Meu pai tinha/tem um amigo como se fosse um irmão chamado de Paulo. Era um negão alto com corpo forte e cara de macho.
Eu sempre achei ele bonito, eu queria beijar aqueles labios de chocolate, mas nunca tive esperança, pois Paulo era hetero.
Ele vinha sempre em casa para conversar com meu pai.
Um dia, eu estava sozinho em casa fazendo meu dever de casa, quando alguém perta a campainha, fui ver era o Paulo, vestindo um regasta expondo os biceps fortes dele.
Eu disse que meu não estava e não sabia se iria demorar. Abri o portão e ele ficou na sala assistindo tv.
Estava concentrado no dever, quando vejo um vulto na porta do meu quarto, era o Paulo, ele me perguntou se eu queria ajuda, eu com um sorriso inocente disse que sim.
Com a ajude dele, eu perminei rápido.
Quando acabei, Paulo me disse que eu tinha que agora ajuda-lo com algo, eu respondia sim com a cabeça.
Paulo, então, abaixou um pouco o shorts e pôs pra fora aquela enorme rola preta e me pediu para chupa.
Eu fiquei sem saber o que fazer, Paulo pegou minha e colocou no pau dele.
Era tão grande que não conseguia fechar a mão.
Ele fez eu parte punheta para ele, quando pau dele estava já todo melado, eu tomei coragem e chupei.
Mal cabia não minha boca.
Enquanto chupava-o, Paula me chamava de putinha e dizia que gostava de fuder viadinhos brancos.
Paulo tirou toda a roupa e pediu para eu fazer o mesmo, eu disse que não, ele me agarrou, precionou contra o corpo dele, apalpou minha bunda e disse que eu devia obedece-lo ou iria contar ao meu pai que eu era viadinho.
Eu tirei a roupa como ele pediu e em seguida ele me jogou na cama, cuspiu no meu cu e disse para eu me preparar.
Logo senti a cabeça quente do pau dele tocando no meu cuzinho. Começou com umas pinceladas gostosas.
Mas quando começou a penetrar, sentir a maior do da minha vida, Paulo cobriu minha boca com mão.
Eu chorava de dor e tentava sair debaixo dele, mas em vão.
O pau dele ia cada vez mais fundo, parecia que estava me rasgando por dentro.
Paulo me disse que meu cuzinho era bem apertado, do jeito que ele gostava.
Quando sentia as bolas dele tocando na minha bunda, sabia que aquilo tudo estava mim.
Ele ficou um tempo parado, a dor ainda não havia sumido.
Paulo foi bem devagar fazendo movimentos de vai-e-vem, a dor aumentou mais ainda.
Eram devagar, mas ao mesmo tempo bem forte.
Não demorou muito e começou a me fuder bem rápido e mais forte ainda.
Nesse ponto a dor havia sumido um pouco e o prazer apareceu.
Paulo ouviu meus gemidos abafados pela mão dele e disse no meu ouvido que era para isso que eu nasci, sastifazer um negão.
Ele estava ofegante, o pau entrava e saia de mim bem rápido.
Ele tirou o pau de dentro de mim, me virou e mandou eu abrir a boca, ele se masturbou e gozou na minha boca, era bem quente e delicioso. Ele bateu na minha cara e mandou engolir tudo e foi que eu fiz.
Ele se vestiu e foi embora, me deixando lá jogado na cama.
Passei o dedo no meu cu e estava arrombado e com um pouco de sangue, achei que nunca mais fosse voltar ao normal.
Tomei um banho, me limpei, eu não conseguia sentar direito, meu cu doia muito.
Não contei nada aos meus pais, fiz de conta que nada aconteceu.
No outro dia o filho da puta voltou e me fudeu, mas dessa vez fez com mais carinho.
Quase todos os dias ele vinha me fuder gostoso. Chegou a um ponto que eu ligava para ele vir me comer.
Agora, nós somos namorados, sem meus pais saberem é claro, talvez algum dia eu conte que sou A PUTINHA DO NEGÃO!