Diário de Classe #4: Bia, parte 2

Um conto erótico de Prof. André
Categoria: Heterossexual
Contém 2298 palavras
Data: 26/04/2016 01:06:13

Então o fim de semana se passou, sem nada de interessante, como era de se esperar. Então esperei pela segunda-feira, ansioso para ter a Gabi em minhas mãos novamente, mas ela desmarca a aula em cima da hora, já não lembro por qual motivo. Na segunda-feira me vi sozinho com a punheta, revendo as fotos das fodas da semana passada. Lalinha me mandou a foto daquela bela gozada que dei em sua bunda vermelha e deliciosa. Devo admitir que eu estava me sentindo um rei, o fodão. Jamais havia me sentindo daquela maneira. Minhas aulas no sábado foram memoráveis, meus alunos adoraram e eu estava de ótimo humor.

Nesses três dias sem sexo, fiquei pensando no que cada aluna representava pra mim. Gabi me presentou com uma chupada inesquecível, a melhor que já recebi. Lalinha, com seu jeito de total safada, simplesmente me levou à loucura na minha sala de estar com sua buceta e seu fetiche masoquista. E Bia foi a que me estreou nesse mundo, me fez sentir mais emoção do que tesão, e isso é dizer bastante. Ah, Bia... Você, meu "chocolate meio-amargo", não tinha só o amor da minha pica, mas também de alguma parte do meu coração. Ela, bravinha como estava na semana passada e com a facilidade com que teve intimidade comigo, tinha conquistado algo além do que as outras duas garotas. Isso só me fazia desejá-la ainda mais. Pensei "Se eu cheguei a foder a Lalinha, nada mais me impede de foder a Bia também". Antes do meu "chocolate branco", achei que a chupeta que eu recebia era o máximo que eu podia chegar entre o seguro e o extremamente perigoso. Porém, depois daquela bunda branquinha submetida à punição professoral quicando no meu colo, enquanto gritava enlouquecidamente ser meu chocolate, eu já podia seguir em frente. Eu já não me importava. Certas coisas na vida simplesmente valem a pena.

Pensando em tudo isso, cheguei à conclusão que eu pediria desculpas à Bia, mas do jeito certo, agora. Mostrando a ela como eu a desejava. Na noite de segunda, saí de casa e fui comprar alguns itens que seriam interessantes para o dia seguinte...

A aula da Bia chegou, e a aluna em questão chega dez minutos atrasada. Com pressa, tratou-me da mesma maneira, friamente. Como da outra vez, a primeira coisa que notei foi na sua roupa: shortinhos jeans mostrando boa parte de suas coxas, recheados com toda a carne de suas nádegas, um top azul-escuro com uma camisa branca transparente por cima, e, exatamente como eu queria, de sandalinhas. "Boa!", pensei, observando que meu plano estava indo no caminho certo.

Também mostrei frieza e dei sua aula. É sempre difícil se concentrar, seja por ela ser deliciosa e, por isso, uma enorme distração, seja pelo climão em que estávamos. Quando deu o horário e ela se levantou, rápida e calmamente eu disse: "Espera, você tem 10 minutos para repor...". Ela se virou pra mim me fulminando com os olhos e foi voltando para sua cadeira. "Não, vamos repor lá na sala. Temos coisas pra conversar" eu disse, mas ela respondeu, nervosa: "Eu te pago pra dar aula, não pra conversar", mas logo rebati: "Sua mãe paga...". De mestre: a piadinha sem graça tirou um sorrisinho de canto de boca dela, e então ela perdeu toda a moral.

Fomos ao meu sofá (o mesmo em que fodi a Lalinha dias atrás, e essa ideia não me saía da cabeça nem com a Bia ali!) e comecei a falar. A Bia ainda estava brava, ela tinha se recuperado da minha gracinha. "Bia... Eu sinto muito... Eu não sou bom com palavras, mesmo eu tendo estudado para isso. Afinal, eu acredito que ações valham bem mais do que palavras. Então..." me levantei lentamente do lado dela, e percebi que ela me seguia curiosa. Fui até meu hack, abri a gaveta e tirei de dentro um óleo para massagens que eu havia comprado no dia anterior. Ajoelhei-me à frente da Bia e foi o bastante pra perceber que ela se rendia: ela me olhou com uma expressão ofegante e descruzou as pernas. Tirei suas sandalinhas, joguei o óleo em seu pé direito e comecei a espalhar. Fiz o mesmo com o outro pé. Enquanto massageava seus dois pés deliciosos e macios, agora brilhantes e ainda mais excitantes, continuei a falar: "Então... Decidi sair da teoria e exemplificar o quanto eu estou arrependido, como o bom professor que sou..."

