Heyeiei, voltei, lindo, loiro e poderoso, brincadeiras a parte, o capitulo de hoje esta o O, coisa de primeiro mundo morra.
®Red®-ah, talvez sim, talvez não. Bom o certo e que os poderes dos dois são apenas pra ajudar (sim agora e certo que o Matt tem poderes).
TRennatoZ- NOOSSAAAA, já pensou? Será?.
FlaAngel – Acertou Darling.
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Finalmente, as aulas tinham acabado, vou vê-lo, mal posso espera pra beija-lo, minhas mãos estão suando. Arrumo minhas coisas rapidamente e desço as escadas correndo, paro bem em frente a sala do Darren. Um a um, todos os alunos saíram, mas não meu Darren, esperei um pouco ate que não aguentei, invadi a sala:
Eu- amor, por que a demora? – perguntei vendo ele meio que querendo fala com o tal Jared.
Darren- Matt, eu vou daqui a pouco tudo bem? Preciso falar com ele... A sós. – ele me olhou com aquela carrinha de cachorro que caiu da mudança e eu não tive armas.
Eu- qualquer coisa... eu tô lá fora. – falei me aproximando e beijando sua testa.
Comecei a sair da sala, sei que ele quer falar sobre oque viu na mente do Jared, só são sabia que ia ser assim tão de repente, tomara que eles se entendam, faz alguns dias que esse sujeito vem tratando o Darren mal e eu não tô gostando nada disso. Sai da sala olhando o Darren virando o rosto para mim, procurando um apoio, dei um leve sorriso pra ele como quem diz “tudo bem, eu estou aqui”.
Narrado Por Darren.
Depois que fitei os olhos de Matt, momentos antes da porta se fecha, quase não tive coragem de olha pro Jared de novo. Suspirei procurando coragem, e principalmente as palavras certas. Fitei seus olhos azuis. Agora sei o motivo me chamarem atenção. Percebi que os olhos do Jared não são aqueles azuis claros brilhantes, na verdade, são meio esverdeados. Aquelas lentes que ele usa lembra muito os olhos do Caio:
Eu- seus olhos são lindos... – disse sem nem ter noção do porque – mas... isso não vem ao caso, acho que devo uma explicação sobre a semana passada...
Jared- você não me deve nada. – ele me cortou. – e se o assunto era apenas esse, vou me retira...
Eu- sei que não devo nada. – o cortei já sabendo o que ele iria fala. – sei que tem me evitado para não falar sobre o Caio mas... esse assunto entre nos tem acabar.
Jared- não tenho ideia do que você esta falando.
Fiquei irritado com aquilo, e resolvi fala logo de um modo nada sutil:
Eu- “sei sobre você e o Caio, sei que vocês eram irmãos e sei o que o pai de vocês fez”.
Isso mesmo, passei logo pra parte difícil, entrei na cabeça dele, ele por um breve momento procurou a fonte da voz na sala ate percebe que era eu quem falava, bem, mais ou menos:
Jared- mas que droga foi essa? – ele me olhou com os olhos trêmulos.
Aproximei-me dele e toquei seu ombro:
Eu- queria poder explicar, melhor ainda, queria não poder fazer isso mas... eu não sei como consigo, só sei que consigo. – falei me afastando e sentando em uma cadeira. – aquele dia, eu fiquei curioso sobre você, quis saber o porque você tinha... me fascinado, então eu entrei em sua cabeça, quer dizer quase literalmente, e foi horrível, eu queria apenas ler seus pensamentos, mas... oque aconteceu foi mais forte e eu acabei vendo oque aconteceu com o Caio.
Jared- eu sempre procurei uma forma de me comunicar com o Caio. – falou ele se afastando de mim e olhando para a janela. – videntes, cartomantes, vodu, mas nada era real... ai eu me mudo de cidade. – ele virou pra mim com os olhos já em lagrimas. – e um dos meus alunos e médium.
