Olá! Desculpem a demora. Por favor, falem o que estão achando do conto. Os comentários são estímulos para os autores continuarem escrevendo. Agora vamos à continuação.
Naquela noite dormi como uma criança. Estava cansadão.. Eu e Marcos passamos o dia anterior todo na rua. Acordei e o sol já estava bem forte. Deveria ser mais de 10 da manhã. Lavei o rosto, escovei os dentes e fui comer alguma coisa. O pessoal já estava arrumado para sair. Eita família que gosta de uma farrinha hehe. Depois de matar a fome, meu tio Ricardo me chamou na varanda..
- O que foi, Tio?!
- Tudo bem? Vocês chegaram tarde ontem..
- Sim.. É que ficamos conversando na casa de um amigo do Marcos e perdemos a hora.
- Ahh certo. Cuidado por aqui. Nunca se sabe né.. Outra coisa, aconteceu algo com seu tio Osvaldo?.. Ele veio me perguntar umas coisas - Nossa! Fiquei com bastante medo que tio Osvaldo tivesse contado algo..
- Não.. Eu acho. Porque?
- Ele chegou pra mim dizendo que tava te achando esquisito.. Estranho. E me perguntou se eu tinha notado ou visto algo..
- Não.. Não sei porque ele disse isso, tio. Tá tudo normal - Eu até contaria pra tio Ricardo o que aconteceu, se não envolvesse o filho dele, meu primo Marcos.
- Ok. Vou sair com ele. As mulheres querem ir até um caseiro que mora depois da praça. Querem contratar alguém pra ficar cuidando da casa já que o anterior teve que ir embora. Sua mãe já fez o almoço. Vamos comer fora. E se forem sair, liguem avisando!
- Tá bom, tio. Até mais! - Fui pro banheiro pensando no que meu tio havia dito.. Com certeza tio Osvaldo não iria ficar calado. Cedo ou tarde vai fazer alguma coisa. Comecei a cogitar várias situações que poderiam vir acontecer.. Numa desculpa. Ou até uma surra que levaria dos meu pais. Passei pelo quarto de meu primo e o vi dormindo ainda. Engraçado que ele estava pelado. Fiquei imaginando Marcos dormindo com o pai.. Os dois pelados! Que tesão. Fiquei no chuveiro pensando em putaria até que o puto aparece na porta do banheiro.. Sim, o Marcos estava pelado me olhando tomar banho.
- Priminho.. Tomando banho gostoso. E ainda mais de pau duraço. Vou entrar também! - E foi logo me agarrando, encostando o pau duro também em mim.
- Ei, seu viado! Imagina se alguém entra aqui e nos pegam! Quero nem pensar..
- Relaxa, Cesinha. Eles saíram. Percebi você no meu quarto me olhando pelado.. Fingi que estava dormindo hehe.
- Safado! Então vamos terminar logo esse banho que é melhor.. - E comecei a ensaboar seu corpo e ele o meu. Ficamos nessa brincadeira até ele pegar no meu pau e apertar.
- Nossa que pau grossão. Coloca ele aqui do meu lado - Marcos colocou nossos paus juntos e ficou masturbando-os. Nossa que delícia!
- Teu pau é um pouquinho menor que o meu mas é mais grosso! - Cuspiu neles e esfregou um no outro. Que gostoso! Agarrei meu primo e o imprensei contra a parede, beijando aquela boca quente.
- Que fogo eim.. Gostou de dar o cuzinho pro meu amigão ontem? Tá a fim de mais é?! - Falou Marcos me apertando a bunda.
- Foi bom pra caramba mas tá muito dolorido.. Que tal você me dar esse cuzão aqui! - E meti o dedo no seu ânus, que mordeu forte meu dedo.
- Cuzão não! Dei só uma vez.. Mas sabe que vendo você dar ontem me deu vontade também.. Só que o Betão é muito dotado. Doeu muito?
