A VIDA DE DIEGO 15 (2° TEMPORADA)

Um conto erótico de Gatinho02
Categoria: Homossexual
Contém 2780 palavras
Data: 03/04/2016 00:10:42
Assuntos: Homossexual, Gay

Conversamos com a minha mãe e contamos tudo do que o pai do Ricardo estava fazendo para nos prejudicar, ela simplesmente concordou em nos ajudar e resaltou que se ele desse uma de valentão, ela quebraria a careca dele de novo, percebi que minha mãe e o Ricardo estavam com uma boa relação, os dois sempre estavam conversando e rindo muito juntos, em uma noite no sítio, faltando um dois dias para voltarmos para o Recife, ela me disse que tem certeza que o Ricardo foi feito para mim e eu para ele, ela vê isso na maneira dele falar sobre mim e na maneira que eu olho para ele, eu concordei, ele me encanta cada vez que eu olho para ele e todos os dias ele faz com que eu me apaixone por ele, dia após dia meu amor se renova e principalmente se renova com mais força.

No ultimo dia no sítio eu e Ricardo saímos juntos para caminhar um pouco, sentamos num banco de cimento, numa pracinha com algumas flores que tinha próximo ao lago artificial do sítio, ele olhou nos meus olhos, me deu um selinho e voltou a olhar nos meus olhos...

R: Eu te amo.

Eu: Me ama? Tipo, como os adultos se amam? – perguntei o abraçando e escondendo meu rosto em seu pescoço e fungando todo o seu cheiro pra mim.

R: Não, eu te amo de verdade – ele respondeu tão baixo que só deu para eu ouvir.

Eu: Eu não quero te perder Ricardo, nunca – nesse momento eu comecei a pensar no sonho que tive em que ele dizia que ia me deixar.

R: eu não vou te deixar, nunca. Sabe, tudo o que eu fiz na minha vida, todos os planejamentos, todas as escolhas, cada passo meu me trouxe até você e é com você que eu pretendo ficar, uma vez meu avô me disse que um dia a gente descobre o verdadeiro sentido da nossa vida, eu encontrei o sentido da minha quando entrei para a faculdade, bom, eu não encontrei, você esbarrou em mim, mais de uma vez, você é o sentido da minha vida e eu nunca vou te largar.

Nesse momento eu já chorava tanto abraçado a ele que a sua camisa já estava molhada no ombro, onde eu estava encostado.

Eu: eu molhei sua camisa de lágrimas, desculpa.

R: não tem problema, eu te amo Diego e não sei de onde você tirou isso de que eu vou te deixar...

Eu: de um sonho.

R: então não foi um sonho, foi um pesadelo – falou com um sorriso no rosto e colocando a mão no meu queixo e levantando meu queixo, fazendo eu olhar em seus olhos.

Ricardo aproximou seus lábios dos meus e nos beijamos, lentamente nossas bocas foram se abrindo e nossas línguas se uniram, ele passou sua mão pelas minhas costas até chegar na minha bunda e apertou a mesma com força enquanto nos beijávamos, eu deixei, já que estávamos a sós e sabia que o encarregado de cuidar do sítio não estava lá com sua família, pois o Ricardo ligou para ele dizendo que estaríamos lá por alguns dias e deu autorização para o mesmo pegar umas férias com a família e eles foram visitar familiares em outra cidade. Depois de uns 5 minutos, o celular do Ricardo começou a tocar e logo ele atendeu, pelo o que eu pude ouvir era alguma coisa sobre sítio. Logo ele desligou o celular e disse que precisava ir na cidade para receber o dinheiro de alguns bois que ele havia vendido e que o comprador estava na cidade para lhe pagar o dinheiro.

Eu: esta bem, sem problema.

R: Se quiser ir comigo, pode vir.

Eu: não, eu vou ficar por aqui, brincar um pouco com o Guilherme, vou ficar com ele, a Laura e a mãe.

R: esta bem, vou indo, pois quero receber esse dinheiro logo.

Eu: é muito?

R: sim, quase 50.000, o foda é que sei que não vou conseguir depositar esse dinheiro hoje no banco.

Eu: nossa, então vai logo e volte com cuidado, isso me muito dinheiro mesmo.

R: Irei sim com cuidado.

