- Nossa amor, que bundinha gostosa que você têm.
Foi assim que começou. Depois de uma transa com a minha namorada, fui me levantar para pegar uma água.
- É até maior do que a minha, to impressionada.
- Haha, que isso.
- Sério, você tem uma bunda de dar inveja a muitas mulheres. Tive uma ideia, veste pra mim pra ver como fica.
Disse isso despindo a calcinha que ela estava usando. Sem entender o que estava acontecendo e querendo manter minha pose na frente da minha namorada, tentei desconversar e sair daquela situação.
- Nem rola amor, sou macho. Não vou usar isso não.
- Poxa amor, só queria ver como ficava. Veste aí por mim, vai?
Disse isso olhando com uma carinha de garota pidona. Não conseguia resistir aquela carinha dela. Confesso que quando eu era mais novo já havia experimentado algumas calcinhas e outras peças de roupas femininas, de minhas irmãs e até de primas. Tudo isso claro, em segredo, na privacidade do banheiro ou do meu quarto. Adorava a sensação da calcinha entrando no meu cuzinho, sentir aquele tecido macio e gostoso me dava um tesão enorme. Porém, já havia passado bastante tempo desde que eu fazia essas coisas. Além do mais, fazer isso na frente de alguém, e até mesmo na frente da minha namorada? Não rolaria, e se ela perdesse o respeito que tinha por mim? Até porque isso já estava acontecendo. Sabia que meu pênis não era dos maiores, mas de uns tempos para cá, minha namorada estava começando a reclamar, dizendo que não conseguia satisfaze-la na cama. Apesar disso, compensava com a minha língua, fazendo ela gozar muito no sexo oral.
- O que não tem de pica, compensa com a língua né amor.
Era algum dos comentários que ela fazia para mim depois de transarmos. Tinha medo de que ela me largasse, e fosse procurar algum macho que conseguisse satisfaze-la plenamente na cama. Ela, sempre me dizia para que eu não me preocupasse, afinal me amava muito e isso não mudaria. Não me trocaria por ninguém no mundo, fazendo-me juras de amor. Mas no fundo eu sabia que o sexo era algo que estava atrapalhando a nossa relação.
- Vai amor, por favor, só quero ver como fica. Rapidinho vai.
Tentei desconversar, porém sem sucesso. Acabei cedendo e peguei a calcinha da mão dela. Senti aquele tecido macio e gostoso, relembrando de quando eu era mais novo e usava as calcinhas para me masturbar. Meu pênis deu sinal de vida, e ela notando isso comentou.
- Viu amor, seu amiguinho parece que tá gostando, veste vai.
Dei uma risada, e coloquei a calcinha, que estava meio quentinha. Que delicia, senti um arrepio no corpo quando senti aquele tecido tocando no meu rabinho.
- Vira de costas pra eu ver, nossa amor que delicia. Ficou melhor do que em mim. Parece que você nasceu pra usar calcinhas.
Dei uma risada, sem saber o que falar.
- Vou lá pegar uma água, quer amor?
- Quero sim, traz pra mim. Pega também uns salgadinhos. To morrendo de fome.
- Ok, já volto.
Andei até a cozinha com aquela calcinha roçando meu cuzinho. Meu pau explodindo dentro dela. Era até engraçado, parecia que eu havia nascido para usar calcinha mesmo, meu pênis apesar de ereto, servia perfeitamente na parte da frente. Passei a mão em minha bunda por cima da calcinha, eu estava extremamente excitado. Estava adorando usar aquela peça feminina. Depois de trazer a agua e os salgadinhos para minha namorada, ficamos na cama assistindo alguns filmes. Eu o tempo todo de calcinha, amando aquilo.
O tempo foi passando e o assunto tinha morrido. Não comentamos mais sobre isso, mas no fundo adoraria que minha namorada me fizesse aquela proposta novamente, mas pela vergonha e pelo medo do que ela acharia de mim, acabei não tocando no assunto.
Numa noite, notei que ela estava diferente. Quando fomos para cama, ela começou:
- Amor, lembra aquele dia que eu pedi pra você vestir a calcinha?
Meus olhos devem ter brilhado na hora, mas tentei disfarçar.
