Ola pessoal, olha que milagre, eu aqui postando dois dias seguidos.
Bom pessoal, já estamos no capitulo 40, ufa. O conto já passou da metade, eu acho. Bom, se tudo der certo, no domingo o primeiro mistério será revelado, será praticamente uma bomba e ira desencadear uma série de situações na história.
Ru/Ruanito, só posso lhe dizer que é algo bem picante, rsrs.
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Hpd, como não é o Antônio? O Rodrigo chamou a pessoa de ursão. O Guilherme suspeito? Hahahaha, bota suspeito nisso.
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Geomateus, Rodrigo e o Guilherme juntos? Será? Seria um duplo golpe contra do Antônio. O Guilherme não finge ser o que não é, na verdade as outras pessoas que veem ele como ele realmente é. Eu também não suportaria ver o Rodrigo traindo o Antônio, ainda mais com o Guilherme.
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Luk Bittencourt2, ai que maldade a sua, ele estava apenas interagindo com o cunhado, querendo ser simpático, ser um rapaz dado, rs. Pois é, quando se tem criança é maior tomar muito cuidado pois elas são capazes de fazer a gente passar vergonha ou entrar em situações embaraçosas. Olha, o conto de terror seria em 3 capítulos apenas, e na verdade você iria rir muito, mesmo sendo terror.
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Martines, Obrigado por estar gostando, tento me esforçar o máximo. Mas porque não consegue ver o Guilherme como um sujeito bom? Ele esta sempre querendo agradar a todos. Kkkk, já esta todo mundo achando que o Rodrigo ira trair o Antônio, mas veja, as vezes é preciso fazer o mal, para salvar quem amamos, mesmo que essa pessoa sofra, rs. Bom, a Telma não morre de amores pelo Rodrigo, mas acima da raiva que ela sente pelo ex genro, tem o amor dela pelos netos, que sempre ira prevalecer. Bom, se a Stela ter um parentesco com o Antônio, pode ser um dos motivos dela odiar tanto o rapaz, vai saber né. No capitulo anterior teve uma frase que dizia que o Rodrigo tinha planos na cabeça mas iria cair do cavalo, e acho que caiu, ele pensou que ia chicotear, mas ele que acabou sendo chicoteado, rsrsrs.
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Plutão, pois é, as crianças são terríveis e em se tratando de Rafael e Arthur, é melhor dobrar o cuidado. Estou louco para ver o Antônio como um dominador cruel, chicoteando o bad boy do Rodrigo, rsrs. Bom, se você ainda tem duvidas sobre o Guilherme, nos próximos capítulos você poderá tirar elas, se ele é bom ou um duas caras. Abração meu querido.
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LuCaS✈✈, o Gui em cima do Rodrigo de mimimi? Mas que absurdooooo, logico que foi impressão sua hahaha; Pois é, o Rodrigo e o Carlos ainda terão alguns embates, mas é sempre bom alguém começar a dar o primeiro passo, e nesse caso os garotos foram fundamentais e sim eles são maiores legais.
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®Red®, não sei se o Antônio foi na sex, acho que ele foi mais esperto que o Rodrigo e vai roubar o posto de dominador, fazendo o Rodrigo sofrer horrores debaixo do seu chicote, rsrs; Pois é, o Rafa e o Arthur mandaram super bem fazendo o pai e o avô se abraçarem. Não diria que a Telma será defensora do casal, afinal ela não gosta do Rodrigo, mas se for para o bem dos netos, eles poderão sim contar com ela.
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FlaAngel, Será que o Guilherme é tudo isso mesmo? Então, o Rodrigo e o Carlos deram o primeiro passo, agora vamos ver no que vai dar. Olhe, de tanto o Rodrigo ficar chamando o Antônio de safado, acho que ele vai acabar se transformando e vai deixar até mesmo o Rodrigo chocado.
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RAQU£L*-*. Você esta certíssima, diferente do Sidney, que quer os netos para punir o Rodrigo, a Telma esta mais preocupada é com o bem estar deles. Então, ela já sabe que o Rodrigo e o Antônio é gay e agora viu o quanto os garotos gostam dele, alias ela já havia notado isso, de quanto o Antônio estava presente na vida do Rodrigo e dos netos. Será que o Antônio esta chocando o ovo da serpente dentro da própria casa? O Guilherme dando em cima do Rodrigo? Será? Acho que ele estava apenas sendo simpático, sendo gentil, sendo dado com o cunhado, rs. Ah e o Rodrigo é um pouco vaidoso, iria adorar alguém dando em cima dele, ser admirado, mas tem que saber dosar né, o que é ser desejado e o que é ser desejado pelo próprio cunhado. Bom, se supostamente o Gui e o Rodrigo tiverem algo, acho melhor o Antônio se matar mesmo, pois será o maior golpe da vida dele. Pois é, esses poucos momentos de solidão do Carlos, serviu pra ele ver que não pode controlar as pessoas e que nem todo dinheiro e poder do mundo compra a felicidade e um simples abraço de feliz aniversario. Então, criança é um perigo né, elas são sinceras demais e em se tratando de Rafael e Arthur, é melhor redobrar a atenção. Então, vira sim uma grande tempestade, na verdade um verdadeiro tsunami na vida do casal e pode ser que o efeito seja o contrario e todos os outros personagens se coloquem contra eles, de tão grave será essa tempestade. O Antônio é um cara simples, tímido, todo certinho o típico genro que toda mãe pede a Deus, mas o Rodrigo esta transformando ele num safado mesmo e acho que depois nem ele ira conseguir controlar o grau de safadeza que o Antônio ira mostrar, hahahaha; Beijos e pode escrever a vontade, adoro essas analises que você faz da historia.
