História real do meu sogro!
Boa leitura!
A muito tempo eu desejava meu vizinho, mesmo sabendo que era errado, não pelo fato dele ser homem, mas pelo fato de mim ter uma aliança no dedo. Casado e com um filho de 19 anos, tenho 36 anos, moreno, cabelo liso cortado estilo soldado, tenho olhos um pouco puxados negros, 1,83 de altura, a algum tempo atrás fazia academia mas devido à falta de tempo dei uma pausa então ainda estava em forma.
E meu vizinho fazia questão de sempre comentar sobre isso, eu sempre tive a mania de ficar só de bermuda em casa, o tempo quente ajudava na "mania" e Juninho, meu vizinho sempre vinha aqui em casa, pra conversar, pegar umas frutas que cresciam nas árvores da minha casa. Juninho era baixo, devia ter uns 1,70 no máximo, branquinho, cabelo liso, tinha uma boca carnuda vermelhinha que só de olhar me deixava com tesão! E como não falar das pernas e da bundinha dele? As coxa grossas mas como ele é baixinho as pernas eram pequenas, a bunda empinada mediana, a cintura um pouco fina e os ombros pequenos.
Meu filho o chamava de "anão pertubado" e um ficava pegando no pé do outro, enquanto eu babava naquele ser além de sexy era fofo. Ele estava cursando enfermagem, e quando botava aquela calça branca me dava vontade de agarrar ele e fodê-lo como agora...
Ele tinha acabado de chegar do curso...
A calça branca apertada marcava aquela delícia de bunda, como aquele moleque podia ser tão gostoso? Eu tenho mulher! Mulher e um filho! Amo muito os dois mas...
Aquele moleque me dava um tesão da porra! Só de olhar ele com aquele rabo empinado naturalmente e com uma carinha de anjo que não sabe o que causa em mim meu pau fica duro, pulsando pra entrar naquele rabo e fazer um estrago.
Fazer aquele moleque se arrepender de me provocar! Saí de meus devaneios sexuais com a voz de quem eu tanto quero foder!
_Ivan? Te chamei três vezes, cara! Tu ta bem?_Dei um sorrisinho malicioso pra ele antes de responder.
_Claro, Júnior! Vem, vamos subir. Tenho uma coisa importante pra te falar!_Ele logo concordou sem questionar, subiu a pequena ladeira a minha frente, rebolando levemente a bunda farta.
Eu sabia que ele me provocava, tinha ciúmes de mim, e num dia qualquer quando minha esposa deixou escapar que tínhamos feito sexo ele me vem com a notícia da namorada grávida! Essa notícia me deixou irritado, como assim minha putinha tava metendo em alguém?
Quando chegamos ele saiu entrando, já era de casa, sentou no sofá e ficou me encarando. Eu só estava de bermuda, e ele com toda certeza estava gostando de me ver assim.
_Ivan? O que quer me mostrar? _Dei uma risidinha, apertei meu pau que já tava animadão com a ideia de comer um cu.
_Está se fazendo de inocente? Sabe muito bem por que está aqui e o que eu quero te mostrar!_A carinha confusa que ele fez me deixou com mais tesão ainda, abri minha bermuda deixando deslizar até o chão, sem cueca pra segurar meu amiguinho ele saltou duro, pesado e cheio de leitinho pra alimentar aquele gatinho safado.
A carinha de assustado não combinava em nada com a ereção que ele tinha entre as coxas grossas, logo o susto deu lugar a luxúria, ele olhava pro meu pau de 28 cm, com poucos pelos muito bem aparados por mim, grosso e bem duro. Meu pequeno gatinho babava olhando minha piroca.
_Tira a roupa, que essa piroca vai entrar nesse seu cu._Ele riu e começou a se despir, tirou tudo enquanto eu acalmava meu pau dolorido de tanto tesão.
_Sou virgem, Ivan._Manhoso ele disse, se ajoelhou em minha frente cheirando meu pau antes de colocar a glande na boca.
Não fiquei surpreso com a notícia boa, pra mim, claro, eu iria tirar o cabaço do cuzinho dele. Era uma honra!
Os lábios carnudos chupavam minha glande como um filhotinho procurando leite, desceu a boca para meu saco, chupando um testículo de cada vez, dando algumas mordidinhas de leve.
Ele respirava pesado, como um touro bufava de prazer e emitia baixos gemidos roucos, botei aquele pau gostoso na boca e fui até onde dava, sugando com força. Minha língua pressionava a glande e provoca o buraquinho da uretra. Ivanildo me afastou do pau dele puxando meu cabelos.
_Quero gozar no teu rabo, moleque. _As voz grossa e imponente me dava arrepios, como aquele homem era gostoso! Viril, e muito bem dotado! O pau dele tinha um cheiro natural muito bom, a culpa de estar começando a ter relações sexuais com um homem casado sumiu quando Ivan me beijou, um beijo possessivo, como se ele estivesse marcando território. Nesse momento eu era a fêmea submissa e ele meu macho dominante...
Senti uma vontade louca de apanhar na cara, mas Ivan bateu na minha bundinha. Se soltou de mim e me puxou pro quarto que deveria ser dele e da esposa, me jogou uma calcinha que deveria ser da mulher dele e mandou eu vestir.
