A primeira noite de Sarah e Spider na cama que ela dividia com o marido foi de muita trepação, como esperado. Spider fodeu Sarah o quanto quis e a fez dormir lotada de porra na boceta, no cu, na boca e nos peitos. Spider não economizou esperma e Sarah ficou maravilhada com a potência dele e sua energia para tantas gozadas. Com seu marido, a coisa era muito diferente. Davi matava a esposa de inanição sexual. Pela manhã, Sarah acordou com o despertador, irritando Spider pela hora tão cedo.
– Que porra de zoada é essa? – reclamou.
– Perdão, amor. Tenho de ir deixar o Jacó na escola - respondeu.
– E precisa me acordar pra isso? – continuou reclamando. Sarah lhe deu um beijo e saiu da cama. Spider não conseguiu mais dormir e se levantou fulo da vida. Quando estava nessas condições, somente álcool e uma boa trepada conseguiam acalmá-lo. Foi à cozinha e abriu uma garrafa de cerveja. A tomou quase de uma golada só, mas ainda estava bem nervoso. Abriu uma segunda. Reclamou que Sarah ainda ia demorar e se lembrou de Jéssica, no porão. Ia descarregar um pouco da raiva, lhe dando umas boas porradas.
Desceu as escadas só de cueca e entrou no quartinho. Jéssica não estava na cama e Spider viu a porta do pequeno banheiro entreaberta. Se aproximou e a viu nua, tomando banho. Seu cacete endureceu na hora. Jéssica era uma mulher bonita por baixo daquela roupa enorme e frouxa que vestia. Morena, cabelos longos lisos, peitinhos pequenos e bem durinhos, bundinha redonda e bastante apetitosa. Spider a olhou de cima a baixo, tirou a cueca e entrou no banheiro acariciando o pau estourando de duro. Ao vê-lo, Jéssica deu um grito de susto e puxou a toalha para cobrir o corpo nu.
– O que você está fazendo aqui? – perguntou, tremendo toda.
– Irmãzinha, você é um tesão. Não sei pra que usa aquelas roupas de velha se você tem um corpinho delicioso por baixo. Olha só como você me deixou – falou Spider, apontando pro cacete.
– Pelo amor de Deus, sai daqui. Se veste. Eu não posso ver essas coisas – pediu Jéssica muito nervosa.
– Tá na hora de perder esse cabaço. Sorte a tua que eu to com um puta tesão – falou Spider, puxando a toalha e descobrindo o corpo de Jéssica. Ela começou a chorar e tentou se cobrir com as mãos.
– Onde está a Sarah? Por que você não vai transar com ela? Me deixa em paz – pediu. Spider não lhe deu ouvidos e agarrou seu braço, puxando-a pra fora do banheiro. A arrastou de volta pro quarto e a jogou em cima da cama.
– Ela saiu e me deixou desse jeito. Você vai resolver meu problema. Chupa meu cacete, piranha – mandou.
– Eu nunca fiz isso. Por misericórdia – Jéssica chorava, apavorada.
– Já disse que tá na hora de aprender. Abre a boca – falou Spider, segurando a cabeça dela e enfiando sua tora na boquinha. Começou a fodê-la, mas os dentes de Jéssica rasparam a cabeça do cacete e Spider deu um grito de dor e um tabefe forte.
– Cuidado com esses dentes, porra. Quer arrancar meu pau? Chupa sem morder ou te encho de porrada – ameaçou. Jéssica viu que não tinha muita opção e abriu a boca. Spider voltou a fodê-la com força. Segurava firme sua cabeça e metia sem parar. Jéssica mal conseguia respirar e se apoiava nas coxas dele para não perder o equilíbrio. O pau estava muito duro e era bem grosso. Encostava na garganta dela e Spider forçava, querendo que ela o engolisse todo. De repente, ela deu um grito e explodiu em vários jatos grossos de porra, diretamente na garganta. Jéssica tossiu, engoliu uma parte e cuspiu o restante.
– Caralho, que boquinha gostosa. Boca de boqueteira. Não vou tirar teu cabaço hoje não, puta. Esse boquete já me aliviou. Mas, amanhã, tu me espera de novo e é bom estar mais simpática e carinhosa. E outra: não vai falar nada pra minha outra puta. É segredo nosso – disse ele. Jéssica começou a chorar depois que Spider saiu. Ajoelhou-se e orou, pedindo forças a Deus para mais essa provação. Será que aquilo iria se repetir todos os dias? Correu para o chuveiro e tomou outro banho. Queria tirar qualquer resquício de porra e do cheiro dele do seu corpo. Sarah chegou e encontrou Spider no sofá, bebendo a terceira cerveja.
