Eu estava numa cidade nova, numa comunidade basicamente perigosa e no quarto com um homem que eu não conhecia, sua mão apertava minha bunda com força enquanto seus lábios roçavam nos meus me fazendo sentir o leve gosto de álcool que predominava, o som alto abafava seus gemidos incontroláveis que eram urrados contra minha boca.
- nunca te vi por aqui!- ele gritou para que pudesse o ouvir.
- cheguei a pouco tempo!- gritei enquanto ele me jogava na cama. No andar de baixo avia um salão onde acontecia umas das maiores festas da comunidade, dava pra ouvir o som a quilômetros de distância, no andar de cima onde eu estava avia vários quartos que não pude contar enquanto era puxado até um deles. O homem branco de cabelos negros que aparentava ser poucos anos mais velho que eu tirava sua camisa entre as minhas pernas, fiquei paralisado ao ver os músculos dos seus braços e seu abdômen bem definido. Ele se inclinou sobre mim e começou a roçar nossos membros que eram conservados dentro de suas vestimentas.
- tira!- ele disse se referindo a minha calça, a tirei rapidamente enquanto ele também tirava a dele. Senti sua boca na minha denovo me fazendo grunir com a pressão que era feita sobre meus lábios, deslizei minhas mãos pelas suas costas chegando a sua bunda o fazendo parar e me olhar sério.- não.- ele falou no meu ouvido e então mordeu o lóbulo da minha orelha.
- e então? Como vai ser?- falei num tom em que ele conseguisse ouvir.
- eu fiquei de olho nessa sua bunda linda. E ai? Topa?- o encarei de novo vendo como aquele homem que eu nem sabia o nome era extremamente sexy e charmoso, meu pau estava pulsando dentro da cueca implorando por aquela língua.
- se você tiver camisinha.-falei o beijando e mudando nossas posições, abaixei tirando sua cueca e vendo seu pau pulande encostando ligeiramente nos meus lábios.- hou- exclamei para mim mesmo quando vi aquele pênis grosso e branco com a glande rosada apontado em minha direção, era lindo. Passei minha língua fazendo com que ele se arrepia-se, pude sentir o cheiro de sabão que se instalava no seu membro, não aguentei e o coloquei na boca saboreando o pré gozo que saia de lá, eu chupava com vontade acariciando suas bolas com as pontas dos meus dedos.
- que boca em garoto!- ele disse forçando minha cabeça contra seu pau, ele puxava alguns fios do meu cabelo a cada gemido. Fui em direção dos seus ovos enfiando minha cara colocando minha língua de fora o lambendo inteiro aproveitando o calor que permanecia lá. Me concentrei no seu pênis e me desafiei a coloca-lo todo na boca, e assim o fiz, senti ele encostar na minha garganta e fiquei nesses movimentos durante um bom tempo, segurei ele entre uma das minhas mãos e comecei a lamber sua glande que era incrivelmente rosa, oque me exitava mais, minha língua passava freneticamente pelo buraquinho que lá avia.
Seus gemidos eram cada vez mais altos, seu aperto em minha cabeça era forte e dominador. Senti ele me puxando para cima fazendo com que eu deitasse em seu corpo alcançando sua boca e a beijando, nossa posição foi trocada e então senti ele tirando minha cueca, ele lambia meu pau passando sua língua por toda extensão, ela passava levemente sobre minha glande fazendo um gemido sair da minha boca, sua mão o segurava com força enquanto me saboreava, puxei um pouco do seu cabelo enquanto chupava e lambia meu saco.
