A jovem advogada Julia Almeida já havia cuidado de casos sozinha, mas este era especial. Ela fizera questão de assumi-lo, pois não estava raciocinando direito desde que Marcos falara de sua rola de 23cm. Até então, as duas rolas que a comiam, do noivo e do amante, eram de tamanho normal, por volta de 15cm. Em casa, à noite, deitou-se na cama sozinha. Havia dito a Alexandre, o amante, que iria limpar sua barra com o noivo Pedro, mas ela queria mesmo era ficar só para brincar com seu consolo gigante. Seu corpo ardia no momento em que ela se deitou. Tirou toda a roupa e constatou como sua boceta estava melada e grudenta. Seus mamilos estavam duros e sensíveis. Ao seu lado, estava o pacote com a logo do sex-shop. Abriu e tirou de lá seu novo brinquedo e amante. Segurou nas mãos e sentiu seu peso. Era muito grande, 25cm, e grosso. Era perfeito. Ou melhor, quase. Não era perfeito porque não tinha o cheiro que, com certeza, a rola de Marcos possuía. Julia adorava cheiro de macho, cheiro de virilha suada e com tesão. Chupava Pedro e Alexandre com incrível habilidade e sempre os fazia ter orgasmos deliciosos em sua boquinha, devidamente engolidos. Mas, aquele não tinha cheiro, era uma pena.
Com o quarto totalmente às escuras e o ar-condicionado desligado, Julia suava e tremia. Passava as mãos pelo seu corpo sedento por carinho. Acariciava os seios, o pescoço, a barriga, as coxas e a xoxota. Ao encostar a mão nos lábios vaginais, sentiu uma pontada de prazer e seu corpo se contorceu inteiro. De olhos fechados, sibilando, mordendo os lábios inferiores, começou a se masturbar, chamando o nome de Marcos, baixinho.
– Isso, amor, chupa tua advogada vadia. Eu quero me derreter na tua língua. Me faz gozar como a cadela que eu sou. Meu Deus, como tua língua é gostosa. Me chupa, me deixa molhada que eu quero receber tua piroca maravilhosa. Quero ser arrombada e ficar toda dolorida. Eu não sou fresca como aquela pirralha. Eu aguento rola, eu amo rola e vou amar a tua. Me fode, me arromba – dizia. O orgasmo se aproximava e ele veio forte e contínuo. Fez o corpo de Julia ter espasmos poderosos, seu coração disparou e sua respiração ficou pesada e difícil. Mas, ela queria mais, queria pau. Pegou o consolo e começou a beijá-lo insanamente. Esfregava no rosto, lambia, cuspia. Gemia alto. Colocou o consolo entre os peitos e fez uma espanhola. Em seguida, colocou o pau em pé em cima da cama e se ajoelhou. Começou a descer, forçando a entrada da cabeçorra roxa. Seus lábios vaginais se esticavam ao máximo para permitir a invasão daquele monstro colossal. Julia sentia dor, muita dor, mas não desistia. Continuou descendo e cerca de um terço se alojou dentro dela. Forçou mais um pouco e agora chegou à metade, o tamanho já familiar a ela. Faltava ar e ela parou. Esfregou os peitos, chorou e gritou alto de prazer. Voltou a descer e, de repente, uma bomba orgasmática explodiu dentro dela. Foi o maior orgasmo que ela já tivera. Julia deu um berro e caiu na cama, na posição fetal, com cerca de 18cm enfiados nela. Dormiu nessa posição até a manhã seguinte.
Julia chegou ao escritório com um ar de felicidade invejável. Sentia uma leve ardência na xoxota, mas essa sensação somente a lembrava do prazer que tivera na madrugada e a deixava excitada novamente. Foi direto ao seu escritório e começou a trabalhar no caso de Marcos. Precisava encontrar nos livros jurídicos alguma saída para ele. Estava absorta nos seus estudos quando viu a porta do gabinete abrir e Alexandre entrar.