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Vitor Gabriel, o Rodrigo o próprio Guilherme? Como assim? Mas porque? E se for verdade então quem é o homem que esta na casa do Antônio? Seria uma bomba gigante mesmo. As duas tripinhas são demais mesmo, eles não tem jeito. Eu não acho o Sidney um vilão, até porque temos que considerar que o Rodrigo era detestável e deve ter feito a filha dele sofrer muito quando eram casados, dai podemos justificar as atitudes do Sidney. O Guilherme um vigarista? Mas por quê? O que ele fez de tão grave? Mas veja, ele não precisa armar algo para separar o casal, no dia a dia é que vai contar, um casal pode se separar tendo sua relação minada dia a dia, com pequenos detalhes e eles nem mesmo irão se tocar que estão destruindo o amor deles. Se o Rodrigo trair o Antônio com o próprio irmão, será mesmo um duro golpe, mas se o Guilherme for mesmo um mau caráter, o Antônio vai precisar do Rodrigo mais do que nunca. Então, eu sempre tive duvida de quem seria o ativo da relação, pois via os dois como ativos, mas você tem razão, nas ultimas transas o Antonio tem sido apenas ativo e ai que estava a graça, o Rodrigo sendo mandão, machão e ao mesmo tempo passivo, sendo dominado pelo Tonio, mas vou inverter um pouco, vou fazer o Antonio ser passivo nos próximos capitulos.
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❌Hello❌, calma, irei matar sua curiosidade.
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Nicolas Vittorino, os finais sempre tem que ser bombásticos, para vocês lerem o próximo capitulo. Que bom que esta gostando da historia, fico feliz que esteja agradando. Os Rafa e o Arthur são as coisas mais gostosas desse conto, adoro eles. Adoro quando algum leito diz que se emocionou com a historia, no momento esta mais focado no casal, mas terá outros momentos que serão pura emoção, espero fazer você chorar rios de lagrimas, rsrs. Você acha que o Guilherme é suspeito? Bom, vou tirar sua duvida nesse capitulo, hahahaha. Pode supor, adoro ver até onde vai a imaginação dos leitores. Grande abraço meu querido.
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robinhuu19-87, então, no meu conto, o mais interessante não vai ser o quem é o vilão, mas sim, porque ele é o vilão, não vai ser o quem matou?, mas sim o porque morreu e quem morreu? Bom, foi legal o CARLOS dar uma sofridinha, assim ele acorda um pouco pra vida. Você acha que o Guilherme é mau? Bom nesse capitulo vou tirar sua duvida quanto a isso? Kkk. Mas como assim o Guilherme não é o Guilherme? Então quem esta na casa do Antônio? Acho que você esta vendo chifre onde não tem, adoro essas teorias mirabolantes, kkk. Mas é claro que tem alguém obscuro nessa historia, alias o passado do Antônio é todo obscuro.
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Drica Telles(VCMEDS), interessante seu comentário sobre a Alice, ou ela é tolinha ou então armou toda uma situação so pra entregar o irmão? Será que ela é tão dissimulada assim? Tadinha. Mas porque o Antonio vai ser traído pelo Guilherme? O Guil tem se mostrado tão gente boa, tão solicito, tão fofo, tão carinhoso, tão educado, tão prestativo, tão tudo, acho que vc esta de ma vontade com ele. Mas vamos la, se alguém plantou um Guilherme na vida do Antônio, fez isso porque? O Antônio estava tão triste porque estava brigado com o Rodrigo pois tinha descoberto as canalhices do namorado, dai ele encontra o irmão, eu acho que foi uma sorte dele, rsrs. Mas uma coisa você tem razão, muita gente ficaria feliz com a separação deles, alias, o mais importante não é saber quem quer a separação, mas sim porque quer a separação. Abração minha querida.
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VALTERSÓ, sério, mas o que o Guil fez de tão grave? Acho que ele esta sendo mal compreendido pelos leitores, no fundo ele só quer o bem do irmão.
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Aprontando tudo, Rodrigo foi até o quarto, se despiu, trocando suas roupas. Antes de ir para a sala ligou no celular de Antônio.
Rodrigo - Você acha que chega aqui em quanto tempo?