A Bia estava se deliciando. Ela se esparramou no encosto do sofá, abriu os braços e olhava pra cima de olhos fechados. Joguei mais óleo até metade de suas coxas e agora eu estava massageando aquelas maravilhosas pernas grossas e brancas. Era daqueles óleos íntimos beijáveis, então eu beijei a parte interna de suas coxas e ela começou a gemer, mexendo as pernas de prazer. Então ela mesma tirou seu shortinho e eu tirei minha camiseta. Ela já estava sem aquela camisa transparente quando olhei, estando só de calcinha (branca com lacinho, uma delícia!) e de top. Voltei às suas pernas e ela trouxe sua boca até a minha. Nos beijamos. Ela entrelaçou suas pernas em mim e me fez me deitar em cima dela enquanto nos beijávamos. O aroma daquele óleo já tinha impregnado tudo. Arranquei aquele top dela e revelei seus peitos enormes. Esfreguei meu peito neles, sentindo aquela sensação, sentindo os bicos durinhos. Me levantei um pouco e admirei: grandes, redondos, carnudos. Os bicos eram muito grandes também, escuros, contrastando com sua pele. O anel em volta deles não tinha muito diâmetro, mas também escuros. Pra mim, na medida certa. Eram lindos, perfeitos. Se esparramavam lindamente por ela estar deitada, provando que eram naturais.

Avancei de boca naqueles bicos implorando para serem chupados, e eu estava decidido a chupá-los até que daquelas tetas saísse leite. Ela começou a delirar de tesão, demonstrando como ela era sensível ali, e eu estava com uma mão apertando seu outro peito e a outra mão massageando meu pau através da calça. Logo não precisei mais, pois ela logo começou a massageá-lo com sua mão, então mudei de peito e coloquei meu dedo na sua boquinha, que o chupou exatamente como chupou meu pau, só que mil vezes melhor. Seu corpo todo se mexia sem controle, e ela gemia abafado pelo meu dedo, fechando os olhos. Eu já podia ver o suor em sua testa. Vendo onde ela estava chegando, comecei a brincar com aqueles bicos eretos cheios de saliva com meus dedões e a olhei profundamente, ela me correspondendo o olhar e seus olhos se fechando mais quanto mais rápido eu esfregava seus mamilos. Ela estava com uma expressão de orgasmo que eu só havia visto nos melhores pornôs. Gemia cada vez mais alta, com aquela boquinha dela aberta.

Começamos a entrelaçar nossas línguas, e foi quando passei minha mão por baixo da calcinha dela e comecei a massagear seu clitóris. Nesse momento seu corpo todo pulsou, sua cabeça se voltou pra trás e não demorou nada pra que ela tivesse um estrondoso orgasmo. A Bia se contorceu sem controle no meu sofá e sua perna esquerda vibrava como se tivesse vida própria, sem dizer do grito que ela soltou. Foi nesse momento que senti minha mão ficar muito úmida e logo minha massagem na sua buceta começou a produzir um som de extremo molhado. Ela estava encharcada! Ela teve que arrancar minha mão de lá e tomar controle sobre seus sentidos novamente. Recuperada, ela se sentou no sofá rapidamente, tirou sua calcinha e sentou no meu colo de frente pra mim assim que também sentei. Sentir seu corpo sentado no meu pau me fez pensar que gozaria ali mesmo, de calça, cueca e tudo! Seu corpo brilhava, mas não de óleo, mas de suor. A garota quando goza realmente sua!

"Olha só" disse ela, logo antes de passar sua língua pela sua calcinha molhada. "Você quer?" e enfiou boa parte da sua calcinha na minha boca, dando um sorrisinho de safada. Tomei todo aquele suquinho de buceta, em êxtase, de olhos fechados pela delícia, enquanto ela arrancava minha calça com fúria. Com meu pau só na cueca, ela se sentou no meu colo de novo e começou a mexer os quadris, me masturbando com sua buceta e se masturbando com meu pênis, por assim dizer. Ela encostou a testa na minha e tirou a calcinha da minha boca com o dente, jogando pro lado. "Fica pra você, de presente" ela disse, e ainda continuou: "Não olha agora, mas seu sofá está todo molhado com meu gozo". Eu estava completamente maluco, então peguei ela no colo, levantei ela e disse: "Agora vem o seu presente de verdade. Vamos pro meu quarto".

Atravessei o corredor enquanto nos beijávamos loucamente, entramos no quarto e eu a virei de frente pra minha cama: Quando ela viu, ficou sem palavras por um tempo, e só pôde expressar um "Uau". Me virei e joguei ela na cama coberta por pétalas de rosas. Arranquei minha cueca e voei pra cima do corpo dela, dizendo: "E agora, me desculpa?" e ela só disse: "Só se você me comer bem gostoso, seu maluco". Quando vi, eu já tinha enfiado meu pau na bucetinha dela sem camisinha. Quando percebi, a cabeça estava quase toda dentro. Porém, a sua bucetinha era tão, mas tão apertadinha e estava tão molhada que o tesão que eu estava sentindo apagou imediatamente qualquer pensamento da minha cabeça. Quando meu pau escorregou até o fim abrindo caminho por dentro dela, ela gemeu alto, arranhou minhas costas e me prendeu com suas pernas, eu não podia fazer nada além de começar a bombar com todas as minhas forças. Meu pau estava faminto pela Bia, totalmente faminto, e era meu dever e minha necessidade saciar essa fome. Eu não estava comendo a Bia, eu estava devorando ela. Meus quadris estavam metendo com uma frequência que eu pensei nunca conseguir atingir.