- Você chegou e nem foi ao meu escritório. Por que não? – perguntou ele.
- Ai, desculpa. É que eu queria começar logo a estudar o caso do Marcos e vim direto para cá. Perdão – respondeu.
- Concentre-se no fato dele ser réu primário e assim conseguir uma redução de pena – orientou o chefe.
- Eu estou tentando descobrir uma forma de inocentá-lo. Achei a versão dele bastante possível de ter sido verdade – argumentou Julia. Alexandre deu a volta na mesa dela e a fez se levantar, puxando-a pela mão. Colocou-a de costas para sua mesa e se beijaram.
- A versão dele não tem nada de verdadeira. Ele é um marginalzinho que estuprou uma moça rica e inocente e agora inventou essa história. Você acha mesmo que uma garota bem nascida, bem criada, que pode ter o namorado que quiser, vai se interessar por um pobretão ignorante como ele? – perguntou Alexandre.
- Se esse pobretão ignorante tiver mesmo uma rola de 23cm, uma patricinha bem nascida e bem criada, que não está acostumada com essas coisas, pode sim se interessar. Além do mais, não foi você quem me ensinou que devemos buscar formas de inocentar nosso cliente? É o que eu estou fazendo – afirmou Julia. Alexandre não gostou da resposta dela, mas percebeu que ela estava mesmo decidida a ir em frente com a defesa de Marcos. Resolveu se calar e voltaram a se beijar. Falou que sentiu a falta dela àquela noite e que queria muito transar. Julia disse que também queria, mas pediu um pouco de paciência, pois ela não conseguiria se concentrar ao ponto de lhe dar o prazer que ele merecia até ela encontrar uma tese jurídica aceitável. Alexandre conhecia a dedicação da ex-aluna e atual amante. Viu ali que não conseguiria nenhum progresso e a deixou voltar ao trabalho. A grande questão é que, depois de passar a noite sendo fodida por um consolo de 25cm, Julia não ficou tão empolgada pela rola de 15 do amante. Voltou aos livros e, à tarde, foi ao presídio. Esperou na mesma salinha de sempre e, pouco depois, Marcos apareceu. Abriu um largo sorriso ao vê-la. Julia também sorriu pra ele e mandou o agente penitenciário retirar as algemas.
- Olá, Marcos. Como você está? – perguntou, sentando-se do lado oposto da mesa.
- Olá, doutora. Estou muito feliz de lhe ver novamente. Eu adoro suas visitas – respondeu. Julia falou que estava trabalhando direto no caso dele e pediu para Marcos lhe contar, novamente, o que aconteceu, com o máximo de detalhes. Assim, quem sabe, ela pudesse ter alguma ideia.
- Por exemplo, Marcos. Você sabe se essa menina tem namorado? Ou então se ela já havia assediado algum outro funcionário do prédio? Ou mesmo se alguém viu esse assédio dela – perguntou.
- Se ela tinha assediado, não sei não, senhora. Tinha um garotão com cara de abestado que eu via por lá de vez em quando. Acho que era namorado dela ou ele queria ser, não sei. O que eu sei é que ela não é boa bisca. Eu via o modo como ela olhava pros maridos do prédio. Algumas mulheres tinham horror dela. Xingavam ela de tudo que era nome, por trás. E se alguém viu, não viu não, senhora. Mas, viram algumas piadinhas que ela fazia comigo ou uma vez que ela levou um pedaço de bolo pra mim na portaria. Ela tava usando um shortinho ridículo e uma blusinha tomara que caia. Roupa de puta, doutora. Roupa de quem queria dar. Ela ficou deitada na janela da portaria, quase mostrando os peito pra mim enquanto eu comia. Isso um dos caras viu, o Jorjão. Ele é motorista de um bacana lá do prédio – contou Marcos. Julia anotava tudo e perguntou, mais uma vez, sobre o dia em que ele a penetrou.
