Sabe aquele dia que tu acorda de ressaca, que você nem sabe como chegou em casa, eu estava nesse dia, fui pra uma boate comemorar o fim do meu namoro, não você não leu errado eu fui mesmo comemorar o fim, muitas pessoas choram entram em depressão e deseja o mau do ex, eu quero mais que ele seja feliz e arrume outra pessoa, José Otavio é daqueles tipo de pessoa que tudo ta bom, você pode cagar na cabeça dele que ele vai achar ótimo, pra vocês terem noção ele trabalhava pro Pai por 350,00, eu não ligo pra dinheiro mais isso é ruim pra ele mesmo, vou contar pra vocês um pouco da nossa história. Eu sou Fernando, Fer para os íntimos Nan para as pessoas e Do pra quem quiser brincadeirinha, Sou Fernando mais vocês podem me chamar de Fer, tenho 22 anos sou de São Paulo, moreno claro 64 kilos, e muito Gay mesmo, adoro ser Gay, se me perguntarem o que eu quero ser na minha próxima vida é Gay, Agora vem os machões que dão o cu igual a uma louca e diz que não pode ser assim, faz um favor pra mim? Poupe-me, se poupe, nos poupe! Vamos volta à história né? Eu estava na paulista com uns amigos quando José passou com seus amigos, nossos olhares se cruzou e demos um sorriso, uma amiga que estava com nós percebeu e logo não agüentou a língua dentro da boca
- Fernandinho ta com a bola toda em, mais um pouco e o Boy pula em cima da Senhora – disse Alice
- Você não quer um Auto Falante pra poder falar mais alto, acho que nós não escutamos direito – disse eu virando os olhos
- Credo que mau humor, ta nervoso morde a testa que passa fofa – disse Alice
- Também precisa dessa gritaria toda só pra falar que eu e o Boy nos olhamos – disse eu rindo
- A senhora sabe muito bem como eu sou, não venha querer me corrigir agora – disse Alice
Eu estava começando a ficar com cede e nenhuma alma bondosa queria ir comprar uma água pra mim, chamei Alice e fomos a um bar do outro lado, Alice pegou um copo de chopp e eu uma água mineral porque sou moço de família e não bebo (pouco), quando estávamos saindo do bar eu escutei uma cantada de pedreiro tão velha que me fez virar os olhos de desgosto
- E moreno, seu pai deve ser um padeiro porque olha você é um sonho – disse a pessoa
- Gente que cantada frouxa foi essa, tenta de novo na próxima que essa não deu amigo – disse Alice me puxando
Educação passou longe nessa hora, quando chegamos à nossa turma Alice fez questão de contar sobre a cantada e todos riram, menos eu, A diferentona, sem graça, uma pedra de gelo, escutamos um assovio e todos viraram a cara pra saber de onde vinha, um boy fez sinal pra Alice que foi quase quebrando a coluna de tanto rebolar, ela tava sorrindo e de repente fechou a cara e veio pisando em pregos
- Fernando o amigo dele quer conversar com você reservado – disse ela jogando o cabelo pra traz
- Sério – disse eu
- Não to brincando, sabe eu não entendo eu aqui linda morena boa e quase virgem e o boy pede pra conversar com um macho, desisto dessa vida vou comer a chupar buceta – disse ela fingindo estar brava
Eu fiquei lá conversando com eles e não tinha levado a sério que o cara queria falar comigo, ouvimos outro assobio e o cara fez um sinal com a mão como quem perguntava e ai, Alice olhou pra minha cara com uma cara de aproveita viada e lá fui eu todo tímido, José olhou pra cara dos amigos dele quem saíram de perto da gente, eu fiz a linha Sandy e fiquei só observando os boys saírem de perto
- Oi meu nome é José Otavio – disse ele esticando a mão
- Oi José Otavio meu nome é Fernando – disse apertando sua mão
- Te achei muito lindo sabia, queria saber se tu queria ir pra um lugar mais reservado – disse ele sorrindo
- Depende muito, o que vamos fazer nesse lugar Reservado – perguntei fingindo inocência
- Bom ai vai de você, eu quero muito beijar essa sua boca – respondeu ele
- Você sempre é assim direto nas coisas José Otavio – disse eu
- Enrolar pra que não é, não tem crianças aqui e acho que não preciso te chamar pra um jantar romântico só pra te beijar, ou preciso – perguntou ele
- Bom agora que você tocou no assunto, quero comer na Bela Paulista acompanhado de rosas e vinhos, se não tiver isso nada de beijo, Sorry – respondi sorrindo
- Ah Poxa – disse ele fingindo estar desapontado
- Você tem problema e beijar em publico José Otavio – perguntei
- Nenhum porque, não vou precisar te levar pra jantar pra te beijar então – respondeu sorrindo
- Bom eu só estou esperando você tomar iniciativa pra poder retribuir – disse eu
