Eu já estava casado há 3 anos e nunca havia conhecido meu sogro pois ele é separado da minha sogra há 10 anos e no meu casamento com a filha dele ele não foi. Mas minha esposa nunca deixou de falar com ele e quis que parte de nossas férias daquele ano fosse na casa dele para matar saudades. Ele morava com a atual mulher e não tem mais filhos. Tudo acertado embarcamos em viagem para a a casa dele. chegamos numa quinta –feira à tarde fomos instalados n quarto de hóspedes. A casa é grande, muito bem cuidada, com piscina e uma área gramada e flores e um pomar. Havia um rapaz que cuidava dessa parte de jardins e plantas. Havíamos programado em ficar cerca de 10 dias.chegamos, tomamos um bom banho e já havia um lanche preparado e a conversa fluía fácil e animada. Contávamos sobre nossos trabalhos e afazeres e também dos hobbies e lazer. Eo papo animado foi se estendendo. As mulheres foram arrumar as camas e a cozinha e outras coisinhas e o sogro, Geraldo, 56 anos, corpo legal, moreno de sol, mais ou menos 1,80m de altura, vestia uma bermuda e camiseta, pegou whisky para nós dois e ficamos vendo TV e jogando conversa fora.
Geraldo: - sábado eu estarei em casa e vamos aproveitar a piscina. Já mandei dar uma limpeza. Você sabe nadar?
Eu: - ahhh que bom, sei sim e trouxemos roupa de banho, pois tua filha disse que tu tem uma bela piscina.
Geraldo: - vamos lá fora ver.
Ele pega a garrafa de whisky, balde de gelo e sai. Sigo ele pela porta dos fundos e dando volta à casa vamos para a área da piscina, contornada por um belo gramado, 3 mesas com cadeiras completam e ele vai até uma delas e sentamos. Ele serve mais uma dose e coloca cubos de gelo. E bebemos batendo papo. Ele me fala de seu trabalho, os jogos de futebol com a turma. Conto que vamos a teatro e cinema. Outra dose de whisky. E vou ficando mais solto e ele começa a dar risadas.
Eu: - Geraldo, é melhor entrarmos pois já estou ficando tonto. Sou fraco para bebidas.
Geraldo: - vamos acabar com o que está no copo e vamos entrar sim.
E bebemos o restante calados. Quando levantei me desequilibrei e Geraldo correu me ajudar e me segurou por trás e senti como uma encoxada dele. Ele ficou me segurando pela cintura e rimos e me aprumei, ele então me soltou e pegou os copos e a garrafa e entramos na casa. Nos despedimos e fui para o quarto tomar banho. Como eu estava alto deitei e apaguei. Sábado chegou seria de churrasco e piscina. Logo cedo acordei com alguns barulhos, nos arrumamos e descemos do quarto e o café da manhã já estava servido. Sentamos os quatro e comemos no meio de conversa animada. Lá pelas oito horas a campainha toca e Geraldo abre o portão, era o rapaz que trabalha para ele que estava chegando. Fui para o meu quarto para trocar de roupa, vestindo a sunga, bermuda e camiseta. Geraldo já estava vendo a churrasqueira junto com o rapaz.
Eu: - bom dia !
Geraldo: - esse é o Antonio, o raqaz que me ajuda a cuidar disso tudo aqui. Este é o meu genro, o Luiz, gente boa.
Eu: - muito prazer.
Antonio: - bom dia, Seu Luiz, prazer. Eu apenas gosto de trabalhar aqui pois sou bem tratado. Seu Geraldo não me trata como empregado mas como colaborador e nos damso bem. A gente se entende.
Antonio, moreno, cabelos pretos, olhos castanhos, sorriso aberto, mais ou menos da minha altura, cerca de 20 anos, bastante jovial e voz grave.
Antonio já colocava carvão na churrasqueira e Geraldo trazia cooler com cervejas e refrigerante e suco. Ajudei Geraldo a carregar a caixa. E as mulheres chegaram e o dia foi passando. Geraldo e Antonio ( Toni ) pareciam bastante próximos. Bastante cerveja e carne e de vez em quando um mergulho na piscina que a água estava deliciosa. Deitei na espreguiçadeira para apanhar sol e de vez em quando Toni trazia carne e cerveja. Lá pelas 14 horas Toni se despediu alegando ter compromisso mais tarde, continuei na espreguiçadeira só levantando para pegar cerveja e de vez em quando um pedaço de carne. As mulheres entraram para arrumar a cozinha e iriam deitar um pouco. Geraldo senta perto de mim trazendo mais cerveja e ficamos conversando.