- Doeu só no começo.. Depois acostuma e fica legal. Não é que a dor desaparece totalmente. Quer dar pro seu amigo?? Vamos hoje lá! Bem que eu percebi você admirando demais o picão ontem.
- É que a gente se conhece há tanto tempo.. E apesar de nos vermos nus, sempre fomos bem machões.. Mas acho que sempre quis tocar o Beto.
- Então vamos realizar esse desejo. Vou ajudar a amaciar esse cu pra receber o picão mais tarde. Vira! Vou meter bem gostoso - E virei-o, cuspindo na mão e melando seu ânus. Marcos já empinou o rabão.. Louco pra levar na bunda. Mirei a cabeça do pau na sua olhota e forcei.. Tava muito apertado! Tentei mais uma e entrou rasgando. Marcos gemeu alto e reclamou.
- Porra, tá doendo muito, caralho. Mela mais essa pica! Desse jeito não vou aguentar nem dedo depois. Trata meu cu com carinho!
Ri demais da sua cara de dor. Isso era manha de machinho viado recém deflorado.
- Então amolece esse cu, caralho! Tá muito travado. Colabora se não vou meter na marra! - E passei um pouco de sabonete na pica. Fiquei impressionado.. Meu pau parecia ainda maior. Tão grosso que fechava a mão certinho. Cuspi na cabeçorra e abri a bunda do putão. O cuzinho chega piscava pedindo vara. Encostei e forcei. Dessa vez foi além da cabeça, entrando quase a metade na primeira metida.
- Ahh! Calma.. Vai devagar.. - Disse Marcos já gemendo de tesão. Seu cu tava muito apertado. Sentia as paredes macias do seu canal.
- Isso.. Relaxa. Faz força pra fora! - Fiquei parado esperando ele se acostumar. Marcos ficou gemendo choroso mas rebolando timidamente. Abri as bandas do bundão e vi metade do pau preso no buraco. Cuspi na parte que ainda estava fora e meti até o fim. O puto arfou e olhou pra trás.
- Ai! Mete esse pauzão no meu cu. Alarga esse buraco! - Já empurrando o rabo contra o meu ventre. Meu pau ficou todo alojado em suas entranhas. Sarrei um pouquinho, abraçado nele e apertei o seu mamilo, mordendo sua nuca. Marcos gemeu forte! Já liberando a vontade de ser puta.
- Ahhh.. Caralho, que tesão! Mete! Me come, priminho pauzudo! - Tirei o pau do cuzinho, cuspi mais uma vez na cabeça e meti todo! Forte, até o final. Aí foi uma metelança. É bom demais meter em pé! A movimentação fica bem mais fácil. Meu primão rebolando e gemendo feito puta no meu pauzão tava me deixando louco. Peguei os seus quadris e mexi ao meu bel-prazer. Metia rápido um tempinho e depois ia mais ritmado.. Ficava intercalando a velocidade vendo as respostas corporais de Marcos.. Ele já estava super relaxado, gemia alto e travava um pouco apenas quando eu fodia forte.. Batendo o meu corpo no seu. O abracei, envolvendo meus braços por baixo de suas axilas. Fiquei mexendo devagarzinho, beijando sua nuca e lambendo sua orelha, com Marcos rebolando acompanhando meus movimentos.
- Rebola no meu pau, vai! Aperta ele com o cu. Já tá ficando craque em dar o cu né, safado. Cuzinho gostoso.. Daqui a pouco vai virar cuzão!
- Puto! Gosta de me fazer de putinha né.. E eu pensando que ia ser teu macho. Agora vai ter que me comer!
- Macho nada! Tu é vagaba igual a mim.. Já tá pensando em dar o cu de novo. Já já vai estar dando geral pra galera da facul!
