Chantageada pelo colega de escritório (Parte 5)

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 4203 palavras
Data: 26/04/2016 02:35:50

Julia dormia em seu quarto no hotel enquanto imagens das últimas 48 horas corriam pela sua mente.

Primeiro ela estava no estúdio de fotografia de Takeda, onde um fotógrafo tirou fotos mais do que comprometedoras dela. Em seguida, ela estava deitada no sofá do estúdio, com as pernas abertas em uma postura obscena, sendo forçada a masturbar-se na frente de pessoas que ela mal conhecia. Pra piorar, de alguma forma seu corpo tinha a traído, e ela teve um orgasmo em frente aquelas pessoas, naquela situação humilhante.

Em seguida, ela se viu indo para o escritório naquela manhã, sentindo-se vulnerável e exposta, vestindo aquelas roupas impróprias. Para piorar as coisas, ela foi parada pelo segurança na entrada do prédio, por causa do seu vibrador que disparou o alarme do detector de metais. Como se isso tudo não fosse suficiente, Paulo ainda colocou o vibrador dentro de sua buceta enquanto ela estava no trabalho, fazendo com que ela tivesse repetidos orgasmos enquanto ela caminhava pelo escritório, ou trabalhava em seu cubículo. Finalmente, depois várias horas de estimulação repetida, ela teve o maior orgasmo daquele dia. Foi tão prazeroso, que sua saia e o forro da cadeira onde ela estava sentada ficaram manchados com o liquido que saia de sua intimidade. Após um tempo, com aquelas imagens correndo em sua cabeça Julia finalmente conseguiu pegar no sono.

Pela manhã ela foi acordada pela campainha da porta. Ela se levantou da cama, ainda sonolenta enquanto o barulho da cigarra continuava tocando insistentemente. Olhando através do olho mágico, ela viu um rapaz no final de sua adolescência, que trabalhava ali no hotel, carregando as malas. Consciente de que ela estava vestindo apenas uma camisola, ela pegou o roupão branco de banho para cobrir-se, antes de abrir a porta.

Quando ela abriu a porta, ela pode ver o rapaz segurando uma sacola, que estava com as roupas escolhidas por Paulo para ela usar no dia de hoje. Ela sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha, quando ela percebeu o tamanho do compromisso que ela havia feito quando assinou aquele contrato com Paulo. Um direito básico como uma escolha de roupa havia sido retirado dela. Olhando a sacola que o rapaz a havia entregado, ela encontrou algumas roupas e uma pequena caixa.

O mensageiro deu um sorriso e em seguida se retirou do quarto enquanto Julia fechava a porta e examinava com mais cuidado a sacola que havia sido enviada pra ela. Havia uma blusinha tomara-que-caia vermelha, um blazer bege, uma mini-saia drapeada preta, bem como uma lingerie cor de vinho, que era composta por um sutiã sem alças e uma calçinha fio dental que era semitransparente na parte da frente, com um laçinho de renda.

Na caixa, ela encontrou um par de brincos de argola prateados, e uma tornozeleira prateada, com duas pequenas miçangas azuis na corrente. Havia ainda um bilhete de Paulo dentro da caixa.

Nele dizia que a partir de agora ela deveria usar sempre a tornozeleira, independentemente de ela estar acordada ou dormindo, vestida ou nua. E que o não cumprimento teria "conseqüências para ela".

Quarenta e cinco minutos mais tarde, Julia estava no caminho para o trabalho. Ela estava realmente contente que o comprimento da minissaia chegava pelo menos ao meio da sua coxa. Em comparação com a impossivelmente curta micro-saia que ela teve que vestir no dia anterior, essa podia até ser chamada de recatada, embora ainda fosse curta.

Antes de tudo isso começar, ela costumava usar roupas que balanceavam tão bem o seu lado atraente, mas que ao mesmo tempo mostrava profissionalismo, e agora ela olhava para si mesma, no banco de trás do táxi, mantendo conscientemente suas coxas juntas para não mostrar demais.