Quando percebi que logo ia gozar, parei enfiando tudo e seu corpo pulou. Ela perguntou: "Você está querendo me fazer me apaixonar por você, prô?" e eu respondi: "È a paixão pelo conhecimento, quero conhecer cada parte do seu corpo". Ela pediu pra ficar em cima sem tirar meu pau, então nos viramos. Ela começou a me cavalgar deliciosamente, deixando aquele corpo todo à minha vista em cima de mim e da minha cama, no meio do meu quarto. Seus peitões pulavam e meu tesão aumentava, aquele seu cabelo loiro escuro todo molhado colado no seu corpo, o som da sua bunda se chocando contra minhas coxas. Foi quando aproveitei pra fazer miséria naquela carne com minhas mãos. Apertei, passei a mão, tudo o que eu podia fazer. Carne, ah, carne...carne nova, carne jovem, carne fresca! Tão diferente daquelas carnes que eu costumava comer, já tão batidas! Aquilo ali não, aquilo ali era o que eu merecia! Eu merecia aquele filé mignon fresquinho em cima de mim, se contorcendo e gemendo em cima da minha pica dura e faminta!

Gemíamos tão alto, que comecei a gritar, como eu gosto: "Já se apaixonou?!" e ela respondeu: "Não, seu safado, você é o cara com quem a gente só transa. Não vou me apaixonar pelo cara que deixa uma puta chupar ele e depois fode uma outra vagabunda", e eu rebati alto: "Você também é uma safada, Bia!! SAFADA!!" A partir daí eu só lembrava da cama rangendo, de nós dois gritando e insultando um ao outro, e ela citando que viu a foto da bunda da Lalinha gozada. Foi aí que chegou meu limite e mandei: "Deixa eu gozar nessas suas tetas, sua vagabunda!!". Ela levantou do meu colo, ficou ajoelhada na cama, fiquei de pé e, quando fui bater uma na pica pra lançar a gala naquelas maravilhas da natureza, ela segurou meus braços pra trás. "O que está fazendo??" perguntei, e então ela começou a encostar os mamilos durinhos na minha pica de leve. Meu pau dava aqueles pulinhos querendo gozar, e eu gemia, sentindo o leite subir até o meio da pica e depois descer a cada encostada que ela dava. "Goza, prô, goza pra sua Bia, essa sua aluna que você deseja, que você fode, goza na sua aluninha". Ela se divertia enquanto meu pau implorava, eu até sentia tontura, mas estava delicioso assim mesmo. Até que numa das encostadas, meu pau ficou empinado pra cima e senti o leite subir por ele lentamente, queimando. Só sei que nesse processo eu fui transportado para outro estado de mente, enquanto gemia de uma maneira indescritível. Quando finalmente liberei a porra, senti uma explosão de prazer que me fez gritar "AAAAAHHHHH!!!", e meu primeiro jato saiu tão forte que foi com tudo nos peitos dela e espirrou no rosto dela e na minha barriga. "TOMA SEU LEITE QUENTE, SUA PUTA" gritei quando senti a segunda explosão e saiu o segundo jato, mais fracos. Eu ainda soltei mais uns três ou quatro jatos. Ela sorria, toda safada, e brincava com os peitões vendo como a porra se mexia neles. "Que bela aula de sexo, prô!".

Ela foi tomar banho e me limpei ali mesmo. Fiquei deitado, só esperando. "Eu sou o rei, eu sou foda!" fiquei pensando. Ela voltou de banho tomado, enxugando o cabelo, nua, e se deitou no meu peito. "Tá desculpado, prô. Você é foda". Dormimos o resto da tarde, daquele jeito. Quando acordamos, ela estava com o cabelo todo bagunçado, mas ela não se importou de sair daquele jeito. Estava chovendo, e ela saiu na chuva, negando minha carona: "Não precisa, assim explico meu atraso e meu cabelo". Nos beijamos longamente na porta e ela se foi. Quando voltei pra dentro, abri um sorriso enorme: lá estava a calcinha dela, jogada no canto do sofá. "Você é foda, André!".

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Comentários

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nossa, q vontade de provar essas aluninhas! nossa, é uma melhor q a outra!!!

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Que inveja dessa Bia! Você realmente é foda, André. Fiquei toda molhadinha lendo seu conto. Parabéns, nota 10

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