- Ahhhh.. É muita putaria. Vou gozar! - Marcos se jogou contra mim e ficou todo engatado na pica, se masturbando e tendo espasmos. Deu uma jatada de leite na parede, gritando grosso e apertando o cu. Aproveitei seu orgasmo e meti mais rápido, sentindo o pau ficar ainda mais grosso e gozando no seu ânus, metendo forte, tirando o pau quase todo e enfiando com tudo. Marcos resmungou, me xingando e dizendo que tava doendo. Deixei dentro até a hora que ele me empurrou. Quando o pau saiu, vi ele melado por seus fluídos anais e fezes também. Marcos tinha literalmente cagado no meu pau!
- Porra, mano! Queria tirar sangue de mim, seu viado! Ai meu cuzinho - Disse Marcos acariciando o ânus.. Metendo o dedo na entradinha.
- kkkk foi mal, cara. É que tava gostoso demais. Não consegui me controlar..
- Me fez cagar no teu pau, caralho! Hahaha. Bem feito! - Disse ele me empurrando levemente.
- Não tem problema.. Ainda bem que já estamos no banheiro hehe - Abri o chuveiro e lavei meu pau ainda meia bomba - Vamos lavar esse cuzão também?! Pra não cagar no pau do teu brother kkk - Brinquei com ele.
- Viado! Sei nem como é que se faz isso..
- Eu limpo. Vem! É a famosa "chuca" - Peguei a mangueirinha do vaso e meti um pouquinho no seu cu. Já havia lido sobre isso na internet e feito algumas vezes. Depois de várias risadas e brincadeiras entre nós, fomos almoçar e descansar um pouco. Dei uma cochilada e acordei com Marcos mexendo no meu braço.
- Acorda.. Beto acabou de me ligar. Está nos chamando pra lá.
Levantei, lavei o rosto e vesti uma roupa. Marcos fez o mesmo. Era nosso último dia ali. Fomos andando até o sítio dos pais de Beto. Chegando lá, tinha uma galera bebendo e se divertindo. Parecia que já estavam ali há bastante tempo. Cumprimentei Beto, que me deu um abraço apertado, me chamando de gostoso no ouvido. Tremi de tesão hehe. Depois Marcos entrou para falar com os donos da casa.. E me levou junto. Além de cumprimentá-los, conheci também Fabrício, o irmão mais velho de Beto. Fabrício era um pouco mais claro que seu irmão e menor também. Deveria ter uns 30 anos. Mais ou menos do meu tamanho e muito simpático. Mal viu Marcos e foi logo fazendo brincadeira
- Esse é o pirralho que ficava perambulando com meu irmão por aqui?? Cresceu eim, moleque hahaha.
- Fabrício, cara! Quanto tempo.. Tudo bem? Soube que agora é um homem direito e pai de família hehe - Brincou Marcos abraçando-o.
- Tudo sim, moleque. E quem é esse aí?
- É meu priminho, César. Veio passar o final de semana com a gente.
- E aí, parceiro, beleza? - Disse Fabrício para mim.
- Tudo sim, cara - E apertei sua mão. Ficamos conversando um pouco na cozinha (mais eles que eu hehe) e fomos lá pra fora. Beto pegou a churrasqueira e preparou carne para o pessoal. Muita bebedeira e festa até o fim da tarde. Fabrício de vez em quando saía, bebia um pouquinho e conversava com a galera. Depois entrava. Nessas saídas, secava copiosamente aquele machão casado, que exibia orgulhoso aquela aliança no dedo. Aquele cara comia a mulher e um monte de putinha por aí certamente. Porque que esses são os mais gostosos eim? Será que tem a ver com o fato da impossibilidade? De serem talvez os mais difíceis de conquistar? Acho que sim.
Parece que a galera não era muito acostumada com bebida pois depois de algumas horas, já estavam quase todos bêbados. Marcos e Beto maneiravam e eu apenas molhava o bico. Pessoal já tava querendo ir embora e Beto pediu ao seu pai o carro para deixá-los em casa.
- Nada disso! Você bebeu e não vai sair com o carro.
- Que nada, pai! Eu mal bebi. O Fabrício pode ir comigo.