- Lembro sim, por quê amor?
- Então, queria que você vestisse de novo hoje, enquanto a gente transa.
Notei que dessa vez não foi um pedido, e sim algo parecido com uma ordem. Eu nem questionei, nem me contive. Aceitei na hora, havia decidido internamente que se ela voltasse a esse assunto eu não iria recusar.
- Vai na minha gaveta e escolhe.
Com o coração acelerado, e com meu pau já pulsando fui até a gaveta dela e abri. Eram tantas opções que fiquei até sem saber qual pegar. Fiquei um tempo olhando cada uma delas, até que impaciente minha namorada falou
- Pega uma logo gatinha, to louca pra fuder
Ouvindo aquilo, meio sem pensar acabei escolhendo uma das mais femininas da gaveta. Uma rosinha com rendas e fio dental. Ela me olhou meio de canto de olho e deu uma risadinha.
- Eu sabia amor, você é tão mulher que nem eu.
Tentei argumentar algo, mas não consegui. Acabei balbuciando algo. Não tinha mesmo o que falar, minha namorada estava na cama, louca pra transar e eu estava em sua gaveta escolhendo uma calcinha pra vestir, e acabei pegando a mais feminina possível.
- Vem, veste logo e vem minha putinha.
Minha namorada estava realmente diferente naquele dia, nunca tinha me tratado daquela forma. Vesti a calcinha meio sem jeito. Nunca havia experimentado fio dental. Que delicia sentir aquele fiozinho entrando no rabo. Meu pau ficou duro na hora, ela novamente notou.
- Gosta mesmo de ser menininha né? Hoje vamos ser lésbicas.
Não entendi muito bem o que ela queria dizer com aquilo, mas em pouco tempo eu saberia. Subi em cima dela chupando seus peitos. Adorava os peitos de minha namorada, bem macios e suculentos. Ela gemia descontroladamente com minhas chupadas. Achei que ela devia estar muito excitada, nunca tinha visto ela dessa forma. Enquanto eu chupava seus peitos, senti sua mão acariciando minha bunda, achei estranho, mas não falei nada.
Fui descendo beijando sua barriga, tirei sua calcinha e cai de boca naquela bucetinha gostosa, deixando-a bem molhadinha. Ela dava gemidos intensos e se contorcia. Acabou gozando fortemente em minha língua. Eu precisava comer aquela buceta gostosa, sabia que meu pequeno penis não dava muito prazer a ela, mas naquele momento era a unica coisa que pensava. Fui abaixando a minha calcinha, porém fui repreendido na hora.
- Hoje não amor. Somos lésbicas esqueceu?
Devo ter ficado com uma cara de incompreensão. Dizendo isso ela fez a posição da tesoura comigo. Relando sua bucetinha em meu pau, coberto pela calcinha. Ela gemia fortemente. Ficamos um tempo assim. Eu estava adorando, era diferente. Ela então, num tom de ordem me diz.
- Vira de bruços.
Me virei sem nem questionar. Senti as mãos dela pegando minha bunda com força, me dava tapas e depois passou a morder. Confesso que estava adorando aquilo. Ela pegou a calcinha e puxou com força para cima, fazendo o fio entrar fundo no meu rabo. Deu mais tapas e deitou em cima de mim. Passando a roçar sua bucetinha na minha bunda. Me 'comendo'. Por incrivel que pareça aquilo estava muito excitante, adorei ser dominado daquele jeito por ela. Passei a instintivamente rebolar a minha bunda. Ela mordia meu pescoço, me chamando de vadiazinha, viadinho e putinha. Que delicia. Meu pau, roçava o lençol, com aquele ritmo que ela me impunha por cima era como se estivesse sendo masturbado. Em pouco tempo senti que iria gozar, não sei porquê mas comecei a gemer meio fininho.
- Isso geme putinha, geme pro teu macho. Goza pra mim viadinho.
Ela dizia em meu ouvido. Tremi todo e gozei forte na cama. Ela ficou um pouco mais em cima de mim me roçando, e também gozou, escorrendo seu liquido nas minhas pernas.