Ela nunca sonhou que estaria usando algo tão curto para trabalhar. Se ela não fosse cuidadosa quando ela se sentasse, ela com certeza acabaria mostrando sua calcinha no escritório. “Pelo menos é maior do que a de ontem” ela pensou.

Por causa do vibrador na sua bolsa, o alarme novamente disparou quando ela passou pelo detector de metais no prédio. Os seguranças riram, mas deixaram que ela passasse sem mais constrangimentos dessa vez.

Entrando no elevador, ela viu um rapaz que trabalhava no mesmo escritório que ela, mas tentou evitar o contato visual. Julia tinha consciência, de como ela parecia com aquelas roupas provocantes, sem contar o brinco de argola e tornozeleira na sua perna.

"Bom.. Dia ..Senhorita...Digo... Julia.."

Relutantemente Julia fez contato visual com aquele homem alto e esguio e reconheceu-o. "Olá. Bom dia, hum... Toni .. certo? "

"S-sim, sim, é Toni." gaguejou como sempre fazia. "Você está... muito bonita hoje.”, continuou ele, com um sorriso largo no rosto.

"Obrigado," disse Julia, sorrindo educadamente, ainda de cabeça baixa, pensando no porque de o elevador demorar tanto para chegar até o andar. Ela ficava dizendo a si mesma que aquilo havia sido apenas um comentário inocente. Mas sua mente imaginava que o rapaz estava olhando lascivamente para suas pernas nuas, sob a mini-saia. "Tchau...", ela disse a ele, enquanto caminhou naqueles saltos altos, quando a porta do elevador finalmente se abriu.

Ela se dirigiu até o escritório de Paulo, e a ali ela recebeu mais uma má noticia.

"Como assim, ele sabe?" Julia perguntou com indignação no seu tom. Paulo estava sentando confortavelmente na sua cadeira de couro, atrás da mesa, com seu olhar presunçoso.

"Bem, você não foi exatamente cuidadosa quando você desviou dinheiro da empresa, minha querida. Eu tentei ao máximo esconder, mas o garoto novo da contabilidade é daqueles que querem mostrar serviço quando chega numa empresa. Pois bem, ele encontrou várias discrepâncias nas contas da empresa. Felizmente, ele veio até mim.” Ele falou calmamente enquanto brincava com uma caneta entre os dedos, e olhava a reação de Julia.

Julia não conseguia encontrar as palavras para expressar sua frustração. Ela estava frustrada com sua própria estupidez, frustrada que apesar de tudo que ela havia feito, com as humilhações que ela havia passado. Agora tudo estava prestes a desmoronar.

"Então o que fazemos agora?" perguntou ela, impotente.

"O que você sugere?" Paulo perguntou-lhe de volta. Julia não tinha resposta.

Paulo suspirou alto, e levantou-se. "Que isso sirva de lição pra você Julinha. Você precisa cobrir seus rastros, principalmente quando está roubando dinheiro da empresa. Se você rouba, não seja pega."

Ele caminhou até Julia, ficando frente a frente com a jovem mulher. Paulo a olhou nos olhos e disse: "Como você tem sido uma boa menina e obedecido todas as ordens, eu conseguir convencer o Miguel a não ir até a polícia ou ao Sr. Hiroshi. Eu expliquei a ele que você já está sendo punida.".

"Essa roupa ficou simplesmente perfeita em você", ele comentou, dando um passo para trás, e lançando um olhar de admiração em direção de Julia, enquanto a analisava da cabeça aos pés.

Antes que Julia pudesse responder, Paulo continuou "Miguel quer saber mais Julia. Ele quer saber como você está sendo punida. Tire seu blazer”. Sem esperar pela resposta da garota, ele simplesmente tirou o blazer do corpo de Julia.

"Mas o que ele quer? O que você vai fazer?" ela perguntou com sua voz tremendo.

"Eu diria que, no pior cenário, Julia, você coloca essa sua boquinha safada no pau dele pelos próximos dias. Como você fez comigo. Você o chupa em troca de silêncio. Bem, você já pagou um boquete para o zelador, então... não pode ser pior do que aquilo não é?”