Geraldo: - Luiz, então o Toni faz de tudo aqui em casa. Até garçom ele é. Já faz parte da familia. Rapaz caprichoso, educado, limpo. E cumpre com tudo o que promete fazer.
Eu: - que bom, Geraldo. É bom quando se pode confiar. Ter alguém que nos ajude e podemos contar sempre com aquela pessoa.
Geraldo: - você passou protetor? Está ficando vermelhinho.... e dá uma gargalhada
E sem falar nada pega o protetor solar e passa nos meus ombros e costas.
Geraldo: - poxa, meu genro, não por nada não mas tu tem um bunda de respeito. Se tu fosse viado dava uns pegas pois tua bunda é mais bonita que de muita mulher.
Eu: - epa, meu sogro. Para com esse papo. E que negócio é esse de viado? Tu gosta de comer viadinho?
Geraldo: - já comi alguns sim, mas a mulher não sabe de nada, hein
Eu: - claro, ve lá se vou falar alguma coisa.
Ele dá um tapinha na minha bunda e eu me sento e ao mesmo tempo me levanto perguntando se ele queria mais cerveja. Quando chego na caixa onde estão as bebidas que olho ele tá olhando direto para minha bunda. Eu já tinha dado o cu algumas vezes antes de casar-me. Desde a adolescencia que transava com colegas de esola e mais tarde com um vizinho casado. Mas tinha 3 anos que eu estava na seca e nem pensava em dar de novo até aquele momento. Olho na direção dele e ele ajeita o pau dentro da sunga. Sento na cadeira perto dele e entrego a lata para ele e abro a minha bebendo direto da lata.
Geraldo: - caramba, que bunda linda que tu tem. Eu já estou até ficando de pau duro. Vamos na garagem um pouco que quero pegar essa maravilha na mão.
Eu: -poxa, é perigoso, aqui na tua casa.
Geraldo: - vem porra, tu tá afim também e eu quero também.
Ele levanta e vai em direção à garagem e me chama. Levanto e vou, eu já estava com tesão no meu sogro desde quando o vi. A gente entra e ele fecha a porta. Ele me segura pela cintura e me abraçando me beija na boca e sua lingua procura a minha lingua, enquanto as suas mãos deslizam pelas minhas costas e logo a minha bunda está toda dentro de suas mãos e seu pau que está duro roça minhas coxas. Ele enfia a mão por dentro da minha sunga a abaixando e me vira olhando direto na minha bunda e ele aperta.
Geraldo: -nossa que bunda maravilhosa, quero foder ela todinha, encher de leite.
Eu: - hoje não, que não estou preparado.
Geraldo: - pega aqui no meu caralho pra tu ver como tá duro.
Pego e começo a punhetar. Ele me segura pelos ombros e me faz abaixar na frente dele.
Geraldo: - dá uma mamada. Mama a caceta pra ela abaixar.
E sem nem esperar mete a piça toda na minha boca e começa a meter e tirar. Ele me segura pela nuca e mete a piça toda, quase me sufocando. Ele me dá um tapa no rosto, um tapa carinhoso.
Geraldo: - faz o sogrão gozar, seu viado. Mama até eu soltar o leite.
Parei de lutar contra o desejo que eu sentia e me dediquei a lamber, mamar, chupar aquela caceta grande, cerca de 23 cms e grossa, de cabeça rosada, dar um trato no pau dele pra ele não esquecer tão cedo. Ele me segura pelos cabelos, bate no meu rosto, e soca a piroca na minha boca, me fazendo engasgar. Nossa, há muito tempo não mamava dessa forma tão violenta e gostosa.
Geraldo: - assim, mama teu macho, mama igual a uma vadia. Seja a minha vadia. Pede meu leite, pede, sua puta.
Eu: - me dá leite, me dá. Quero sentir o gosto da tua porra. Goza.
Ele aumenta o ritmo e não demora a soltar jatos de porra doce, escorre pelo canto da minha boca. Vou até uma pia em um canto e cuspo lavando a boca. Ele chega por trás e aproveita que minha sunga está abaixada e encosta o pau todo melado na minha e encosta a cabeça no meu cuzinho. Vira meu rosto e me beija na boca.