Eu- não! – balancei a cabeça de forma negativa. – médium não, de acordo com o Ian, psíquico.
Jared- arg que seja.
Eu- a questão e... – olhei para o chão. – sinto muito, não deveria ter entrado em sua cabeça, mas o que eu vi, vai me ajudar e muito...
Ele riu ironicamente:
Jared- te ajuda? Você tem alguma noção de como foi horrível ver meu irmão sendo morto na minha frente, e eu? Não consegui fazer nada, fiquei parado como um idiota, ele morreu pra me salvar e pra que? Oque ele ganho com isso?
Ele falou chorando que nem uma criança, eu o abracei:
Eu- eu sei, eu vi tudo, foi como se eu estivesse lá. – falei apertando ele mais forte. – foi tão intenso, eu senti tudo que você sentiu. O amor, o medo, a devoção, o carrinho, a dor de vê-lo com aquela faca...
Parei no meio da frase reprimindo o chora que se formava na minha garganta, respirei fundo:
Eu- sei oque ele ganhou com aquilo. – ele me olhou com expectativa. – de deu a chance de viver, pra ajudar os outros, para ensinar e tenho certeza de que... diferente de você ele não conseguiria suporta por muito tempo e acabaria se matando para estar junto de você. – falei pondo uma mecha do seu cabelo atrás da sua orelha. – se fosse meu irmão também faria a mesma coisa e se fosse o contrario você também.
Jared- eu só queria poder ter evitado, se eu não tivesse insistido naquela loucura...
Eu- você estaria para sempre incompleto, Jared, ele foi muito mais que seu irmão, foi seu amigo, seu confidente, seu amante, ele era tudo. – falei pensando no Matt. – com ele o dia parecia mais bonito e tudo parecia bom demais pra ser verdade, mas ai ele vinha, e te beijava e você sempre com aquele pensamento...
- tenho sorte de ter você comigo.
Falou ele junto comigo:
Jared- tudo. – falou ele limpando os olhos. – te perdoo, mas só se não tocar mais nesse assunto, e principalmente, fique longe da minha cabeça.
Eu- vou tentar, agora tenho que ir, meu irmão esta esperando.
Jared- e seu namorado?
Eu- esta ai fora.
Jared- você vai com ele atrás do seu irmão?
Olhei pra ele, nem precisei falar nada, ele entendeu na mesma hora, me olhou meio assustado:
Jared- tenha cuidado.
Eu- sempre.
Jared- sempre.
Narrado Por Matt.
Quase vinte minutos depois o Darren sai, ele olha pra mim sorrindo e sei que foi tudo bem, apenas me inclinei e o beijei. Segurei sua mão e fomos embora, hoje fomos no meu carro. Ele ficou calado quase todo o percurso:
Eu- como foi? – quebrei o silencio.
Darren- foi tudo bem – ele olhou pra mim – contei sobre o Caio, sobre meus poderes... sobre a gente.
Freei o carro com tudo:
Darren- TA FICANDO DOIDO? – ele gritou pra mim, eu? Doido? Foi ele quem contou pra um desconhecido sobre nosso namoro e eu que fiquei doido?
Eu- eu? E você? Como você teve coragem de contar pra ele da gente? E se ele contar pros nossos pais e se por acaso conta par todo mundo e...
Darren- ele não vai contar – ele corta – porque... ele e o Caio eram... Irmãos também.
Eu- ah, bem assim sim – respirei aliviado e voltei e conduzir, e o Darren começa a rir – por que ta rindo?
Darren- de você, sua cara era como “ah meu pau, agente se lascou agora” – ele riu um pouco mais – devia ter tirado uma foto.
Eu- a ta achando graça né?
Conduzi o carro ate uma rua escura e encostei :
Darren- porque você parou – fui me aproximando dele com cara de predador – que negocio esse – ele falou se fazendo de inocente, já prevendo o que vinha – oh papi, fui um garoto malvado? – falou ele praticamente ronronado.