- Aii que delicia amor, desde que te vi de calcinha naquele dia estava com vontade de fazer isso. Sabe, quando eu estava no ensino médio eu transava com uma menina da minha sala desse jeito. Estava com muita vontade de repetir isso. E, bem amor, seu corpo é meio feminino, eu já tinha notado isso é claro. Pra falar a verdade é isso que eu gosto em você. Apesar de você ser homem você tem esse corpinho e jeito feminino, é tudo que eu poderia pedir de um namorado. Eu sei que seu pênis é meio pequeno e não me satisfaz, mas se a gente continuar fazendo isso te quero pra sempre.
Me contive apenas a dar um sorriso, eu sabia que aquilo era verdade. Meu corpo nunca foi muito desenvolvido, sabia que minha cintura era um pouco fina demais e minha bunda grande. As pessoas sempre achavam que eu era mais novo do que eu realmente era. E bom, o meu jeito nunca foi de um macho alfa, gostava de assistir novelas com minha namorada, desfile de modas, filmes de romance, sempre dava minhas opiniões sobre roupas com ela. Ela sempre dizia que parecíamos duas amigas fazendo essas coisas.
O tempo foi passando e continuávamos com essa rotina, durante o sexo já nem a penetrava mais. Raramente ela me masturbava, ou me chupava. Mas na maioria das vezes gozava com ela por cima de mim. Não que eu achasse ruim, gostava muito de gozar desse jeito. Durante nossas transas, passei a usar outras peças de roupas, começou com sutiã, passando por meia calças, camisolas, saias, e até mesmo algumas fantasias sexuais que ela comprava para nós dois usarmos.
Até um dia que ela me apareceu em casa com um pacote.
- Amor, vai até o banheiro e veste isso. Vou te esperar aqui na cama com uma surpresa, e eu sei que você vai adorar.
Peguei a caixa e já com muito tesão fui até o banheiro. Abri a embalagem, e vi um uma roupinha de enfermeira sexy. Um top, sainha brancos com detalhes vermelhos. Também na embalagem uma calcinha toda rendada, fio dental vermelha, meia calça branca, cinta liga branca, e sutiã vermeho.
Vesti tudo com uma certa dificuldade, afinal sempre contava com a ajuda da minha namorada. Quando terminei me olhei no espelho. Havia ficado incrivelmente sexy, apesar de eu ser homem. Saí de lá e vi minha namorada deitada na cama, com edredom por cima dela.
Achei até que ela havia desistido de transar comigo. Quando ela me viu abriu um sorriso.
- Nossa que delicia que você ficou desse jeito. Nem parece homem. E você vestiu tudo direitinho, gostei de ver ta ficando uma mocinha. Da uma voltinha pra mim.
Dei uma volta meio envergonhado.
- Tá gata. Essa roupa ficou ótima em você. Comprei isso por quê hoje vai ser especial. Hoje você vai virar mulher de verdade, você quer isso?
Sem hesitar, respondi:
- Quero muito.
- Nossa, quem te viu quem te vê ein, amor. Vem aqui pra cama.
Falando isso, ela tira o edredom e revela uma cinta peniana com um pênis de algo em torno de 18cm.
- Isso sim é pau né amor, olha que delicia. Queria tanto que você tivesse um assim, bom não dá pra ter tudo que a gente quer né? Bom, olha pra você agora, virou mulherzinha. Virou não, vai virar depois que você sentir isso aqui dentro de você, nunca mais vai querer ser homem.
Ouvindo tudo aquilo senti um certo desespero. Será que minha namorada iria me largar depois dessa noite? Havia ido longe demais com essa fantasia? Confesso que eu estava diferente de uns tempos pra cá. Me cuidava excessivamente, tal como uma mulher. Me depilava, passava hidratantes em meu corpo, havia aprendido com minha namorada à como me maquiar. Deixava ela fazer minhas unhas no final de semana. Aprendi muitas coisas com ela de como ser mulher, e eu notava que ela estava diferente comigo. Parecia que não me via mais como namorado. Lembrei da minha imagem refletida no espelho antes, não tinha do que reclamar. Eu estava me transformando aos poucos, com a ajuda dela em uma mulher. Era natural que ela deixasse de me ver como namorado.
Senti lágrimas escorrendo no meu rosto. Estava chorando.