Rodrigo - Meia hora? Beleza então.
Rodrigo - Não, não aconteceu nada. Fique tranquilo.
Rodrigo desligou o celular com um sorriso no rosto. Foi até a cozinha, abriu uma cerveja e foi para a sala.
Dando uma golada, voltou a mexer em algumas coisas até que sentiu um golpe em suas costas e bunda, sentindo arder imediatamente.
Rodrigo - Ai!!!!
Rodrigo virou-se, arregalando os olhos.
Sem esperar, recebeu outra chicotada que acertou em suas coxas.
Rodrigo - Ah ursão safado!!! Agora você vai me pagar!!!
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Capítulo 40
Rodrigo deu um sorriso sacana, enquanto passava a mão nas pernas, tentando aliviar a ardência.
Ao mesmo tempo estava surpreso ao ver Antônio ali na sua frente, ainda mais com aqueles trajes.
Rodrigo - Antônio!!! O que esta fazendo aqui? Acabei de ligar pra você e me disse que chegaria em meia hora.
Rodrigo - E o que esta fazendo com esse chicote nas mãos?
Antônio saiu da penumbra de onde estava, permitindo que Rodrigo o visse melhor.
Antônio - Pra você é Mestre Antônio.
Rodrigo - Humm, nossa você ficou bem sexy com essa roupa.
Antônio estava com uma cueca boxer preta, sem camisa, mas com um arreio de couro em forma de x, no peito. Também usava uma mascara que tampava somente os olhos, meio parecido com o zorro. Pra completar, segurava um chicote, com vários fios na ponta.
Rodrigo se aproximou dele, mas levou outra chicotada.
Antônio - Você é meio lento pra entender né. Pelo visto vai me dar trabalho mas vou lhe adestrar direitinho.
Rodrigo - Aiii, doeu.
Antônio - Já lhe disse, não tem “você” é sim senhor e não senhor.
Rodrigo embarcou na brincadeira e sorriu para o namorado, indo até ele.
Rodrigo - Você estragou minha brincadeira, agora trate de me dar esse chicote.
Rodrigo foi beijando Antônio, mordendo seus lábios, empurrando seu corpo até encostar-se à parede.
Rodrigo - Você estragou tudo, mas não tem problema, fiquei cheio de tesão em lhe ver assim.
Antônio retribuiu aos beijos e virou o corpo de Rodrigo, o colocando contra a parede.
Antônio - Pois é, enquanto você esta indo, eu já estou voltando.
Antônio - Achou mesmo que iria conseguir fazer eu cair na sua?
Rodrigo - Tudo bem, eu me rendo, você foi o mais esperto.
Rodrigo - Mas pare de bater em mim e me beija.
Antônio mordeu os lábios de Rodrigo, sugando sua boca, enquanto esfregava seu rosto na barba dele.
Rodrigo - Delicia, meu safadão.
Antônio segurou nos braços de Rodrigo e com a mão direito levantou eles na parede.
Rodrigo fechou os olhos, sentindo seu pau ficar duro, enquanto Antônio devorava seu pescoço.
Estava tão gostoso aquela pegada mais forte e nem percebeu o que estava acontecendo. Rodrigo só despertou quando sentiu algo gelado em seu pulso esquerdo.
Rodrigo - Mas o que é isso?
Num gesto rápido, Antônio pegou o outro braço de Rodrigo e prendeu com a algema.
Rodrigo - O que é isso Antônio?
Antônio - Você ainda esta muito arisco, por enquanto vai ficar bem preso.
Rodrigo voltou a sorrir, pois aquilo não combinava em nada com o Antônio certinho.
Rodrigo - E vai fazer o que comigo?
Antônio - Melhor você não saber, não quero lhe apavorar.
Rodrigo - Ui, estou me borrando de medo. Disse com um tom de deboche.
Antônio - Eu no seu lugar não estaria rindo.
Rodrigo queria realizar uma fantasia mais hard com Antônio e comprou alguns apetrechos em uma sex shop. Mandou também colocar uma roldana no teto da sala, para poder passar uma corda e possivelmente deixar Antônio amarrado. O que ele não contava é que seria “vitima” de suas próprias “armações”.
Antônio passou uma corda entre a algema e puxou, fazendo com que os braços de Rodrigo ficassem levantando e ele totalmente imobilizado.
Rodrigo - Mas como aprendeu a fazer isso? Ah seu safado...
Rodrigo parecia um prisioneiro de guerra, prestes a ser torturado, mas ainda tinha algo que combinava, ele estava vestido demais.
Antônio se aproximou e num gesto brusco, rasgou a camisa do namorado, o deixando com o peito nu.
Somente de cueca, Rodrigo ainda estava de pau duro, mas brochou ao ver Antônio pegar um punhal e se aproximar dele.
Rodrigo - Amor, o que você vai fazer? Isso é perigoso.
Rodrigo se debatia, mas seus braços estavam levantados, com as mãos algemadas.