Eu- foi. – cheguei bem perto dele. – muito malvado. – mordi meu lábio.
Darren- oh papi, vai me castigar? – ele me olhou com os olhos azuis ardentes.
Eu- vou, você quer ser castigado? –perguntei mordendo seu lábio, ele gemeu.
Darren- quero papi. – sorri em triunfo. – mas só mais tarde. – falou ele virando o rosto pra frente fingindo olhar suas unhas.
Eu- porra Darren! – falei reclamando, merda cara, eu tô todo duro, tá ate doendo. – agora que tava ficando bom, olha meu estado.
Apontei pro meio das minhas pernas:
Eu- não posso chegar em casa assim. – falei fazendo bico.
Darren- ah deixa que eu resolvo isso.
Ele se inclinou sobre o meu colo e abriu meu zíper bem devagar, engoli em seco com a expectativa. Ele tirou meu volume pra fora da cueca e apertou levemente, gemi, merda. Ele começou um movimento devagar e torturante de vai e vem, indo da base ate o topo, merda, dupla merda. Ele se inclinou um pouco mais, passando a língua levemente pela cabeça, joguei minha cabeça pra traz, MERDA TRIPLA.
Ele foi bem devagar, devagar mesmo, engolido cada cm do meu pau, eu apertava minhas pernas e respirava forte, droga!
Ele começou um vai e vem em mim com boca, merda cara, ele tem uma boca tão quente, não vou aguentar muito, ele chupava com força, apertava minha bolas, arg:
Eu- Darren eu vou...
Não consegui avisara a tempo, gozei em sua boca, e ele engoliu tudo e veio me beijar, senti meu gosto em sua boca era algo diferente:
Darren- eai papi, estou perdoado? – ele me beijou mais uma vez.
Eu- está! – beijei sua testa, e ele me abraçou.
Assim que ele saiu do meu colo, fechei minha calça e voltei a dirigir. Estamos no quarto dele, deitados, e mais uma vez estamos tentando aquela loucura, estou me concentrando ao máximo, uns dois dias atrás nos conseguimos rapidamente, ele olhava pra mim. Eu passava um filme em minha cabeça, os melhores momentos de nos dois com uma musica de fundo, A Great Big World - Say Something, mesmo assim ele não conseguia ver, suspirei, soltei apenas um “eu te amo”, ele sorriu pra mim:
Darren- também te amo. – ele respondeu ao meu pensamento, olhei pra ele sorrindo.
Eu- ouviu tudo? – perguntei em expectativa, será que conseguimos? – quer dizer viu tudo?
Darren- não, somente o eu te amo. – ele sorriu. – estamos melhorando, vai ver, daqui a pouco já conseguiremos .
Ele tem razão, estamos ficando melhores a cada dia que passa:
Darren- vamos dormi? Estou cansado. – ele falou bocejando. – fizemos um grande esforço.
Eu- tudo bem.
Falei o pegando no colo e colocando na cama, ele praticamente adormeceu nos meus braços, o cobri com o lençol e me afastei um pouco, ele agarrou minha mão:
Darren- aonde vai? – perguntou ele meio sonolento.
Agachei-me na sua frente, tirei alguns fios de cabelo que caíram sobre sua testa e beijei, falei que iria beber um copo d’água e já voltava. Fui andando pela cozinha ate a geladeira, peguei um copo de água e depois volte pro quarto. Quando cruzei a porta. Deixei o copo cair da minha mão, o Darren tava se revirando na cama, e tinha alguém no quarto, ele estava bem próximo do Darren. Com o barulho o Darren acordou e o homem nem se assustou, ficou ali olhando pra ele:
Darren- Matt...?