- O Fabrício saiu.. Nem avisou pra onde ia. Acho que foi pra casa de algum colega. Deixe que eu vou. Sua mãe já foi deitar.
E assim seu pai foi deixar seus amigos em casa. Marcos e eu já estávamos nos despedindo também quando Beto nos pediu
- Tá cedo ainda, cara. Vocês moram aqui perto. Fiquem um pouco. Vamos bater um papo lá dentro.
E Marcos aceitou, claro. O puto fareja putaria. Eu, que já tinha tirado a ideia de uma foda da mente devido ao pessoal, já pensava novamente em sexo. Vimos um pouco de televisão e depois Beto nos convidou para seu quarto. Conversamos entre risinhos amarelos e brincadeiras sem graça até que Beto tirou sua camiseta - Nossa, que calor! Não aguento mais ficar com essa roupa - E ficou só de cueca. Era visível a sua excitação. Uma rola daquela não é fácil de disfarçar.
- Já tá excitado, safado?! - Perguntou Marcos.
- É o calor. Ele me deixa duro hehe. Sente aqui, César! - E levou minha mão até o seu pau. Apertei e massageie por cima da cueca. Libertei o picão e vi a cabeça já toda melada. Passei o dedo na entrada da uretra e levei à boca, chupando a secreção. Beto soltou um sorriso e pediu uma chupeta. Me ajoelhei e lambi em volta da glande, sugando toda a babinha que saía. Depois de fazer muita sucção no cabeção, abocanhei o que pude do pau. Fui até a metade. Chupei segurando com as duas mãos, masturbando o resto que faltava pra entrar. Beto começou a gemer e fazer força na minha cabeça. Queria uma gulosa. Engasguei um pouco mas chupei com ânsia aquele pedaço de carne quente e duro. Olhei para Marcos e ele estava batendo uma.
- Tá com fome? Vem comer o rolão um pouquinho - Os olhos de Betão brilharam e senti-o arfar. Viu que a brincadeira iria ficar ainda melhor. Acho que por ver o seu amigo de infância ali se servindo na sua pica. Marcão se ajoelhou ao meu lado e olhando nos olhos de seu brother, colocou a rola quase toda na boca.
- Ahhhh que tesão, caralho! Meu brother me fazendo uma gulosa. Sabia que sempre quis que isso acontecesse? Desde quando éramos pivetes e comíamos os viadinhos da rua.
- Ah é, safado. Também sempre quis chupar essa anaconda que desde novinha já botava medo na garotada.
Beto se abaixou e deu um beijaço em Marcos. Ver aqueles dois se pegando era maravilhoso. Como é bom fazer putaria entre machos kkkk. Marcos chupava a cabeça, recolhendo a baba e depois beijava Betão, que gemia alucinado.
- Que chupeta boa! Mas não podemos demorar... Vem, César. Deixa eu meter outra vez nesse cuzinho delicioso. Hoje vai doer bem menos.
- Não, hoje você não vai me comer - Disse sorrindo pra Marcão, que me olhava ansioso - Hoje meu primão vai realizar uma fantasia antiga!
Beto parecia não acreditar. Olhou pra Marcos e sorriu. Seu pau chegou a pinotear no ar.
- Vem, Marcos. Vamos mostrar pro seu brother um brinquedo que ele vai adorar - Marcos não falava nada, apenas fazia tudo o que pediam. O puto estava louco por aquilo. Tirei seu short junto com a cueca e coloquei-o de quatro na cama. Apertava as nádegas e exibia o cuzinho pra Betão, que ficou hipnotizado com o rabão.
- Tá vendo onde você vai entrar?! Ele tá louco pra conhecer esse picão. Vem pegar - Beto se aproximou e passou a mão na bunda. Examinou detalhadamente os pelinhos ralos nas nádegas e deu um tapão. Marcão gemeu.
- Puta rabão, eim - Cuspiu no dedo e enfiou no cu do parceiro. Marcão ficou mudo, só apreciando o carinho do macho.