Antônio foi atrás dele e passou o punhal em sua cintura, claro que sem o lado da lamina.
Antônio - Esta com medo?
Antônio mordeu o ombro dele e enfiou o punhal em sua cueca, puxando com tudo, fazendo com que o tecido se rasgasse.
Rodrigo suava, tentando se controlar, era um misto de medo e adrenalina.
Antônio - Quando mais você se mexer, será pior pra você.
Repetindo o gesto, Antônio rasgou o outro lado, fazendo com que ele ficasse completamente nu.
Rodrigo - Esta bem Antônio, já brincou demais, agora me solta.
Antônio - Mestre Antônio.
Rodrigo - Ta bom, mestre Antônio.
Antônio - Essa mixaria ai esta mole porque?
Rodrigo se sentiu ofendido e fez uma cara feia, mas era isso mesmo que Antônio queria, provoca-lo ao máximo.
Rodrigo - Quando eu sair daqui, você vai se ver comigo.
Antônio - Você só vai sair quando eu permitir.
Antônio se aproximou e ficou passando a mão no peito do namorado, esfregando seus pelos, descendo até sua barriga sarada e depois subindo novamente, passando por suas axilas.
Rodrigo esqueceu que estava nervosinho e começou a se excitar.
Antônio - Isso, deixa ele durão.
Antônio beijou o peito dele e em seguida mordiscou seus mamilos, fazendo Rodrigo vibrar.
Antônio - Esta gostando?
Rodrigo - Sim.
Rodrigo sentiu um tapa na bunda, soltando um grito.
Rodrigo - Ai!!!
Antônio - Fale direito.
Rodrigo - Sim mestre, estou gostando.
Antônio - Muito bem, está durão.
Rodrigo - Sim mestre, está bem duro.
Antônio - Agora deixe ele mole.
Rodrigo - Hannn!!!
Vendo Antônio naqueles trajes e dominado por toda fantasia, Rodrigo não conseguiria brochar nem que assistisse todas as desgraças do mundo.
Rodrigo - Não consigo mestre.
Antônio deu outra palmada na bunda dele, ordenando ser atendido. No fundo saberia que Rodrigo ficaria mais excitado ainda, mas queria pedir coisas absurdas ao namorado, justamente para não ser atendido e poder castiga-lo.
Antônio - Deixa ele mole.
Rodrigo - Não consiga, já disse mestre.
Antônio deu mais uma palmada, depois outra, e depois mais outra. Os estalos ecoavam naquela sala, deixando os dois com mais tesão.
O pau de Rodrigo pulsava, babando sem parar.
Antônio viu que ele poderia gozar daquele jeito e cessou as palmadas. Ainda tinha muitos brinquedos para poder usar.
Mexendo nas coisas que Rodrigo comprou, voltou com dois pregadores, deixando Rodrigo apavorado.
Rodrigo - Não, não.
Antônio ficou provocando, para deixa-lo em pânico e em seguida prendeu nos mamilos de Rodrigo, o fazendo gemer de dor que segundos depois se transformou em prazer.
Antônio saiu da sala, ficando ausente por alguns minutos. Rodrigo ficou impaciente, imobilizado e sem poder agir.
Rodrigo - Cadê você Antônio? Me solte daqui.
Rodrigo - Desculpa, cadê você mestre.
Antônio estava sádico demais e deixou ele sozinho por mais alguns minutos, voltando em seguida com um copo nas mãos.
Rodrigo - O que vai fazer????
Antônio - Você fala demais sabia. Já esta me irritando.
Antônio pegou uma tira de couro com uma bola vermelha amarrada e passou pela cabeça de Rodrigo, deixando a bola em sua boca, o impedindo de falar.
Antônio - Assim fica bem melhor.
Rodrigo só conseguia murmurar, gemer, com aquela “bola de ping pong” na boca.
Mas apesar disso ele se mexia demais e pegando uma venda preta, Antônio tapou os olhos dele, o deixando imobilizado, sem falar e sem poder ver.
Rodrigo soltava alguns sons, mexendo os braços e as pernas, mas era tudo em vão.
Sem poder falar e enxergar, Rodrigo ficou ouvindo os passos do namorado e tentando relaxar, soltou um grunhido quando sentiu algo gelado descer da sua nuca e ir até a sua cintura.
Antônio estava com uma pedra de gelo na mão e ficou passando em lugares estratégicos do corpo do namorado, o fazendo se arrepiar todo.
Antônio - Esta gostando? Fala pra mim, vai?
Antônio - Você esta tão quieto.
Rodrigo aumentava seus gemidos, provavelmente de raiva das provocações de Antônio, com essa tortura psicológica.
Antônio passou a pedra de gelo nas axilas de Rodrigo, depois parava, indo para a nuca, depois a cintura.
O tesão que Rodrigo sentia era pelo inesperado, ficar imaginando onde e quando seria tocado por Antônio.
