Parte 4 - Rainha Selma

Um conto erótico de PauloMasoka
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 920 palavras
Data: 29/05/2016 20:30:35
Última revisão: 08/04/2018 19:04:47

Este conto está ligado aos meus contos anteriores.

Receber aquele e-mail foi revigorante. Selma, minha namorada (que eu chamava de Rainha Selma) havia visto meu filme. Isso não era uma surpresa. Afinal ela fora para a Alemanha a trabalho e prometeu aprender sobre BDSM por lá, com os especialistas com ela dizia.

Respondi ao e-mail perguntando se havia gostado, “todos no clube adoraram. Alguns membros até querem ir ai no Brasil para te conhecer. Mas chega de conversa! Skype Já!”

Imediatamente me conectei e abri o chat coma Rainha Selma.

Já fazia algum tempo que não a via, mas era impossível esquecer aquela deusa nórdica com quem me relaciono há mais de um ano.

Pela câmera só conseguia ver seu rosto e os longos cabelos que o emoldurava. Vestia uma camiseta branca apertada que mostrava os dois pequenos montes que muito havia saboreado.

-Então arranjou um mestre como te mandei! Afirmou a Rainha.

-Sim Sra.

-E um dos bons… Membro do clube. Membro júnior, como eu, mas já bem experiente. E como é seu relacionamento com ele?

-Obedeço todas as suas ordens e desejos. Exatamente como a Sra. mandou.

-Muito bom, escravo!

-Por que está vestido? Tire já essa roupa, quero ver as marcas.

Assim fiz. A maioria das marcas já estavam começando a clarear mas algumas ainda persistiam. Exibi todas para a câmera detalhando como as consegui e o que senti.

Terminando, já aparecia na minha tela uma lista de coisas que deveria pegar; corda, prendedores de roupa, a ballgag que usávamos, a vara de bambu que fazíamos de chicote, o consolo pequeno, o médio e o plug inflável. Fui correndo.

Recebi a ordem de colocar a ballgag e prender 5 pregadores em cada mamilo. Um no meio e 4 em volta.

A ballgag era um pouco maior que meu Mestre tinha, essa me deixou trepidamente com câimbras na mandíbula. Os prendedores de roupa eram mais fracos, porém meus mamilos já estavam bem doloridos.

- Sai dessa cadeira, a partir de agora você vai ficar de joelhos na frente da câmera!

Obedeci afastando a cadeira para longe e ajustando a webcan.

- Amarre a corda em volta do seu saco, bem apertado para não escapar.

-Agora puxe com força! Mais força escravo!

Puxei para cima com toda a força que podia aguentar, Comecei a ficar excitado.

-O que é isso crescendo ai? Nada disso! Não mandei!

-Vá agora pegar um saco com gelo para colocar nisso ai!

No caminho aproveitei para puxar um pouco mais. Adoro CBT.

-Coloque o saco com gelo e a sua cueca por cima!

-Tire a ballgag!

-Agora coloque o consolo maior na boca e chupe exatamente como você faz com seu mestre!

Obedeci sem pensar. Abocanhei e chupei com toda a vontade.

-Agora fique de quatro, de costas para a câmera, abaixe um pouco sua cueca e envie ele no seu cú.

Novamente obedeci sem questionar, tentei diversas vezes mas sem um lubrificante melhor que minha saliva não conseguiria.

-Está doendo o cuzinho? É? Nem adianta olhar para o menor, é esse mesmo que vai te arrebentar hoje!

-traga um prato, rápido!

Corri ate a cozinha e pequei.

-Tire a cueca e o gelo, fique de joelhos, coloque o prato na sua frente!

-Agora se masturbe, a seco! Quero toda a porra no prato, não quero nenhuma gota fora!

Comecei com o estímulo. Pelo monitor via a cara de prazer que minha Rainha resplandecia. Os mamilos já se destacam na ponta de seus pequenos montes cobertos pela camiseta.

Acelerei os movimentos e rapidamente gozei, despejando tudo no prato conforme ordenado.

Sem fôlego, coloquei o prato no chão!

-Quem te mandou parar, escravo? Continue se masturbando até eu mandar parar.

A sensação é torturante mas não era opção parar. Ouvia Rainha Selma rir enquanto eu me concentrava para acabar com a agonia logo.

Algum tempo depois, gozei novamente.

-Só isso? Essas gotinhas? Deve estar muito acostumado a dar o cú mesmo…

-falando em dar o cú, agora você já tem o lubrificante! Ai no pratinho. Lubrifique o consolo com ele e manda ver!

Voltei á posição inicial com o consolo besuntado em meu próprio esperma e forcei a entrada. O sêmen realmetne é melhor que a saliva mas está longe de ser um bom lubrificante. Decidi aguentar a dor para satisfazer minha rainha. Enfiei com força. A dor foi indescritível. Queria gritar mas segurei. Prendi a respiração e coloquei com toda a força. As poucos o consolo foi vencendo, ou destruindo, meu anel e desaparecendo dentro de mim.

Quando entrou, inteiro, consegui relaxar e voltar a respirar. Olhei para o monitor e percebi que Rainha Selma se masturbava e estava quase gozando. Gozou alguns segundo depois soltando um gemido.

- Muito bom escravo! Em breve estarei de volta ao Brasil e vamos fazer isso de novo. Só com saliva…

-Coloque a cueca! Você vai passar o dia e dormir com isso dentro de você! Em breve volto para o Brasil e vamos fazer isso de novo. Só com saliva!

-Antes de ir, quero que você escolha um nome de escravo para você! Esse nome deverá estar escrito em uma coleira quando eu voltar!

-Tchau escravo! E desligou.

Retirei o pregadores de roupa coloquei a cueca e só retirei o consolo quando acordei de manhã.

Agora que vocês sabem grande parte da minha história, podem sugerir um nome de escravo para mim? Pode ser nos comentários ou pelo e-mail paulomasoka@gmail.com

devaneiossolitariosm.blogspot.com

Lembrando que não se deve repetir nenhuma tortura dos meus contos.

Até a próxima!

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