Estava na faculdade. Não sou muito fã de sair, de beber e de fazer bagunça, sou aquela pessoa “certinha” que as pessoas nunca imaginam das putarias que já fez. Tinha poucos amigos, nunca senti a necessidade de estarei sempre com alguém, nunca tive medo de ficar sozinho, muito pelo contrário, até preferia. Sempre disse que “funciono melhor sozinho”. Nas poucas festas que minha sala fez, não compareci em nenhuma, e o que escutava sobre era de que apenas beberam e rolou, se muito, alguns beijos. Sempre adotei o seguinte pensamento: só saio para festas se for para beber muito ou para sair dando tiro para todos os lados, flertar com todo mundo.
Eu já disse em outros contos e volto a frisar: eu gosto é de sexo anal. Não sinto interesse nem desejo de beijar homens, de fazer oral, muito menos de abraçar e ter contatos físicos excessivos.
Mas, enfim, Eduardo era da minha sala e sempre comparecia às festas. Era quieto, usava óculos, tinha amizade com as meninas que organizavam a festa e nunca mostrou aparente interesse pelas mulheres. Vi, em alguns momentos, algumas de suas amigas flertando descaradamente e ele recusando, conversei com alguns colegas de sala e tive informações de que ele era gay. Ele parecia ser uma pessoa super discreta, decidi tentar comer ele, mas a aproximação era difícil porque não tinha algum modo mais discreto de iniciar uma conversa.
Para a minha sorte, um professor marcou um trabalho em grupo e, com toda a sua arrogância, impôs que o trabalho seria via sorteio. É uma merda esse tipo de seleção, porque você é obrigado a trabalhar com alguém que, em muitas das vezes, você não tem intimidade, muito menos gosto pela pessoa. Era um trabalho a ser realizado em duas etapas, uma de pesquisa e discussão na sala e outra em apresentação de trabalho. Eu fui sorteado no mesmo grupo que Eduardo, em conjunto com três meninas.
Aproximei-me da rodinha e sentei ao seu lado. Começamos a discutir, ele parecia ser meio tímido, não conversava muito. Enquanto as meninas se empenhavam em discutir a ideia que eu havia dado, ficamos nós dois só observando. Vi que ele tinha um celular em sua mesa, era um modelo que eu já havia usado, então puxei conversa com ele. Ele morava em outra cidade, próxima, trabalhava, estudava e morava com os pais. Notei que em alguns momentos uma das meninas do grupo nos observava, então, em nome do trabalho, pedi o seu número para formarmos um grupo e nos atualizarmos sobre o andamento do trabalho. Para não chamar muita atenção, pedi o número das demais companheiras e formei o grupo.
Terminada a aula, fui embora. No caminho, chamei-o pelo whatsapp e comecei uma conversa casual, mostrando interesse e ele dando corda. Puxei o assunto para o lado de relacionamentos, comentei de algumas meninas e notei que ele não estava muito interessado, pronto, confirmei que não era a praia dele. Perguntei o que ele curtia, ele demorou uns 30m para responder e perguntou em que sentido, eu disse se ele gostava de meninos ou meninas. Ele deu umas risadas, se esquivou de todos os jeitos possíveis para responder, mas, por fim, disse que gostava de meninos.
Comentei sobre as festas, que sempre o via nas festas, se ele havia “pegado” alguém nelas. Ele disse que não, que era muito discreto e o povo da nossa sala era muito fofoqueiro. Continuamos a conversa, ele me perguntou se eu curtia também, disse que havia transado com alguns homens, falei sobre as minhas limitações e ele se mostrou interessado. Por fim, acabamos deixando aberto a possibilidade de fazermos algo se houvesse oportunidade.
