Sejam todos bem-vindos novamente, gostaria de agradecer aos comentários positivos e aqueles que ainda não leram as partes 01, 02,03,04,05 e 06.01 dessa história, peço que o façam para uma melhor compreensão, se você leu comente, de ideias, ajude a melhorar o enredo desenvolvido. A história vai avançando se contornando mais complexa e vocês podem opinar nos destinos dela. Aproveitem!
Atenção: Assim como a parte 03, essa parte 06 também ficou muito grande, então para facilitar a leitura e agilizar a publicação resolvi dividi-la em duas partes, está é a segunda, boa leitura!
Então vindo junto de mim ela disse no meu ouvido me fazendo quase desmaiar:
-Eu não sou ciumenta amor. Tá vendo alguma namorada aqui?
E então com o corpo ainda colado no meu ela se virou de costas e começou a roçar rebolando em mim, aquele bundão comprimia meu pau, que parecia que iria estourar dentro da cueca e da calça, numa tentativa desesperada de conter o tesão e me manter fiel diante daquela fera ruiva desviei o olhar e vi o Marquin dançando com a Joyce roçando atrás dela, ela estava com a saia erguida e ele dedava a buceta dela sem o menor pudor. Todo aquele ambiente só aumentava meu tesão, uma bunda daquela rebolando sedentamente roçando em mim, meu amigo dedando uma outra gostosa ao meu lado, era de mais pra minha pobre mente contra o adultério, não resisti, segurei aquele bundão de Jéssica e dei dois tapas nele um de cada lado, a safada entendeu o recado e virando-se me agarrou me dando um beijo daqueles que tiram o ar na hora, minhas mãos passeavam naquela delicia de corpo, meu pau trincava de duro, enquanto nos beijávamos constatei aquilo que eu já desconfiava, a cadela ruiva realmente não usava calcinha, assim como a amiga safada ia pro baile funk sem nem um pano pra cobrir a xota, aliás que xota, quentinha, meladinha já, eu comecei a dedar e ela gemia gostoso no meu ouvido me chamando de delicia, eis que então ela iniciou algo incrível, começou a prender e soltar meus dedos de dentro de sua xota, como se estivesse rebolando neles, cheguei a colocar 4 dedos dentro daquela buceta, fodia ela com os dedos como se eles fossem um pau, ela gemia sem ar no meu ouvido e me puxava os cabelos, quando olhei pro lado vi que o Marcos tinha saído, o encontrei fechando a porta da casa, estávamos só nos 4 dentro daquele camarote improvisado, rindo e já sem camisa Marcos me disse:
- Gostou neh mano, então se prepara que tu vai ver agora o que é foda de verdade, senta aqui no sofá vem.
Me sentei ao lado dele e tanto a Jéssica quanto a Joyce se ajoelharam no chão e vieram rastejando na nossa direção, Joyce já tinha tirado a regata e balançando aqueles peitões com marquinha de biquíni começou a tirar a calça do Marcos ao passo que a Jessica ainda com a blusa fazia o mesmo comigo, as duas tinham uma sincronia impressionante começaram a mamar nossos paus quase ao mesmo tempo, o pau do Marquin era bem mais grosso que o meu, e por isso parecia bem maior, ela forçava a cabeça da Joyce contra o pau dele e a fazia engasgar, já eu era mais lento, queria curtir cada segundo daquela ruiva com bunda de cavalo engolindo meu pau, e a diaba sabia como engolir um pau, batia com ele na cara e engolia tudo, e ao engolir colocava a língua em cima da cabeça pra deixar ela meladinha, eu delirava, segurava ela pelo cabelo e a xingava de cadela, quando surpreendentemente ela sem tirar meu pau completamente da boca disse para a Joyce:
- Ai amiga esse irmão branco do Marquinhos é muito gostoso, tem carinha de playboy e pau de favelado.
Eu delirei com o elogio, jamais tinha imaginado foder uma mulher igual a aquela, e a coisa só melhorava, Marcos ficou de pé e a Jéssica foi chupar o pau dele sentada de quatro no sofá, ela tirou a blusa e batia o pau dele nos peitos e na cara, ao passo que a Joyce abocanhou meu pau e começou a fazer uma deliciosa espanhola, com certeza aqueles peitões tinham nascido pra aquilo, aproveitei que a Jéssica estava de quatro levantei sua saia e cai de boca naquela delicia de buceta, grande rosada e meladinha, ela gemia mandando eu foder ela com a língua enquanto o Marcos abafava a fala dela com o pau, lambi toda a extensão daquela buceta maravilhosa, e resolvi arriscar e comecei a colocar um dedo dentro do seu cuzinho rosado, ela gemeu mais alto e Marcos aproveitou e lhe deu um tapa na cara, comecei a bombar o dedo dentro daquele cuzão delicioso, coloquei mais um e a safada gemia mais e quanto mais ela gemia, mais o Marcos socava fundo na garganta dela, eu com uma mão dedilhava aquele rabo e com a outra dava tapas naquele bundão que havia me hipnotizado, aquela pele branquinha dela já estava toda vermelha, eu já havia decidido iria comer aquele rabo.