- Vamos melar um pouco essa pica - Disse me aproximando da rola e cuspindo nela toda, em especial na cabeçorra. Apertei a anaconda, sentindo a grossura.. Já prevendo a dor que meu primão iria sentir. Mas é assim mesmo! A dor faz parte do prazer e este vem de forma redentiva. Manuseei o picão e mirei a cabeça na entrada do cuzinho. Betão empurrou e a glande entrou, alargando o anel ao máximo. Marcos suspirou e se ergueu na cama, se assustando com a invasão repentina daquele estranho. O fato de ter dado o cu no começo do dia fez com que ele não estivesse tão apertado, facilitando a penetração. Bingo! Segurei um pouco Betão pra meu primo poder se acostumar com a rola. Marcos ficava levemente se mexendo na cama, de quatro com o rabo empinado. Não chorava mais mas estava visivelmente incomodado. Liberei a passagem e Beto empurrou devagar chegando até a metade. Marcos gemeu forte e se virou pra trás, encarando aquele que lhe arrombava o cu.
- Caralho, que picão! To me sentindo partido ao meio. Agora eu sei o que as putinhas sentem quando são fodidas por ti. Seu cavalo!
- Tá gostando, safado? Sempre quis sentir essa pica no cu, não é? Então aproveita que só vou parar quando lavar tuas tripas de gala! - Betão segurou Marcos pelos ombros e começou a estocar, socando o pau todo no cuzão que ficaria uma cratera depois da foda. Marcos gemia alto ás vezes e Betão batia na sua bunda, mandando o puto gemer baixo. Para ajudá-lo, beijava o primão e chupava sua pica, que apesar da dor, estava dura como rocha. O putão tava mesmo curtindo as pirocadas! hehe. Estávamos bem descontraídos com a foda quando bateram na porta. Marcos levou um susto e se jogou encima da cama. Eu procurei logo minha roupa e Betão apenas ficou parado, com aquele tronco ereto. Esperamos ao silêncio e bateram mais uma vez.. Não eram batidas fortes. Marcos vestiu uma cueca e foi verificar.
- Quem é ? - Perguntou com a porta ainda fechada.
- Abre essa porta, mano! Pra que essa porta fechada, eim? kkkk - Era seu irmão mais velho, Fabrício!
Betão olhou pra mim com uma cara de ódio. Fiquei com medo do que poderia acontecer.
- O que foi, Fabrício?! Estamos conversando aqui no quarto.
- kkkk Pois então deixa eu conversar também com vocês - Disse Fabrício bastante zombeteiro. Aposto que já sabia o que estava havendo. Betão abriu só uma pequena fresta pra conversar com o irmão mas não conseguiu segurá-la, Fabrício quase entrou no quarto ,tentando olhar o que se passava ali dentro.
- Porra, o que foi Fabrício?! Vai pra lá, cara! Tô conversando com meus amigos.
- Sei! kkkkk. Ouvi a "conversa" de vocês daqui de fora. Égua, macho.. Nessa idade fazendo essas coisas ainda. Sei não viu.. - Fabrício gargalhou alto.
- Cala a boca, abestado. Vai acordar a mamãe. Cadê ela?
- Calma, pow. Ela tá dormindo já. Papai também já chegou. Agora anda, sai do meio! - E Beto teve que ceder. Fabrício entrou no quarto e me viu sentado no chão e meu primo encima da cama. Sua expressão era enigmática. Não sabia se iria dar um sermão ou zoar com a gente. Foi logo curto e grosso.
- Quero saber! Quem tava dando pra quem aqui kkk- E riu.
- Ihh Fabrício, nem vem que quando você era moleque vivia comendo os amigos também. Eu sabia de tudo - Revelou Beto.
- Sim, você falou bem. Eu era moleque. Vocês já são adultos. Isso não é coisa que se faça mais nessa idade.. Já tem buceta disponível pra vocês.
- E daí? Ninguém tem nada a ver com quem eu como ou deixo de comer. Agora dá licença.