Eu estava estático, o homem olhou pra mim. Assustei-me mais ainda, o rosto dele era cinza, olhos brancos, cabelos bagunçados, cinzas, horrendos, tinhas unhas tão grandes e pareciam extremamente afiadas, praceia que estava morto, ele sorriu olhando pro Darren que ate então ignorava sua presença. Ele sentou na cama:
Eu- SAI DE PERTO DELE! – pulei em cima dele, e nos dois fomos para no chão.
O homem me olhou meio assustado, mas logo em seguida me empurrou com tudo me prendendo no teto, e chegou perto do meu ouvido:
Ele- eu vou acabar com você. – estremecei, minha raiva passou dando lugar a um medo.
Ouvi o grito do Darren me fez desperta do meu traze, empurrei o homem e cai no chão com tudo, ele veio voando, literalmente voando, pra cima de mim, coloquei meus braços protegendo meu rosto, mas nada aconteceu, ele havia sumido. Fiquei procurando ele pelo quarto, mas nada encontrei, ouvi som do choro do Darren. Me aproximei rapidamente dele, ele ficou me olhando assustado:
Eu- amo, você tá bem? – olhei pra ele com medo.
Ele tocou meu rosto com as mãos tremulas, me abraçou e ficou chorando ate ouvirmos meus pais entrarem no nosso quarto:
Pai- que barulho foi esse? – ele perguntou olhando pra nos.
Separei-me do Darren:
Eu- tinha um homem aqui dentro.
Mãe- como e que e?
Ela olhou pro Darren que ainda chora, e correu até ele:
Mãe- o que ele fez com você?
Eu- nada, cheguei a tempo. – olhei pro meu pai. – como será que ele entrou aqui? Ou melhor, como ele saiu sem eu nem ver?
Pai- ele ainda pode esta aqui, Kate, fica com ele aqui, Matheow vem me ajudar a procura.
Fomos procurando pela casa toda, mas nada, nem mesmo um sinal de arrombamento, as únicas provas que ele avia estado no quarto eram as marcas que ficaram nos meus braços e no meu pescoço, e a bagunça que tinha ficado no meu quarto. Voltamos pra lá em menos de vinte minutos:
Pai- não sei como, mas ele entrou aqui sem arrombar a porta ou mesmo a janela, não levou nada, parecia que ele só queria uma coisa – ele olhou pro Darren, senti um frio na espinha, me pus perto dele.
Eu- ele não vai encosta um dedo nele. – falei com meu rosto em chamas de raiva. – eu não vou deixar.
Mãe- não acha melhor chamar a policia?
Pai- pra que? Ele não levou nada, provavelmente nem vai mais voltar aqui, vamos nos acalmar e amanhã nos vemos oque faremos. – ele olhou novamente pro Darren que estava abraçando nossa mãe. – tudo bem filho?
Minhas orelhas queimaram, olhei pro seu rosto, parecia extremamente preocupado com ele, o Darren não consegui falar nada apenas acenou que sim, meu pai se virou pra mim:
Pai- vem, precisamos conversar.
Acompanhei ele ate até a sala:
Pai- não queria assustar seu irmão ou sua mãe. – falou ele sentando. – estou preocupado com ele. – nunca em minha vida pensei em ouvi-lo dizer essas palavras. – não tenho certeza mas, acho era um estuprador. – minha raiva foi a mil. – e acho que ele vai tentar de novo, quando o Darren estiver sozinho. – ele se virou pra mim. – prometa que nunca vai deixa-lo sozinho, em hipótese alguma o deixe sozinho – ele me olhou com os olhos cheios de preocupação, genuína preocupação.
Eu- nunca!
Ele se aproximou de mim e me abraçou, foi ate o quarto e levou minha mãe. Respirei fundo e entrei, o Darren estava com a cabeça encostada no travesseiro, apenas tranquei a porta e deitei com ele:
Eu- tudo bem? – perguntei beijando sua testa.
Ele apenas se aconchegou a mim e dormiu. Fiquei a noite toda acordado, olhando-o dormi.
Continua.