Fiquei envergonhado e me sentindo culpado, mas ele deu o tão sonhado tapa no meu rosto e disse que putas devem ser obedientes.
Se doeu? Aquele homem tinha a mão pesada, claro que doeu! Acabei obedecendo ele, e coloquei a calcinha pequena preta, era meio incômodo e ao mesmo tempo excitante ter aquele pedaço de pano enfiado na bunda.
_Hum, muito bem, mas da próxima vez você vai vir com esse pau depilado, se vai ser minha putinha tem que estar lisinho, minha fêmea não pode ter pelos! _Ele me disse e fiquei muito feliz com o "próxima". Ele mandou eu ficar de quatro na cama e puxou a calcinha pro lado junto de minhas nadegas, expondo meu ânus._Pelo menos aqui você depilou, muito bom pequeno, também se limpou direitinho?
_S-Sim..._Claro que eu viria preparado, sempre vinha! Ivan riu, mordeu uma de minhas nadegas e me deu uma palmada, gemi dolorido e ele lambeu meu reguinho.
Foi uma mistura de sensações, claro, minha namorada nunca ia me dar um beijo grego, ela até implica porque eu depilo a bunda. Ivanildo chupava meu cuzinho com fome, dizia que ia me fazer mulher, que ia me deixar bem dilatado. Sussurava sacanagens sem tirar a boca do meu rabo molhado de saliva, e dava aquele friozinho!
Juninho estava me deixando louco com aquele rabo rosado! Branquinho, claro que ia ser rosado! E quanto mais eu chupava o ânus dele mais vermelhinho ele ficava, Juninho piscava e pedia pra ir logo. Atendendo seu pedido, peguei um pouco de lubrificante da minha esposa e lambuzei bem o cuzinho dele, penetrei dois dedos mexendo de vagar, mas não é que ele era guloso? Estranhei, afinal, ele estava meio dilatado.
_Não parece que você é virgem, estava mentindo pra mim?_Fiquei irritado, como ele ousava mentir pra mim? Tirei os dedos do rabo dele e dei uma palmada forte na bunda branca. Ele reclamou._Responde!
_E-Eu brinco sozinho!_Sentou na cama massageando a bunda agora vermelha. _Uso plugs e dildos, mas nunca dei pra ninguém...
Agora entendo o porque dele estar dilatado, beijei os lábios carnudos e pedi desculpa pela palmada, ele apenas acentiu e voltou a ficar de quatro na cama.
_Anda logo, Ivan! Entra devagar, meus brinquedos são pequenos perto do teu pau!_Dei uma risadinha, passei mais um pouco de lubrificante no cuzinho dele e um pouco no meu pau.
_Quer camisinha? _Perguntei por perguntar, eu não gosto de usar esse trosso. Ele negou, pegou no meu pau e direcionou a glande para o ânus dele. Com um pouco de pressão entrou, ele gemeu dolorido e espalmou a mão em minha virilha impedindo que eu penetrasse mais.
Ficamos pouco tempo parados, aos poucos seu ânus dilatava e ia acomodando meu pau, apertando meu pau deliciosamente. Ele devia estar com dor, mas logo iniciei um vai e vem, e ele começou a rebolar com minha piroca dentro do rabo.
Gemia como uma cadela, tentou se masturbar mais impedi, dizendo que putinhas como ele gozam pelo cu. Minha virilha batia constantemente contra a bunda dele, o som alto e explícito deixava claro o que acontecia naquele quarto. Juninho gemeu mais alto, implorando para que eu fosse com mais força.
Meu saco batia em seu períneo, e ele ronronava quando acontecia, segurei forte na cintura dele e fui com força, a cama deslizava um pouquinho pelo chão rangendo à cada movimento que eu realizava. Minhas bolas encolheram e aquele formigamento gostoso se espalhava pelo meu corpo, gozei abundante dentro dele. E ele gozou como uma boa fêmea dentro da calcinha ao sentir meu esperma.
Retirei-me de dentro dele e ajeitei a calcinha no Meio do bumbum dele, Juninho gemeu todo sensível.
_Coloque a roupa e vá pra casa, tome um bom banho, se arrume pra mim. Vai sair comigo pra um lugar especial. _Ele queria me comer de novo? Acho que não vou sentar direito essa semana.
_Ahhn! Isso! Mais forte amor!_Gemidos? Olhei pra Ivan e ele parecia tão confuso quanto eu. Ivan saiu do quarto silencioso e eu fui atrás sem se importar de estar cheirando a sexo e estar vestindo apenas uma calcinha.
Na sala Ivan ficou parado de olhos arregalados, surpreso com a cena, eu também fiquei surpreso. O filho de Ivan estava com outro garoto, nú e fazendo sexo no sofá. Bem que eu achei estranho, Daniel vivia colado com aquele garoto, Cassiano. Cassiano estava em pé e Daniel parcialmente de quatro, nunca tinha reparado que a bunda de Daniel era tão grande.
Quando eles perceberam que estavam sendo observados não pararam, apenas sorriram.
_Ne, papai, o senhor não conta e eu não conto!_Comecei a rir da cara de Ivan, ele me deu um tapa na bunda irritado e eu pra acalmar ele, me ajoelhei e comecei um oral nele. Ivan rapidamente se excitou e me fudeu ali pela segunda vez no dia, do lado do filho dele e do namorado.