A foda seguia alucinante, Marcos agora socava na buceta da Joyce que não largava meu pau, e eu não largava o rabo da Jéssica, socava a língua e os dedos em seu rabo enquanto ela socava os próprios dedos em sua buceta e me dava seu melzinho na boca, eu não aguentava mais tinha que gozar, minhas bolas já doíam então apertei a cara da Joyce o máximo que consegui, ela entendeu prontamente e abriu muito a boca para não perder nenhuma gota, gozei feito um cavalo na garganta dela que não desperdiçou nenhuma gota, ao contrário chamou a Jéssica e as duas deram um longo beijo com a minha porra se espalhando por suas gargantas, mesmo tendo acabado de gozar meu pau não amolecia, fui então realizar o meu maior sonho naquela noite, foder a Jéssica, me levantei e coloquei a cadela de quatro, ficaram as duas de quatro no sofá trocando beijos e levando roladas nas respectivas bucetas, como eu já esperava a xoxota da Jéssica não teve a menor dificuldade em agasalhar meu pau, bombava com tanta força nela que me saco fazia barulho batendo na sua anca, ao passo que o Marquin aumentava as bombadas na Joyce anunciando que iria encher a buceta dela de porra, percebendo isso Jéssica agiu rápido e posicionou a boca no meio das pernas da amiga, de modo que a porra que escorria da xoxota dela não era desperdiçada, isso me deu mais tesão ainda e eu fodia aquela vadia como se quisesse arregaçar seu útero, ela gritava e gemia pedindo mais sem se descuidar da buceta da amiga, a capacidade daquelas duas de trepar em vários momentos era impressionante, Marcos sem perder tempo começou a bombar no rabo da Joyce, que reclamava dizendo que ele estava rasgando ela, Marquin nem ligava, dava tapas na cara e na buceta dela dizendo:
-Toma pirocada vadia, patricinha do nariz nervoso, vou rasgar e vou te arrombar quantas vezes eu quiser, e se continuar reclamando vou te castigar.
Ela implorava com um misto de tesão, medo e safadeza.
-Ai Marquinhos tá me muito forte, tá me rasgando toda, amanhã vou estar toda assada seu cachorro!
Fazendo cara de bravo, Marcos falou:
- Mano vem cá, vão dar razão pra essa cachorra nem andar amanhã.
E dizendo isso sentou com a Joyce sentada em seu colo sentou-se no sofá e deixou a buceta da safada arreganhada pra mim, e completando ordenou:
- Mano senta a vara na buceta dessa vagabunda, vamos dividir ela no meio, e você cachorra ruiva chupa nossos paus entrando e saindo da sua amiga.
E assim eu fiz, era a primeira vez que fazia uma suruba e consequentemente a dupla penetração também era coisa inédita em minha vida, a xoxota da Joyce era mais apertada que a da Jéssica, que aliás me provocava arrepios dando linguadas no meu pau dentro da buceta da amiga, Joyce urrava de prazer e de dor estávamos arrombando ela sem dó, não demorou muito e os dois já estavam querendo gozar então aumentamos ainda mais o ritmo das bombadas e enchemos aquela cadela de gozo, foi tanta porra que a Jéssica não conseguia conter nem metade, sujou o chão todo, saindo de dentro dela eu voltei a ter meu pau mamado pela Jéssica ao passo que o Marcos ordenou para a Joyce:
- Vem aqui cadela, olha a sujeira que tu fez, vem limpar anda.
E pegando ela pelos cabelos a atirou no chão e a fez limpar o chão todo com a boca enquanto ele esfregava a cara dela no chão com o pé, a dominação que ele exercia sobre as duas era algo de impressionar, enquanto isso meu pau já latejava de novo, resolvi experimentar algo diferente e sapequei um tapa na cara de Jéssica, forte, deixei meus 5 cinco dedos marcados na cara dela, achei até que ela fosse reclamar, mas ela pra variar me surpreendeu com uma sobrenatural safadeza:
- Olha o Playboy querendo mandar, bate vai safado, bate essa piroca na minha cara.