– Já acordou, meu amor? – perguntou toda carinhosa, se sentando ao seu lado e o abraçando.
– Não consegui mais dormir depois que a porra daquele relógio me acordou. Aliás, quebrei ele para não me acordar de novo. Vem chupar teu macho que eu preciso relaxar – disse ele. Sarah se deitou no seu colo e tirou seu pau da cueca. Estava amolecido, mas bastante melado.
– Já tá meladinho. Do jeito que eu amo – afirmou. Colocou na boca e começou o boquete. Spider se esticou todo no sofá e passou a pressionar a cabeça dela contra sua rola. Ao contrário de Jéssica, Sarah não resistiu e se deixou ser controlada. Apenas manteve a boca aberta e com bastante saliva para o pau deslizar livremente. Após alguns minutos de mamada, Spider puxou seus cabelos e mandou que arrebitasse a bunda. Sarah obedeceu de imediato, abaixando a calcinha. Ele se ajoelhou atrás dela e enfiou em sua xoxota. Passou a foder com força e rapidez. Sarah gemia alto, maluca de prazer. Teve logo seu primeiro orgasmo. Como já havia gozado há pouco tempo, Spider demorou para gozar de novo, o que fez Sarah ter mais um orgasmo antes de ser recheada pelo esperma grosso e quente do amante. Ficaram no sofá namorando. Spider mandou buscar mais uma cerveja e Sarah se preocupou por elas estarem acabando. Antes que isso ocorresse, ligou pra mercearia e pediu duas dúzias. Almoçaram e Sarah foi levar o almoço de Jéssica no porão.
– Obrigada. Onde está o marginal? – perguntou. Sarah não gostou da ofensa e deu uma tapa em Jéssica.
– Respeite o Spider. Ele é o dono dessa casa agora e, portanto, seu patrão. Além disso, por que o interesse no meu marido, posso saber? – reagiu Sarah.
– Marido? Seu marido é o irmão Davi – respondeu Jéssica. Sarah deu uma gargalhada.
– Aquilo lá nunca foi meu marido. Só me casei porque meu pai me obrigou. Ele nunca foi um homem de verdade. O Spider, sim, é um homem completo. Forte, decidido, com pegada maravilhosa. Na cama, ele acaba comigo com aquela rola divina que ele tem. Rola que você nunca vai conhecer. Portanto, mais respeito, cadela – falou Sarah, saindo do porão. Jéssica atingiu seu limite. Estava revoltada com Sarah e voltou a chorar. Só terminou após o almoço e tomou uma decisão.
– Quer dizer que nunca vou conhecer a rola dele, não é? Vou te mostrar quem é cadela. Você vai se arrepender de cada tapa e cada ofensa que já me deu, Sarah. Que Deus nosso Senhor me perdoe, mas amanhã começa minha vingança – afirmou Jéssica, baixinho. O destino resolveu ajudá-la e, àquela noite, Sarah menstruou.
– Puta que o pariu! Você só pode tá de sacanagem comigo. Primeiro, me acorda de madrugada e agora isso? Desse jeito, se não puder trepar, vou embora daqui – ameaçou Spider. Sarah se desesperou e se ajoelhou, abraçando suas pernas.
– Não, pelo amor de Deus. Se você for, eu morro. Eu posso te chupar e você me enraba. Meu cu é teu, você sabe disso. Três, quatro dias passam rápido, eu prometo – disse ela. Abriu o zíper da bermuda dele e começou um boquete. Precisava mostrar que ela podia lhe dar prazer, mesmo menstruada. Spider gozou em sua boca e, à noite, mandou que ficasse de quatro. A enrabou com raiva, sem dó. Sarah sentiu uma dor lancinante e começou a chorar, mas não falou nada. Jamais pediria para ele tirar seu pau do cuzinho dela. Spider gozou e virou de lado pra dormir, ainda bastante irritado. Sarah se acomodou, abraçando-o por trás e sentindo muitas dores. Na manhã seguinte, ela se levantou com dificuldade para trocar de roupa e levar Jacó à escola. Mancava ao andar e seu rosto transfigurava dor, porém não disse uma palavra. Tão logo ela saiu, Spider se levantou e, pelado como estava, foi ao porão. Jéssica estava acabando de acordar e nem havia tomado banho ainda.
– Olá, putinha. Pronta pra perder o cabacinho? – perguntou ele. Jéssica começou a tremer, mas não recuou nem hesitou. Estava decidida a competir com Sarah por Spider.
– Eu só te peço que tenha cuidado, por favor – disse ela.
