uma mulher normal...

Vou relatar algo que aconteceu comigo de forma inesperada e até de forma inocente. Eu trabalhava em uma empresa havia três anos e apesar de ter várias colegas de trabalho, eu nunca tentei nada com alguém. Até por que eu já tinha namorada. Uma destas colegas que eu chamarei de Cristina sempre foi muito atenciosa comigo, daquelas que se podia conversar sobre qualquer assunto de trabalho, relacionamento, sexo, etc. Ela era bem casada e bem resolvida, tinha um sotaque de interior bem característico e também era bem divertida. Cristina tinha 37 anos era branca, cabelos pretos na altura dos ombros. Não chamava atenção pelo corpo, mas eu classifico ela como simpática. Nunca usou roupas que realçasse seu corpo - usava sempre calça e camisa. Não usava roupas decotadas. Ou seja, se vestia de forma adequada ao ambiente de trabalho. Um dia ela conta pra todos que ia mudar de trabalho, pois havia recebido uma proposta melhor. Eu brinquei falando que ela devia pagar um almoço de despedida pra mim a título de indenização por ter suportado ela por tanto tempo. Falei isso sem maldade. Mas, passados alguns dias ela me cobrou o almoço. Eu não levei a sério e dizia que ia marcar e tal. Depois de um mês ela saiu do trabalho e não almoçamos. Então um mês depois eu recebo uma ligação dela perguntando se eu não queria almoçar, pois ela iria estar próxima do meu trabalho. Falei que estava sem carro, mas que não iria trabalhar no período da tarde e por isso poderia almoçar tranquilos. Combinei tudo e ela passou pra me pegar e fomos pra um restaurante localizado em outro bairro. Ela estava vestida do modo que sempre se vestiu, ou seja, calça e camisa. Almoçamos tranquilos e conversamos bastante. Terminamos de almoçar e dentro do carro ela perguntou pra onde nós iriamos. Eu sei entender pedi para ela me deixar perto de um ponto de ônibus pra eu ir pra casa. Então ela me perguntou se não queria ficar com ela mais um pouco pois estava sem ter o que fazer. Eu falei que tudo bem e perguntei pra onde ela queria ir. Ela neste instante se irritou e perguntou se eu não tinha percebido que ela era a fim de mim. Eu fiquei surpreso e um pouco sem ter o que fazer. Mas rapidamente puxei ela e dei um beijo bem gostoso. Ela então mais calma ela disse que ali não era o local ideal e me levou para um motel. No motel eu ainda estava surpreso com a situação. Ela veio e me beijou sofregamente e meu pau ficou duro como pedra, ansioso pra se libertar da calça. Ela ainda estava de roupa e tratou de tirar. Sem aquela calça e camisa, ela mostrou ser uma mulher com belo corpo: seios fartos, pernas bem torneadas, uma buceta bem feita com pelos apenas na parte de cima e raspadinha na parte de baixo. Me surpreendi com seu corpo e sua pele macia e cheirosa. Ela então tirou minha roupa e começou a falar sobre sacanagens com uma linguagem que eu não imaginava que sairia daquela mulher. Ela disse que era uma puta e queria foder muito. Eu fiquei surpreso, pois nem dava para imaginar aquela mulher bem casada falando putaria sem a menor cerimônia. Ela abocanhou meu pau e chupou como uma profissional. Eu delirava e não queria que aquilo terminasse nunca. Veio uma vontade de gozar forte e eu avisei que daquele jeito eu não ia segurar muito. Ao invés de parar, ela continuou a me chupar e quando sentiu meu pau latejar colocou todo na boca e engoliu tudo. Não deixou escorrer uma gota da minha porra. Eu fui ao delírio. Então eu retribui: coloquei ela deitada na cama beijei seu corpo todo. Lambi cada parte do seu corpo até chegar na buceta. Eu enfiei a língua e ela começou a gritar e pedir para eu enfiar a pica nela. Eu disse pra ela relaxar e continuei chupando aquela buceta. Passava a língua no grelo e enfiava um dedo bolinando