- Amor, o que é isso? Por quê você está chorando?
Deitei na cama e passei a chorar mais alto. Ela do meu lado tentando me consolar.
- Não estou entendendo amor, o quê foi? Não gostou da surpresa? Achei que você fosse gostar...
- Não é isso amor. Sabe, to achando que você vai cansar disso e terminar comigo. - Disse entre as lágrimas.
- Poxa, é claro que não. Eu te amo. É justamente por te amar que estou fazendo isso contigo. É o que namorados fazem, apoiam um ao outro, fazem as coisas para que o outro fique feliz e bem. Para de besteira amor, desde que a gente começou a fazer essas coisas você virou outra pessoa. Está muito mais alegre, mais solto comigo. A gente tem aproveitado bastante, nosso sexo está melhor. Eu sei que a sua rola é pequena e não me satisfaz, por isso arranjamos essa nova forma de prazer mutuo. Amo te dominar e te fazer minha putinha, acho que sou muito boa nisso, e do jeito que você goza assim, sendo submisso, passivo, comigo, só mostra que a gente tem uma sinergia boa. Eu não me importo em ser o 'homem' da relação, por assim dizer. Eu só queria que a gente desse o próximo passo. No fundo eu sei que você vai gostar de ser penetrado, é uma delicia amor, você tem que experimentar. Uma vez que você der esse seu cuzinho, não vai querer parar mais. Vai todo dia implorar pra que eu te foda gostoso e com força no rabo.
- Amor...
- Vai benzinho, deixa de besteira e aproveita. Hoje é a sua noite. A noite que você vai virar mulher.
- Ta bom.
- Sabe, isso que você fez agora foi bem feminino, todo esse chorinho. Achei fofo. Agora vem, hora de mamar.
Dizendo isso, apontou aquele cacete falso no meu rosto. Eu ainda secando as lagrimas, fui abrindo a boca aos pouco, lambendo toda a extensão daquela pica.
- Isso putinha, deixa meu pau bem molhadinho. Eu sei que você está gostando.
Passei das lambidas à chupar aquele mastro. Fiquei imaginando como seria o sabor de um de verdade. Chupava e tentava cada vez mais colocar toda a extensão daquele cacete em minha boca, mas era dificil. O bicho era grande demais, e eu tinha medo de me engasgar. Fiquei um tempo assim chupando, e ela fazendo movimentos com os quadris, fodendo a minha boca. As vezes eu engasgava e ela parava, me perguntando se estava tudo bem.
- Bom, chega agora se não eu vou gozar. - Ela me disse - Hora de levar pica nesse rabinho, quer piroca amor? Pede pra mim
Meu coração ficou mais acelerado nesse momento, era chegada a hora.
- Me fode vai amor, me faz tua putinha. - Disse meio timidamente.
- Não ouvi, querida, fala mais alto, implora pelo que você quer.
Motivado pelo tesão do momento, me despi de meus pudores e falei em alto e bom som
- Por favor meu amor, enfia toda essa piroca meu meu cuzinho que já esta piscando loucamente de tesão, me faz tua mulherzinha hoje, me transforma naquilo que eu nasci para ser, uma putinha submissa.
Olhei para minha namorada, e sua expressão era um misto de surpresa e excitação
- Nossa amor, isso foi realmente excitante, quero te ouvir falando mais desse jeito, viu. Agora vai, fica de quatro ai.
Me posicionei de quatro, arrebitando meu rabinho para cima direção. Senti o fio da calcinha pressionando meu cuzinho com força.
- Nossa que delicia, se eu não soubesse diria que você era mulher mesmo. Acho que tem pessoas que nascem para isso mesmo amor. Você é muito gostosa, e hoje vou te transformar numa fêmea. Sempre soube que esse dia chegaria.
Dizendo isso, passou e me dar tapas com força na bunda, que eu reagi dando uns gemidos de prazer
- Gemendo já, putinha? Espera eu começar a enfiar meu cacete dentro de você. Quer isso né? Pede de novo por pica.
- Vai amor, para de me torturar, me preenche com esse delicioso cacete, quero muito me sentir mulher hoje.