- de quatro!- ele ordenou e assim o fiz, fiquei de quatro sobre a enorme cama enquanto sentia suas mãos abrirem minha bunda, ele a observou por alguns instante mas logo senti sua língua passando por meu buraquinho, era uma sensação maravilhosa, uma coisa que eu nunca tinha sentido e eu queria pra sempre, ele lambia, chupava e mordia minha bunda e eu só conseguia gemer loucamente, queria mais e mais daquilo, sua língua forçava minha entrada mas não conseguia passar disso, suas mãos pegaram na minha cintura sinalizando que eu me virasse, encostei minhas costas no colchão e fiquei olhando ele correr até sua calça e pegar um pacotinho, ele o abriu e inseriu em seu pênis, se ajoelhou e vi seu membro desaparecendo entre minhas pernas enquanto ele se inclinava em cima de mim.- eu percebi, olha, vou com calma, okay? Mas não tente me parar porque essa bundinha vai ser minha por essa noite.- ele pronunciou contra meu ouvido fazendo eu apertar sua cintura com força. Senti a cabecinha violando minhas pregas e uma onda de dor me invadiu, mordi meu lábio inferior fechando meus olhos bruscamente, ele parou para que eu pudesse me acostumar, mas logo forçou mais um pouco e foi fazendo isso até colocar tudo.- relaxa garoto...- ele disse contra minha boca esperando eu me acostumar, seus lábios roçaram o meu por alguns segundos até ele mostrar impaciência, ele queria me sentir e eu sentir ele, mas ainda doía, me movimentei levemente e então ele entendeu o recado, suas mãos estavam na altura da minha cabeça se apoiando na cama, ele se movimentava devagar e eu podia sentir seu pau entrando e saindo me proporcionando cada vez mais prazer.- que cú gostoso! Jaja eu gozo.- ele dizia de olhos fechados, peguei no meu pau e comecei a me masturbar, quando ele viu oque eu estava fazendo tirou minha mão rapidamente- você vai gozar só comigo socando no seu cú, entendeu?- ele disse autoritário aumentando a velocidade.
- então me fode!- falei, eu não sentia mais dor, queria mais e mais pau, ele parecia satisfeito com minhas palavras enquanto dava um sorriso malicioso, suas mãos foram em direção a cabeceira a segurando com força, senti sua virilha bater contra minha bunda com força, seu pau tinha ido fundo me trazendo uma sensação maravilhosa de prazer, ele se movimentava com rapidez me levando ao delírio, ele era cada vez mais rápido, seu pau ia mais e mais fundo me proporcionando sensações maravilhosas. Senti meu corpo estremecer, minhas mãos seguraram o lençol da cama o mais forte possível enquanto meus olhos se fecharam com força.- se você parar agora eu juro que te mato!- falei e então senti meu corpo se aliviar, jatos de sêmen quente eram lançados sobre minha barriga, senti meu cú piscar sempre vendo a reação dele.
- eu não seria louco de parar.- falou se abaixando de novo, ele estava ofegante e continuava me penetrando com força- pisca o cú denovo vai, pisca- ele pediu e assim fiz, uma, duas, três estocadas e um gemido alto foi solto no meu ouvido, seus lábios beijaram meu ombro fazendo eu me arrepiar.- isso foi incrível.- ele tirou sua camisinha a amarrou e jogou no canto do quarto se deitando ao meu lado.- qual seu nome?
- você vai me dizer o seu?- falei o encarando.
- não.- ele disse me puxando.
- então não te digo o meu.- falei sendo abraçado por ele.
- sou um dos caras mais bonitos dessa comunidade, e você conseguiu me levar pra cama sóbrio, preciso saber o nome do felizardo.
- na verdade você me arrastou até aqui. E eu também quero saber seu nome.
- o que você tem que saber é: sou uma figura muito importe e respeitada nesse lugar, minha reputação não pode ser jogada aos ventos, então isso nunca aconteceu, okay?- revirei meus olhos.
- típico machão.
- você não me respondeu.- ele disse apertando mais o abraço, eu era novo ali, não queria ficar com nenhuma fama, então aceitei.
- tudo bem, ninguém vai ficar sabendo que o machão aí deitou comigo se você também não contar.
- pero! Aliás, fiquei aliviado quando você não me bateu.- ele disse se levantando e voltando a colocar a roupa.