– Tu vai amar minha rola e vai se viciar. Vai querer ser minha cadela pra sempre – afirmou ele. Spider chegou perto da cama e mandou que ela o chupasse. Jéssica respirou fundo, segurou o cacete e aproximou a boca. O cheiro era uma mistura de suor e do cu de Sarah da noite anterior. Jéssica começou seu trabalho, procurando ser o mais cuidadosa possível. Beijava o corpo do pau, lambia, beijava o saco e punhetava. Abriu a boca e colocou só a cabeça dentro. Chupou devagar para se acostumar com o gosto enquanto massageava as bolas. Spider gemia baixinho, de olhos fechados.
– A putinha tá pegando o jeito. Aprende rápido – elogiou. Jéssica chupou seu cacete por um bom tempo, deixando-o bastante duro e babado. Spider mandou que parasse e se deitou por cima dela. Chupou seus peitos, beijou seu pescoço e sua boca. Apontou o pau na xoxota e enfiou. Jéssica gemeu de dor, mordendo os lábios e derramando uma lágrima.
– Calma, putinha. A dor passa já, já – disse ele. Spider começou a fodê-la, lentamente, e foi aumentando a intensidade aos poucos. A dor não passava e Jéssica continuava se controlando para não gemer. Não era daquela forma que ela sonhara em perder a virgindade. A trepada não demorou muito e Spider encheu a bocetinha recém inaugurada de porra quente.
- Caralho, tu era cabaço mesmo. Que boceta apertada. Delícia. Fazia tempo que não comia uma assim – comentou ele.
– Doeu muito. Eu pedi para você ir devagar – queixou-se Jéssica.
– A primeira vez é assim mesmo. Deixa de frescura. Da segunda em diante, tua boceta se acostuma e tu começa a gostar. Tu vai ver. Eu devia era te dar uma surra por tudo que tu fez comigo, mas vou te ensinar a ser uma cadelinha completa. Tu devia me agradecer. Especialmente agora que tua patroa tá de bode e não posso comer ela – disse ele. Spider ficou mais um pouco no porão, se beijaram e ele voltou pra casa. Jéssica foi tomar um banho e se lavar. Havia uma mancha de sangue no colchão e em suas pernas. Sua vingança havia começado e, pela reação de Spider, começado bem. No dia seguinte, Spider chegou no mesmo horário e Jéssica já havia tomado seu banho. O esperava nua. Ao vê-lo entrar, foi até ele e o abraçou.
– Achei que você iria gostar de me ver banhada e cheirosa – disse ela. Spider não resistiu e a ergueu no ar com um abraço forte. Começaram a se beijar. Ambos duelavam com as línguas. Jéssica não estava tão passiva quanto no dia anterior. Na cama, Spider mamou seus seios e chupou sua boceta, fazendo-a ter o primeiro orgasmo da vida. Em seguida, montou nele e cavalgou seu cacete. Controlando a penetração, não doeu tanto e ela sentiu prazer. Jéssica se deitou lânguida nos braços dele, repousando sua cabeça no peito forte de Spider.
– Eu num disse que tu ia gostar na segunda vez? Agora, vai ficar viciada em dar – disse ele.
– Pena que você só vem aqui de manhã e bem rápido. Eu fico o dia todo te esperando – respondeu, jogando sua isca.
– E tu quer ser comida onde? – perguntou ele.
– Na cama dela. Eu sempre quis transar naquele quarto e naquela cama enorme – mentiu Jéssica.
– Tu tá doida? Como é que nós vamos trepar na cama da Sarah? Eu já disse que não quero que ela saiba – falou.
– Ela não precisa saber. É só você deixar a porta aqui do quarto destrancada e, amanhã, quando ela for deixar o Jacó na escola, eu vou até lá e a gente trepa na cama dela. Garanto que você não vai se arrepender – propôs Jéssica, dando um beijo nos lábios de Spider.
– Tu tá querendo é fugir – disse ele.