- Ahhhh, moleque! Então quer dizer que era você que estava comendo?! Menos mal então kkk - Disse Fabrício tentando amenizar a situação do irmão, como se eu e Marcos fôssemos menos homem que ele.
- Agora que você já sabe, pode sair, por favor?! - Beto parecia irritado mas o volume da sua cueca denunciava tudo. O putão nem discutindo baixava o picão.
- Pow, mano. Deixa eu ver. Num vou incomodar não. Nunca mais participei dessas putarias. Desde quando era moleque.. Deixa..
- Ahh não, Fabrício. Não vou conseguir trepar contigo aqui, cara. Vai pra lá.
Já estava ansioso com tudo aquilo. Percebendo uma leve inclinação de Fabrício a participar da putaria e louco para que aquilo realmente acontecesse, resolvi intervir, para desgosto de Beto.
- Deixa seu irmão se divertir um pouco, Beto. O cara depois que casou, só deve tá comendo buceta e olhe lá. O cara merece vai...
Betão ficou perplexo com a insinuação. Fabrício sorriu pra mim e piscou - Valeu, cara! Isso que é amigão, mal conhece e já vem na parceria!
Peguei no pau de Beto e coloquei pra fora, engolindo o grossão. Fabrício soltou um Ohhh, vendo que eu quase conseguia engolir aquilo tudo. Marcão continuava murcho encima da cama desde o começo, só observando. Sinalizei pra ele que veio engatinhando e se prostrou novamente de quatro. Fabrício olhou fascinado para aquele rabão.
- Caralho! Tu vai foder o Marcos?! Nunca imaginaria que ele gostasse de dar o cu.
Beto, talvez para se exibir pro irmão mais velho, mostrar sua masculinidade, relaxou e entrou no embalo. Deu um tapa em uma das nádegas do amigo e se aproximou.
- Já que quer me ver fodendo o meu brother, aprende como se faz! - E socou o pau todo no cuzão de Marcos de uma vez. O puto gemeu forte e pressionou a bunda no amigo. Separei as duas nádegas e o picão entrou todo. Tirei a rola, cuspi no cu do primão e mirei a pica que entrou outra vez. Tava tão melado que fazia barulho. Fabrício ficou um tempo olhando o irmão menor meter e tirou o pau pra fora. Um belo pau! Não tão grande e grosso quanto o do irmão mas ainda sim de um bom tamanho. Uns 19 ou 20 cm talvez. Se masturbou desesperadamente vidrado naquele picão entrando naquele cu. Se aproximou da cabeça de Marcos e pediu
- Puxa, Marquinhos, você bem que podia quebrar esse galho pra mim né.. Dá uma chupadinha aqui.
O primão olhou pra pica e abocanhou, faminto por rola. Engraçado que o ato sexual deixa a gente doido. Acontece isso comigo também. Não conseguimos raciocinar bem... Apenas deixamos nossos instintos fluírem. Fabrício gemeu e ficou socando o bocão do primo. Marcos se revelou uma verdadeira puta. Um pau socado no cu e outro na boca. Depois de um tempo, Fabrício não se contentara apenas com a chupeta.
- Mano, deixa eu meter um pouquinho?! Nunca mais comi um cu.
- Ahh foi mal, Fabrício, mas só vou sair daqui quando gozar. Cuzão gostoso demais - E continuou com as estocadas violentas no amigo. Então Fabrício se virou pra mim
- E tu, brother? Curte um pau no cu ou só chupa mesmo?
- Cara, faço tudo que o macho quiser - Disse já louco pra fazer uma putaria com aquele cara.