O Ricardo me deu um beijo e saiu andando em direção a garagem onde estava o seu carro, fiquei ali sentado olhando ele se distanciar cada vez mais de mim, desviei meu olhar dele e olhai para o céu e pedi a Deus pela sua proteção.

Eu: Deus, eu sei que sou totalmente ausente quanto as minhas preces, mas hoje não peço por mim, peço por ele, eu te peço, protege aquele idiota pra mim, ele é muito importante. Amem! – vi seu carro saindo da garagem e indo em direção a saída do sítio – Ai Ricardo, você não tem noção do efeito que você causa em mim.

Fiquei ali sentado no banco por quase trinta minutos até que a Laura, minha mãe e o Guilherme aparece e ficamos curtindo o lago, aproveitamos para fazer piquenique e jogar conversa fora. Quando eu achava que a tarde não podia ficar melhor, a Laura faz questão de melhorar meu lado fazendo a pergunta mais insana para aquele momento estando perto da minha mãe.

L: Dieguinho?

Eu: oi Laura?

L: como você se descobriu gay.

Eu: que pergunta é essa mulher? – perguntei com os olhos arregalado e percebi que minha mãe me olhava curiosa.

Li: é filho, você só se assumiu quando estava entrando para a adolescência, mas eu e seu pai nunca soubemos como você começou a gostar de garotos.

Eu: por que você tinha que perguntar isso? – perguntei olhando para a Laura.

L: desculpa, curiosidade – ela falou com um sorriso tímido.

Eu: esta bem, eu vou contar. To meio nervoso de contar sobre isso na sua frente mãe.

Li: não se preocupe, sabe que pode sempre falar comigo né?

Eu: eu sei – tomei coragem – olha, eu percebi que gostava de garotos no momento em que eu comecei a gostar de mais de um garoto lá na escola no Rio, acho que eu tinha uns 10 anos de idade, Willyan é o nome dele, eu sempre queria estar perto dele, queria que ele sempre brincasse comigo, sempre chamava a atenção dele para que ele me visse assim como eu o via, me preocupava com ele. Enfim, queria ser notado por ele, só o fato de ele me dizer um simples “oi” logo de manhã quando chegava na escola já era motivo de eu ganhar meu dia, mas como nós éramos crianças, nós não tínhamos noção de que sentimento era aquela, as vezes ficava olhando ele de longe na educação física e achava ele mais especial do que os outros garotos, tudo o que eu queria era ele sempre perto de mim. Mas, como todas as pessoas, nós crescemos como bons amigos, juntos sempre, com 14 anos ele conseguiu sua primeira namorada, nessa época eu já sabia do sentimento que eu nutria por ele e vê-lo com uma garota, acabou comigo, fiquei com ódio de mim por ser assim, diferente, nessa época os garotos na escola já pegavam no meu pé por eu ser “diferente” – fiz aspas com as mãos quando falei a palavra “diferente” – e quando ele apareceu com essa menina que era um ano mais velha que nós, eu praticamente deixei de falar com ele,não queria sofrer.

Li: nossa, filho por que você nunca nos falou sobre isso?

Eu: porque vocês nunca perguntaram e eu sentia vergonha. Enfim, continuando. Ele veio falar comigo para saber o motivo da minha mudança com ele e foi ai que eu abri meu coração e contei tudo o que eu sentia por ele desde que éramos crianças ele me disse que nunca ligou para a maneira que os outros garotos me tratavam, sempre achou que eles estivessem errado e que eu não era nenhum viadinho, ai ele deixou de falar comigo de vez pelo simples fato de eu ser gay e gostar dele, ele disse que nunca iria querer nada comigo, isso me destruiu. Com o tempo eu conheci o Iago e o resto da história a senhora já sabe mãe e você também Laura, já falei do Iago pra você, lembra?

L: lembro sim.

Li: nunca que eu iria imaginar que você passou sua primeira desilusão amorosa tão cedo assim.

Eu: é, foi doloroso, assim como o Iago me machucou muito, mas isso tudo serviu para me fortalecer muito.

L: verdade amigo – ela falou deitando com a cabeça no meu colo – essas coisas fortalecem nossa alma.

...