Julia cerrou os dentes, pensando em como toda aquela situação era humilhante. Toda a humilhação que ela havia sofrido até agora Paulo, estava prestes a ficar pior. Mas se ela não seguisse em frente, tudo ao que ela havia se submetido até agora, teria sido em vão.

"E o melhor cenário possível?" ela conseguiu perguntar.

"O melhor cenário, bem, talvez ele simplesmente goste de ver sua punição. Talvez ele fique contente em apenas assistir você me chupar na frente dele. Talvez isso o excite e você só precise tocar uma pra ele!”

Indignada Julia balançou a cabeça negativamente e falou com obstinação. "Não, de jeito nenhum! Isto já foi longe demais, Paulo. Eu fiz tudo o que eu podia. Você não pode me obrigar a fazer isso. Tínhamos um acordo. Eu deveria ser capaz de pagar o dinheiro que eu roubei com aquelas fotos que você tirou de mim."

“Julia querida, o acordo foi que eu ajudaria você a pagar divida. Eu estou tirando do meu próprio dinheiro pra lhe ajudar, e mesmo com as fotos, você sabe que não está nem perto de pagar aquilo que você roubou da empresa.” Paulo falou, enquanto caminhava de volta para sua cadeira e se sentava.

"Eu vou encontrar alguma outra maneira de pagar isso de volta! Me dê uma semana." Julia implorou. "Por favor".

"Ok, vamos dizer que você consiga pelo menos uma parte desse dinheiro e que eu não fale nada. E se o Miguel colocar o meu nome junto ao seu no relatório? Eu vou me tornar seu cúmplice! Eu já sou seu cúmplice, por estar escondendo tudo do Sr. Hiroshi. Sem chances minha querida. Você assinou um acordo comigo e agora você vai até o fim. Você obedece às instruções e pronto, do contrário, eu não vou mais lhe ajudar e vou contar toda a verdade. Simples assim."

"Então eu vou pra cadeira, seu chantagista mentiroso." Julia falou, aumentando seu tom de voz. Ela simplesmente não queria ter chupar mais uma pessoa nesse escritório. Se isso seguisse, ela não sabia onde iria parar.

"Há coisas piores do que ir para a cadeia, sua puta." O tom de Paulo mudou rapidamente. Antes calmo, agora ele estava irritado. "Hmm. O que temos aqui na tela do meu computador. Fotos de você desfilando, usando apenas roupas intimas. Isso é realmente um ótimo papel de parede, você não acha?”

Ele virou a tela do computador e Julia viu as fotos que haviam sido tiradas. Fotos tiradas no estúdio de Takeda, em que ela estava usando trajes íntimos minúsculos. "Eu gosto desta." Paulo clicou na imagem, ampliando-a na tela. Julia estava posando com seus dedos polegares no elástico da parte inferior do biquíni, puxando-o sedutoramente até a metade. Ela não havia percebido que tinha puxado um pouco demais e que a parte de cima de seus pelos pubianos podiam ser vistos.

“E se eu enviar esta para o seu namorado agora? Pelo que eu sei, ele esta no exterior fazendo um curso. Será que ele vai gostar de saber que sua adorável namorada faz enquanto ele não está em casa?” Perguntou Paulo ironicamente, enquanto ele abria o seu e-mail e anexava à foto.

"Você, você não sabe o e-mail do meu nam..." ela começou a dizer, mas, em seguida, se silenciou ao ver Paulo digitar o e-mail do rapaz na tela. "Espere!"

Era tarde demais. Paulo já havia anexado à foto no e-mail. Ainda irritado, ele foi atrás de outra foto. "Que tal essa? Você está mostrando seus seios, você gosta?" Esta era a foto que Takeda havia tirado a força, depois de puxar a parte de cima do seu biquíni também a força. O fotografo tinha capturado com perfeição o olhar de espanto em seu rosto, mas o que estava em destaque na foto eram seus belos seios que ela não havia conseguido esconder completamente com seus braços. Os mamilos estavam claramente visíveis na imagem.