Geraldo: - amanhã lava bem esse cuzinho que vou meter nele. Vou dar um jeito de nós dois sair e vou foder esse cuzinho.
Eu: - não, tem muito tempo que não dou o cu e tu vai me machucar com essa pica grande.
Geraldo: - pode deixar que vou passar creme e tu vai é gostar dessa caceta toda enterrada nessa bunda maravilhosa.
Retornamos à piscina e dei um mergulho, saí e peguei uma cerveja e sentei na beira da piscina com as pernas dentro da água repensando no que acabou de acontecer. Ainda sentindo a piça dele na minha boca, o toque das mãos dele no meu corpo. Geraldo trás mais um pedaço de carne e me oferece e senta perto de mim.
Geraldo: - Luiz, quero muito mesmo meter nessa bunda linda que tu tem mas se for causar problema deixa pra lá, só de ter fodido e gozado na tua boca já tá valendo. Tu é muito gostoso, rapaz. E vi que você gozou me mamando a pica, tu gosta mesmo né.
Eu: - Geraldo, há alguns anos que não transo, desde que casei que nunca mais transei com ninguém. Sexo só em casa e não sei se amanhã vou sair contigo.
Geraldo: - tu é quem sabe, não vou te forçar a nada. Olha nos meus olhos, quero muito meter no teu cu.
Olhei nos olhos dele e o que vi foi muito carinho, amor e tesão.
As mulheres retornaram e assim passamos o restante da tarde e à noite assistimos filmes e depois fomos para o quarto. Fiz um sexo muito gostoso com a minha esposa. Pela manhã tomamos uma chuveirada e descemos para o café da manhã. O sogro começou logo uma conversa que teria de sair para resolver uns problemas no carro e se eu queria ir junto. Disse que sim e que iria trocar de roupa. Subi para o quarto e dei uma boa ducha no cu que já estava piscando de tesão. Lavei bem a bunda com sabonete para ficar cheirosa, fiz uma ducha e desci. Entramos no carro dele e ele seguiu pela estrada até uma rua e entrou parando em frente a uma casa. Abriu o portão e entramos. Abriu a porta e na casa parecia que não havia ninguém, embora fosse habitada. Estava bem arrumada. Pelo caminho ele me avisou.
Geraldo: - vou te levar na casa de um amigo mas ele não está lá. Ele sabe que gosto de foder um cu de vez em quando. Não se preocupa que vamos ficar tranquilos.
Eu: - está bem, só estou nervoso. Há muito tempo que não faço isso e ainda mais com meu sogro.
Geraldo: - Luiz, quando eu te vi de sunga meu pau subiu na hora. Tu tem uma bunda muito bonita e imagino que é muito gostosa. Quero meter a pica nela e foder muito esse cu que está apertadinho querendo pica.
Chegamos na casa e ele pega água para mim e logo a seguir vamos para o quarto. Na porta mesmo ele me agarra e me beija na boca e correspondo com força. Seus braços me envolvem e apertam e sua lingua me invade a boca nos perdemos em beijos alucinados. Tiro a minha camisa e deixo minha bermuda cair ao chão e tiro a roupa dele. Ele me empurra e caio deitado na cama e ele vem por cima de mim e me beija o pescoço, para logo em seguida passar a lingua no meu peitinho.
Eu: - aiiiii, que assim fico louco de tesão.
Ele levanta e vem ainda de cueca com a pica dura quase furando. Tiro a cueca e a caceta dele me acerta no rosto e ele encaminha para a minha boca e empurra.
Geraldo: - mama a minha caceta, ela quer tua boquinha quente.
Com meu sogro ajoelhado na cama e eu deitado começo a mamar a piça dele com carinho e desejo. Com a cabeça do pau dele dentro da boca passo a lingua nela, fazendo ele suspirar. As vezes engulo a caceta dele toda e sinto ela passar pela minha garganta. As vezes paro e fico punhetando bem perto do meu rosto vendo aquela maravilha e toda babada e passo a lamber ela toda como se fosse um sorvete. Ele me aperta os mamilos e me acaricia os cabelos gemendo de prazer. Ele manda que eu deite de bruços na cama. Acaricia as minhas costa e a minha bunda,abre as minhas pernas e passa o dedo no meu cu e suspiro de tesão. Lambe o dedo e começa a roçar ele no meu cu e para facilitar empino a bunda.