Passamos mais um tempo conversando quando de longe vimos o carro do Ricardo chegando no sítio, fiquei feliz de ver que ele chegou bem em casa, o que eu mais temi foi o fato de ele poder ser assaltado pela grande quantidade de dinheiro que estava transportando. Quando ele desceu do carro, veio até nós e ficou conosco o resto da tarde até que presenciamos o perfeito por do sol, estávamos sentados ele atrás de mim e com as pernas abertas, eu estava encaixado no meio de suas pernas e ele estava abraçado comigo e com o queixo apoiado no meu ombro, a Laura não aguentou ver aquela cena e tirou uma foto nossa, eu amei tanto essa foto que pedi que ela me passasse pois eu iria mandar revelar e emoldurar. Com o cair da noite voltamos para casa, o Ricardo foi até o carro e pegou um mochila e foi direto para o quarto, quando entrei no mesmo junto com ele, ele foi até um quadro o retirando da parede e revelando um cofre escondido, digitou a senha e começou a guardar os maços de notas de 100 e 50 reais.

Eu: nossa, realmente é muito dinheiro.

R: é, mas basicamente só uns 30 mil vão ficar nas minhas mãos.

Eu: por que?

R: porque parte desse dinheiro será usado para tratar do gado que tenho aqui, principalmente na compra de maquinário, tendo em vista que eu tenho uma criação intensiva de gado, preciso de máquinas aqui, esse dinheiro, somado com mais um pouco que meu avô me deixou, vai ajudar bastante, sem falar nos outros gastos do sítio né?

Eu: é mesmo, você esta certo, mas quando estiver tudo certo, você vai ver que seu lucro vai ser maior.

R: é, eu sei, por isso to investindo nessa terra.

Eu: você faz certo.

R: pronto, terminei de guardar o dinheiro, fica aqui que já volto.

Eu: vai pra onde?

R: no banheiro lavar as mãos, estava pegando em dinheiro e não quero te tocar com as mãos sujas.

Eu: esta bem, ficarei aqui.

Ele entrou no banheiro do quarto, eu fui em direção a porta e tranquei a mesma, subi na cama rapidamente e tirei minha camisa e short, ficando apensa de cueca, deitei de lado e de costas para a porta do banheiro.

Não demorou muito e sinto algo pesado subindo devagar na cama, ele chegou perto de mim e tocou minhas costas com seus lábios e foi beijando de baixo (desde a base da minha cueca) até chagar na minha nuca, fiquei todo arrepiado com seu toque, ele passou as mãos em volta do meu corpo e me puxou para si, minha bunda ficou pressionada contra seu pênis que já estava muito duro, sinto sua mão deslizar pela minha barriga até chegar na minha cueca e invadir a mesma, ele segurou meu pau com delicadeza e começou a fazer pequenos movimentos de vai e vem enquanto sua boca encontrava a minha.

Logo eu tirei a minha cueca, me virei rapidamente e fiz ele ficar deitado na cama enquanto eu tirava a sua cueca fazendo seu pau duro feito rocha saltar para fora, joguei sua cueca no chão e rapidamente agarrei seu pau e caí de boca no mesmo, ele começou a gemer baixinho para que ninguém escutasse...

R: Amor?

Eu: oi? – falei olhando para ele.

R: quero fazer diferente hoje.

Eu: quer fazer o que?

Ele não respondeu nada, apenas foi em direção aos meus pés, logo após alcançar os mesmos, ele os segura e puxa em direção a sua cabeça, ficamos assim na posição 69, ele me colocou de 4, segurou no meu pau e sem cerimônia colocou na boca e começou a me chupar. Voltei a chupar ele enquanto gemia baixinho, o Ricardo estava chupando tão gostoso que eu comecei a chupar o pau dele com mais vontade, eu fui ao delírio quando ele introduziu o dedo no meu cu e ficou fazendo movimentos e vai e vem, senti o gozo vindo...

Eu: Amor eu vou gozar.

R: quero sentir o gosto da tua porra.

Depois dessa resposta, tirei a boca do pau dele e comecei a foder sua boca com velocidade, não demorou muito e meu gozo veio com tudo,acho que gozei muito, pois quando saí de cima dele e ele se sentou, uma gota escorria pela sua boca, logo ele limpou com o dedo e levou para a boca.

