Carla estava sentada no meu pau, o cu mordiscando com aquelas apertadinhas deliciosas e ela gritando como uma louca quando tocou o telefone. O específico toque não deixou dúvidas, era seu marido. Sem parar o movimento, tapou minha boca com a mão esquerda, atendeu o telefone e o colocou no viva-voz ao nosso lado! Jamais me esquecerei daquele diálogo que presenciei com meu pau atolado em seu cuzinho:
- Oi, amooor.
- Oi. Tudo bem aí? Acabei de chegar no hotel, viagem cansativa. Liguei só pra dizer que cheguei bem e dizer que te amo.
- Ah, que lindo meu amor, também te amo muito. E que bom que deu tudo certo. Já estou aqui morrendo de saudade.
- Tá onde?
- No quartinho fazendo exercício, o telefone tá no viva-voz, por isso o som ambiente esquisito.
E ela sentava e me olhava nos olhos enquanto respondia ao corno. No chão, não fazíamos ruídos.
- Ah tah. Delícia, quero te encontrar bem gostosa quando voltar. E o Julio, consertou o chuveiro?
- Sim, tá maravilhoso agora! Muito bom, você tem que ver...
- Maravilha, pague bem a ele, ele sempre fez bons serviços.
- Verdade, bem, temos sorte de ter o Julio por perto pra resolver esses pepinos.
- Ok, vou tomar banho e descansar, qualquer coisa me manda uma msg, beijos.
- Beijos, meu amor, bom descanso, tchau!
E com a mão que me calava, desligou a ligação.
- Viu? É ordem dele... E sorriu o sorriso mais sacana do mundo enquanto rebolava e sentava com mais vontade no meu pau! Aquela mulher era o puro desejo encarnado. Com um golpe que ao mesmo tempo enterrou mais ainda meu pau em seu cu, o que a fez gritar, também a joguei para o lado e saí de dentro dela, mas antes que a putinha pudesse reclamar, segurei forte em suas ancas e a coloquei de quatro, quase como se fosse uma boneca. Ela, percebendo minha força, soltou o corpo e se deixou levar e quando eu dizia que era a posição, ela travava. Coloquei-a com a bunda pro alto, de quatro, mas as pernas bem abertas deixando a buceta e o cuzinho bem expostos. Diante daquela cena foi impossível não cair de língua naquele cuzinho já maltratado e vermelhinho, mas quando passei a língua ela recuou. Estava sensível. Eu, com a cara enterrada na sua bunda, apoiava os cotovelos bem embaixo de sua anca e segurava firme sua cintura. A posição e minha força quase impediam que ela se movimentasse, mas ela mexia, sentia-se limitada e relaxava gemendo, rebolando na minha língua, piscando o cuzinho.
Levantei e, com a mão direita, pressionei a cabeça dela no chão enquanto enfiava meu pau cu adentro. Ela tentava rebolar no movimento da minha metida e, com os pés plantados no chão, eu metia até o fundo fazendo entrar ainda mais com o peso do meu corpo que eu soltava sobre ela. Carla só gemia e se agarrava no tapete. Não lembro quanto tempo a fodi assim, era lindo demais e com o tempo o gozo veio como uma avalanche. Urrei como um louco e jorrei meus jatos quentes dentro daquele cuzinho lindo... Carla desabou e eu cai por cima dela, ainda jorrando porra, ainda inundando aquele rabo, enquanto Carla apertava o cu, como que ordenhando meu pau e tirando todo o leite possível. Meu pau ainda estava dentro de seu cu, não amolecera totalmente. Era completamente surreal o tesão que ela acendia em mim e depois de alguns minutos nessa, ela sentiu meu pau dando uma leve crescida, um leve espasmo de inchamento. Com o pau ainda engatado nela, ainda atolado naquele cuzinho gozado, foi fácil ela sentir e quando eu já quase dormia sobre ela, ouço sua voz de puta novamente:
- Vai, continua me fodendo. To vendo que você não acabou e meu cu quer mais...
[Continua...]