Ele nem esperou eu falar direito e já me beijou, seu beijo como eu posso dizer era uma beijo calmo com muita língua e sua mão segurava meu pescoço ele praticamente controlava o beijo, recebi uma mensagem no cel e parou pra olhar era Alice
( Nossa que beijo foi esse, to úmida aqui já pergunta se ele não quer me beijar também, eu aceito, beijo miga Alice)
Eu comecei a rir e mostrei a mensagem para José que ficou vermelho, José perguntou se poderia me beijar novamente e eu dessa vez tomei a iniciativa, passou um pessoal e começou a gritar, eu fiquei durinho com Deus de vergonha, enfiei minha cara em seu peito e ele riu
- Uai não foi você que perguntou se eu tinha vergonha de beijar em publico, não entendi agora – disse ele rindo
- Eu não tenho vergonha apenas, ah sei – disse rindo também
- Posso pedir seu numero – disse ele
- Deve pegar meu numero – disse eu
Peguei seu celular e digitei meu numero no nome coloquei Fer Amor, ele me olhou e riu mais não disse nada, eu devolvi o celular pra ele
- Eu deixei assim já, pra quando formos namorados você não perder tempo – disse eu rindo
- Se você esta falando né, quem sou eu pra contrariar – disse ele rindo
Demos o ultimo beijo e voltei pra onde meus amigos estavam, Alice já veio na cola, querendo saber como era o beijo, se o boy tinha bafo, se eu gostei, eu não sabia qual pergunta eu respondia primeiro, fui respondendo até que meu celular apitou mensagem de numero desconhecido
( Amei o sabor do seu beijo, ansioso pelo próximo, anota meu numero ai, Otavinho)
Guardei seu numero na memória do celular e voltei a dar atenção pros meus amigos e logo decidimos ir embora, no outro dia quando acordei já fui logo atrás da minha mãe pela casa, até que encontrei ela na lavanderia conversando com a Inês, uma senhora maravilhosa que trabalhava pra nós a muitos e muitos anos
- Acordado a essa hora, vai subir um submarino do asfalto certeza – disse minha mãe rindo
- Bom dia pra você também – respondi virando o olho
- Que mau humor é esse credo, fica assim não da câncer e estraga a pele – disse minha mãe
- Então deixa eu te contar, ontem eu estava na paulista e um boy boca de confusão pediu pra ficar comigo, pediu meu numero e tudo, ai foi tão barro – disse eu
- Mentira e você o que fez, deixa eu adivinhar fez a pêssega de novo e não beijou o rapaz, filho você não pode ser assim vai morrer encalhado – disse minha mãe
- Não fofa, eu beijei ele sim – disse eu
- E o pau dele ficou duro, diz que quando o beijo é bom o pau sobe na hora – disse minha mãe
- Claro que eu vou pegar no pau do homem no meio da avenida paulista – disse eu
- Fernando como você é lerdo filho, eu já teria arrasto ele pro carro e Bom Engov pra quem passasse na rua e visse – disse ela rindo
Deixa só eu dizer uma coisa, minha mãe e aquelas coroas modernas só que não é pervertida igual parece é que meus amigos vêm em casa e ficam ensinando essas coisas pra ela, esse dias atrás ela veio me perguntar se eu fazia a chuca pra sair com os boys, eu quis enfiar minha cara em um buraco de vergonha, Inês me chamou pra tomar café e minha mãe aproveitou pra chamar seu namorado que eu posso dizer uma coisa é o namorado, um boy loiro dos olhos verdes, um corpo que vai tomar no meu cu, uma tribal no braço direito que toda vez que eu vejo a Mary Jane (Anus) da uma contraída de felicidade, eu estava comendo um pãozinho com peito de peru quando eles entraram novamente na cozinha, eu só me limitei a cruzar as pernas pra ninguém perceber minha ereção
- Bom Dia Fernando – disse ele sorrindo
- Bom dia Vitinho, dormiu bem – disse eu sorrindo
- Ao lado dessa mulher eu durmo maravilhosamente – disse ele
Vitor ficou procurando algo em cima da mesa e parecia não achar
- Procurando algo em especial pra comer Vitor – perguntou Inês
- Não Inês, Obrigado – respondeu Vitor
- O que ele quer comer não tem na mesa, Mãe, por favor, deita na mesa de quatro – disse eu rindo
Vitor começou a rir enquanto minha mãe ficava igual a um pimentão vermelho, Inês já era acostumado com meu jeito desbocado, Vitor ainda ria da minha piada enquanto minha mãe me xingava com os olhos, eu mandei um beijo por cima do ombro e terminei de comer, quando estava subindo pro meu quarto meu Tijolar tocou, sentei na escada e atendi
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Olá Dilma Rousseff, Olá dono da Casa dos Contos, Ola Brasil, Espero que gostem desse conto, se gostou comentem ai e deixem opiniões, pode ser boa ou ruim, aceito tudo até injeção na testa, até amanhãXOXO Fernandinho.