exige minha confirmação.
- Cara amo ser chupado, mas maravilha. - Emendo. - Quando eu tiver muito a fim procuro Letícia pra me pagar um boquete.
Mauricio calou frente à idéia de Letícia pagar um boquete para mim toda vez que estivesse com muita vontade, ele não gostou da idéia, mas também não disse nada. Quando voltou a falar foi exigindo minha resposta.
- O que diz? Tudo bem? – Já sentado ao meu lado.
- Sim. Já disse que sim.
Questionei com os meus botões: Será que ele calou diante do meu comentário porque não sentiu ciúmes? Ou eu tô querendo demais? Talvez, apenas não tenha gostado da minha petulância ele é todo mandão.
- A reiteração é importante. – Rebateu ele.
- Ok. – Não é por isso que vamos brigar. E novamente reiterei já que isso era tão importante para ele. – Sim. Eu concordo com todas as tuas ressalvas.
- Seu intensivo inicia agora. – Revela Mauricio todo mandão.
- O que?
- O que eu disse. O teu intensivo inicia agora. – E acrescenta. – Tô doido para comer teu cú.
Corei.
Mauricio é muito direto. Muito direto e isso involuntariamente me constrangia.
Ele murmurou com saliência:
- È por isso que não gosto de virgens. – E depois riu me trazendo pelo pescoço para junto do seu corpo e me abraçou.
O abraço dele forte, cabalmente me elevou as alturas, enfim a vida de repente não mais que de repente, como diria Vinicius de Moraes, animou-se em sorrir para mim. Como era um grande feito o que ali estava se desenrolando resolvi externar minha felicidade, sem medo de parecer piegas ou mostrar fraqueza, assim eu fiz menção de balbucia algo, todavia ele cortou dizendo junto ao meu ouvido.
- Cala a boca. Gosto de ação. – ordena Mauricio com ar de safado. – tu conversas muito e com facilidade em tudo tem vergonha exagerada. Se quisermos isso, então vamos colocar o pudor de lado. – Decidido.
Graças a Deus Mauricio, como ele mesmo fez questão de ressaltar, comandaria a situação, porque a depender de mim estagnaríamos.
Á mão dele ao redor do meu pescoço é pesada, grossa, detecto calos do qual considerei que era resultado do peso de muita malhação. Nem se quisesse conseguiria fugir da mão de Mauricio e, a última coisa naquele momento que queria era fugir. Afinal o que mais queria era estar assim junto ao corpo dele, inalando o seu cheiro cítrico á madeirado.
Ele parou de me abraçar forte.
O homem de um metro e noventa ficou provocativo.
- O teu intensivo vai começar. Mas antes... – Muito sugestivo.
Tirou a mão de sobre o meu pescoço. Fiquei livre das mãos pesadas dele, o que me fez senti falta de estar preso próximo ao corpo dele. Meu corpo lamentou.
Ele ficou em pé e eu percebi que foi de propósito. A intenção era uma só: exibi sua ereção que violentamente só faltava romper a bermuda. Era nítida a intenção. Pela cena em gloria ele sorriu para mim.
- Olha como você me deixa.
Satisfeito retribuo o riso. Saber que eu era o responsável pelo estado que estava aquele homem, de fato era motivo de regozijo. E eu regozijei. Eu era o responsável, repeti varias vezes para mim mesmo a fim de matar qualquer dúvida que por ventura quisesse me confundir. Exultei de alegria.
Provocativo.
Rodeou a cama. Pelo outro lado deslizou para cama. Arrumou o travesseiro sob a sua cabeça. Sentindo que apenas um travesseiro não dava inseriu outro travesseiro. Ajeitou-se na cama de forma que deitado por cima da bermuda pegou sua ereção e a empurrou com a palma da mão.
O efeito foi ensurdecedor sobre mim.
Ele repetiu a ação.
- Tu és o culpado moço. – Afirmou Mauricio provocativo.
Concentrou-se no cinturão, desafivelando a bermuda. Tendo êxito puxa o cinturão e joga de lado. É a vez de desabotoa a bermuda. Ele vai muito devagar me fazendo lembrar um filme erótico que assisti no objetivo de bater uma punheta, onde no filme o cara em “solo” devagarzinho sensualizava fazendo um strip-tease.
Mauricio na idéia de me provocar também fazia um strip-tease. Isso me deixou ainda mais contente.
Desceu o zíper. Desta maneira, a braguilha escancarada é o suficiente para mostra a cueca branca tendo no cós o nome da marca “Calvin Klein”. É evidente o volume da sua ereção deitado no lado esquerdo da cueca.
Ele agarrou o volume e apertou.
A cena é instigante. Vibro em ver aquele pedaço de homem me provocando. Sou a felicidade em pessoa.
Um ponto que cabe ser ressaltado: a dimensão do volume de Mauricio na cueca. É notável o tamanho, a grandeza, a magnitude capaz de me fazer tremer. Suspirei fundo em pensar que há pouco instante o teria dentro de mim. Será que daria o vexame de não suportar? A possibilidade de não agüentar me dava medo. Medo de Mauricio cansar e cair fora.
Engoli em seco.
Tirou a bermuda e a jogou em mim. Eu aparei. Foi impossível não lembrar o episódio em que embriagado de desejo eu aplaquei a libido cheirando e beijando com veemência uma camiseta suada de Mauricio após ele chegar da corrida matinal. No episódio inalei o cheiro da camisa suada como se fosse objeto de prazer. Exclusivamente porque na camisa havia o cheiro dele.
Agora, em essência eu o tinha disponível. Diante da lembrança repeti a atitude do episódio de outrora, ou seja, beijei e cheirei a bermuda do meu homem. Ah, como era bom poder afirmar com boca cheia “meu homem”. Não há nada comparado.
Quando voltei minha atenção novamente a Mauricio, foi no segundo que, ainda privilegiando a lentidão; ele libertou da cueca seus 24 centímetros.
Ao vê-lo em plenitude - avantajado, grande e grosso - entrei em choque. Sem sombras de dúvidas não o suportaria. Por mais que eu quisesse, e como eu queria, ainda assim, não suportaria, porque o tamanho era desproporcional. Como Maurício conseguia guardá-lo na cueca com toda aquela extensão?
Pasmei.
Mauricio reparou que pasmei frente ao tamanho. E perguntou com certo brilho nos olhos que constatei que era de orgulho pelo tamanho do membro.
- Por acaso deu medo por causa do tamanho?
- Porque a pergunta? – Faço-me de desentendido.
- Por causa do teu estado de choque depois que viu o tamanho. Agora não há como voltar atrás.
- E quem disse que quero voltar atrás? Confessei que o tamanho me deu certo receio, mas não ao ponto de voltar atrás.
Com a mão ele envolve o seu membro. Fecha a mão e o aperta.
Eu o acompanho com os olhos, comigo estar à bermuda dele que vez por outra cheiro sedento pelo seu perfume. Sou a platéia em frenesi.
Eu era a excitação em pessoa .
Continua...