"Não! Não! Pare!" ela implorou, segurando em seu braço, pedindo-lhe para parar. Se seu namorado visse essas fotos, estaria tudo acabado... Ela não podia perdê-lo! Ela não podia correr o risco de ele mostrar essas fotos para seus familiares. Ela sabia então, naquele momento, que mais uma vez, ela estava sob o controle absoluto de Paulo. "Eu vou fazer o que você mandar.", ela disse humildemente.

Miguel tinha saído recentemente da faculdade e se juntado a empresa a mais ou menos um mês. A primeira semana já tinha sido suficiente pra que ele notasse quem eram as mulheres mais gostosas do escritório. Havia Mirelly, alta, que tinha uma pele branca como a neve e cabelos negros, longos e brilhosos, além de um belo e chamativo par de seios. Ela era linda. E tinha Julia. Magra, não tão alta, mas tão bela quanto. E ela tinha algo que mexia com o rapaz. Era como nas suas fantasias adolescentes.

Como Paulo tinha dito a Julia, Miguel tinha detectado algumas discrepâncias nas contas, e tinha ido ver Paulo no escritório. Ele escutou Paulo explicar-lo sobre um projeto confidencial que ele estava trabalhando junto com Julia, e seu chefe o Sr. Hiroshi. Miguel, sendo inexperiente no mundo corporativo, não suspeitou de nada.

Paulo tinha mentido para Julia. Ele simplesmente viu uma oportunidade de humilhar ainda mais a mulher fazendo ela pagar outro boquete para outra pessoa que trabalha no escritório.

Miguel recebeu um telefonema de Paulo naquela manhã, pedindo-lhe para trazer os arquivos que ele lhe mostrou alguns dias atrás. Quando Miguel entrou em seu escritório, seu coração quase saiu pela boca, quando ele viu que Julia estaria lá, para ouvir tudo.

"Paulo. Julia." ele cumprimentou-os com um sorriso, em seguida gesticulou para que Miguel se sentasse. Sem palavras, Miguel se sentou enquanto ele olhava para sua sexy companheira de escritório, que usava aquela saia tão curta e aquela tornozeleira brilhante logo acima de seu calcanhar.

"Certo", Paulo disse "como havíamos combinado, você apresentará os arquivos na segunda, Julia.".

Julia assentiu, mas não disse uma palavra. Miguel pensou que ela parecia tensa.

"Agora, vamos falar sobre estes arquivos que você me mostrou no outro dia Miguel.", Falou Paulo, pegando os arquivos.

"Este material é altamente confidencial, Miguel, você sabe. Este é o projeto que estamos trabalhando aqui, com Julia. Ela prometeu se empenhar e fazer a parte dela, não é mesmo Julia?".

"Sim senhor." ela respondeu calmamente, e depois olhou para Miguel.

Miguel ficou surpreso que Julia chamou Paulo de "senhor". No escritório normalmente seria bastante informal, e mesmo ele, um novato, poderia chamar Paulo pelo seu primeiro nome. Apenas os chefes de departamento e executivos seniores eram tratados dessa forma. O que foi ainda mais surpreendente foi que durante o período que ele trabalhou na empresa, ele já tinha ouvido inúmeras histórias sobre como Julia e Paulo não se batiam, e sempre discutiam, e agora, ela estava aqui no escritório de Paulo, de forma tão calma e gentil.

"Você está surpreso Miguel, que Julia e eu estamos trabalhando em conjunto? "Paulo perguntou com um brilho nos olhos." Você não sabia que já namoramos antes?”.

Julia quase se encolheu, quando ouviu aquelas palavras, mas ao invés disso, ela se manteve indiferente com medo que Paulo se irritasse novamente. Claro, que ela já havia almoçado com ele algumas vezes, mas era mais por cortesia do que por qualquer interesse na pessoa dele. Ela se lembrou de que em um dos almoços ele tentou colocar a mão em sua coxa, e foi quando ela se irritou com ele e não mais almoçou com ele. Além do mais, ela tinha um namorado, e ele sabia disso!