Mas tesão maior foi quando Antônio passou o gelo em sua virilha, assoprando sem seguida, deixando a pele com aquela sensação de frescor.
Antônio tirou as amarras da boca dele e pode ouvi-lo gemer, gritar, sussurrar.
Rodrigo - Você quer me matar assim?
Rodrigo - Eu não estou aguentando mais.
Antônio passou o gelo na cabeça da rola dura de Rodrigo, que se contorceu todo. Sua força era tanta que não era de duvidar que ele fosse capaz de derrubar o teto, só para conseguir se soltar.
Rodrigo - Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Antônio - Hora de dar sua punição.
Antônio parou com o gelo e ficou em silencio. Rodrigo não podia enxergava nada e ficou chamando por ele.
Rodrigo - Cadê você??
Rodrigo - O que vai fazer???
Rodrigo não escuta nenhum som na sala, até que sentiu sua bunda ser aberta e a língua de Antônio tocar seu cuzinho, que se contraiu no mesmo instante.
Rodrigo - Me solta!!!
Antônio ignorava e ia lambendo aquela bunda carnuda, sentindo as pregas dele estufar em sua língua.
Antônio enfiou a cara na bunda dele e com a outra mão punhetava a rola de Rodrigo, que já estava toda melecada.
Antônio desceu e ainda abocanhou o saco, mas não por muito tempo, pois não queria que ele gozasse.
Rodrigo estava um trapo humano, imobilizado e com as pernas abertas, a mercê das loucuras de Antônio.
Rodrigo - Cadê você, cadê boce mestre?
De repente sentiu algo gelado no seu cu e o dedo de Antônio empurrando aquele gel. Em seguida sentiu a cabeça da rola forçar seu buraco, mas ele estava tão excitado que sugou a rola de Antônio, mordendo com muito tesão.
Rodrigo - Aiiiiii.
Rodrigo - Me solta Antônio, deixa eu te tocar.
Antônio não falava nada, apenas segurava a cintura de Rodrigo e bombava seu pau bem fundo, tirando gemidos cada vez mais intensos do namorado.
Antônio o abraçou por trás, grudando seu peito peludo nas costas suas de Rodrigo, não parando nem por um segundo a penetração.
Os dois já estavam no auge do prazer e sentindo o pau de Antônio ir cada vez mais fundo, Rodrigo gozou, piscando o cu sem parar, fazendo com que Antônio explodisse dentro dele.
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Enquanto os dois estavam naquela “indecência” os pequenos Rafael e Arthur fazia a alegria de Carlos.
Rafael - O vô, mas não vai ter festa? Palhaço, pipoca, brinquedo?
Carlos - Não meu querido, será uma reunião de cavalheiros.
Arthur - Do que?
Carlos - Deixa pra lá, o importante é que estamos aqui e vamos ficar a tarde juntos.
Rafael - O papai não queria trazer a gente, dai a gente ficou triste e ele ficou bonzinho e trouxe.
Carlos - Ah é?
Arthur - Sim vô, o papai é maior legal.
Rafael - A gente trouxe presente.
Rafael e Arthur entregaram uma sacola a Carlos, que abriu o embrulho.
Carlos - Adorei.
Era uma gravata azul, muito bonita, com detalhes discretos em prata.
Carlos - Vocês que escolheram?
Rafael - Sim vô.
Rafael - A gente queria comprar um caminhãozinho, mas o tio Antônio não deixou.
Carlos - Ah é?
Arthur - Sim, ele que ajudou a gente comprar.
O aniversario era de Carlos, mas quem ganhou presente foi os meninos, que tiveram todas suas vontades feitas pelo avô.
Antônio soltou a corda e em seguida tirou as algemas de Rodrigo, que caiu sentado no chão da sala, totalmente destruído.
Antônio havia gozado e agora vinha a realidade. Ao se ver com aqueles trajes ficou morrendo de vergonha, ainda mais depois que Rodrigo o encarou.
Rodrigo - Safado!!! Ordinário, cafajeste. Seu sádico.
Antônio - Desculpa amor, mas foi sua culpa.
Rodrigo - Você acabou comigo.
Rodrigo se levantou e foi até o namorado. Antônio o abraçou e deu um beijo apaixonado nele.
Antônio - Quando vi essas coisas no seu carro, já sabia que você iria aprontar, dai tive a ideia de se adiantar.
Antônio - Te machuquei? Desculpa.
Antônio estava todo preocupado, achando que poderia ter passado do ponto, mas Rodrigo pelo visto adorava uma safadeza.
Rodrigo - Que tesão você assim, todo mandão. Adorei.
Antônio - Olha no que você esta me transformando?
Rodrigo - Em um cara safado, que adora gozar com o namorado dele.
Rodrigo - Mas só vou lhe dar um aviso.
Antônio - O que?
Rodrigo - Vai ter volta. Não ficar barato tudo que você fez. Minha vingança será terrível.
Antônio sorriu e foi para a ducha com ele, ficando chocado ao ver a bunda de Rodrigo, toda marcada com sua mão.