- porque eu iria te bater?
- você não parece gay, fui na sorte e ganhei.- nós ainda gritavamos por causa do som extremamente alto. Comecei a colocar minha roupa e depois de alguns minutos estávamos um na frente do outro sem dizer nada.- melhor eu ir antes que sintam minha falta.- ele disse vindo na minha direção.
- eu também vou.- falei, seus braços rodearam minha cintura trazendo meu corpo para si, agarrei seu pescoço enquanto minhas costas se chocava contra a parede, seus beijos foram subindo do meu pescoço até minha boca, ele beijava, mordia e sugava ela, segurei sua nuca com força o trazendo mais pra mim, ele me beijou mais uma vez e então parou me dando um selinho e foi embora, esperei alguns segundos pra sair, comecei a passar por aquelas pessoas que dançavam e se pegavam sem vergonha alguma, algumas garotas me olhavam e até me puxavam mas eu conseguia me esquivar e entre a multidão vi ele, o homem que estava comigo a alguns minutos, com uma mulher em seu colo em uma roda de rapazes, ele me viu mas não esboçou nenhuma expressão, sai de lá, eu provavelmente nunca mais o veria e preferia que fosse assim.
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- mentira!- Rosana falava pasma em cima da minha cama.- como foi? Quer dizer, quem era ele?
- eu não sei, já te disse várias vezes- eu tentava manter ela calma.
- você perdeu a virgindade da bunda com uma pessoa que nunca viu!- ela se jogou na cama.- você é maluco.- disse se rendendo e rindo.
- pelo menos ele era muito bonito.- falei lhe entregando uma colher para podermos comer o sorvete juntos.
- você também é!- ela disse dando uma colherada, modéstia parte, eu realmente era, tinha 22 anos, 1,86 de altura, musculoso, branco dos cabelos castanhos encaracolado e não parecia ser gay, não que um homossexual tenha que parecer ser, mas ninguém nem desconfiava.- alô, terra chamando Jacob.- ela disse passando sua mão na frente do meu rosto.
- fala menina.- pronunciei voltando a realidade.
- como ele era?
- bonito.- ela me olhou incrédula.- bom, ele era branco do cabelo preto liso, era forte e musculoso, alguns centímetros mais alto que eu, seu sorriso era grande e tinha algumas tatuagens que não reparei oque eram.- ela ficou boquiaberta com a minha descrição.-oque foi?
- você não está se referindo ao Taylor, está?
- quem é Taylor?
- Taylor nada mais é que um dos caras...- ela pegou seu celular e começou a mexer freneticamente.- esse.- ela me mostrou a tela do celular e lá estava ele.
- um dos caras? Como assim?
- pau mandado do "dono da comunidade" ele é gerente de várias bocas e é oque geralmente cobra os devedores.
- ele me disse que era importante. Bom, mas pretendo não velo mais, então pode ficar calma.
- ele costuma conseguir as coisas facilmente e com você não foi diferente.- puxei o pote da mão dela.
- ambos fomos fáceis por uma noite, foi realmente louco, eu entrei peguei uma bebida e começamos a flertar, do nada ele se aproximou, me puxou e rolou. Bom, vamos esquecer isso.- ela puxou o pote da minha mão e começou a contar como seu crush avia pedido ela em namoro.
Me mudei para cá porque realmente não tinha para onde ir com minha mãe e minha tia, conseguimos alugar uma casa boa e junto com meu salário de modelo e garçon num bar de luxo eu consigo ajudar a sustentar a casa.
Duas semanas aviam se passado, e eu não conseguia parar de pensar naquele homem, no seu sorriso, no seu jeito de falar, e o quanto ele era bonito, mas sabia que tudo não passava de uma ilusão, ele era apenas mais um enrrustido que não queria ser descoberto. O vento batia na minha bochecha a fazendo gelar, eu andava o mais rápido que podia para poder chegar em casa a tempo.