"Não, eu não sabia disso." Respondeu Miguel, ainda um pouco desnorteado.

"Nós não estamos mais juntos, mas... você sabe... às vezes gostamos de relembrar os velhos tempos, se você me entende.", ele piscou, colocando a mão na coxa de Julia.

Apesar de Julia continuar imóvel em sua cadeira, ela sentiu arrepios em sua pele com o toque de Paulo.

"Semana passada, ela estava me chupando! Bem aqui nesta sala!" Paulo declarou com orgulho em seu rosto enquanto Julia imediatamente corou. Ela olhou para Paulo com ódio nos olhos, mas não se atreveu a negar o que ele acabara de falar. "São esses tipos de coisa que ela gosta de fazer, não é mesmo Julia?", acrescentou.

"Hum .. Talvez eu deva voltar ao meu trabalho agora", disse Miguel, inquieto, enquanto começava a se levantar. Foi à vez de Julia ficar surpresa com a reação do rapaz, mas ela não teve muito tempo para considerar o que aquilo significava.

"Julia!" Paulo disse com firmeza, "Miguel parece entediado, uma vez que ele quer ir embora. Você não está fazendo a sua parte." Miguel ficou ainda mais confuso.

Julia olhou para Miguel, e depois olhou de volta para Paulo novamente, antes de responder calmamente, enquanto olhava para o chão. "Sim, eu chupei o Paulo aqui mesmo nesse escritório, e eu adorei fazer isso."

Miguel engoliu um seco. Ele lembrou-se que apenas alguns dias atrás, ele pensava ter visto Julia ter um orgasmo em seu cubículo. Mas a idéia de que essa gostosa estaria se masturbando no seu cubículo, enquanto havia pessoas caminhando ao redor do escritório era quase irreal, e assim ele se convenceu de que ele havia imaginado aquilo.

E depois na semana passada, ele se lembrou de ter visto ela na escada, entre o primeiro e segundo andar do escritório, usando uma das saias mais apertadas e curtas que ele já havia visto. Ele podia ver as nádegas dela, e uma mancha escura, que ele não sabia dizer se era uma calçinha preta ou a buceta dela.

Essa imagem ficou fresca em sua mente, durante toda a semana e fez parte das suas sessões de masturbação. Ele não conseguia tirar da cabeça a imagem daquela bela mulher desfilando ao redor do escritório usando aqueles trajes minúsculos.

Agora tudo parecia fazer sentido. E se Julia estava de fato tendo um caso com Paulo. E se ela fosse realmente tão safada quanto Paulo estava insinuando que ela era. Isso poderia explicar tudo o que ele havia testemunhado. "Meu Deus" pensou Miguel. Ele nunca imaginou que ela fosse de fato uma vadia, mesmo que ele fantasiasse isso.

"Ela ainda traz um vibrador para o escritório, para saciar o tesão dela enquanto ela pensa nas coisas pervertidas que ela já fez, não é Julia? ", perguntou ele, enquanto sua mão direita lentamente flutuava até o lado do pescoço de Julia, acariciando a bochecha dela.

"Não é mesmo, Julia?" Ele repetiu.

"Sim... É verdade." Julia respondeu, enquanto seus olhos encaravam Paulo. A voz dela era quase um sussurro.

Ela se sentia envergonhada ao admitir essas coisas que de fato eram verdade. Ela realmente havia gozado com o vibrador zumbindo dentro da sua intimidade, enquanto estava sentada em sua mesa. Ela não havia conseguido se conter após Paulo remotamente ligar e desligar o vibrador, deixando-a sempre a beira do orgasmo, durante todo o dia no escritório. A sua calcinha e saia estavam molhadas com sua excitação e quando ela finalmente cedeu, foi justamente o momento em que Miguel passou pelo seu cubículo e testemunhou seu orgasmo.