Fiz exatamente o que ela disse, dei uma verdadeira surra com meu pau naquela cara de patricinha dela, ao passo que surrava a cara de Jéssica, Marcos já foi se posicionando atrás dela e começou a foder sua bucetinha, a safada gemia e agarrava meu pau como se fosse um mastro de sustentação, mas aproveitando que a Joyce estava desocupado resolvi experimentar mais uma inovação naquela noite, sai da boca de Jéssica e já cheguei metendo a rola no rabo da Joyce, a safada estava tão arrombada que não ofereceu a menor resistência, caralho como era gostoso foder um rabo, eu segurava os cabelos daquela morena hipersafada, e a esfolava como se estivesse cavalgando numa égua, ambas gemiam e gritavam obscenidades, eu suava de pingar, minhas forças se esvaiam mas eu não queria parar de foder, socava naquele rabo e dava tapas tão fortes na bunda da Joyce que ela abria ainda mais as pernas, ela estava desfigurada assim com a Jéssica ambas pareciam duas putas de rua, Joyce com a cara toda suja de porra e Jéssica com a saia suspensa entre a barriga e as coxas era devorada de quatro com a cara e a bunda vermelhas de tanto apanhar, eu tinha que gozar mas não sem antes experimentar o ultimo buraco que faltava o rabo rosado da Jéssica, me fazendo de desentendido gritei pro Marcos:
- Mano não acha que essa patricinha ruiva também tem que ser esfolada igual a amiga?
Ele nem falou nada, só colocou ela no meu colo ajeitou seu pau na buceta de Jéssica e fez sinal para Joyce lamber nossos paus enquanto eles entravam e saiam, finalmente iria realizar o que eu queria a noite toda, esfolar aquele rabo rosado que foi o motivo do meu desatino, o rabo da Jéssica era bem menos laceado que o da Joyce, apertava meu pau, foi até um pouco difícil entrar tudo, era algo indescritível depois que comecei a bombar aquele rabo comprimia meu pau de tal forma, que era a melhor sensação do que qualquer buceta até então, a safada gemia e gritava que estava sendo arregaçada enquanto a amiga morena safada lambia minhas bolas, eu não queria parar de foder aquele rabo, não queria fazer mais nada simplesmente esfolar aquele cu como se nada mais houvesse no mundo, ficamos naquela posição por quase uma hora, Jéssica era tão safada que mesmo levando uma rola em cada buraco conseguia rebolar e gemer com grande entusiasmo, minhas bolas doíam eu tinha que gozar, Marcos também, então eu dei mais algumas bombadas naquele rabo para não mais esquece-lo e as duas logo se posicionaram no chão e Marquin e eu em pé em cima do sofá, as duas pareciam cadelas se esforçando o máximo para conseguirem atingir nossa rolas, quase que instantaneamente começamos a gozar em cima daquelas cachorras que pareciam se digladiar para ver quem ficava com mais porra em seu corpo, “esvaziei “ meu pau em cima delas, Marcos fez o mesmo, e claro que ele fez elas limparem o chão com a boca e as duas se limparam e limparam nossos paus com a boca, eu desabei com as pernas abertas no sofá, tentava reorganizar os pensamentos depois daquela experiência quase transcendental, meus olhos não acreditavam naquilo que meu corpo acabava de presenciar, virei pro Marquin que estava do meu lado e perguntei:
-Cara que loucura foi essa?
Rindo e tomando um ar ele respondeu:
-Mano isso é foder, isso é trepar, isso é viver intensamente, aproveitar o dia ao máximo.
- Mas cara de onde você conhece elas? Como elas deixam você comer elas assim?
-Então Pepeh meu irmão é o chefe aqui do morro, eu nunca usei nem concordo com as práticas dele, porém isso atrai muita gente e faz eu conhecer muita gente, elas duas meu irmão me apresentou, elas chegaram ai numa noite de baile atrás de um pó e eu fiz um trato com elas por que ele tava ocupado com as piranhas dele. Então eu trago pó pra elas e elas liberam pra mim, agora eu só não sei do que elas gostam mais, se dos pinos ou do meu pau.