Apresentamos o trabalho, ficou acertado que não iriamos conversar muito pessoalmente, mas todos os dias conversávamos nem que seja um pouco por mensagens. Ele se mostrou uma pessoa bem interessante, com perspectiva de vida (é muito difícil achar alguém assim, não apenas homens, mas mulheres também) e bem sério. Era difícil fazermos algo, porque ele morava em outra cidade, quase uma hora de viagem e não tinha muitas oportunidades de ficar na cidade da faculdade, onde moro.
Acabou pitando uma oportunidade, haveria uma festa e ele conseguiu uma vaga na casa de uma amiga que morava aqui também. Ele foi, curtiu a festa e, como havíamos combinado, eu iria busca-lo e leva-lo ao final, para ele voltar com as amigas. Cheguei, liguei, falei que tinha chegado e ele foi até o local combinado.
Minha casa não era muito longe, mantivemos algumas conversas sobre a festa e chegamos. Entramos, falei para ele ficar à vontade, fui na cozinha tomar água e depois fomos ao meu quarto. Sentamos na minha cama, conversamos, falei que ele estava com uma bundinha muito bonita, já tirei o meu pau pra fora e falei pra ele chupar um pouco.
Ele começou, meio sem jeito, mas depois foi ficando mais a vontade. Era muito bom ver ele chupando o meu pau, parece que ele não chupava um fazia tempos, estava todo sedento enquanto botava ele todinho dentro da boca. Ele usava óculos, ficou parecendo um nerdinho boqueteiro. Ele se empolgou, falou que meu pau era do tamanho certo e que ele era gostoso.
Falei pra ele tirar a roupa que eu queria brincar um pouco com o cu dele. Ele tirou, pedi a ele para se deitar com a bunda para cima e ele assim o fez. Ele parecia ser magro, mas não era tanto quanto imaginei. Eduardo era branco, mas tinha uma bunda razoavelmente grande, tipo os falsos magros. O cuzinho fechado, com uma leve coloração rosa. Dei uns tapas na bunda dele, ele deu um gritinho e ficou até a marca da minha mão.
Ele possuía poucos pelos. Dei uma cuspida e introduzi alguns dedos no cu dele, ele era limpinho, seu cu não ofereceu muitas resistências. Peguei um consolo que eu usava com minha namorada, mostrei pra ele, ele sorriu e disse que achava que não ia entrar tudo. Nunca medi, mas deve ter uns 20cm e tem uma grossura média. Passei ele nas costas dele, fui descendo até chegar na bunda, depois passei na bunda e fui caminhando para o seu cu. Chegando lá, passei a cabeça na entrada, depois descia, depois voltava lá, vi que estava um pouco seco ainda, dei mais uma cuspida e penetrei a cabeça. Senti sua respiração se aprofundando. Fui colocando o consolo mais fundo, mais fundo, até que não entrava mais. Já comi alguns caras bem arrombados, ele, ao contrário, tinha o ânus mais “raso”.
Ele se ajeitou, estava de pau duro. Brinquei mais um pouco com o cuzinho dele, deixei ele atolado até o fundo e fiquei passando a mão na bunda dele, dando mais alguns tapas, ela era maravilhosa. Dei o meu pau para ele dar mais uma mamada, ele segurou nele e começou o boquete, que agora fazia em um ritmo mais lento. Tirei o meu pau, todo lambuzado e bati na bochecha dele. Passei a cabeça na sua boquinha. Pronto, já havia me divertido, era hora de comê-lo.
Tirei o consolo e naquela posição mesmo penetrei-o até o fundo. Voltei, passe a cabeça na entradinha do seu cu, e colocava dentro de novo. A entrada apertava deliciosamente a cabeça do meu pau, botava a cabeça e tirava só pra sentir ele segurando o meu pau. Tomei cuidado, senão eu gozaria assim mesmo. Voltei a penetrá-lo até o fundo novamente, dava umas duas estocadas e tirava, eu via o seu cu fechando e se abrindo novamente. Ele implorou: “come logo o meu cu, não me tortura”. Decidi parar um pouco com a brincadeira e meter com vontade. Aumentei o ritmo, segurei na cama e meti fundo. A cada vez que entrava e saia eu escutava ele gemendo: “aiiih, que pau gostoso”, “isso, continua metendo assim no meu cu”, “enfia ele todo no meu rabo”. Após várias estocadas, fiquei colado nele, cheguei em seu ouvido e perguntei: e aí, como é sentir o meu pau todo dentro do seu cuzinho?.