O dedo de Paulo traçou uma linha ao longo da mandíbula de Julia, e mudou-se para seus lábios, começando um movimento lento circular em torno deles. Miguel só ficou lá assistindo, com os olhos bem abertos, espantado que Julia estivesse permitindo tudo isso sem nenhum sinal de protesto. E tudo isso, bem na sua frente.

Paulo passou o dedo pela boca de Julia. "Chupe!" ele ordenou suavemente, fazendo com que apenas Julia escutasse seu pedido.

Ela lentamente fechou a boca em torno de seu dedo, e começou a movê-lo para dentro e para fora de sua boca. Ele sacudiu o dedo na boca de Julia, enquanto ria, ao ver mais uma nova onda de humilhação tomar conta de Julia. Finalmente, ele puxou o dedo de sua boca, e correu-o lentamente ao longo de seus lábios molhados.

"Faça sua mágica", Paulo guiou as mãos dela até o seu colo, "Vamos mostrar a Miguel o quanto você ama ter um pau em sua boca".

Miguel já tinha uma ereção pressionando sua calça, enquanto ele assistia Julia chupar o dedo de Paulo. Quando ela começou a se ajoelhar entre as pernas de Paulo, a ereção aumentou ainda mais, quase de forma dolorosa, em suas calças.

Os dedos de Julia retiraram o cinto de Paulo, e Miguel observava que Paulo tinha um grande controle sobre Julia e estava ostentando este poder.

Julia agora de Joelhos, abriu o zíper da calça de Paulo, liberando seu pênis semi-ereto da cueca. Ela então colocou o a cabeça do pau dele em sua boca, usando uma mão para bombear o eixo enquanto chupava o pau de Paulo. Miguel ficou preso ao seu assento, observando a incrível cena que se desenrolava à sua frente.

"Você nasceu pra isso. É um talento natural." Paulo comentou, mostrando o quanto ele estava gostando daquele boquete. Enquanto Julia chupava, ele dava gemidos de aprovação.

"Sua boca foi feita apenas pra isso. Ela se encaixa de forma perfeita no meu pau. Uhh. Mmm, isso... Coloca ele todo na boca... até a garganta... Ahhhhh ... Sim... Agora lamba minhas bolas. "

Finalmente, depois de vários minutos, Paulo não pode mais se segurar. Ele agarrou a parte de trás da cabeça de Julia com as duas mãos, e pressionou com firmeza em direção do seu pau.

Miguel assistia e notava o quão lindo era a visão da boca de Julia recheada por aquele pau.

"Eu estou gozando, sua putinha safada... Na sua boca... AHHHHHHHH!" ele berrou, enquanto depositava jatos de esperma quente na boca de Julia, uma boa parte diretamente em sua garganta.

Depois de mais alguns movimentos, Paulo relaxou em seu assento e soltou a cabeça de Julia, que lentamente retirou o pau dele de sua boca.

"Agora, me diga o que você achou Miguel?" Paulo piscou para o atordoado executivo de contabilidade, enquanto fechava o zíper de sua calça..

Miguel tentou voltar à racionalidade enquanto observava Julia preocupada em limpar os restos de porra que haviam escapado de seus lábios com a mão.

"Isso foi sensacional." Miguel exclamou.

"A nossa querida Julia aqui realmente ama o gosto de esperma, não é mesmo Julia?" Paulo perguntou, rindo, enquanto olhava pra ela. Julia estava tentando decidir o que fazer com o esperma do homem em sua boca. Ela não tinha saída, e apenas acenou com a cabeça em concordância.

"Por que você não abre a boca, e mostra-nos o quanto da minha porra você tem ai dentro, antes de engolir tudo?" Paulo pediu.

Julia lentamente abriu a boca, exibindo o esperma quente e pegajoso misturado com sua saliva em sua língua. Neste momento, Miguel quase gozou em suas calças. Seu pênis estava duro como uma pedra e ele precisava desesperadamente se “aliviar”.

Miguel olhou Julia engolir a porra de Paulo e em seguida abrir a boca de novo, para mostrar que ela realmente tinha feito isso.