Os dois conseguiram namorar mais um pouco e depois foram para o restaurante.
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Carlos teve um dos melhores aniversários de sua vida e como era muito conhecido pelo dono do bar onde estava, ganhou um bolo, que foi devorado pelos netos.
Arthur - Vô, que dia você vai fazer aniversário de novo?
Carlos - Agora só ano que vem.
Carlos - Meus queridos, obrigado por estarem aqui comigo.
Rafael - A gente cuida de você vô, pode ficar tranquilo.
Carlos deu risada e depois de se divertir muito, levou os netos embora.
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Aquele final de semana foi o ultimo de sossego do casal pois a partir de segunda-feira, suas rotinas iriam mudar novamente.
Antônio acordou bem cedo, sua ansiedade não permitiu que ele ficasse muito tempo na cama.
Molhando o rosto com a agua fria, passou o creme de barbear e caprichou, deixando o rosto livre de pelos. Em seguida tomou um banho bem demorado e colocando uma roupa bem legal, se arrumou para o dia que seria uma virada em sua vida.
Guilherme - Bom dia, esta bonitão.
Antônio - Obrigado.
Guilherme - Preparei um café reforçado pra você.
Antônio - Estou sem fome. Na verdade estou é nervoso.
Guilherme - Vai dar tudo certo e se você não gostar da faculdade, você larga ela.
Guilherme - Às vezes você acaba descobrindo que não era bem isso que você queria.
Antônio - Acho difícil, sempre sonhei em ser advogado.
Antônio nem teve tempo de continuar o papo, Rodrigo começou a buzinar em sua porta.
Antônio - Deixa-me ir, me deseje boa sorte.
Guilherme - Claro boa sorte meu irmão, vai dar tudo certo.
Guilherme o acompanhou até a porta e ficou olhando o carro de Rodrigo se afastar, até que virasse a esquina.
Guilherme - Boa sorte, Antônio.
Diferente de Antônio, Rodrigo estava animado, jamais havia passado por sua cabeça em voltar a estudar, mas começou a gosta da ideia.
Rodrigo - A gente se encontra no intervalo.
Antônio - Beleza.
Rodrigo - Ei.
Antônio - O que?
Rodrigo - Eu te amo. Estou sempre contigo viu.
Antônio sorriu, pois ouvir aquilo realmente o deixou mais calmo.
Antônio sentou-se e ficou atento com a apresentação que o coordenador do curso fez e mais atento ainda ficou quando teve a primeira aula.
No intervalo, ficou meio perdido, afinal o prédio era grande. Sentou-se em um banco e, mas não ligou para Rodrigo, achando que ele estaria em aula.
Sua surpresa foi ver o namorado cercado por um grupinho, com algumas moças e uns rapazes. Ele parecia um pavão, rindo, gesticulando, sendo o centro das atenções.
Ao ver Antônio, Rodrigo correu até ele, todo feliz.
Rodrigo - Como foi a aula?
Antônio - Bem legal, parece difícil, mas anotei tudo.
Rodrigo - Porque não me ligou? Estava lhe procurando.
Antônio - Legal, você sabia que seus amigos iriam cursar também o curso?
Rodrigo - Que amigos? Conheci esse pessoal na sala agora.
Antônio - Nossa!!! Achei que você já os conhecia. Mas você hein!! É bem dado.
Rodrigo - Que culpa tenho eu se sou popular demais, se disputado por todos.
Antônio - E convencido ne?
Diferente de Rodrigo, Antônio era mais introvertido e ainda se sentia um pouco inferior, pois o padrão da faculdade era de classe media para alta.
Na saída, Rodrigo ficou esperando Antônio e o deixou em casa, indo sem seguida para a sua.
Na primeira semana tudo era novidade, Rodrigo sempre fazia questão de deixar Antônio a vontade. Antônio insistia que ele ficasse com os amigos, mas Rodrigo não deixava ficar sozinho no intervalo.
Guilherme - Já esta estudando? Achei que a primeira semana seria light.
Antônio - Que nada, os professores já passaram textos, trabalhos.
Guilherme - E o Rodrigo esta gostando?
Antônio - Sim, ele já fez um monte de amizade.
Guilherme - Mas ali é o mundo dele né mano.
Antônio - Como assim?
Antônio parou de ler e olhou para o irmão.
Guilherme - Sei lá, nós somos pobres e será que o Rodrigo não sente falta da vida dele de antes? Dos amigos? Você disse que ele era baladeiro, viajava muito.
Antônio - Esse Rodrigo não existe mais. Sim, ele era até mau caráter, tenho que concordar.
Antônio - Mas ele mudou.
Guilherme - Sabe Antonio, quando lembro das coisas horríveis que você disse que o Rodrigo fez contra você...
Guilherme - Eu acho que ele foi até pior do que aquele seu ex, o Marcelo.
Antônio - Porque esta dizendo isso?