- mãe! Cheguei...- eu disse entrando na sala, minhas pernas tremeram e minha voz falhou, ele estava sentado num sofá tomando café com ela.
- querido! Porque você não me disse que seu amigo viria aqui? Aliás, você demorou.- ela disse se levantando e indo pra cozinha.
- verdade, demorou.- ele disse com um sorriso sarcástico.
- como sabe onde moro?- falei baixo mas para que ele pudesse ouvir.
- eu te disse que era importante e influente.- ele se levantou ficando na minha frente.
- vou dormir garotos, se divirtam. E Jacob...
- sim mãe?
- ele me disse que vocês não iriam dormir aqui, juízo, e não volte tarde amanhã.
- tudo bem.- esperei ela subir.- oque você quer?
- você.- Taylor me encarava com um olhar desafiador com suas grandes mãos no bolso da calça.
- então desiste porque não vai ter.
- já te tive uma vez, oque te leva a pensar que não terei de novo?
- acontece que eu não quero.- mentia na maior cara dura, eu queria ele, queria beija-lo e sentir seu cheiro de novo...
Senti duas mãos no meu rosto oque fez com que eu saísse dos meus pensamentos, ele roçou sua boca na minha, pediu passagem e eu cedi, nossas línguas travavam uma luta entre si onde os dois eram vencedores, quando faltou o ar paramos.
- não resisti- ele disse parando o beijo.- pode continuar se fazendo de difícil agora.- peguei no seu braço e o levei até a saída.- vai vir comigo?
- não imbecil, vai embora que estou cansado.
- trabalha num bar e ainda é modelo, que trabalho cansativo.- ele disse rindo.
- tchau Taylor!- falei abrindo o portão, eu precisava que ele fosse embora, senão não responderia por mim.
- andou pesquisando sobre mim? Sabe mais oque sobre minha vida?
- nada, agora vai.- ele segurou meu braço com força me fazendo parar.
- amanhã na minha casa, ou eu conto pra sua orgulhosa mamãe que o lindo filho dela é gay, seria decepcionante.
- acho que você não está em condições de fazer chantagens a ninguém, até porque se alguém abrir a boca, o mais prejudicado será você.- ele saiu pelo portão e eu o fechei.- e você definitivamente não sabe como conquistar alguém.
- apenas apareça amanhã na minha casa, por favor- ele disse autoritário. Voltei para dentro de casa.
- pensei que iria sair.- minha mãe disse descendo as escadas.
- estou cansado.- falei indo direto pra cozinha.
- ele é o maior gato Jacob - ela disse me cutucando.- não perca de vista.
- mãe...
- você tem que viver, não pode ficar grudado em mim e na sua tia a vida toda garoto.
- acontece que ele é um idiota, acha que você não sabe que sou gay e me chantageou.
- vai amanhã na casa dele.
- não... A senhora estava me espionando?
- claro, sou sua mãe, e da pra ver no seu olhar que você quer, é só ir e ver oque rola.
- e se... eu for sequestrado?- falei abrindo a geladeira.
- eu queria ser sequestrada por um gato daquele!- minha tia entrava na cozinha já se metendo na conversa.
- ele só quer zuar comigo, eu quero algo mais sério.
- então, ponha limites pra ter a situação nas mãos.- dei risada daquelas duas e subi para o meu quarto.
A Taylor... Meu querido e belo Taylor... seus lábios,seu toque, seu cheiro, tudo vem a minha lembrança, nada me faz esquecer você, como o quero. Meu celular vibrou me tirando de todos os pensamentos possíveis, peguei ele na cabeceira e vi uma mensagem de um número desconhecido, desbloqueei a tela e a vi.
" Vá na rua 23 e procure uma casa de número 69.
Taylor😉" Quando percebi um sorriso já havia se apoderado do meu rosto.
" Se não houver mais nenhum tipo de chantagem eu posso PENSAR em ir aí." Mandei a mensagem e dormi em seguida.