"Olha o que você fez com o pobre Miguel aqui Julia!" Paulo disse, inclinando a cabeça na direção de Miguel, apontando para a clara ereção na calça do rapaz.

"Você precisa de algum alívio Miguel?" Paulo perguntou.

Miguel não podia acreditar em seus ouvidos. Esse cara estava realmente oferecendo a namorada dele para chupar o seu pau?

"Julia gostaria de ajudá-lo, não gostaria Julia?" Ele continuou.

Julia assentiu, e depois caminhou um pouco para frente, ainda de joelhos, até onde Miguel estava sentado. Ele apenas ficou lá em transe, observando a sua bela colega de escritório se aproximando dele.

Ela parecia incrivelmente sexy, com um pouco de porra ainda escorrendo em seu queixo. Os ombros magros descobertos por aquela impressionante blusinha vermelha, os joelhos no chão, com os pés ainda vestindo seus saltos altos. Os brincos de argola de prata enfatizavam ainda mais seu pescoço sexy, enquanto ela se movia.

Enquanto Julia desfazia suas calças, e libertava seu pênis extremamente ereto de dentro da cueca, Miguel sentiu a pressão se acumulando. Ele estava notando cada detalhe do rosto bonito desta bela e sexy jovem, que estava ali ajoelhada, a poucos centímetros do seu pênis.

Ele sentiu o toque fresco da mão da garota em seu pau e antes que ele percebesse, ele estava começando a gozar. "Ohhhhhhh, por favor, não pare! Oooohhhhhh." Ele gemeu, agarrando os braços da cadeira com tanta força que seus dedos ficaram brancos. Jatos de porra cobriram a mão de Julia que ainda segurava o pênis do rapaz.

Miguel se recuperava lentamente daquele incrível orgasmo, ciente de que Julia tinha se afastado um pouco dele. Ele notou a mão dela ainda envolta do seu pau, coberta com esperma. Ela se virou para olhar para Paulo.

"Você sabe o que a Julia mais ama?". Paulo comentou, com um sorriso em sua cara. Miguel observava com espanto, enquanto Julia lambia a porra ainda quente da sua mão.

"O que foi que eu disse Miguel." Paulo se vangloriou: "Julia, não só adora um bom boquete como ela simplesmente ama o gosto do esperma.".

"Acho que já tivemos nossa diversão por hoje. Miguel, eu vou ter que pedir para se retirar do meu escritório agora. Eu tenho alguns negócios para discutir com Julia.”.

"Sim, claro, eu te vejo mais tarde Paulo E... ah... você também Julia... até mais tarde”, Miguel disse apressadamente antes de se retirar dali.

Enquanto Miguel voltava para o seu cubículo, ele estava praticamente pulando de alegria, mas se culpando por ter gozado tão cedo. “Será que ela teria me chupado se eu não tivesse gozado tão cedo. Cara, eu amo trabalhar nesta empresa!" Miguel pensou, enquanto caminhava ainda relembrando de tudo que acabara de acontecer.

PS: Desculpem o tempo sem escrever, foi complicado, mas estou de volta. Vou tentar atualizar os contos. Próxima semana já devo atualizar Rebeldia e depois na próxima o da Avril.

Se gostou, comentem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Dulce Safada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Edson TK. Brigado Edson. Você sempre comentando nos contos, fico muito feliz e agradeço de verdade essa contribuição.

0 0
Foto de perfil genérica

Bom dia Coração! Dulce Querida! Que saudades!!!! Sempre estou ansioso com os episódios dos teus contos e este, está FABULOSO! Deliciosamente escrito como sempre! Adoro as tuas personagens! A Júlia está cada vez mais nas mãos de Paulo... E as coisas na empresa estão ficando cada vez mais complicadas pra ela e deliciosamente relatados por você a teus leitores! PARABÉNS! DEZ! Adoro, Amo teus contos! Espero que você esteja bem e tenha resolvido bem essa tua complicação... Ansiosíssimo pelos próximos seus! Beijos e... novamente... PARABÉNS!!!!

0 0

Listas em que este conto está presente