Coloquei-o em cima da mesa do meu quarto, fiz ele deitar, abri suas pernas, encaixei no seu cu e meti fundo. Ele gemia e se masturbava enquanto sentia o meu pau entrando e saindo do seu cu. Seu cu era apertado, mas já estava acostumado com a penetração, isso me permitiu a fodê-lo bem forte, fundo com um ritmo bem agressivo. Ele gemia alto, pedi para diminuir o tom se não os vizinhos iriam nos escutar. A mesa se mexia toda vez que eu fazia um vai e vem, o seu cu estava bem molhado, dava pra escutar claramente o som dele engolindo e soltando o meu pau.
De volta a cama, deitei, ele deitou por cima de mim, mas não colado. Encaixei no cu, segurei-o na cintura e voltei a penetrá-lo. Como não estávamos colados um no outro, eu conseguia me mexer e controlar o ritmo da penetração. Ele se segurava, se segurava, mas o tesão não o deixou ficar assim por muito tempo. Já coloquei o de lado e voltei a meter na bunda. Segurei tua perna pro alto, encaixava o meu pau, metia forte e fundo e tirava ele. Era bem forte, no momento que eu o penetrava, sentia sua respiração alterar e o tesão o consumindo. Ele sentia um prazer único.
Assim eu fui controlando, até sentir que ia gozar. Notando que ia gozar, pedi a ele para chupar um pouco o meu pau. Anunciei o gozo, tirei para fora e gozei em todo o seu rosto. Sujou tudo, seu óculos, sua cara, sua bochecha e sua boca. Infelizmente não havíamos tempo para uma segunda, ele acabou tendo que ir embora.
Mas não acabou, ao nos limparmos e entrarmos no carro. Após eu ligar o carro, ele voltou a mexer no meu pau, que logo ficou duro novamente. Parei em algumas ruas adiante, perto de uma árvore, estava bem escuro. Tirei pra fora e ele fez outro boquete maravilhoso. Não deu outra, fomos para o banco de trás, afastei os bancos da frente e botei-o de quatro no banco de trás. Comi o seu cu nessa posição mesmo, segurando em sua cintura enquanto colocava o meu pau até o fundo de seu reto e tirava. Seu cu agora se fechava mais, ele fechava o seu cu bem gostoso enquanto penetrava. Era uma verdadeira chave de cu. Sentei, ele veio por cima e sentou, segurava em sua cintura ajudando-o a controlar o ritmo. Ele sentou só na cabecinha, prensei-o no meu pau e gozei dentro do seu cu. Liguei a luz do celular e pude ver as gotas do meu esperma saindo do orifício. Ele deu mais uma mamada, vi que conseguira dar mais outra, só que preferi ir embora. Haviam umas senhoras na esquina que viram o carro se mexer, fiquei com receio e preferi ir embora. Passamos para o banco da frente, levei-o de volta e terminou aí nossa noite.
Suas amigas estavam o esperando, ficaram mais duas horas e foram embora. Pelo que ele me disse, ficaram todas curiosas sobre o perdido, ele contou o ocorrido, mas, inteligentemente, não disse quem. O segredo é a discrição. Foram duas transas bem rápidas, mas bem gostosas. Para mim, não há prazer maior do que comer um cu.
Caso alguém tenha interesse em trocar relatos, experiências, desejos, fetiches ou qualquer outra história, me adicione no skype (rdoscontos) ou me mande um email (rdoscontos@gmail.com) e bateremos um bom papo. Abraços a todos e espero que tenham gostado.