Enquanto ele ainda estava sentado na cama, eu joguei minhas pernas por cima dele sentando assim no seu colo, enquanto beijava a sua boca eu peguei em seu pau e sem lubrificação nenhuma eu comecei a sentar no mesmo, doeu pra caramba, pelos meus gemidos e careta de dor, ele percebeu que eu estava sentindo muita dor, mas eu disse que não queria parar e queria ele naquele momento daquele jeito mesmo. Desci até minha bunda sentar em seu colo com seu pau dentro de mim, fiquei um tempo ali sentado beijando a sua boca, quando senti que já estava tudo bem comecei a piscar meu cu apertando seu pau, ele olhou para mim com cara de safado e eu coloquei minhas mãos em seus ombros e comecei a pular e rebolar em seu colo.

Ficamos nessa posição até o Ricardo avisar que iria gozar e eu disse que queria o seu gozo dentro de mim, embora cansado, aumentei a velocidade dos meus pulos fazendo o Ricardo gemer um pouco alto evidenciando que tinha gozado dentro de mim, quando terminamos ele se deitou exausto na cama e eu me levantei sentindo logo o seu gozo escorrer em grande quantidade de dentro de mim.

Eu: vamos tomar banho.

R: nossa, isso não foi fazer amor, isso...

Eu: foi uma foda.

R: exatamente, de onde veio esse fogo todo em Diego?

Eu: da vontade de te ter só pra mim.

Fomos para o banheiro e no banho ele pegou o sabonete e com todo o carinho do mundo ele começou a me dar banho, quando ele chegou no meu pulso esquerdo e passou a mão carinhosamente por cima da cicatriz...

R: você nunca me falou como isso aconteceu.

Eu: é que eu não me sinto confortável para falar sobre isso, não quero lembrar disso.

R: você sabe que eu sou muito curioso né?

Eu: talvez algum dia eu te conte.

R: até para a sua mãe eu já perguntei e ela mandou eu te perguntar – eu ri.

Eu: Ricardo, deixa de ser curioso – falei dando um tapinha no seu braço forte.

Ele me virou de costas me abraçando por trás, seu pau já estava meia bomba e querendo subir mais.

Eu: Ricardo, toma cuidado com o seu pai, ele esta louco para nos separar e eu tenho muito medo do que ele pode fazer, ele não me pareceu uma pessoa nada tranquilo.

R: se ele continuar aprontando para cima da gente, vamos acabar brigando feio.

Eu: também não é assim, ele é seu pai e eu quero ver vocês bem, por mais que ele seja um babaca.

R: Não ligo para ele, agora, para mim, qualquer sacrifício vale a pena, para ter você do meu lado.

Eu: eu já disse que te amo?

R: todos os dias e mais.

Eu: você é muito fofo sabia?

R: só quando estou com você.

...

Terminamos o nosso banho romântico e saímos do quarto e fomos para a cozinha jantar, chagando na mesma encontramos apenas o Guilherme comendo bolo de milho cremoso que a Laura fez e as duas mulheres estavam na sala assistindo TV, chegando na sala, sentamos em um sofá e logo a Laura entrega o celular do Ricardo...

L: primo, o tio Oswaldo ligou e disse que quer falar com você.

R: mas que droga ele quer agora?

...

<3 Queridos e amados leitores, eu estou querendo terminar de escrever essa série muito, muito, muito mais rápido do que era para ser terminado, o que vocês acham? Demoro para terminar o conto, ou termino mais rápido? Até a próxima meus amores! <3

Aviso: por falta de tempo, pretendo terminar esse conto e me retirar definitivamente da CDC. Obrigado pela atenção e até o próximo capítulo.

Gatinhoo2gatinho02@hotmail.com

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Comentários

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Amigo, faça o que achar melhor! Independente de qualquer coisa vc tem o meu apoio!

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Oi meu querido amigo sinto sdds de vc tbm. Fico feliz que sua amiga te aceitou. Bem faça do jeito que for melhor pra vc amigo. Amando o conto. bjos

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Muito Bom... espero q ainda falta varios episodios para terminar

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Querido demore pois e um prazer ler esse conto e sinto q tem muito mais a ser extraido...Espero q vc reconsidere essa decisao de sair do cdc pois vc é incrivel.

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Bom, eu nem sei dizer se quero q termine rápido ou que demore, estou super curioso para saber do final, mas ao mesmo tempo, o conto é tão bom, que eu não quero que termine... Bom, o conto está ótimo, querido! Abraços... Aah, e eu tou doido para ver/ler a dra. Liliana quebrar a careca do infeliz do Oswaldo hahahá... bjoos...

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Nããããããão termina mais rápido please! Demora, amo tanto A vida de Diego. Não faz isso conosco.

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