ela bem gostoso. Ela não aguentou muito e teve um orgasmo que a fez gemer alto e se contorcer em espasmos. Ela ficou louca e pediu pra eu enfiar minha rola nela logo. Coloquei ela de quatro e enfiei bem gostoso. Nesta posição constatei que ela tinha uma bunda saliente com ancas boas de segurar, algo que não dava pra perceber em condições normais devido as calças que ela usava. Eu metia e ela falava palavrões: me dizia que queria ser minha puta, que queria foder comigo sempre. Eu então metia com mais vigor e dava tapas na sua bunda. Ela gozava e gemia. Depois ela me pediu para que eu metesse no papai-mamae pois queria me beijar também. Ficou muito gostoso. Meter naquela buceta encharcada de gozo enquanto ela me beijava e se declarava pra mim. Dizia que sempre me desejou e que batia siririca pensando em mim. Que queria foder comigo sempre. Falava que queria ser minha puta. Ficamos assim por quase 40 minutos. Não dava para imaginar que uma colega de trabalho com quem eu trabalhei por três anos sem nunca ter desejado ela pra foder, estava se transformando na minha melhor foda. Depois ela pediu para cavalgar na minha rola. Botei a pica pra cima e ela sentou em cima. Ela mexia como uma fêmea no cio. Ela sabia fuder gostoso e se mexia com prazer e bem gostoso. Fazia cara de puta e falava sacanagens o tempo todo. Não aguentei e tive um dos melhores orgasmos da minha vida. Ela me vendo gozar fazia uma cara de satisfação. Uma cara que tinha certeza que levou seu macho ao delírio. Nesse momento me lembrei da minha namorada jovem de 24 anos, morena, corpão que chamava atenção na rua, mas que nunca havia fodido desse jeito comigo. Cristina passaria a ser meu desejo de sexo. Aquela mulher de 37 anos que era apenas simpática no dia a dia se transformou no meu primeiro pensamento relacionada a sexo. Nisso olhamos e vimos que já passava das 17:00h. Tínhamos que sair logo, pois ela não poderia chegar depois das 18:00 em casa para não precisar dar explicações ao marido. Eu ainda segurei ela por uns 15 minutos beijando e alisando seu corpo macio, querendo foder ela novamente. Ela já tinha se vestido toda, mas eu a fiz tirara a roupa toda novamente. Ela pegou meu pau duro novamente, se deitou na cama, abriu as pernas e pediu para eu meter na sua buceta. Ela começou a mexer gostoso e dizendo que me queria todo dia. Que a buceta agora era minha. Que queria ficar com o meu cheiro no corpo e sentir meu pau melado fodendo ela. Ela se mexia cada vez mais rápido e não demorou para ter outro orgasmo. Ela nem me esperou gozar, pois estava com receio do horário. Disse que infelizmente teria que ir. Pagamos o motel e no carro já em movimento ela disse que ainda não tinha feito tudo que queria comigo. Perguntou o que achava da sua bunda e se tinha vontade de meter gostoso nela. Então eu soube que aquela situação iria durar além de um encontro. Depois desse dia ela me ligava todo dia e ficava falando sacanagens o tempo todo. Fodemos por muitas vezes. E ela fodia tão bem que só em ouvir a voz dela no telefone meu pau ficava duro. Eu ficava pensando em sexo o tempo todo por causa daquela mulher. E ela sabia disso pois estávamos tão viciados um no outro que ficávamos a noite toda conversando sobre sacanagem no Skype. Infelizmente o marido dela foi transferido para outro estado e ela teve que acompanhá-lo. Depois dessa mulher eu passei a valorizar mais as mulheres “comuns” com quem eu convivia. Uma professora, uma bibliotecária, uma recepcionista, uma contadora, uma garçonete. Não necessariamente mulheres lindas e boazudas sabem foder do jeito que um homem deseja. A melhor experiência sexual pode estar ao seu lado ou a sua frente usando óculos grandes ou camisas e calças conservadoras escondendo um sedento desejo por sexo.