Eu olhava incrédulo, não podia conceber que duas filhas da mais alta elite da cidade se embrenhavam na favela atrás de drogas e de sexo, até que ponto o vício em algo era capaz de nos levar, foi então que eu vi mais uma cena inesquecível para coroar a noite, Marcos se levantou foi até o armário e pegou alguma coisa que não consegui ver o que era, deixou em cima de uma mesinha que havia do lado oposto ao do sofá, Joyce se levantou continuava completamente nua, Jéssica estava no banheiro, quando ela saiu estava nua exceto por um detalhe, ela tinha vestido a minha cueca, bom pelo menos a minha cueca eu sabia onde estava, faltava achar o resto, por exemplo meu celular e meu raciocínio. As duas se abaixaram na mesinha pegaram uma nota de dois reais que havia em cima dela e começaram a aspirar, parecia que além de serem insaciáveis na cama elas entendiam muito bem de trabalhar com o nariz. Marquin e eu fomos pra varanda, o baile já havia terminado, as ruas estavam calmas e um vento confortador e refrescante soprava, peguei meu celular dentro da minha calça que finalmente consegui achar e havia dezenas de mensagens da Júlia, puta que o pariu a Júlia, como eu havia sido capaz de fazer aquilo com ela, como eu havia traído a confiança de alguém que me estendeu a mão na hora mais difícil da minha vida, que sempre esteve ao meu lado quando eu precisei? Minha consciência não me perdoava, não conseguia descrever o que estava sentindo, sentia nojo e ao mesmo tempo orgulho de mim mesmo, achava asquerosa a minha atitude e simultaneamente meu ego masculino tinha prazer na minha virilidade, Marquin vendo minha agonia, disse:
- Mano eu sei que você gosta da sua namorada e que provavelmente deve estar com a cabeça completamente desorganizada, mas relaxa, vai passar e vai ficar só a parte boa, até porque você já fez cara, nada vai apagar isso, o que você não pode fazer é se martirizar e além do mais você é jovem cara, não se leve tão a sério.
Marcos não era um exemplo de moralidade, com certeza não era, mas inegavelmente o que ele dizia fazia sentido, não havia como “destirar” meu pau de dentro daquelas duas, nem negar que eu havia gostado pra caralho do que aconteceu, a grande questão era o que eu iria fazer com aquele turbilhão de emoções, decidi me acalmar, guardei o telefone no bolso da calça, Marcos me ofereceu um cigarro, ele fumava, eu nunca tinha, mas uma novidade a mais uma a menos não faria diferença, enquanto fumávamos na varanda ele me fez uma pergunta pra lá de estranha:
-Velho, e a sua mãe?
Surpreso e preocupado respondi:
- Cara o que porra tem a minha mãe? Estamos nós dois depois de uma suruba dessas e você vem me falar de mãe.
Depois de um trago ele continuou:
-Mano sinceramente, você nunca reparou nas digamos assim formas da sua mãe? Você nunca reparou o jeito como ela anda? As roupas que ela usa? A maneira que se comporta? Cara você tem uma versão mais velha e mais gostosa dessas duas que você experimentou aqui hoje, tu tá perdendo a oportunidade de se tornar um macho de verdade.
Eu estava perplexo com o que estava ouvindo, para ter certeza do que ele estava falando resolvi perguntar:
- Cara você está dizendo que eu deveria ter relações com a minha mãe? Você está dizendo para eu trepar com a mulher que me colocou no mundo? Velho você é doente?
Jogando o toco de cigarro fora ele escancarou uma tese que me parecia chocantemente familiar:
- Pepeh com todo respeito, não fica com raiva de mim, mas uma mulher com o corpo que a sua mãe tem, não passa uma semana sem sexo, aposto com você o que você quiser, então meu amigo você tem duas opções ou você se assume como macho dela, ou vai pegar ela dando pra outros já já.
Aquelas palavras remetiam imediatamente a justificativa que minha mãe havia dado ao ser confrontada sobre a sua festa na nossa casa: “ eu sou uma mulher relativamente jovem, me cuido, me acho uma mulher bonita, e sinceramente não consigo me controlar” em minha mente eu a escutava repetindo aquelas palavras, me lembrava do flagra que havia dado, puta que pariu o Marcos deveria estar certo, ela deveria continuar dando como se não houvesse amanhã, eu é que estava distraído com a minha própria vida para me ater ao desproposito que acontecia pelas minhas costas, tomando um ar fiz a derradeira questão pra ele:
- Então deixa eu ver se eu entendi, você está me dizendo que ou eu assumo que sou o homem dela ou vou ter que aturar ela na cama com qualquer um, é isso?
Ele então concluiu:
-Exatamente isso, ou você se torna o macho alfa dela, ou vai viver para o resto da vida catando ela em cima de alguém...
Bom pessoal esse foi o final da parte da parte 06, a história vai se desenvolvendo e os personagens vão mostrando suas reais características, espero que gostem, deixem seus comentários, criticas, enfim, vamos escrever juntos essa deliciosa história, agradeço aqueles que estão comentando o desenvolvimento da história e dando dicas, estou lendo todas e tentando reunir todas elas e em breve postarei a parte 07. Afinal qual vinculo existe entre Júlia, Marcos e a Mãe de Pedro Lorena? Muita água ainda vai rolar, continuem acompanhando.
Abraços.