Ouvindo isso, minha namorada abaixou minha calcinha, revelando meu cuzinho. Passou a circular meu ânus com seus dedinhos, até que enfiou de leve o primeiro. Senti algo geladinho lá dentro, ela deve ter passado lubrificante em seus dedos. Foi muito excitante sentir aqueles dedos me penetrando aos poucos.
- Tá gostando, amor?
- Aham... - Apenas consegui falar isso, o tesão estava nas alturas
Vendo minha reação, minha namorada passou a me foder com um dedo, aquilo estava gostoso demais
- Ai... - Soltei um gemido de prazer, ao ser fodido com um dedo dela
- Calma ai amor, não vai gozar só com um.
Dizendo isso, passou a enfiar o segundo, senti novamente meu cuzinho ser mais preenchido. Passou a fazer novamente movimentos de penetração, agora com dois dedos. Sem esperar muito, enfiou o terceiro, sentia que cada vez mais meu cuzinho relaxava e acomodava aqueles dedos. A sensação meio incomodava foi aos poucos passando, dando espaço a apenas prazer. Sentia cada vez mais aqueles dedos indo mais fundo de mim, me arrancando suspiros e gemidos.
- Aii amorr, isso está bom demais. - Acabei soltando essa frase, o mais estranho é ela ter saído da minha boca de uma forma um tanto feminina.
- Nossa amor, bastou eu enfiar meus dedos em você, que já está falando fininho feito uma mulherzinha? Acho que depois de eu te penetrar com um cacete não vai ter mais volta né? Vai virar mulher de vez.
- Enfia logo esse cacete no meu cuzinho, não estou aguentando mais
Senti os dedos da minha namorada saírem do meu rabinho, deixando uma estranha sensação de vazio.
- Se prepara, meu viadinho. Hoje você vai virar mulher, é o começo da sua nova vida.
Dizendo isso, senti ela posicionar o falso pênis na abertura do meu cuzinho. Na hora fiquei com medo e acabei travando.
- Relaxa, bem. Você vai amar, no começo dói um pouco mas depois você vai ver estrelas.
Não sabia bem como minha namorada sabia disso, afinal eu nunca havia comido o seu cu antes, fiquei imaginando se ela já havia dado o cu para algum ex. Provavelmente sim, fiquei imaginando suas transas com seus antigos parceiros. Com certeza ela não havia feito isso que estava fazendo comigo com nenhum outro. Já havia visto fotos de seus ex, todos aparentava ser muito machos, encorpados, musculosos, um deles era até do exército. Com certeza todos tinham um cacete de impor respeito, eu por outro lado... Estava vestido de enfermeira, de calcinha, sutiã e meia calça, pronto pra levar rola da minha namorada. Com certeza não teria muita moral mais com ela depois disso, mas dane-se, eu queria sentir um pau no meu rabinho mais do que tudo. Ela havia me aberto para um mundo que era desconhecido até então para mim, e eu, estava adorando. Me sentia cada vez mais mulher, havia encontrado aquilo que estava falando em mim. Eu era uma fêmea submissa, e minha namorada quem despertou isso em mim.
Fui relaxando meu rabinho, e cada vez sentia mais aquele pau me explorando por dentro. No começo sentia muita dor, ia pedindo para minha namorada ir parando, ir colocando mais devagar. Ela atendia meus pedidos, as vezes tirava aquele pau dentro de mim, e lubrificava mais. Sentia que cada vez mais aquele pau ia mais fundo dentro de mim. A dor aos poucos ia parando, dando lugar a algo novo. Algo delicioso, era como se eu tivesse descoberto uma nova forma de sentir prazer. Quando senti aquele pau inteiramente dentro de mim, minha namorada disse.
- Viu, não disse. Seu cuzinho aguentou bem o meu pauzão. Você nasceu pra levar pica no rabo, amor. Que bom que você sabe, pelo jeito que o seu pauzinho está agora você tá adorando isso né?
- Tô amando amor.
Sentia meu corpo tremer um pouco, estava delicioso ficar com aquele pau cravado dentro de mim.
- Você vai amar mais ainda isso aqui.
Dizendo isso, ela colocou suas mãos em minha cintura e passou a ritmicamente a me foder. No começo meio de leve, acho que era a primeira vez que ela fazia isso, por isso estava ainda aprendendo o jeito certo.