Guilherme - Por nada, mas você nunca pensou em perdoar seu ex?
Antônio - Jamais, o Marcelo me traiu com outro, ele é um grande canalha.
Guilherme - Mas você perdoou coisas bem piores do Rodrigo.
Antônio - Não sei, mas talvez perdoei o Rodrigo por ele ser o meu grande amor.
Guilherme - Sei la, talvez você e esse Marcelo até poderiam estar juntos.
Antônio - Nunca, não consigo perdoar uma traição.
Guilherme - Mas e com aquele estagiário, o Lucas?
Guilherme - Vocês terminaram de forma meio brusca e por culpa do Rodrigo.
Antônio - Eu sei, mas no fundo eu nunca fui apaixonado pelo Lucas, ele era apenas um cara que eu adora demais.
Guilherme - Ficou uma historia mal resolvia entre vocês né?
Antônio - Sim, mas foi por culpa minha. O Lucas pensou que eu passei a perna nele, pra pegar o lugar dele na empresa.
Guilherme - É mas a culpa foi do Rodrigo.
Antônio - Sim, mas o Lucas hoje esta bem, o Rodrigo conseguiu uma colocação pra ele em outra empresa.
Guilherme - Você não pensa em procura-lo? Acertar as coisas mau resolvidas que ficaram pra trás?
Antônio - Até pensei, mas acho que é melhor não.
Antônio - Ei, mas porque esta falando essas coisas?
Guilherme - Por nada, é que...
Antônio - Ei, o Rodrigo não é mais aquele cara de antes.
Antônio - Não precisa se preocupar com isso, ele me ama.
Guilherme - Eu sei, só quero seu bem meu irmão.
Antônio levantou-se, abraçando Guilherme, beijando sua cabeça.
Antônio - Eita, onde já se viu, o irmão caçula querendo cuidar do mais velho.
Antônio - Como consegui viver minha vida toda sem você ao meu lado?
Guilherme - Pois é, é muito bom ter um irmão.
Guilherme - Vou cuidar muito bem de você, Antônio!!!
Antônio abraçou o irmão, feliz por estar ali com ele.
Rodrigo estava meio perdido dentro de casa, de manha estava na faculdade e não tinha com quem deixar os filhos, mas ele sempre poderia contar com sua salvadora.
Rodrigo - Poxa Maria, nem sei como agradecer você ficar com eles de manhã.
Rodrigo - Mas não é certo, você trabalha para o meu pai, não quero ele me jogando na cara isso.
Maria - Se esse for o problema, peço demissão hoje mesmo.
Rodrigo - O minha gostosa, o que seria de mim sem você hein?
Maria - Seria lindo como sempre foi, inteligente e tudo mais de bom.
Rodrigo - Olha, os Rafa e o Arthur estão impossíveis, pode dar umas chineladas nele se aprontarem e o se o Chico também aprontar, só jogar agua nele.
Maria - Ei, sei muito bem como cuidar deles, já criei você e sua irmã, esqueceu?
Rodrigo contou as novidades para Maria, contou sobre a faculdade, o restaurante e também sobre Antônio, sempre se referindo a ele como um grande amigo, parceiro.
No meio da tarde Rodrigo foi até a casa do namorado, mas Antônio havia saído.
Rodrigo - Joia Guil?
Guilherme - Beleza. O Antônio saiu a pouquinho.
Rodrigo - As crianças estão na creche.
Guilherme - O tempo esta correndo pra vocês agora né?
Rodrigo - Corrido demais, tem dias que mal conseguimos conversar no restaurante.
Rodrigo mexeu o braço e fez uma cara feia.
Guilherme - O que foi?
Rodrigo - Dei um mal jeito ontem, fui pegar um barril de chop.
Guilherme - Passou alguma coisa? Alguma pomada?
Rodrigo - Não precisa.
Guilherme - Deixe eu ver?
Rodrigo disse que não era nada, mas Guilherme insistiu.
Guilherme - Sente aqui, se for um mal jeito eu curo agora.
Rodrigo - E desde quando sabe resolver isso?
Guilherme - Sei fazer coisas que você nem imagina.
Guilherme ficou atrás do sofá e começou a tatear o ombro de Rodrigo, que sentiu uma fisgada.
Guilherme - Dói?
Rodrigo - Um pouco, mas da pra suportar.
Guilherme ficou massageando de maneira suave o ombro de Rodrigo, subindo até a nuca e descendo novamente.
Guilherme - Isso, relaxe o corpo.
Guilherme abriu a mãos e espalhou sobre o ombro de Rodrigo. Vendo que o cunhado estava totalmente relaxado, enfiou a mão pela gola da camisa dele, sentindo sua pele.
Rodrigo despertou, mas continuou sentado, afinal era apenas uma massagem.
Guilherme - Você esta tenso mesmo.
Rodrigo - Acho que esta bom.
Guilherme ignorou e continuou massageando, puxando a pele de Rodrigo em sua mão, deixando seu dedos irem um pouco para o peito, voltando em seguida para os ombros.