- Doutora, eu nunca nem olhei pras mulheres dos bacanas e muito menos pras filhas deles. Eu conheço meu lugar, doutora. Eu sei que é chave de cadeia. E eu disse isso pra ela. Pedi pra ela me deixar em paz, pra ela parar de me perseguir e ficar pedindo pra ver minha rola. Disse que ela tinha namorado, que ela fosse ver a dele. Ela falou que já tinha visto e era muito sem graça. Que era pequena e fina, mal fazia cócegas nela. Ela precisava de uma rola de verdade e que queria ficar com a xoxota toda inchada, queria ficar sem se sentar por uma semana quando eu comesse o cu dela. Ela é doida, doutora. Eu disse isso pra ela. Aí, um dia, eu tava num quartinho dos fundos do prédio, trocando de roupa pra ir embora, quando ela entrou. Eu tomei um baita susto e ela disse que, daquele dia, eu não escapava, que eu foder ela. Eu pedi pelo amor de Deus pra ela ir embora, mas ela começou a tirar a roupa e me deu os cem reais pra eu tirar a minha. Eu achei que era só ficar pelado e pronto, ela ia embora. Aí eu tirei. Tava tão nervoso que nem fiquei de pau duro. Olha que eu fico rapidinho, mas não consegui nesse dia mesmo com ela nua (Julia sentia sua boceta encharcar e ter espasmos involuntários). Ela esbugalhou os olhos quando viu meu pau e caiu de boca nele. Começou a chupar. Aí foi sacanagem. A vadia sabe chupar como uma verdadeira puta. Não deu pra segurar e ele endureceu. Ela me deu mais cem e disse que queria foder. Eu meti, ela gozou, mas falou que queria no cu e me deu mais cem. Quando eu vi a sangueira saindo do cu dela, eu tirei, me vesti e fui embora. Aí ela inventou essa mentirada toda. Eu juro pra senhora, doutora – contou Marcos. Julia percebeu que desciam lágrimas dos olhos dele e segurou sua mão.
- Eu nunca roubei, doutora. Nunca matei, nunca enganei ninguém. Eu sou pobre, não tive estudo, mas sou trabalhador. Meu pai morreu quando eu tinha sete anos e, desde os onze, eu ajudo minha mãe a botar dinheiro em casa. Por que eu iria me meter numa roubada dessas, doutora? Por quê? – perguntou Marcos. Julia tentou acalmá-lo, dizendo que faria o máximo para ajudá-lo. Conversaram mais um pouco e ela se levantou para ir embora. Marcos pediu para ela falar com a mãe dele e perguntar do seu filho. Ela prometeu que faria. Na saída, novamente, ele pediu um abraço. Julia se aproximou e o abraçou, carinhosamente. Mais uma vez, sentiu sua rola meio dura e se esfregou, discretamente, nela. Sua calcinha melou mais ainda, chegando a escorrer um pouco por suas coxas. Mais um pouco e era possível sentir seu cheiro de fêmea no cio. Julia foi embora e se masturbou, violentamente, no carro. Teve um orgasmo fantástico e, só depois, conseguiu dirigir. Foi direto pra casa. Sabia que, se voltasse ao escritório, Alexandre iria querer levá-la a um motel ou ao apartamento do seu amigo e ela não estava a fim de transar com ele. Em casa, caiu na cama, pegou seu consolo e se masturbou novamente. Seu tesão estava lhe deixando insana, fora de controle. Julia se esfregava no lençol da cama, se contorcia toda, agarrava e mordia as fronhas dos travesseiros enquanto enfiava o consolo na xoxota. Mais uma vez, como na noite anterior, teve um orgasmo alucinante com quase 20cm enterrados dentro de si.
