Amando meu melhor amigo (14)

Um conto erótico de Max
Categoria: Homossexual
Contém 559 palavras
Data: 03/05/2016 19:27:10

André: Você não mudou nada.

Marcela: vamos direto ao assunto.

André: curta e grossa como sempre. Preciso que você me ajude e como sei que você adora grana.

Marcela: esse é meu sobrenome queridinho e acho que até sei qual é o serviço, você também não muda nunca, onde ele está agora?

André: Por enquanto vamos deixar tranquilo e prepararemos o bote.

Marcela: mais agora vamos ao que interessa quanto eu ganho com isso.

André: Isso por enquanto é o suficiente?

Marcela: Acho que irei dar uma passadinha no shoppingGuilherme:

Ainda estava meio absorto em meio a tudo aquilo, parecia mentira a gente ali na cama, abraçado assistindo filme como fazíamos quando mais novos, só que agora com uma diferença bem significante, estávamos juntos, e não conseguíamos esconder nossas satisfações.

Eu estava deitado com as costas apoiadas na parte de tras da cama e ele entre minhas pernas com a cabeça deitada em meu peito, sentíamos um o toque do outro, até que escuto um barulhinho e logo constatei que era nossos estômagos roncando, nossa parecíamos dois poços, daqui a pouco ficaríamos gordinhos de tanto comer, até passou pela minha cabeça a imagem dele gordinho e comecei a rir pois ele ficaria mais fofo do que já é.

Max: do que você está rindo.

Gui: de nada, na verdade é que acho que estou com fomo de novo.

Max: nossa verdade esta quase na hora de almoçarmos.

Disse ele se levantando.

Gui: aonde você vai.

Max: vou preparar nosso almoço.

Gui: então vamos.

Max: nada disso é minha vez de cozinhar, e o senhor está proibido de ir lá fora.

Gui: mais eu queria ajudar.

Falei de forma tão manhosa que arranquei um sorriso lindo dele, aquele que so ele sabia dá mais não teve jeito ele me disse que era surpresa e que se eu levantasse dali eu iria pagar por isso não adiantou nem mesmo quando eu fiz bico de emburrado e cruzei os braços em forma de protesto.

Max:

Eu finalmente estava feliz, sorria ao vento do nada, queria agradá-lo, na verdade eu sempre gostei de fazê-lo se sentir bem, estava fazendo o prato favorito dele, lasanha de camarão, em um lapso de memória acabei pensando que eu havia saído de casa e não havia dado satisfação.

Enquanto a lasanha cozinhava liguei para casa e logo uma voz bem familiar me atendeu.

André: desculpa mais o primo ingrato que mora aqui não se encontra.

Max: para de ser bobo, desculpa mais eu precisava resolver algo

André: E nem se importou comigo que vim de ser tão longe.

Max: para de ser dramático And.

André: adoro quando você me chama assim.

Max: bobo, faz assim me encontra no shopping mais tarde que a gente pega um cine, e eu te recompensa, aliás tenho uma novidade.

André: e o que é.

Max: só contarei mais tarde, eita deixa eu ir que minha lasanha está queimando.

André: lasanha, adoro lasanha é pra mim?

Max: bobo, agora deixa eu ir.

Pronto agora era só arrumar a mesa e chamar meu príncipe para almoçar-mos.

André:

- Pode ir aproveitando priminho, mais você cai ser meu e eu vou tirar esse idiota de uma vez por todas do meu caminho.

- Nossa me deu medo de você agora.

André: calada sua vagabunda e se quiser receber direitinho, vai ter que fazer por merecer.

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Comentários

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Adorei o capítulo! Espero que André ñ consiga separá-los!

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Aff perdi o tesao no conto. Essa historia de cara "com tempo certo pra transar" estilo menininha n rola.

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