Guilherme - Só relaxar e esquecer todo o resto.
Guilherme ia descer novamente os dedos em direção ao peito, mas Rodrigo deu um pulo ao escutar um barulho na porta.
Rodrigo - Acho que o Antônio esta chegando.
Rodrigo abriu a porta, dando de cara com o namorado.
Antônio - Oi amor, faz tempo que chegou? Fui na copiadora tirar umas copias de umas apostilas.
Rodrigo não sabia o porquê, mas achou melhor iniciar um assunto qualquer.
Guilherme - Eu e o Rodrigo estávamos...
Rodrigo - Eu estava esperando você chegar, pra falar sobre aquele trampo para seu irmão.
Rodrigo interrompeu Guilherme, fazendo com que Antônio continuasse o assunto.
Guilherme - Que trampo?
Antônio - Um trabalho pra você no restaurante. Dai você passa o tempo também, até aparecer algo melhor.
Guilherme - De garçom??????
Antônio sentiu algo diferente nas palavras do irmão, mas Guilherme consertou.
Guilherme - Digo, é que tenho medo de atrapalhar vocês.
Antônio - Como assim?
Guilherme - Acho que nem sei segurar uma bandeja.
Antônio relaxou, caindo na risada.
Rodrigo - Mas você aprende, eu aprendi.
Guilherme - Claro, se não for atrapalhar vocês...
Antônio - Ei meu irmão, você nunca atrapalha.
Antônio aproveitou o convite de Rodrigo e insistiu que o irmão fosse com eles naquela noite, assim já ia conhecendo o ambiente.
Eles tiveram convidados especiais naquela noite. Antônio ficou muito feliz ao ver Cris, Bruno e Romeu.
Antônio - Mas que surpresa vocês aqui.
Antônio - Até que enfim você saiu daquela toca.
Romeu - Hoje é um dia especial Antônio.
Antônio - Ué, mas não é aniversario da Cris.
Romeu - Mas é nosso aniversario de namoro.
Cris - Você vê Antônio, que namorado romântico que arranjei?
Cris - Só não vai ser mais romântico, pois ainda não sei o que meu irmãozinho esta fazendo junto de nós.
Bruno - Vim comer e segura vela. E não estou nem preocupado com isso.
Antônio - Eita, não vão brigar hein!!!
Cris - Seu irmão também trabalha aqui agora?
Antônio - Ainda não, mas vai trabalhar.
Rodrigo também foi até a mesa e fez questão de oferecer um vinho ao casal.
Aproveitando a ocasião, lembrou-se que também estava próximo do dia de comemorar mais um mês de namoro com Antônio.
Rodrigo - O meu e do Antônio também esta próximo.
Cris - E tenho certeza que você vai fazer uma mega jantar para o Toninho.
Antônio - Para Cris.
Rodrigo - Até que você me deu uma ideia.
Bruno - Mas longe do restaurante né, tem que ser algo mais romântico, mais caliente.
Antônio - Romeu, tire o vinho dela. Ela já esta começando a dar alteração.
Rodrigo - Gostei da sua ideia.
Eles conversavam animadamente enquanto Guilherme estava mais afastado, ouvindo a conversa e as risadas.
Alguns dias se passaram e Rodrigo queria mesmo comemorar a data de namoro deles. Sua vontade era fazer uma grande viagem, mas descartou por conta dos compromissos que tinha.
Rodrigo resolveu fazer um jantar especial em seu apartamento mesmo. Combinou com Maria que levou as crianças para a mansão e deixou um funcionário responsável pelo restaurante.
Antônio também estava super feliz e comprou até uma roupa nova para ficar junto com o namorado, além é claro, de um presente pra ele.
Rodrigo usou todos os seus dotes e preparou um cardápio maravilhoso e para completar colocou um champanhe no balde de gelo.
Depois tomou um banho bem demorado, aparando a barba, colocando sem seguida uma roupa bem bonita.
Rodrigo - Tudo pronto meu amor, agora só falta o principal, você!!!
Antônio também se arrumou, ficando irresistível. Já estava saindo de casa quando Guilherme entrou desesperado.
Antônio - O que foi Guil?
Guilherme - Me ajude Antônio!!!
Antônio - Ei, se acalme. O que aconteceu?
Guilherme - Não me deixe sozinho.
Antônio - Ei, se acalme. Marquei com o Rodrigo e...
Guilherme - Minha mãe sofreu um acidente Antônio, estou desesperado.
Guilherme - Estou com muito medo que algo tenha acontecido.
Guilherme - Fique aqui comigo!!!
Antônio olhou para o irmão que estava desesperado e lembrou-se do compromisso com Rodrigo. Ele só esperava uma noite romântica, mas naquele momento estava diante de uma escolha, entre o namorado e o irmão.
Enquanto isso, Rodrigo o esperava ansiosamente, contanto os minutos no relógio.
Continua...