- Ahh é, pois então vamos "conversar" um pouquinho no outro quarto - Fabrício já segurava meu braço me levando para fora do quarto. Só escutei Betão pedindo pra trancar a porta. andamos pelo corredor e entramos em um quartinho. Fabrício falou que ninguém iria ali e passou a chave. Acendeu a luz e vi aquele macho tirar a roupa. Uma pele morena com pelos no tórax e barriga, entrando pelo calção. Não era sarado mas não havia gordura. Seus olhos eras castanhos bem claros. Me ajoelhei e tirei a pica pra fora, admirando sua firmeza e coloquei na boca com grande dedicação. Tentei caprichar o máximo naquela chupada. Acho que ele não recebia uma chupada dessas há muito tempo.
Fabrício gemeu e me segurou a cabeça com as duas mãos, botando e tirando seu pau da minha boca. Chupava olhando-o nos olhos, mostrando que estava ali pra fazer o que ele quisesse.
- Tira a roupa! Quero ver esse cuzinho.
Tirei lentamente o calção e cueca. Na pequena cama que havia, apoiei os braços e fiquei inclinado, exibindo o bundão. Fabrício tocou minhas nádegas e exclamou
- Caralho! Que bunda bonita, véi - Fez uma massagem bem gostosa e levou o dedo ao cuzinho. Pisquei no seu dedinho e gemi rebolando. O cara enlouqueceu. Me abraçou mordendo minha nuca e esfregando o pau duro na minha bunda.
- Como um cara que nem você pode ser viado? Tipo, nada contra. Não tenho preconceito.. Mas você não parece nada entende.. Todo fortão, cara de macho, voz grossa mas curte uma vara kkk.
- Fabrício, se me permite falar, não sou "viado", cara. Sou homem. Gosto de mulher também mas não limito meu prazer apenas à heterossexualidade. As pessoas estão acostumadas com rótulos e é bem mais fácil viver com eles. Eu apenas não me rotulo. Dou vazão ao meu prazer e sempre respeitando o prazer do outro, claro. Não me importo se isso signifique que eu seja viado, bissexual, enrustido, indeciso.. Que seja. Eu realmente não me importo.
Fabrício me olhava como se tivesse um grande ponto de interrogação na cabeça. Entendo como ele se sentia. É difícil você passar a vida toda achando "isso" e de repente lhe é mostrado "aquilo". Algo novo e que você nunca pensou que pudesse existir. Afinal, Fabrício era um cara do interior.
- As coisas parecem que mudam não é mesmo - Limitou a falar isto com um sorriso amarelo. Não poderia ter dado resposta melhor. As coisas realmente mudam.
- E aí, tá a fim de me comer?! - Tentei voltar ao clima de tesão.
- Mas é claro! Não como um cuzinho há uns 10 anos. Pode se preparar que vou meter hehehe - E abriu a carteira, tirando uma camisinha. Encapou a pica e cuspiu na portinha do meu cu. Relaxei o máximo possível e ele foi penetrando.
- Você chegou a dar pro cavalo do meu irmão? kkkk
- Sim, mas..Ah, foi ontem. Ahhh - Gemi sentindo a pica entrar.
- Engraçado que você tá apertado. Bem, não sou tão dotado quanto ele mas sei foder gostoso - E deu um lambida na minha orelha.
- Não me importo com isso. Teu pau é gostoso demais. Mete! Com força. Arregaça meu cuzinho! - Fabrício realmente tinha experiência. Metia com uma sincronia impecável. Ia rápido e depois devagar.. Sentindo meu cu apertar sua pica. Não fodia desesperado.. Metia firme mas com calma. Não senti um pingo de dor. Era só prazer. Rebolava com aquele macho gemendo no meu ouvido e mordendo minha nuca. Ficou em pé segurando meu quadril e ficou vendo o pau entrar e sair do meu cu. Resolvi melhorar ainda mais sua visão. Deitei meu tronco na cama, deixando o rabo branco e macio empinado, e com as duas mãos abri o cuzão.
- Ahhh Tesão! Nunca vi um cu tão guloso. Aperta! Aperta minha pica! - E ficou brincando um tempão com meu cuzão aberto. Já estava cansando daquela posição quando pediu
- Posso te foder no franguinho?