Na manhã seguinte, foi à casa de Marcos. Queria conhecer sua mãe e seu bebê. Dona Rita a recebeu com bastante alegria e simpatia. Convidou-a para entrar e apresentou o pequeno Rafael, que brincava no cercadinho, na sala. Julia se abaixou para pegá-lo no colo. Encheu o rostinho dele de beijos e disse que ele era lindo. Sentaram-se no sofá com o bebê no colo da advogada. Dona Rita estranhou não ver doutor Alexandre, mas Julia explicou que ela estava cuidando do caso e que Alexandre a estava assessorando. Rita começou a falar do filho, o quanto ele era um bom garoto (para as mães, todos os filhos são garotos), trabalhador, honesto, educado. Disse que tinha certeza que ele não tinha feito uma monstruosidade daquelas e que ela não podia deixar seu neto crescer sem o pai. Julia tentou tranquilizá-la, afirmando que não mediria esforços para inocentá-lo. Nesse momento, chega uma jovem de uns dezenove anos, Márcia, prima de Marcos. Ela havia se mudado pra casa da mãe dele depois da sua prisão para ajudá-la com Rafael e ela poder trabalhar. Rita apresentou Márcia e Julia e as três continuaram a conversa até perto da hora do almoço. Julia tirou várias fotos da família e, especialmente, de Rafael, com seu celular. Iria levar a Marcos no presídio.
À tarde, foi ao escritório, juntou uns papéis e foi ao presídio em seguida. Marcos entrou logo depois, tiraram suas algemas e os deixaram sozinhos na sala. Julia estava de pé e cumprimentou Marcos, que a abraçou. Ela retribuiu o abraço e se sentaram lado a lado desta vez.
- Estive na sua casa e conheci sua mãe e seu bebê. Ele é lindo, Marcos, muito fofinho mesmo – disse ela. Marcos sorriu, feliz. Julia, então, pegou seu telefone e começou a mostrar as fotos pra ele.
- Meu Deus, como ele tá grande. Eu to aqui há tanto tempo assim? E olha a mamãe, como tá abatida – comentou ele. Começou a chorar, vendo as fotos. Julia se aproximou e pôs o braço em seu ombro, consolando-o. Ela acariciou seus cabelos e seu rosto. Aos poucos, Marcos foi se acalmando. Pediu desculpas e ela disse que estava tudo bem. Seus rostos estavam muito próximos. Marcos não resistiu e a beijou. Foi um beijo rápido, em que ele desistiu logo, arrependido. Pediu mil desculpas, mas era tarde. O beijo acendeu uma fogueira dentro de Julia. Ela segurou o rosto dele com ambas as mãos e o beijou, forte e com muito tesão. Enfiou a língua em sua boca e iniciaram um beijo extremamente erótico. Julia ansiava por aquele beijo desde o primeiro dia. Sem pensar racionalmente, sentou-se no colo de Marcos e começou a se esfregar nas suas coxas. Marcos ainda conseguiu perguntar se aquilo era certo mesmo e Julia disse que sim, voltando a beijá-lo. Abriu o zíper do seu vestido e o deixou escorregar pro chão. Ela usava uma lingerie preta, transparente, por baixo, o que deixou Marcos maluco de tesão. Ele se levantou e a sentou na mesa. Tirou seu sutiã, a deitou e caiu de boca nos seus peitos. Julia agarrou sua cabeça, pressionando-a contra si e começou a gemer alto e em desespero. Estava alucinada de tesão. Marcos se ajoelhou, tirou sua calcinha e chupou sua xoxota deliciosa. Julia teve um orgasmo, prendendo a cabeça de Marcos entre suas coxas e tremendo seu corpo como se tivesse levado um choque intenso.
- Que xoxota gostosa, doutora. É tão cheirosa. Nunca chupei uma tão rosinha desse jeito – disse Marcos.
