Moro numa cidade de médio porte do interior paulista e, mesmo com todos os problemas urbanos, ainda existem deliciosas e lindas áreas rurais. Apesar de eu não ser malhado, gosto de pedalar. E foi num de meus dias de pedal que ocorreu uma aventura que mudou minha vida para sempre.
Tenho uma prima linda e gostosa, mas muito mimada e enjoada. Ela namorava um peão maravilhoso que, como seus 20 anos, era muito paciencioso, carinhoso e apaixonado. Ela o esnobava muito, principalmente pelo fato dele querer continuar os estudos (terminava o ensino médio e se preparava para a faculdade), mas sem largar os afazeres do campo. Achava que realizar as duas coisas ao mesmo tempo era incompatível.
Numa bela manhã para uma boa pedalada, como trabalho somente à tarde, acordei bem cedo, tomei um banho, coloquei minha regata e meu short (não gosto dos de lycra, prefiro os mais larguinhos), meus óculos, passei muito protetor solar e sai com a bike.
Resolvi variar e peguei uma estrada de terra que, às vezes, só passava de carro e que tinha paisagens espetaculares.
Completado 6km de pedal dentre subidas íngremes, descidas emocionantes e vistas maravilhosas, eu me deparei com uma fonte d'água próximo à porteira de uma fazenda onde fui me refrescar e tomar uma água fresquinha.
Apesar do sol ainda baixo e calmo, eu estava molhado de suor e com a roupa grudada ao corpo. Por isso, quase fiz daquela bica um chuveiro e me molhei todo.
Já ia saindo com a bike quando ouvi uma voz grossa, mas suave gritando 'Oooopa! Vamu chegá.' Eu estranhei e quando olhei, para meu espanto, era Júnior, o namorado de minha prima.
Voltei e me dirigi para um curral que tinha dentro da propriedade, próximo à estrada, e do lado oposto de onde eu estava. A bike encostei na cerca que pulei e fui ao seu encontro.
Mesmo eu suado e molhado, ele, depois de lavar as mãos e braços, me abraçou e sorriu largamente como era sempre seu jeito.
Contou que alugou o espaço para deixar seu gado e vacas leiteiras e que a fazenda era de parentes que só vinham em férias e feriados. Disse que a estrutura do curral era muito boa e que isso facilitava a higiene... Enquanto ele falava, eu discretamente olhava para seu peito largo e com pêlos bem distribuídos pelo vão da camisa xadrez aberta e me perdia observando seus lábios carnudos e seu maxilar forte e com barba por fazer.
Depois de explicada, por ele, a situação e apresentado todo o local que realmente era grande e muito limpo e depois de eu contar sobre meu pedal do dia, ele se referiu à minha prima e suas geniosidades e revelou que ela rompeu dias antes o namoro com a desculpa de que precisava de um tempo.
Eu quase a chamei de burra na frente dele, porque não é normal deixar um homem daquele somente por causa do seu estilo de vida. Ela mesmo dizia, em segredo, que, como peão, ela somente gostava da pegada e do sexo dele que eram sensacionais.
Sem ter muito o que falar, eu o aconselhei a dar esse tempo, mas não fechar os olhos para outras pessoas, porque ele era jovem, bonito, inteligente, carinhoso, atencioso e batalhador e que muitas meninas deviam o querer por conta disso. Falei coisas boas que eu via nele.
Ele ficou emocionado e, ao mesmo tempo, contente com o que ouviu e disse que só eu o via assim e que minha prima dizia todo o contrário e não demonstrava carinho a ele, que ela gostava mesmo era só de sexo.
Fiquei meio sem graça e ele, esperto, mudou de assunto e me ofereceu leite tirado na hora com Toddy. Apesar de já ter dispensado o ajudante e já terem ordenhado as vacas, ele tinha uma presa esperando para colocar o bezerro para mamar (delirei quando ouvi isso..kkk). Ele preparou a caneca, sentou-se num banquinho e tirou o leite direto da vaca para a caneca que já tinha chocolate. Tomamos os dois e realmente aquilo era bom.
Ele perguntou se eu sabia e se queria tirar o leite da vaca. Disse que não e ele quis que eu aprendesse. Rimos e ele me explicou, levantou-se e eu sentei. Eu apertava as tetas da vaca e nada, só gotas e ela se mexia parecendo reclamar de meu mau jeito. Vendo que não conseguiria, Júnior se abaixou do meu lado direito e colocou sua mão grande e grossa sobre minha mão no meio enquanto a outra se aninhou em minha coxa tomando boa parte de seu interior. Eu assustei, mas percebi que ele fez automaticamente, sem malícia.
Quando ele se tocou, ficou sem graça, mas não retirou a mão. Nisso, saiu um filete de leite que caiu na caneca. Ele imediatamente comemorou e passou a mão que estava em minha coxa para meu ombro num meio abraço e encostou seu rosto em meu pescoço numa discreta cafungada. Fiquei confuso, mas amei.