Sentia o meu cuzinho piscando naquele mastro, meu corpo parecia que tomava vida própria, rebolando pela extensão daquele caralho. Não demorou muito e ela pegou o jeito certo, me fodendo deliciosamente, enfiando toda a extensão daquele caralho, e tirando. Que delicia, quando toda aquela extensão me preenchia senti algo gostoso dentro de mim.
Passei a gemer mais intensamente, rebolando naquele pau.
- Tá gostando amor, agora você sabe como nós mulheres nos sentimos. Bom, nunca senti isso com você é claro, mas é assim que a maioria das mulheres sentem.
- Ainnn que gostoso, me fode mais forte amor... - Era tudo o que conseguia falar. Eu estava completamente dominado e submisso a minha namorada. Não pensava em mais nada, já havia me despido de qualquer pudor, só queria sentir aquele pau me fodendo intensamente e com força.
- Quero ver tua carinha enquanto eu te fodo minha putinha.
Dizendo isso me virou na posição de frango assado. Olhei para o seu rosto, ela estava diferente do normal. Sentia que ela estava poderosa. Me senti inferiorizado à ela.
- Coloca as pernas no meu ombro.
Fiz isso e senti novamente aquele cacete me preenchendo. Dessa vez foi diferente, eu estava levando pica porém olhando diretamente para o rosto da minha namorada. Ela agora podia me ver, me deliciando por aquela rola. Não tinha mais como esconder nada. Ela me fodia e acariciava meus mamilos, por cima do sutiã.
- Ainn, me fode forte, ainn que delicia...
Era tudo o que eu conseguia falar, ela me encarava com um olhar firme. Não aguentei mais muito tempo e dando um longo gemido gozei forte, sem nem encostar no meu pau. Foi o gozo mais intenso que eu havia experimentado em minha vida. Senti os jatos fortes e volumosos sujando toda a minha barriga.
- Que delicia amor, amei essa experiência. - Disse à minha namorada.
- Calma que ela não tá completa ainda. Falta você provar porra agora.
Dizendo isso, pegou o meu gozo e foi colocando na minha boca. Eu engolia tudo e pedia mais, achava que o gosto era diferente, mas até que era bom. Depois disso ela me deu um beijo, me dizendo que eu era um namorado incrível e que tinha sorte de ter alguém como eu.
Fomos tomar um banho juntos, lá dentro recompensei ela, caprichando e muito numa chupada deliciosa em sua bucetinha. Que acabou gozando muito na minha boca. Nós secamos e saímos do banheiro.
- Amor, veste isso hoje, já que você é mulherzinha agora.
Disse isso me alcançando uma de suas camisolas. Peguei e sem reclamar, vesti aquela peça. Ela também vestiu uma, e nós dormimos naquela noite abraçados de conchinha. Ela atrás, e eu na frente.
Acordei pela manhã no dia seguinte. Sentia o meu cuzinho um pouco ardido da noite anterior. Passei a mão nele e senti que estava um pouco dolorido, mas não importava. Tinha adorado aquela experiência de levar rola no meu rabo, e já estava querendo mais.
Minha namorada já estava acordada do meu lado, olhei para ela, um pouco envergonhado da noite anterior.
- Bom dia, amor. Tudo bem.
- Bom, dia. Tudo sim e você, está dolorido de ontem? Acho que peguei meio pesado, mas me deixei levar você estava adorando tudo aquilo e eu queria que você tivesse uma experiência maravilhosa, afinal era a sua primeira, eu tinha que caprichar.
- Foi mesmo muito gostoso, está doendo um pouco mas tudo bem, nada que incomode tanto. Eu achei que você foi incrível amor, me comeu muito gostoso, já estou querendo mais. - Disse isso dando uma risada.
- Sabia que você iria gostar e querer mais. Você nasceu pra isso, amor. Agora que deu não tem quem te pare. Só não vai viciar, ein.
- Tudo bem, haha.
- Amor, eu preciso te falar uma coisa. Eu tenho visto outra pessoa.
Senti o chão desabar sobre os meus pés. Minha namorada estava me traindo? Que história era essa?
Continua...