- Agora é minha vez. Deixa eu ver esse cacete de 23cm que eu tenho sonhado desde que você falou dele. Por favor – pediu Julia com uma voz suplicante. Marcos se afastou um pouco da mesa e ela saiu de cima. Abriu o macacão dele, beijou seu peito, lambeu e foi se ajoelhando. Abaixou todo o macacão e sua cueca junto. A pica cavalar de Marcos apareceu a sua frente, dura, grossa e enorme. Julia ficou sem reação por alguns segundos, olhando aquela monstruosidade. A cabeça roxa era uma coisa linda e brilhava do pré-gozo que saía. Julia esticou a língua e lambeu a cabeçorra. Em seguida, começou a beijar aquele pedaço de carne dura e quente, como se fosse um objeto sagrado. Beijou as bolas enormes e voltou ao cacete. Escancarou a boca o máximo que pôde e engoliu. Começou a chupá-lo. Ficava ainda muito pau pra fora e ela o punhetava. Com a outra mão, massageava o saco e as coxas dele. Marcos gemia, de olhos fechados, adorando aquele boquete. Há tempos, não recebia uma mamada. Não demorou muito e anunciou seu gozo. Julia não diminuiu o ritmo, ao contrário, intensificou. Ela queria receber a gozada em sua boca e saborear a porra de Marcos. Ela veio, forte, poderosa, em vários jatos grossos de porra quentinha, diretamente na garganta sedenta da advogada. Julia engoliu tudo, lambeu o cacete e o deixou limpo. Olhou pra cima e sorriu.
- Gostou? – perguntou.
- Nunca pensei que uma doutora chupasse tão gostoso. Fazia tempo que eu não ganhava uma mamada dessas – respondeu. Julia se levantou e o beijou. Segurou o cacete novamente e começou a punhetá-lo.
- Endurece de novo que eu o quero dentro de mim. Eu to louca pra sentir essa maravilha toda enterrada na minha xoxota. Eu sonho com ele toda noite – disse ela, beijando o pescoço de Marcos.
- Não, doutora. Ele é muito grande. Tua boceta é muito apertadinha. Não quero machucar você – falou Marcos.
- Você não vai me machucar. Eu quero. Quero essa maravilha me entupindo todinha – repetiu Julia. Ela o sentou na cadeira e foi se agachando em seu colo. Segurou seu cacete, apontou-o na direção da sua xoxota e foi descendo. Como estava muito melada e muito excitada, o pau de Marcos foi escorregando pra dentro. À medida que entrava, Julia gemia, mordendo os lábios. Prendeu a respiração e não parou nem mesmo quando sentiu um pouquinho de dor. Marcos segurava sua cintura e sentia o pau ganhando espaço dentro dela. Finalmente, Julia se sentou no colo do negro, totalmente entupida pela rola dele. Havia conseguido realizar seu intento. Soltou a respiração que estava presa e abraçou o pescoço de Marcos. Ele enlaçou sua cintura e a apertou com força. Julia começou a subir e descer, lentamente. Marcos beijava seu pescoço e gemia no seu ouvido. Segurava a bundinha dela com suas mãos firmes e grandes. Julia procurou os lábios grossos do seu cliente e se beijaram com luxúria. Ela chupava sua língua e seu lábio inferior. Bebia sua saliva e se esfregava nele.
Aumentou a velocidade da subida e descida e sentiu um orgasmo se aproximar. Jogou a cabeça pra trás e Marcos abocanhou seus seios. O corpo de Julia estava em brasa, formigando e prestes a explodir. Ela pulava feito maluca no colo dele, que a agarrava pela cintura com toda sua força. De repente, Julia explodiu em um orgasmo violento e demorado. Ela não parava de gozar. Agarrou-se a Marcos, sem controle sobre seu corpo. Sua boceta passou a espremer o cacete dentro dela e Marcos também gozou, ejaculando fundo na xoxota de Julia. Os dois estavam banhados de suor e completamente sem forças. Ficaram, simplesmente, abraçados, com suas cabeças repousando no ombro um do outro.
P.S. Mais uma parte do conto da advogada e do cliente. Continuem acompanhando que ainda tem muita novidade pela frente. Deixem seus comentários e sugestões e acessem https://mentelasciva.wordpress.com