Na manhã seguinte acordei por voltas das 8:00Hs da manhã com meu celular vibrando com uma mensagem dizendo que eu tinha um evento no fim da tarde, levantei, tomei café e fiquei assistindo TV tentando decidir meu dilema: ir ou não na casa de um gato?
Levantei bruscamente do sofá e fui tomar banho, me despi e deixei a água morna cair sobre meu corpo tirando toda a minha incerteza.
- eu vou!- falei alto e decidido. Terminei meu banho e fui até o guarda roupa, pegando um short preto e uma blusa cinza juntamente com um sapato preto, pentiei e arrumei o cabelo, deixando seus caracóis bem enrolados e em sincronia. Me despedi da minha mãe e minha tia e fui em direção a rua 23, um lugar onde nunca tinha arriscado colocar o pé.
Quando cheguei na 22 fui interrompido por uma barreira de homens que me interrogaram e fizeram com que eu levantasse a camisa para poder passar, confesso que fiquei com um pouco de medo, Taylor era realmente importante, continuei andando até a rua 23 sobre o olhar de todos que ali se encontravam, quando achei a casa de número 69 toquei a campainha, e nada, toquei de novo e então o portão se abriu, Taylor estava descalço só com uma calça preta que contia alguns rasgos feitos de propósito, ela ficava um pouco abaixo de sua cintura me mostrando o V que sua barriga formava quando chegava na virilha.
-Jacob...- ele pronunciou com uma voz rouca sinalizando que tinha acabado de acordar, fazendo meu corpo se arrepiar- não te esperava tão cedo.- não pude parar de reparar no seu peitoral e nas suas tatuagens enquanto ele falava, que a propósito eram perfeitamente feitas no lugar certo.
- são meio dia.- falei o encarando. Ele me analisou por completo, deu um sorriso de canto e se afastou deixando uma brexa por onde eu podia entrar, era um quintal e no centro avia uma casa média, mas bonita.
- as vezes trabalho até de madrugada.- falou me guiando pra dentro de sua casa.- seja bem vindo.- falou ao entrarmos na sala, eu nunca imaginei que a casa dele podia ser tão bem decorada e arrumada, tudo em seu devido lugar, tudo em sincronia.- pode sentar, eu não mordo, a menos que você peça.- virei pra ele que estava com um sorriso malicioso.
-eu vim como você pediu, oque você quer?
- eu não sei, você seria uma boa idéia.- ele se aproximou cada vez mais, sempre devagar.
- tenho compromissos...- pronunciei quando ele ficou a apenas alguns centímetros de mim, eu não podia ficar ali olhando sua boca tão perto da minha, tão vulnerável, a meu dispor, me aproximei segurando sua cintura colando nossos corpos e o beijei, sua mão ia na minha nuca puxando alguns fios de cabelo e me levando mais para si.
- lembrando que dessa vez quem me beijou foi você - ele disse parando o beijo.
-cala a boca.- pronunciei colando nossos lábios de novo apertando cada vez mais sua cintura.
-algum motivo especial pra isso?- ele disse encostando nossas testas.
- você é sexy quando acorda.- pronunciei enquanto ele pegava na minha cintura descendo sua mão até minha bunda.
- você não viu nada- ele sussurrou esfregando nossos narizes. Desceu até meu pescoço deixando beijos por lá.- pensei que você não deixaria eu te ter denovo.
-mas você não vai me ter.- falei e ele me olhou confuso.- eu que vou ter você.- Apertei sua cintura selando nossos lábios novamente.
- Taylor?!- ouvimos uma voz feminina e então nos separamos bruscamente.
- mãe?!
Continua...
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FICTÍCIO. Essa história é apenas ficção feita por mim, aliás, uma MULHER, sim, desculpa se iludi alguém. E pra quem já me conhece: não, eu não consigo ficar longe de vocês, sorry.❤