– Não estou não. Eu aprendi que não adianta nada. Você tava certo ontem. Depois da primeira vez, quero transar mais e mais com você. Eu deixo até você comer minha bunda na cama dela – disse Jéssica com um sorrisinho sacana. O pau de Spider cresceu novamente e eles foderam mais uma vez. Spider foi embora sem dizer se toparia ou não. No entanto, passou o dia com a ideia na cabeça. À noite, antes de ir dormir, foi ao porão e destrancou a porta. Jéssica sorriu lá dentro. Sarah não desconfiava do que estava acontecendo. Ainda menstruada, continuava sem poder transar direito com ele. Apenas queria chupá-lo e oferecia seu cu, mas Spider dizia que não, que comeria sua boceta ou não a comeria. Aquilo deixava Sarah mortificada e ela dormia chorando. No outro dia, repetiu o que fazia sempre. Se levantou, vestiu-se e foi deixar o filho na escola. Nesse dia, Spider mandou que ela fosse ao supermercado comprar umas coisas pra ele. Assim, a manteria fora de casa por mais tempo. Cinco minutos depois que ela saiu, Jéssica entrou no quarto, pelada. Subiu na cama e foi beijando o corpo de Spider a partir de seu pé. Se esfregava nele como uma cobra. Chupou rapidamente seu cacete, deixando-o bem duro, e continuou beijando o corpo de Spider até chegar em seus lábios. Se beijaram ardentemente. Spider a abraçava com força e Jéssica continuava se esfregando nele. Se ergueu e se ajoelhou na sua pélvis. Rebolou em cima da rola, mas sem ser penetrada. Spider acariciava os seios e forçava para encaixar o pau na xoxota dela. Porém, Jéssica tinha outros planos. Se ajoelhou no rosto dele para ser chupada. Spider agarrou a bundinha e enfiou a língua na boceta melada. Jéssica não demorou a gozar, melando o rosto dele com seu mel quentinho. Os dois treparam muito na cama de Sarah. Jéssica estava ensandecida de tesão e seu corpo ardia cada vez mais. Spider não negava fogo e a fodia em várias posições. Ao final, estavam exaustos na cama. Seus corpos estavam banhados de suor.
– Meu Deus, você estava com o diabo no corpo. Deus me perdoe – disse Jéssica.
– Pra quem era cabaço até ontem, você tá virando uma putinha de primeira – respondeu Spider. Jéssica se virou por cima dele e segurou seu pau que repousava por cima da coxa, em estado de semi flacidez.
– Você me disse que iria me deixar viciada no teu pau. Então, não reclame – falou. Se beijaram mais uma vez, agora mais calmo. Tomaram um banho e foram à cozinha. Jéssica preparou uma comida rápida e só então se lembrou de perguntar de Sarah.
– Eu a mandei ao supermercado fazer umas compras para termos mais tempo livre – respondeu. Ela sorriu e se sentou no colo dele. Voltaram a se beijar até ouvirem a porta da rua abrindo. Rapidamente, Jéssica se levantou e foi ao fogão.
– Jéssica? O que você está fazendo aqui? – perguntou Sarah.
– Eu conversei com o Spider e ele me deixou sair do porão. Prometo que não vou criar problemas, irmã, eu juro – afirmou Jéssica.
– Spider? Você permitiu isso? – perguntou Sarah.
– Permiti sim e não quero discussão. Ela vai ficar na casa e ponto final – afirmou Spider, calando Sarah de imediato. À tarde, Sarah recebeu um telefonema do delegado Anselmo. Ele a convidou para um café na manhã seguinte. Ele tinha perguntas, mas não queria que fosse na mesma sala fria da delegacia. Sarah hesitou, mas decidiu aceitar.
– Que porra é essa de ir tomar café com os cana? Tá pensando em me trair, é isso? – perguntou Spider.
– Não, meu amor. Claro que não. É o contrário. Eu não disse nada no interrogatório e não vou dizer agora. Vou descobrir o que ele sabe sobre você. Confie em mim – pediu Sarah. Spider não gostou da ideia dela e a ameaçou que, se a polícia aparecesse lá na casa, ele acabava com ela. Sarah se assustou com suas palavras, mas prometeu novamente que não faria nada contra ele.
– Vou colocar o Jacó na cama e me encontro com você no quarto – disse ela. Spider se levantou e foi ao porão.
– Oi. Aconteceu alguma coisa? – perguntou Jéssica.
– Não, mas se acontecer eu explodo essa casa com tudo dentro – afirmou. Contou a ela do telefonema de Anselmo e que não tinha gostado nada daquilo.
– Calma. Vem cá. Deixa eu relaxar você. O Jacó sempre demora pra dormir – disse ela, tirando a roupa e puxando Spider pra cama. Ele se encaixou no meio das pernas de Jéssica e a penetrou. Ela o abraçou, começaram a se beijar e foderam deliciosamente até gozarem quase juntos.
– Viu? Não disse que iria relaxar você? – brincou Jéssica.
P.S. Olá, pessoal. Segue mais um capítulo da história de Sarah e seu estuprador. O que vai acontecer a partir de agora com a entrada de Jéssica na cama de Spider e essa conversa de Sarah com o delegado Anselmo? E eu mudei também a forma de organizar os parágrafos, colocando os diálogos em parágrafos separados. Vocês gostaram? Comentem o que estão achando até aqui e o que deve acontecer. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com