- Claro, cara! To aqui pra te satisfazer. Me come do jeito que quiser! - Virei de barriga pra cima e abri as duas pernas, exibindo o buraco. Meti dois dedos pra ver o estrago e Fabrício chiou de tesão com a visão. Colocou minhas pernas sobre os ombros e meteu fundo, encostando o saco na bunda. Ficou me encarando e metendo ritmado e lento. Via todas as expressões de prazer no seu rosto.
- Cuzão quente! É bom demais foder um carinha macho como tu. Esse rostinho bonito dá muito tesão - Gemeu esfregando os dedos no meu rosto. Peguei a sua mão e chupei seu dedo do meio, deixando dentro da boca e gemendo. Fabrício gemeu forte e me olhou no fundo dos olhos. Baixou seu tronco sobre mim e meteu a língua na minha boca. Abracei-o, deixando-o me invadir de todas as formas. Me beijou por um bom tempo, até que soltou - Vou gozar! Vou gozar nesse rostinho!
Saiu de dentro de mim, tirou a camisinha e punhetou o pau pertinho do meu rosto. Abri a boca esperando o seu gozo, que veio grosso, pegajoso e em muita quantidade. Lavou minha cara de porra! - Ahh caralho. Que gozada boa!
Fabrício parecia exausto. Descansei um pouco com ele deitado ao meu lado na cama, olhando pra cima.
- Nunca beijei um cara.. Foi minha primeira vez - E sorriu pra mim.
- Espero que não seja a única. Você beija bem demais hehehe.
- Gostei.. Só não te beijo agora porque tua boca tá cheia de porra kkkk.
- Safado! Putão kkk. E por falar em puto, já tá na hora de Marcão e eu voltarmos pra casa. Nem vimos a hora passar. Foda realmente cega o cara.
- É verdade. Por mim ficaria a noite aqui te fodendo mas tenho que ir pra casa também.
Fomos no quarto e Marcos estava dormindo com Betão do lado.. Quase abraçados. Uma cena realmente linda! hehehe. Acordei e chamei-o para ir embora. Nos despedimos cada um e prometemos voltar nas outras férias. De forma bem escondida, percebi Marcos beijando Betão e sorrindo sereno pra ele. Tive a impressão que dali ainda iria sair muita coisa..
No caminho de casa, Marcos me falou que Betão gozou duas vezes no seu cu e foi a coisa mais prazerosa que ele já sentiu na vida - Não tem coisa melhor que gozar com um pau no cu! - Me disse o putão. Concordo plenamente com ele. Rimos da loucura que fizemos e senti meu primão bem mais próximo de mim.. Mais amigo. Sorri feliz com aquilo. Quando chegamos, já bem tarde, Marcos foi logo para o seu quarto. Eu fui na cozinha beber água e percebi uma conversa na varanda, em forma de cochichos. Me aproximei silenciosamente para ver se ouvia algo. Era tio Osvaldo e tio Ricardo conversando.
- Mas isso é errado, Ricardo! Tudo bem que essas coisas acontecem mas primo com primo! Isso é incesto, cara!
- Eu sei, Osvaldo. Mas eles são garotos ainda. É apenas uma fase.. Depois isso passa. Não lembra como nós comíamos vários colegas?! Faz parte, cara.
- Comer é uma coisa, dar o cu é outra não é, meu amigo.. Sei não. Eu não vou falar nada por respeito a você e por minha irmã também. Mas se fosse meu filho, daria um jeito nisso.
- Deixa, Osvaldo. Vou conversar com os garotos! Deixa que eu me entendo melhor com eles. Tu é muito explosivo!
- kkkk Tem que ser assim.. Se não, não resolve nada. E em pensar que tudo é culpa daquele frouxo do pai dele.. Se eu soubesse que isso iria acontecer, teria acabado com aquele namoro. Pai viado só poderia dar filho viado também!
- Osvaldo, deixa isso quieto.. Esquece isso pra não dar confusão.
Fiquei chocado. Será que meu pai é o que eu estava pensando?...
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