Geraldo: -que bunda linda. Cuzinho apertadinho e lisinho. Está pedindo para ser arrombado.
Eu: -cara, tu está me deixando doido desse jeito.
Ele pega um gel e camisinha. Encapa o pau e passa o gel frio no meu cu e encosta a cabeça do pau no meu cuzinho que pisca, mesmo sem eu querer. Ele força e o pau não entra, abro a bunda com as mãos e ele tenta de novo e nada.
Geraldo: -que cu apertado esse. Deve doer, relaxa para eu foder esse cuzinho quente.
Eu: -mete, força que entra. Quero sentir teu caralho dentro de mim.
Geraldo: -fica de quatro e abre as pernas.
Fico de quatro e abro as pernas como ele mandou e me curvo colocando o rosto no travesseiro. Ele passa gel no pau encapado e encosta a cabeça do pau, que mais parece ferro de tão duro, e empurra. Sinto minhas pregas sendo arrebentadas e o pau dele começa a entrar. Parece fogo entrando no meu cu. Vai me invadindo, me rasgando as entranhas, arrebentando as minhas pregas até que sinto o saco dele encostar na minha bunda. Ele pára e relaxa em cima de mim me segurando pela cintura. Aos poucos a dor que o pau dele provocou ao me arrombar vai diminuindo e está tão gostoso sentir ele assim que começo a apertar o pau dele com o cu. Ele me aperta com os braços e começa o movimento de vai e vem com o pau no meu cu. Deito na cama e ele empurra de novo com força.
Eu: -aiiiii isso dói, cara.
Geraldo: - nossa que cu gostoso, quente e apertado. Vou te foder muito, meu viado.
Ele se deita com o pau pra cima.
Geraldo: - vem aqui, senta na minha caceta e rebola igual uma puta. Vem.
Sento e fico cavalgando o pau dele. de vez quem quando ele me puxa e me beija boca. Uns 10 minutos assim e ele me vira de frango assado.
Geraldo: - vou te encher de leite de macho, rebola no meu pau, aperta meu pau com o cu.
Eu: – assim que tu gosta, meu homem gostoso.
E tranco o cu no pau dele. Ele aumenta o ritmo das estocadas e sinto o pau dele aumentando de volume anunciando que já está prestes a gozar.
Geraldo: - porra, que cu quente. Toma leite no cu. Ahhhhhhhhhhhhh to gozando
Eu: - goza, goza muito, hummmmm que delicia sentir tua piça pulsando assim, jogando jatos de porra.
Ele estremece o corpo todo e eu com tanto tesão gozo espalhando porra na minha barriga e apertando mais ainda o pau dele. Ele deita ao meu lado. Tiro a camisinha cheia de porra do pau dele e limpo com um lenço. Ficamos deitados ainda um pouco quando ele me beija na boca. Beijo longo, demorado e carinhoso.
Geraldo: - temos de voltar. Por mim ficaria aqui o resto do dia te namorando e te comendo esse cu delicioso.
Eu: -ok, voltemos então. Eu também ficaria aqui contigo. Tu é muito gostoso.
Ele pega a camisinha, o gel, arruma tudo enqanto vou ao banheiro e me lavo. Ele também entra no banheiro se lava. Nos vestimos e voltamos para casa.
No dia seguinte ele me diz que tem uma surpresa para mim e que eu me apronte para sair de tarde com ele. Voltamos para a mesma casa do amigo dele. Logo que entramos ele me beija na boca e nos envolvemos em abraços e mais beijos.
Geraldo: - essa casa, embora tu não tenha perguntado é do Toni.
Eu: -eu sei, vi a camisa dele na cadeira. Onde ele está? Ele te empresta sempre a casa dele?
Geraldo: - ele não me empresta a casa dele sempre, mas eu sempre venho aqui. Ele está para chegar e quer te conhecer também. Nós dois vamos foder esse cu. Ele me pediu muito e não tive como negar pra ele. Mas se tu não quiser eu ligo para ele e ele espera a gente terminar aqui.
Num instante passa um filme na minha mente dele sem camisa, corpo bem feito, moreno, suado, sem pelos no corpo, pernas bem torneadas.
Eu: - sogrão, tu é quem sabe. Se tu quer eu aceito.
Geraldo então apaga e acende a lâmpada da varanda, o sinal combinado.
Mas essa parte contarei na continuação desse conto.