Ainda no meio abraço, nós nos levantamos sob seus protestos de que eu estava aprendendo e poderia ficar bom nisso. Foi me conduzindo com o braço em meu ombro até um cômodo, todo azulejado e com pia, para lavar a caneca, que parecia um local fazer queijos em desuso. Conversando, eu me encostei na bancada enquanto, do lado, ele depositava a caneca e veio em minha direção com um belo e peculiar sorriso. Encostou-se do meu lado e disse que dentre as tantas coisas ruins que aconteceram com ele naqueles últimos dias, a minha visita e presença foi a melhor surpresa, que ele sempre teve um carinho especial por mim e que nunca pôde dizer isso por conta do dificil relacionamento com minha prima. Fiquei feliz e confuso ao ouvir tudo isso. Ele me pediu um abraço, o que fez e quase me esmagou naquela bancada...rs. Apertou muito e, quando achei que iria largar, Júnior começou a me dar beijos no pescoço e, imediatamente, buscou minha boca. Sem reação e sem saber o que pensar, retribui aquele beijo que me levou ao céu. Sem trocar uma palavra, somente sensações e olhares, Júnior retirou minha regata e, delicadamente, me virou de costas para ele e de bruços sobre a bancada, mordiscando e beijando minha nuca, sarrando minha bunda e passeando suas mãos por meu peito, barriga e coxas. Foi baixando e com a língua foi descendo por minha espinha até chegar e tirar meus shorts e cueca. Eu estava submisso: somente suspirava e aproveitava o momento. Júnior mordia e beijava minha bunda enquanto afastava minhas pernas. Delirei quando aquele homem delicioso abriu minhas nádegas e passou a língua em meu cuzinho. Aquela língua enorme perseguia o contorno do meu anelzinho e, por vezes, me penetrava. Minha vontade era sentar na sua cara. Nestas alturas, eu gemia. Ele pegou em meu pau duraço e super babado e passava o dedo na cabecinha molhada. Meu cu piscava, eu tentava rebolar e jogar o corpo para traz. E Júnior me fazendo quase gozar com um cunete. Percebendo meu êxtase. Ele subiu me virou e me beijou. Foi a minha vez de fazê-lo delirar. Abri os botões de sua camisa, acariciei seu peito e encostei meu rosto. Passei a língua em seus mamilos enquanto abria sua calça. Ele gemia com aquela voz grossa. Acariciei seu pau muito duro por cima da cueca que estava ensopada de tão excitado e fui descendo pelo perfeito caminho da felicidade. Mordisquei o pau ainda vestido e baixei a calça e a cueca. Um delicioso cacete moreno, reto, grosso e com uns 16cm saltou em minha frente. Apreciei, expus a cabecinha que brilhava, olhei para aquele macho e fui abocanhando aquele mastro. Chupei, engoli, lambi muito, da cabeça às bolas. Júnior se contorcia. Ele segurava em minha nuca ou me pegava pelos cabelos quando queria controlar o boquete e foder minha boca. Ele me pediu um beijo e esticou o braço para pegar em sua carteira uma camisinha e um sachê de gel (que diz que carregava para ajudar a lubrificar, já que seu pau é muito grosso e dava trabalho para entrar até mesmo em buceta).
Ele foi se deitando na larga bancada, me beijando e já colocando a camisinha. Olhando aquele homem em minha frente me querendo, eu não acreditava. Subi na bancada. Abaixei para beija-lo e já fui me ajeitando sobre ele. Seu pau muito lubrificado encontrou meu cuzinho e me fez arrepiar. Ele mexia o quadril e me dava uma sensação maravilhosa mesmo antes de penetrar. Rebolei sobre aquela pica e fui tentando encaixa-la. Ardia um pouco, mas meu tesão me amortecia. Quando entrou a cabecinha, eu quase gritei. Ele gemeu alto. Depois que acostumei, fui deslizando aquele pauzão para dentro de mim até chegar ao talo. Fiz movimentos de sobe e desce e mexia o quadril fazendo-o gemer alto. Ao tentar beija-lo, ele segurou minhas nadegas e socou. Eu fui à loucura. Estava massageando minha próstata. Eu ia beija-lo ele aumentava, parecia que me desafiava a beijar enquanto era fodido. Ele pediu para trocarmos. Fiquei de bruços na bancada e ele atrás. Mordeu minha nuca, pegou minha cintura e foi metendo devagarinho primeiro, depois perdeu a noção e socou forte. Socava e dava tapas em minhas bunda e falava que meu cu apertadinho o fazia delirar.
Nestas alturas, eu estava mole e quase gozando. Mas logo, Júnior avisou que estava quase gozando e que eu sentiria a camisinha se encher com a prova do tesão dele por mim. Eu ao ouvir isso, gozei pelo cu. Não coloquei a mão no pau, mas gozei jatos. E com estas contrações, meu macho gozou.
Foi tão intenso que rimos. Ele me abraçou por trás e suados ficamos curtindo como que cada um em seu momento de reflexão.
Nós nos limpamos, nos vestimos e nos agarramos novamente. Foram muitos beijos e ja estávamos quentes outra vez. Desta vez, ele quis me chupar. Meio sem jeito lambia meu pau ainda melado. Tentou engolir, mas engasgou. Depois, pegou o jeito e mamou meus 17 cm com muita dedicação. Eu me deitei e abocanhei seu cacete também. Nós fizemos um delicioso 69 acariciando um o corpo e o cuzinho do outro até gozarmos novamente. Já vestidos, nós nos beijamos e combinamos nos ver na cidade ainda naquele dia. A química foi tão boa que estamos juntos e felizes há cinco anos. Ele nunca mais voltou com minha prima que agora mora em outro Estado e nossss famílias convivem bem com nosso relacionamento.